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A companhia aeronáutica Boeing anunciou nesta segunda-feira (7) que sua nave espacial Starliner estará pronta para realizar seu primeiro voo tripulado em março de 2024.

O programa sofreu diversos adiamentos e, finalmente, o transporte dos astronautas à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) usando a Starliner estava previsto para 21 de julho.

Contudo, os engenheiros da Boeing detectaram novos problemas relacionados com um sistema de paraquedas defeituoso e com uma fita de chicote de fios que, em determinadas condições, seria inflamável.

"Agora, segundo os planos atuais, prevemos estar prontos com a nave espacial no início de março" de 2024, disse Mark Nappi, vice-presidente da Boeing e diretor do programa Starliner.

Nappi acrescentou que a data exata do lançamento depende do calendário espacial e será decidida em conjunto com a Nasa e a United Launch Alliance, que fornecerá o foguete Atlas V para a Starliner.

Steve Stich, diretor do programa Commercial Crew da Nasa, defendeu os adiamentos por razões de segurança e reiterou o compromisso da agência espacial com a Boeing, apesar das críticas dos observadores.

"Voaremos quando estivermos preparados", disse Stich, que considera importante ter um plano B no serviço de transporte para a ISS.

A Nasa espera habilitar a Starliner como mais um "táxi" para seus astronautas rumo à plataforma espacial, um serviço que a SpaceX, do magnata Elon Musk, tem proporcionado à agência desde a bem-sucedida missão de teste de sua cápsula Dragon em 2020.

A agência espacial americana concedeu contratos de 4,2 bilhões de dólares (cerca de R$ 24,5 bilhões, na cotação atual) à Boeing e de 2,6 bilhões (R$ 12,7 bilhões) para a SpaceX em 2014, pouco depois do fim do programa de transportadores espaciais, na época em que os Estados Unidos dependiam dos foguetes russos Soyuz para as viagens à plataforma orbital.

Falta pouco para a NAVE aterrissar no maior festival de música e entretenimento do mundo. Após compartilhar o novo conceito para a edição do reencontro, que vai aproximar o público de uma Amazônia contemporânea, a atração cocriada entre o Rock in Rio e a Natura tem seu line-up completo revelado.

Composta totalmente por nomes da Amazônia, a NAVE apresenta artistas expoentes e consagrados da região como Fafá de Belém, Mestre Solano, Roberta Carvalho, Aíla, Rafael BQueer, Uyra, Guitarrada das Manas, Nic Dias, Victor Xamã, Pantera Black, Keila, DJs do Surreal Crocodilo, Nelson D e Patrícia Bastos, Suraras do Tapajós, além dos DJs Will Love, DJ Waldo Squash e DJ Méury. A atração do festival tem direção artística de Roberta Carvalho, direção musical de Aíla e argumento da Acreana Karla Martins.

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Em 2022, a NAVE ocupa a Arena 3 durante os 7 dias do Rock in Rio, iniciando às 14h30 com sessões que combinam experiências audiovisuais, momentos musicais e performance. Durante a programação, nas exibições que acontecem às 16h30, haverá encontros especiais e inéditos entre artistas e o público que, a cada dia, assistirá uma apresentação musical inédita no espaço. Os shows presenciais acontecerão nos dias 2, 3, 4, 10 e 11 e os shows virtuais, com conteúdo audiovisual que será projetado na arena olímpica, nos dias 8 e 9 de setembro.

"A Nave propõe se conectar com as diversas Amazônias. Temos a presença de artistas dos nove estados da Amazônia brasileira, em um line-up que demonstra essa multiplicidade, de uma cultura tão rica e de uma região que é mais de 60% do território do país", comenta Roberta Carvalho, diretora artística da NAVE.

No primeiro dia de festival, 2 de setembro, os DJs residentes Will Love e Waldo Squash se intercalam durante as apresentações da programação. Na sessão de 16h30, o público acompanhará um show emocionante de Guitarrada das Manas e Mestre Solano, encontro inédito no barco-aparelhagem da NAVE.

Já em 3 de setembro, além de Will Love e Waldo Squash, a exibição especial, das 16h30, recebe as apresentações de Nic Dias, Victor Xamã e Pantera Black, representando toda a potência do rap amazônico. Fechando o primeiro fim de semana de festival, os DJs residentes comandarão a festa durante o dia: às 16h30 é a vez de Keila e DJs do Surreal Crocodilo Neto Mt e Marlon Beat e, em seguida, Rafael BQueer mostrará toda a sua potência, em uma performance sensorial envolvendo corpo, cores e musicalidade.

Iniciando o segundo final de semana do festival, na 5ª feira dia 8 de setembro, o DJ residente Will Love retorna à NAVE, dessa vez com o DJ Méury, se intercalando durante as apresentações. Às 16h30, o público se deliciará com a apresentação especial de Janelas Sonoras das Amazônias, com Dona Domingas, Eliakin Rufino, vozes ancestrais Yawanawa, Dona Onete e Sereia do Mar, apresentando um trecho do filme Terruá Pará, e a musicista indígena Parixara Macuxi, apresentando A Música das Cachoeiras.

No dia 9 de setembro, além dos DJs Will Love e DJ Méury, às 16h30 os fãs do Rock in Rio assistirão a um show virtual do grupo Suraras do Tapajós, criado especialmente para a NAVE e, encerrando a quinta e sexta sessão do dia, uma performance de Uyra Sodoma, a drag queen amazônica, performer artística e ponte entre mundos, ou como ele mesmo descreve, uma árvore que anda.

Já no dia 10 de setembro, penúltimo dia de festival, os DJs residentes Will Love e DJ Méury se revezam realizando suas performances Treme-Terra e, às 16h30, na sessão musical especial, uma apresentação presencial inédita de Nelson D e Patrícia Bastos, que traz toda a potência do resgate ancestral indígena conectado a música contemporânea. No último dia de festival, dia 11 de setembro, a performance especial das 16h30 será realizada por uma dupla de mulheres incríveis, fechando o Dia Delas, Aíla e Fafá de Belém, em uma apresentação romântica, pop e eletrônica, com hits de sucesso das artistas.

Em todos os dias do festival, os artistas visuais Denilson Baniwa, Elisclésio Makuxi, Gabriel Bicho, Gê Viana, Keila Sankofa, PV dias, Rafael Bqueer, Roberta Carvalho, Uýra Sodoma e Yaka Hunikuin terão suas obras projetadas de forma imersiva na experiência inédita e multissensorial da NAVE. A experiência imersiva propõe um mergulho em uma narrativa criada a partir das obras dos artistas visuais da NAVE, cada um com seu universo. São artistas da cidade, de dentro da floresta, performers, cada qual falando de uma Amazônia, dentre muitas.

Ativistas como Zélia Amador, Dona Nice, Angela Mendes, Samela Saterá Mawé e Beka Munduruku também participam das projeções imersivas com falas sobre a importância da floresta em pé, da valorização da identidade e diversidade amazônicas e dos povos originários. São vozes ativistas, de dentro da floresta e de suas cidades. Tudo isso, acompanhado de uma trilha sonora arrebatadora, sob direção musical de Aíla, que promete fazer o público se balançar, sentir e ser atravessado pelas diversas Amazônias.

A trilha foi composta tendo como base matrizes rítmicas da região amazônica, do carimbó ao marabaixo, passando pela música indígena, o batuque e a diversidade de sons e tambores da floresta. Além disso, conteúdos visuais de Lucas Mariano e o coletivo Abacaxi Urbano Crew vão dialogar com os grandes encontros musicais que acontecerão no espaço.

"A NAVE da edição do reencontro vai proporcionar um verdadeiro mergulho em uma Amazônia contemporânea. Não tenho dúvidas que o público vivenciará um grande espetáculo, com diversos artistas potentes da região que vão trazer um lado da diferente do que estamos acostumados a ouvir sobre a Amazônia", afirma Luis Justo, CEO do Rock in Rio.

Maria Paula Fonseca, diretora global da marca Natura, completa: "Há 20 anos começamos a descobrir a Amazônia e nos encantamos com essa riqueza e abundância. Desde então, desenvolvemos produtos, conceitos, cadeias, inovações que contribuem para o desenvolvimento socioeconômico e para a valorização do território. [...] Entendemos que nesse momento, a Amazônia é uma chave, ainda mais urgente, para a construção de um mundo mais bonito, fazendo escolhas que impactam positivamente no futuro do planeta. Nosso desafio é mobilizar mais gente nessa rede pela Amazônia Viva".

Para além da experiência presencial, de forma a extrapolar a narrativa da NAVE sobre a cultura amazônica, o Rock in Rio e a Natura também lançam hoje o conteúdo audiovisual Tripulantes, com três filmes de três a quatro minutos que são um mergulho na história de alguns dos artistas que vão compor a NAVE, entre eles os artistas visuais Roberta Carvalho, PV Dias e Denilson Baniwa, os artistas musicais Keila, Aíla, DJ Méury e Nelson D e os artistas Keila Sanfoka e Rafael Bqueer.

Em depoimentos gravados pelo próprio celular, os entrevistados falam em tom descontraído e com uma linguagem contemporânea das redes sociais. Entre uma fala e outra, são feitas indagações em formato de um divertido quiz onde o artista deve escolher apenas uma das alternativas como resposta. Carreira, artes e estilo de vida. Tripulantes é a oportunidade de o público conhecer como essas mentes criativas navegam. Os conteúdos são produções do Rock in Rio e A-Lab, uma empresa do grupo Dreamers e estreiam no perfil do festival no TikTok.

A NAVE é uma co-criação entre o Rock in Rio e a Natura, que, a cada edição, traz um tema mobilizador para a construção de um futuro regenerador. Para este ano, o público do festival poderá vivenciar uma experiência imersiva pensada para que todos possam sentir e se aproximar de uma Amazônia contemporânea, que inspira, transborda arte e cultura, é plural, feminina, fala em primeira pessoa, é ancestral e periférica

Idealizada pela empreendedora social e estrategista criativa Denise Chaer, a atração terá, nesta edição, a direção geral do CEO do Rock in Rio, Luis Justo, e se propõe a abrir um espaço inédito para a Amazônia no Rock in Rio, por meio de uma experiência multissensorial que vai unir música, arte, cheiro, tecnologia, performances e apresentações.

Para dar vida a esta NAVE, o Rock in Rio e a Natura passaram por um processo de criação com duração de mais de dois anos e participação de vários protagonistas da cultura Amazônica.  A mensagem ecoa as vozes dos artistas da região, iluminando e potencializando a forte cultura contemporânea da Amazônia.

Sob a liderança do Coletivo Criativo NAVE, que tem direção da artista visual paraense Roberta Carvalho, cenografia da artista carioca Daniela Thomas, argumento da contadora de histórias acreana Karla Martins e direção musical da cantora e multiartista paraense Aíla, a atração apresenta aos fãs do festival, a partir de experiências artísticas envolventes, uma Amazônia pouco conhecida do grande público — contemporânea, diversa, multicolorida e pop.

Ao criar uma conexão emocional com o público, a NAVE pretende desconstruir o estereótipo reducionista da Amazônia e construir novos olhares empáticos sobre a potência da região. A NAVE contará com experiências imersivas e grandiosas que vão fazer o público mergulhar na região amazônica. Uma das atrações imperdíveis são as enormes projeções que vão do chão ao teto, trazendo a Amazônia em primeira pessoa sob a voz e ótica de artistas da região.

Outra novidade será a presença da maior aparelhagem já construída por João do Som, criador das famosas aparelhagens Crocodilo, Tupinambá e reconhecido arquiteto que constrói as tradicionais esculturas famosas nas festas de tecnobrega do Pará. A aparelhagem terá um formato simbólico, de um barco, típico dos rios amazônicos, porém estilizado pelo olhar de Seu João, e vai transformar a NAVE em uma grande festa pulsante, dançante, contemplando apresentações musicais e diversas atrações que retratam a multiplicidade sonora da Amazônia: o som que nasce nas periferias, a música pop contemporânea e a tradição dos povos originários. Encontros inéditos, pensados especialmente para o barco-aparelhagem.

*Da assessoria

Após o sucesso da parceria na última edição do festival, a Natura e o Rock in Rio voltam a unir forças por um mundo melhor e mais bonito. E, se na estreia da parceria, em 2019, a NAVE aterrissou no Rock in Rio com uma proposta de conexão entre o presente e o futuro, para este ano, o público do festival poderá vivenciar uma experiência imersiva pensada para que todos possam sentir e se aproximar de uma Amazônia contemporânea, que inspira, transborda arte e cultura, é plural, feminina, fala em primeira pessoa, é ancestral e periférica.

Sob a liderança do Coletivo Criativo NAVE, que tem direção da artista visual paraense Roberta Carvalho, cenografia da artista carioca Daniela Thomas, argumento da contadora de histórias acreana Karla Martins e direção musical da cantora e multiartista paraense Aíla, a atração apresenta aos fãs do festival, a partir de experiências artísticas envolventes, uma Amazônia pouco conhecida do grande público — contemporânea, diversa, multicolorida e pop.

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Ao criar uma conexão emocional com o público, a NAVE pretende desconstruir o estereótipo reducionista da Amazônia e construir novos olhares empáticos sobre a potência da região. A NAVE vai encantar visitantes da Cidade do Rock com a abundância da Amazônia e gerar mobilização em prol do futuro do planeta.

O Rock in Rio Brasil 2022 acontece nos dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro de 2022, na Cidade do Rock (Parque Olímpico, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro). Mas, de acordo com os criadores da NAVE do projeto, a proposta vai extrapolar as fronteiras da Cidade do Rock, ganhar as ruas e as mídias digitais e, assim como o festival como um todo, se transformar em uma grande plataforma de comunicação, impactando o público em geral. Para transbordar a Amazônia, fazem parte da experiência intervenções nos cartões postais da cidade do Rio de Janeiro e produções audiovisuais inéditas.

A NAVE é uma cocriação entre o Rock in Rio e a Natura, que, a cada edição, traz um tema mobilizador para a construção de um futuro regenerador. Idealizada pela empreendedora social e estrategista criativa Denise Chaer, a atração terá, nesta edição, a direção geral do CEO do Rock in Rio, Luis Justo, e se propõe a abrir um espaço inédito para a Amazônia no Rock in Rio, por meio de uma experiência multissensorial que vai unir música, arte, cheiro, tecnologia, performances e apresentações.

Para dar vida ao projeto deste ano, o Rock in Rio e a Natura passaram por um processo de criação com duração de mais de dois anos e participação de vários protagonistas da cultura Amazônica. A mensagem ecoa as vozes dos artistas da região, iluminando e potencializando a forte cultura contemporânea da Amazônia.

Para Roberta Carvalho, diretora artística da NAVE, o público vai se surpreender com a pluralidade cultural e riqueza da região, apontadas pelos olhares de dezenas de artistas. "Estamos construindo uma experiência imersiva que fala de uma Amazônia contemporânea, com uma narrativa poética audiovisual, criada a partir de obras de artistas amazônicos que pensam ativamente o agora, com imagens potentes, diversidade de linguagens e um projeto sonoro arrebatador", conta Roberta.

"Vivenciar esta experiência inédita e imersiva é uma oportunidade única para quem for ao festival. Acreditamos que a partir da arte e da cultura, todos se sintam conectados e sensibilizados a olhar de uma forma diferente e mais ampliada para essa riqueza que é a Amazônia", afirma Luis Justo, CEO do Rock in Rio.

"O Rock in Rio tem há algum tempo um olhar especial voltado para a Região Amazônica. Já realizamos projetos de reflorestamento, Amazonia Live, em parceria com o Funbio e com o Instituto Socioambiental (ISA) que já realizou o plantio de mais de 3.8 milhões de árvores em mais de 2 mil hectares de floresta, com sementes coletadas por uma rede de catadores locais, entre apoio do Rock in Rio e angariação de verbas pelos parceiros e público já investimos mais de 5 milhões de reais no reflorestamento da região do Rio Xingu e apoiamos a restauração de mais de 4.2 mil hectares no projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia. Muito além de melhorar a qualidade da floresta, buscamos um impacto real nos moradores e suas famílias", completa Justo.

Cocriadora da NAVE ao lado do Rock in Rio, a Natura possui uma longa história de compromisso com a floresta em pé. "Há 20 anos começamos a descobrir a Amazônia e nos encantamos com essa riqueza e abundância. Desde então, desenvolvemos produtos, conceitos, cadeias, inovações que contribuem para o desenvolvimento socioeconômico e para a valorização cultural do território. Para 2022, entendemos que a Amazônia é essa chave, ainda mais urgente, para a construção desse mundo mais bonito. Nosso desafio é mobilizar mais gente nessa rede pela Amazônia Viva", explica Maria Paula Fonseca, diretora global da marca Natura.

"Com a NAVE, fazemos um convite para que o público conheça uma Amazônia Viva, pulsante e inspiradora. E, a partir dessa vivência, possa se encantar e se engajar pelo futuro da floresta em pé, fazendo escolhas que impactam positivamente no futuro do planeta", finaliza.

A NAVE contará com experiências imersivas e grandiosas que vão fazer o público mergulhar na região amazônica. Uma das atrações imperdíveis são as enormes projeções que vão do chão ao teto, trazendo a Amazônia em primeira pessoa sob a voz e ótica de artistas da região. Outra novidade será a presença da maior aparelhagem já construída por João do Som, criador das famosas aparelhagens Crocodilo, Tupinambá e reconhecido 'arquiteto' que constrói as tradicionais esculturas famosas nas festas de tecnobrega do Pará.

A aparelhagem terá um formato simbólico, de um barco, típico dos rios amazônicos, porém estilizado pelo olhar de Seu João, e vai transformar a NAVE em uma grande festa pulsante, dançante, contemplando apresentações musicais e diversas atrações que retratam a multiplicidade sonora da Amazônia: o som que nasce nas periferias, a música pop contemporânea e a tradição dos povos originários. Encontros inéditos, pensados especialmente para o barco-aparelhagem.

Coincidindo com os 50 dias que faltam para a edição do reencontro do Rock in Rio, o primeiro conteúdo que marcou o reencontro da NAVE com a cidade do Rio de Janeiro foi dirigido pela artista visual paraense Roberta Carvalho.

A ativação se tratou de uma grande intervenção na cidade com projeções de conteúdos audiovisuais que deram protagonismo aos artistas da Amazônia e que provocaram reflexões sobre a região, abrindo o diálogo sobre o tema central da NAVE este ano. Quem passou por pontos da cidade como Praça Mauá, Boulevard Olímpico e o arranha céu Edifício 'A Noite' no Centro do Rio, no fim do dia deste 14 de julho, conheceu, em primeira mão, uma parte da riqueza cultural da região, que foi estampada em cartões postais da cidade e farão parte da experiência completa da NAVE.

A Amazônia contemporânea e plural, apresentada no Rock in Rio Brasil 2022, pode ser vista dentro e fora da Cidade do Rock. Além das projeções, até setembro de 2022, os fãs também serão impactados por outras quatro franquias de conteúdo, com objetivo, formatos e linguagens diferentes, de forma a extrapolar ainda mais a narrativa da NAVE sobre a cultura amazônica e apresentar ao público, por meio de propostas de conteúdo audiovisual diferentes, a riqueza e a versatilidade da arte amazônica em toda sua potência — incluindo um documentário de quinze minutos que registra a noite de algumas das principais cidades da Amazônia, pelo olhar e perspectiva dos locais.

*Da assessoria de imprensa

Uma nave japonesa retornou na madrugada deste domingo à Terra, transportando amostras de um asteroide. Cientistas esperam que o material, 100 miligramas de partículas, possa ajudar a desvender os mistérios que envolvem a origem da vida e da formação do Universo.

A entrada da pequena cápsula na atmosfera terrestre foi considerada espetacular, traçando um arco durante a noite, que pôde ser registrado por câmeras na Austrália, onde pousou em uma área isolada, após se desprender da nave japonesa Hayabusa-2. Ela entrou na atmosfera por volta das 2h30 do Japão (17h30 GMT), como uma bola de fogo.

"Seis anos depois, enfim retorna à Terra", narrou um funcionário do programa espacial japonês ao vivo, enquanto outros festejavam, emocionados, na sala de controle.

As amostras do asteroide Ryugu (que evolui a cerca de 300 milhões de quilômetros da Terra) foram colhidas durante duas fases cruciais da missão da Hayabusa-2, no ano passado. A nave pôde colher poeira da superfície e, posteriormente, material do interior do Ryugu, capturado a partir do disparo de um projétil.

Os cientistas acreditam que esse material não mudou desde a formação do Universo. Já planetas, como a Terra, e outros corpos celestes sofreram alterações profundas ao longo da História, tanto em sua superfície quanto em seu interior, basicamente através de grandes processos de aquecimento.

"Quando se trata de planetas menores ou asteroides, essas substâncias não se fundiram, portanto acreditamos que, ali dentro, havia substâncias de 4,6 bilhões de anos atrás", explicou o diretor do projeto, Makoto Yoshikawa, antes da chegada da cápsula.

- Amostras serão enviadas ao Japão -

Protegidas da luz do sol e da radiação no interior da cápsula, as amostras serão tratadas e enviadas de avião para o Japão. Metade do material será dividido entre a Jaxa, a Nasa e organizações internacionais, e o restante será conservado para estudos futuros, à medida que a tecnologia de análise avançar.

"Talvez possamos obter substâncias que nos darão indícios sobre o nascimento de um planeta e a origem da vida", indicou Yoshiwaka.

- Missão da Hayabusa-2 continua -

A Hayabusa-2 ainda não encerrou sua missão, que teve início em dezembro de 2014. Após enviar essas amostras, a nave fará uma série de órbitas em torno do Sol durante seis anos, para registrar dados sobre a poeira no espaço interplanetário e observar exoplanetas.

Em julho de 2026, a nave irá se aproximar do asteroide 2001 CC21, que os cientistas esperam que possa ser fotografado "passando a grande velocidade". Em seguida, ela se dirigirá a seu alvo principal: o asteroide esférico de 30 metros de diâmentro 1998 KY26. Quando a nave o alcançar, em julho de 2031, ele estará a cerca de 300 milhões de quilômetros da Terra.

A Hayabusa-2 irá fotografar o asteroide, mas é pouco provável que pouse sobre o mesmo e recolha amostras, uma vez que não irá dispor de combustível suficiente para retornar à Terra.

A Copa Nordeste de League of Legends (CNELOL) já tem data para ser realizada. A competição terá suas batalhas entre os dias 28 de setembro e 15 de novembro, com partidas on-line, transmitidas em tempo real. Para participar, as equipes interessadas podem se inscrever até o dia 21 de setembro diretamente no site do evento.

Agora o evento ganha novo nome, por conta do patrocínio da NAVE, e passa a se chamar NAVE CNELOL. A empresa afirma que tem intenção de expandir as oportunidades e profissionalizar o desenvolvimento de jogadores nordestinos. 

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A competição será realizada em três etapas. A primeira delas, seletivas estaduais, estão marcadas de 28 de setembro a 1º de novembro. As equipes representantes de cada estado vão disputar duas vagas da Copa Nordeste. Em seguida, de 5 a 8 de novembro, será realizada a fase de grupos, com os 16 times classificados e os “Playoffs”, que seguem o modelo de MD3 (“melhor de três”). 

Todos os jogos serão transmitidos em tempo real. O público poderá assistir as partidas pelo Twitch. Além das partidas de LoL, haverá uma competição de cosplayers escolhidos por voto popular, a presença de influenciadores e ex-jogadores em partidas não-oficiais, vídeos exclusivos de bastidores, compilados das melhores jogadas e entrevistas com treinadores, entre outras atividades. A premiação total é de R$ 6 mil, sendo que o time vencedor receberá o prêmio de R$ 3.000, além do troféu CNELOL 2020, medalhas e camisetas personalizadas. 

AGENDA:

24/8 a 21/9 – Período de Inscrição MA, PI e CE

24/8 a 03/10 – Período de Inscrição RN, PB e PE

24/8 a 15/10 – Período de Inscrição AL, SE e BA

28/9 a 1/11 – Seletivas Estaduais (cada Estado terá três dias de atividades)*

05/11 a 08/11 – Fase de Grupos

10/11 a 15/11 – Playoffs

O capacete de combate de Maverick, o sabre de luz de Obi-Wan Kenobi, as luvas de Rocky e uma nave de mais de três metros de "Alien - O Oitavo Passageiro" serão leiloados em Los Angeles em agosto.

A venda de centenas de lendários acessórios de filmes de Hollywood será realizada pela internet nos dias 26 e 27 de agosto, e incluirá também artigos de filmes do Indiana Jones e de "Josey Wales, O Fora da Lei", de Clint Eastwood.

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Uma maquete gigante do "Nostromo", a nave interestelar em que se desenvolve a trama do clássico "Alien", de Ridley Scott, espera ser vendido por 300.000 a 500.000 dólares.

Construída em madeira e aço, a maquete foi usada para tomadas exteriores filmadas pelo próprio Scott, que pediu que fosse "repintada de cinzo escuro e envelhecida extensivamente para reproduzir décadas de viagens ao espaço profundo", explicou a organizadora do leilão, a Prop Store.

Como muitos dos artigos que serão leiloados, a maquete da nave pertenceu previamente a um membro da equipe de filmagem e foi restaurada para venda após ter ficado embrulhada em plástico em um depósito por 15 anos.

"Esta é a maquete principal de 11 pés (3,3 m) que foi usada na filmagem", declarou à AFP Brandon Alinger, chefe de operações da Prop Store LA.

"E é isso que os colecionadores buscam: coisas de filmes com os quais cresceram, filmes que gostam".

Outros artigos do cinema de ficção científica de grande valor que serão leiloados incluem um traje completo de Darth Vader -um dos cinco usados para promover o primeiro filme de "Guerra Nas Estrelas"- e um sabre de luz usado por Ewan McGregor na continuação da saga "Ataque dos Clones".

Há expectativa para que um capacete de avião de caça usado por Maverick, personagem do ator Tom Cruise no filme "Top Gun - Asas Indomáveis", seja leiloado por cerca de 70.000 dólares.

O capacete é personalizado com o nome do personagem, igual as luvas de boxe usadas por Sylvester Stallone no "Rocky" original.

E, em uma venda rara, o medalhão de bronze original usado por Indiana Jones em "Caçadores da Arca Perdida" também será leiloado. O artigo, um presente de um produtor do filme a um amigo de família, deverá ser vendido por até 150.000 dólares.

Uma nave espacial chinesa experimental de carga, dotada de um revolucionário sistema de proteção térmica para a reentrada na atmosfera, se desintegrou nesta quarta-feira (6) ao retornar à Terra, anunciaram as autoridades.

"Aconteceu uma anomalia durante o retorno da nave de carga", afirmou a agência espacial chinesa. "Os especialistas estão analisando os dados", completa o site da agência, sem revelar detalhes.

A cápsula tinha uma proteção térmica "inflável". Este tipo de estrutura, que também está sendo testada pelas agências espaciais americana e europeia, tem o objetivo de substituir os escudos térmicos de metal e materiais refratários tradicionais, mais pesados e que limitam a capacidade de carga útil.

O aparelho experimental havia sido enviado ao espaço na terça-feira (5) ao lado do protótipo de uma nova nave com capacidade para transportar seis tripulantes, que deve retornar à Terra na sexta-feira (8).

A desintegração durante a reentrada na atmosfera - quando a temperatura alcança milhares de graus devido ao atrito com o ar a uma velocidade de 28.000 km/h - é uma decepção para o programa espacial chinês, mas não representa um grande fracasso porque o sistema, idealizado pela empresa Casic, está em fase experimental.

A cápsula e a nave espacial foram lançadas na terça-feira com foguete Longa Marcha 5B, o mais potente utilizado pela China até o momento e que permitirá transportar as partes para a construção da futura estação espacial chinesa.

Quem nunca sonhou em ser astronauta e dormir próximo às estrelas? Para ao menos matar a curiosidade dos que permanecem no planeta Terra, a NASA abriu as portas da Orion - transporte responsável pelas próximas viagens do homem à lua - e revelou as instalações onde os tripulantes vão descansar por anos.

O quarto futurista segue a compactação dos transportes espaciais e, no lugar de camas acolchoadas foram instalados sacos de dormir, pendurados como redes. Para garantir horas de sono a cerca de 240.000 milhas da Terra, o cômodo teve as janelas cobertas por cortinas, que podem ser abertas para fotografar algum astro. De olho na funcionalidade, compartimentos para apoiar computadores também compõem o quarto.

A primeira viagem da Orion está marcada para o próximo ano. Contudo, só em 2022, a 'nave' será devidamente tripulada, orbitando um satélite. Após dois anos de exploração, a expectativa é que os passageiros retornem em 2024.

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A Escola Técnica Estadual Cícero Dias /NAVE (Núcleo Avançado em Educação), situada em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, oferece 180 vagas gratuitas em seu novo processo seletivo. Os aprovados ingressarão no primeiro ano do ensino médio integrado à educação profissional com foco em games e tecnologia. Gratuitas, as inscrições terminam nesta quinta-feira (7).

Do total de vagas, 70% são reservadas para estudantes oriundos de escolas públicas. Durante a formação, os alunos podem escolher entre os cursos de Programação de Jogos digitais e Multimídia.

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Os candidatos devem ter finalizado o ensino fundamental. Eles passarão por provas, de conhecimentos relacionados à matemática e português, de 12 a 28 de novembro, conforme agendamento no momento da inscrição. O resultado do processo seletivo está previsto para 10 de dezembro.

Depois de três anos de ensino, os estudantes conseguem diploma de nível médio integrado ao profissional. “No campo profissional, os estudantes são preparados para atuar como designers e programadores de jogos eletrônicos e aplicativos ou qualquer outra profissão que eles mesmo definam, a partir de seus projetos de vida”, informa a assessoria de comunicação da NAVE.

A escola é fruto de uma parceria entre o projeto ‘Oi Futuro’ e as Secretarias de Educação dos Estados de Pernambuco e do Rio de Janeiro. O objetivo da NAVE é desenvolver metodologias educacionais e qualificar jovens para atividades tecnológicas.

A nave Soyuz com o robô humanoide Fedor a bordo atracou com sucesso, nesta terça-feira, na Estação Espacial Internacional (ISS), após uma primeira tentativa fracassada no final de semana, anunciou a agência espacial russa (Roscosmos).

"Me desculpo pelo atraso, estava em um engarrafamento. Já estou pronto para continuar o trabalho", afirmou o robô em uma mensagem em sua conta no Twitter.

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Um comunicado do portal de internet da Roscosmos informou que a nave Soyuz MS-14 se acoplou à ISS às 3H08 GMT (0H08 de Brasília).

Em uma mensagem dirigida aos astronautas russos a bordo da ISS, o presidente Vladimir Putin os parabenizou pela resolução do incidente.

Os problemas com o acoplamento "eram de certo modo anormais", disse Putin. "Como acontece sempre com nossos cosmonautas, resolveram os problemas perfeitamente", acrescentou.

O robô, com corpo antropomórfico prateado, mede 1,80 metro e pesa 160 quilos. Fedor é um nome russo (Feodor) e também uma sigla em inglês: "Final Experimental Demonstration Object Research".

Capaz de imitar os movimentos humanos, Fedor terá como missão ajudar os astronautas em suas tarefas, mas não poderá se movimentar livremente pela estação.

Um comentarista na Nasa TV, que transmitia a operação de acoplamento, destacou "a perfeita aproximação à ISS". "Contato confirmado, captura confirmada", relatou.

Fedor havia partido na quinta-feira a bordo do foguete Soyuz MS-14 lançado do cosmódromo russo de Baikonur, no Cazaquistão.

A nave Soyuz transportou 670 quilos de carga: equipamento científico e médico, componentes para o sistema de suporte vital, além de contêineres com alimentos, remédios e produtos de higiene pessoal para os membros da tripulação.

A princípio, o robô deve permanecer 10 dias na ISS para auxiliar os astronautas. O retorno está previsto para 7 de setembro.

O fracasso na primeira tentativa de acoplamento no sábado foi uma desilusão para o setor espacial russo, que nos últimos anos sofreu acidentes e escândalos de corrupção.

Em outubro passado, um acidente ocorrido em um Soyuz minutos depois da decolagem obrigou os astronautas a bordo - o americano Nick Hague e o russo Alexéi Ovtchinin - a uma aterrissagem de emergência.

- Tarefas perigosas -

A bordo da ISS, o robô vai participar em diferentes atividades, sob a supervisão do cosmonauta russo Alexander Skvortsov, que chegou à Estação Espacial Internacional no mês passado.

Fedor deve testar suas capacidades em condições de gravidade muito reduzida. Uma de suas principais habilidades é imitar os movimentos humanos e, desta maneira, poderá auxiliar os astronautas.

As operações o obrigarão a manejar uma chave de fenda e outras chaves, afirmou Alexander Bloshenko, diretor de programas da agência espacial russa, Roscosmos, em uma entrevista ao jornal Rossiyskaya Gazeta.

Esse robô foi criado para trabalhar nas condições mais difíceis, que seriam perigosas para o homem, detalhou Bloshenko. As autoridades russas pretendem utilizar Fedor no futuro para a exploração espacial.

Fedor não é o primeiro robô enviado em uma missão similar.

Em 2011, a Nasa enviou ao espaço um robô humanoide chamado Robonaut 2, desenvolvido em parceria com a General Motors, com o mesmo objetivo de testar suas atividades em um ambiente de risco elevado.

O robô retornou à Terra em 2018 por problemas técnicos.

Em 2013, o Japão enviou ao espaço o pequeno robô Kirobo, coincidindo com a chegada do primeiro comandante japonês da ISS, Koichi Wakata.

Kirobo era capaz de falar, mas apenas em japonês.

Música e astrofísica andam de mãos dadas para o guitarrista do Queen Brian May, que anunciou nesta quarta-feira (19) que fará um tributo musical a uma nave espacial da Nasa que está prestes a entrar para a história.

A nave New Horizon, da agência espacial americana, fará em breve o sobrevoo mais distante de um objeto cósmico que já existiu, o chamado Ultima Thule, que está a 1,6 bilhão de quilômetros além de Plutão, em 1º de janeiro.

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Um cientista da Nasa envolvido com a missão pediu ao lendário guitarrista britânico por trás de "Bohemian Rhapsody" - e que também tem doutorado em astrofísica - para contribuir com uma música para ser tocada enquanto o sobrevoo é realizado.

E May, de 71 anos, concordou. A faixa "New Horizons" (Ultima Thule mix), que será lançada no dia de Ano Novo, é seu primeiro single solo desde 1998.

"Para mim tem sido um desafio emocionante trazer dois lados da minha vida juntos - astronomia e música", disse May em um comunicado.

"Fui inspirado pela ideia de que isto será o mais distante que a Mão do Homem já alcançou - e com certeza será o objeto mais distante que já vimos de perto, através das imagens que a espaçonave transmitirá à Terra", acrescentou.

"Para mim isso simboliza o desejo incessante do espírito humano de entender o Universo que habitamos".

Partes do som da guitarra, sobrepostas pela voz do falecido cientista Stephen Hawking, já estão disponíveis no site www.brianmay.com.

Um terceiro trecho é esperado nos próximos dias.

Os cientistas ainda não têm uma imagem clara do que é exatamente o Ultima Thule, um único objeto ou um aglomerado, com cerca de 30 km de diâmetro.

Mas quando a New Horizon passar, deve capturar imagens com uma resolução de 30 a 70 metros por pixel.

A New Horizon completou um sobrevoo bem-sucedido de Plutão há três anos e mostrou imagens impressionantes do planeta-anão.

A China lançou uma nave de exploração que tem previsto pousar no lado oculto da Lua, algo inédito no mundo, com o objetivo de reforçar as ambições espaciais de Pequim.

O veículo, batizado Chang'e-4 - em homenagem à deusa da lua na mitologia chinesa -, partiu em um foguete Longa Marcha 3B do centro de lançamentos de Xichang (sudoeste da China) pouco antes do amanhecer de sábado (sexta-feira à noite na hora universal), segundo a agência oficial Xinhua.

A nave chinesa deve pousar na Lua perto do Ano Novo, com o objetivo de percorrer esta parte ainda inexplorada de nosso satélite e realizar pesquisas científicas.

Diferentemente do que ocorreu com a face visível a partir da Terra, até hoje nenhuma sonda nem nenhum módulo de exploração chegou à superfície que está do outro lado.

Este lado é montanhoso e acidentado, repleto de crateras, enquanto a face mais visível conta com várias superfícies planas para pousar.

Em 1959 os soviéticos tiraram as primeiras fotos do lado oculto da Lua.

A Escola Técnica Estadual (ETE) Cícero Dias, localizada em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, está com inscrições abertas para o programa Núcleo Avançado em Educação (NAVE) 2019. Ao todo, 180 vagas estão disponíveis aos alunos de até 17 anos que concluíram o ensino fundamental em 2018.

O programa, que é desenvolvido pelo instituto 'Oi Futuro' em parceria com as Secretarias Estaduais de Educação de Pernambuco e do Rio de Janeiro, oferece cursos profissionalizantes de Programação de Jogos Digitais e Multimídia. Os alunos são capacitados para atuar como designers, programadores de jogos eletrônico e aplicativos, entre outras áreas. Cerca de 70% das vagas são destinadas a estudantes de escolas públicas estaduais.

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Ao término dos três anos de duração dos cursos, os estudantes recebem o diploma do ensino médio junto com o profissionalizante, estando aptos para ingressar no mercado de trabalho. Os candidatos serão selecionados por meio de prova objetiva de português e matemática, conforme informações do edital do processo seletivo.

Os interessados podem se inscrever até o dia 31 de outubro pelo Sistema de Seleção. O resultado final do processo seletivo, com classificação por unidade escolar, deverá ser divulgado no dia 22 de novembro.

O astronauta americano Nick Hague e o cosmonauta russo Alexei Ovichinin retornaram ilesos à Terra nesta quinta-feira (11), depois que sua nave teve um problema no motor pouco após a decolagem rumo à Estação Espacial Internacional (ISS).

Apenas dois minutos depois da decolagem, um dos motores do Soyuz falhou e obrigou os dois tripulantes a retornarem de modo urgente para a Terra, ao invés de prosseguirem com a viagem até a ISS.

"No momento da decolagem da nave Soyuz MS-10 aconteceu algo incomum. Os sistemas de emergência foram ativados, a nave aterrissou no Cazaquistão. A tripulação está viva e o contato foi estabelecido", informou a agência espacial russa Roskosmos em um comunicado.

"Nós os recuperamos", afirmou pouco depois uma fonte da Roskosmos aos jornalistas na base de Baikonur, no Cazaquistão.

O problema aconteceu dois minutos depois da decolagem da Soyuz, que levaria os dois astronautas para uma missão de seis meses na estação orbital.

"Problema com os lançadores, dois minutos 45 segundos. Problema com os lançadores. Foi um voo rápido!", anunciou com calma Alexei Ovichinin, comandante a bordo do foguete Soyuz, durante a transmissão ao vivo da decolagem.

Este era o segundo voo espacial do cientista russo de 47 anos, que passou 172 dias no espaço em 2016.

"Aconteceu um problema com o motor poucos segundos depois da separação do primeiro nível da nave", afirmaram os analistas da Nasa.

No momento do incidente, Nick Hague e Alexei Ovichinin viajavam a quase 7.563 km/h e estavam a cerca de 50 km de altitude, segundo a Nasa. Sua cápsula, equipada com paraquedas, os trouxe de volta à Terra, mas os dois homens sofreram uma forte pressão.

Ambos os tripulantes foram resgatados minutos depois de sua aterrissagem e evacuados para Jezkazgan, uma cidade de 80.000 habitantes a cerca de 20 km de distância.

A Roskosmos publicou depois no Twitter uma foto dos dois tripulantes sentados, com médicos medindo sua pressão. Horas mais tarde, publicou duas fotos novas nas quais eles aparecem abraçando seus familiares e dividindo uma refeição.

- Lançamentos suspensos -

De acordo com um fotógrafo da AFP, a decolagem aconteceu normalmente, mas "depois da separação do primeiro nível tivemos a impressão de que aconteceu uma espécie de brilho".

De acordo com uma fonte da Roskosmos citada pela agência russa Ria Novosti, a cápsula na qual estavam os dois astronautas se desacoplou automaticamente do restante do foguete após o incidente.

As imagens exibidas ao vivo mostravam os dois astronautas dentro da cabine, depois foram interrompidas como acontece geralmente, pois a câmera não pode acompanhar o foguete do lado de fora a partir de uma determinada altura.

O diretor da agência Roskosmos, Dimitri Rogozin, anunciou a abertura de uma investigação governamental para determinar as causas da falha, em uma mensagem publicada no Twitter.

Todos os lançamentos de voos tripulados foram suspensos para aguardar o resultado da investigação e a identificação dos problemas que provocaram o acidente, informou o vice-primeiro-ministro russo, Yuri Borisov, citado pela agência oficial TASS.

Stefan Beransky, editor da revista especializada Aerospatium e autor de um livro sobre os foguetes Soyuz, apontou que agora "o principal problema é que há duas pessoas a menos na estação" espacial.

"Enquanto aguardamos as conclusões da investigação russa, a Soyuz provavelmente ficará em terra algum tempo", disse à AFP.

O próximo voo para a ISS, onde estão atualmente três astronautas, o alemão Alexander Gerst, a americana Serena Aunon-Chancellor e o russo Serguei Prokopiev, está, em tese, previsto para dezembro.

O comitê de investigação russo anunciou a abertura de uma investigação criminal para determinar se as regras de segurança foram violadas durante a construção.

De acordo com a Ria Novosti, o último acidente deste tipo aconteceu em 23 de setembro de 1983.

Uma falha descoberta durante um teste de lançamento da nave espacial Starliner da Boeing, projetada para transportar humanos à Estação Espacial Internacional (ISS), provocou um atraso no primeiro voo de teste tripulado para 2019.

O problema envolveu falhas em vários motores de ejeção que não fecharam conforme o planejado, permitindo que o propelente vazasse, disseram nesta quarta-feira funcionários da companhia em uma conferência telefônica.

"Estamos confiantes de que identificamos a causa e estamos implementando ações corretivas neste momento", disse John Mulholland, vice-presidente e responsável do programa de tripulações comerciais da Boeing, indicando que estão em andamento "pequenas mudanças de desenho".

O contratempo significa que o primeiro voo de teste tripulado será adiado para meados de 2019, disse.

Inicialmente, os primeiros voos de teste com pessoas a bordo estavam planejados para o fim de 2018.

Tanto a Boeing como a SpaceX estão construindo naves espaciais para transportar astronautas e restaurar o acesso dos Estados Unidos à ISS, competência que perderam com o encerramento do programa de ônibus espaciais em 2011.

Não está claro quando serão realizados estes dois primeiros voos.

Um relatório emitido no mês passado por um auditor do governo dos Estados Unidos disse que era improvável que a Boeing e a SpaceX fossem capazes de enviar astronautas à ISS no ano que vem, o que daria lugar a uma possível brecha na presença dos Estados Unidos na nave.

Os Estados Unidos compraram assentos para astronautas da Nasa a bordo do veículo espacial russo Soyuz, por mais de 80 milhões de dólares cada, até novembro de 2019.

Não se espera que a SpaceX ou a Boeing estejam prontas para realizar voos com pessoas a bordo até essa data devido a várias demoras na certificação de seus programas, assegurou o Escritório de Responsabilidade Governamental em seu relatório de julho.

Nenhuma das duas companhias publicou cronogramas atualizados para os primeiros voos de seus respectivos Crew Dragon e Starliner.

Israel lançará sua primeira missão espacial à Lua em dezembro, anunciou nesta terça-feira (10) uma organização desse país, pequeno porém com grandes ambições.

A nave espacial ainda sem nome, em forma de cápsula e peso de 585 quilos no momento do lançamento, pousará na Lua em 13 de fevereiro de 2019 se tudo correr segundo o previsto, disseram os organizadores da SpaceIL em um encontro com a imprensa.

Será lançada através de um foguete da empresa SpaceX, do empresário americano Elon Musk, e sua missão incluirá a pesquisa do campo magnético da Lua.

Mas a primeira tarefa será fincar a bandeira israelense na Lua, disseram os organizadores.

O projeto começou como parte do concurso de tecnologia Google Lunar XPrize, que ofereceu 30 milhões de dólares (25 milhões de euros) para estimular cientistas e empresários a proporem missões à Lua por um custo relativamente baixo.

Uma equipe israelense que depois ficou conhecida como SpaceIL decidiu abraçar este objetivo e se associou eventualmente com a estatal Israel Aerospace Industries (IAI).

O prêmio do Google expirou em março sem que ninguém tenha conseguido chegar à Lua, mas a equipe de Israel se comprometeu a seguir em frente.

Esta iniciativa privada poderia custar cerca de 95 milhões de dólares, financiados em grande medida pelo bilionário israelense Morris Kahn.

"Isto mostrará ao resto do mundo a forma" de mandar uma nave espacial à Lua a um custo razoável, disse Ofer Doron em nome da IAI.

Depois do adiamento por dois dias, a Agência Espacial Americana (Nasa, na sigla em inglês) lançou nesta quarta-feira (18) o Satélite de Levantamento de Exoplanetas em Trânsito (Tess, na sigla em inglês), uma espaçonave especialmente dedicada à busca de exoplanetas - como são chamados os planetas que ficam fora do Sistema Solar. O lançamento foi realizado às 19h51 (horário de Brasília), na Flórida, nos Estados Unidos.

O foguete Falcon 9, da empresa espacial privada SpaceX, enviou a Tess para uma órbita entre a Lua e a Terra. A nave passará pelo menos dois anos vasculhando o céu à procura de outros planetas e determinar se algum deles tem a possibilidade de abrigar vida, de acordo com os cientistas da Nasa.

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Com o custo de US$ 200 milhões, a Tess substituirá o telescópio espacial Kepler, que está em operação desde 2009 e descobriu mais de 4,5 mil planetas em órbita em torno de estrelas distantes. Ao contrário do Kepler, cuja vida útil está chegando ao fim, a Tess terá a missão de procurar exoplanetas em estrelas mais próximas da Terra. Os cientistas estimam que a nave possa descobrir até 20 mil novos mundos.

Na busca por exoplanetas, a Tess utiliza o mesmo método adotado pelo Kepler. Na órbita da Terra, as câmeras desses instrumentos observam o céu em inúmeras direções, medindo o brilho das estrelas. Quando há um planeta na órbita de uma estrela, sua passagem diante dela causa uma redução minúscula de seu brilho - que o cientistas chamam de "trânsito".

Assim como ocorre com o Kepler, quando os instrumentos extremamente sensíveis da Tess detectarem um trânsito diante de uma estrela, ela será "marcada" para que os astrônomos possam analisá-la individualmente e decidir se ali há mesmo um candidato a exoplaneta.

Dos mais de 4,5 mil candidatos a exoplanetas identificados pelo Kepler, mais de 2,3 mil já foram confirmados. O Kepler, porém, tem seu foco fixado em uma porção do céu e aprofunda as buscas naquele trecho, encontrando planetas em distâncias imensas.

A Tess, por outro lado, buscará por estrelas de 30 a 100 vezes mais brilhantes do que as observadas pelo Kepler, em um área muito maior. A nave passará cerca de um mês com o foco em cada trecho do céu. A ideia é encontrar exoplanetas em estrelas mais próximas, que depois possam ser estudadas a fundo por telescópios localizados na Terra.

Segundo a Nasa, a órbita escolhida para a Tess, extremamente elíptica, é inédita e nunca foi tentada antes. Em sua trajetória, a nave irá tão longe como a Lua para observar os planetas e voltará para as proximidades da Terra para enviar os dados de volta. Cada órbita será completada em aproximadamente 14 dias.

A Rússia lançou com sucesso nesta terça-feira (13) uma nave de carga Progress a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, para reabastecer a Estação Espacial Internacional (ISS), um lançamento previsto para o sábado, mas cancelado no último momento.

Se o lançamento tivesse ocorrido conforme planejado, a nave Progress transportada por um foguete Soyuz 2.1 teria se aclopado à ISS em apenas 3 horas e meia, quebrando um novo recorde. Esta é a segunda tentativa de atingir a ISS em tão pouco tempo, depois que uma primeira fracassada em outubro de 2017.

Nesta terça, o foguete Soyuz 2.1 colocou a nave de carga em órbita oito minutos após a decolagem, às 14h13 (06h13 de Brasília), de acordo com imagens da agência espacial russa Roskosmos.

A Progress MS-07 carrega mais de 2.000 kg de material, incluindo combustível, mas também cerca de 50 kg de oxigênio e mais de 400 kg de água. A atracagem na estação orbital internacional está programada para quinta-feira às 10h43 GMT (8h43 de Brasília), mais de 48 horas após seu lançamento.

As conexões em 3 horas e meia são permitidas por um novo sistema de navegação por satélite, mas a nave Progress continua dependente, para alcançar a ISS, da posição da estação orbital em relação à Terra no momento do lançamento, o que a força a executar um número maior ou menor de órbitas antes de poder se encaixar.

No sábado, faltando alguns segundos para o final da contagem regressiva, um "comando automático de desligamento do motor" foi inicializado, segundo indicou Roskosmos em um comunicado, uma situação semelhante à falha no início de outubro de 2017.

As causas desse incidente ainda não foram divulgados pela Agência Espacial russa, que abriu uma investigação.

De acordo com agências de notícias russas, citando fontes na indústria aeroespacial, os computadores de bordo do foguete Soyuz tiveram que ser substituídos.

Atualmente, seis astronautas estão em órbita a 400 quilômetros acima da Terra na estação orbital. O capitão é o cosmonauta russo Alexander Missourkin. Ele é acompanhado por um compatriota, Anton Chkaplerov, por três americanos (Joe Acaba, Vande Hei Mark, Scott Tingle) e um japonês, Norishige Kanai.

A foto de Bruce McCandless deu a volta ao mundo: em 1984, o astronauta americano flutuou no espaço com seu traje, a Terra ao fundo, sem qualquer conexão com sua nave. Ele morreu aos 80 anos. A Nasa anunciou sua morte nesta sexta-feira (22).

Bruce McCandless foi o primeiro astronauta a flutuar no espaço sideral, graças a um traje, equipado com propulsores, que lhe permitiram se mover no vácuo. Recrutado em 1966 pela agência espacial americana, também participou do lançamento do telescópio Hubble em 1990.

Já aposentado, continuou inspirando estudantes em Toulouse, na França, onde participou em outubro do 30º Congresso Mundial de Astronautas.

Se ele sentiu medo da primeira vez livre no espaço? "Não, trabalhei arduamente, testei o equipamento durante 300 horas", respondeu a uma menina. "Tinha 24 propulsores, não havia risco de me perder no espaço", acrescentou. Perguntado sobre o que foi mais extraordinário em sua experiência, o octogenário afirmou ter sido "a visão da Terra" através de seu capacete.

"A outra coisa mais extraordinária quando se é astronauta é que você não vê os países, as fronteiras. Vê as pessoas, a nave espacial Terra", contou.

A Escola Técnica Estadual Cícero Dias/NAVE, do Governo de Pernambuco, abriu inscrições para o seu processo seletivo. São cerca de 180 vagas para estudantes a partir do primeiro ano do ensino médio integrado até o profissionalizante com foco em tecnologia e games. As turmas terão início em 2017.

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação (SEE), 70% das vagas são destinadas para alunos de escolas públicas. As inscrições devem ser realizadas até o dia 30 de novembro, unicamente pela internet. Os alunos podem escolher entre os cursos de programação de jogos digitais e multimídia.

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