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A Boston Dynamics, da Hyundai Motor Group, acaba de lançar a nova demonstração de seu robô humanoide, apelidado de Atlas. O robô já podia correr e pular em terrenos complexos graças aos pés implementados, mas agora o protótipo ganhou mãos mecânicas. As garras rudimentares dão à nova versão do robô um aspecto mais próximo da realidade, além dele ter se tornado mais ágil e capaz de pegar e soltar objetos de forma independente.

As garras consistem em um dedo fixo e um dedo móvel. A Boston Dynamics diz que as garras foram projetadas para tarefas de levantamento pesado e foram demonstradas pela primeira vez em um comercial do Super Bowl, no qual Atlas segurou um barril sobre sua cabeça.

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Os vídeos divulgados mostram as garras pegando uma tábua de madeira de construção e uma bolsa de ferramentas de náilon. Em seguida, Atlas pega um 2×8 e o coloca entre duas caixas para formar uma ponte. O robô então pega uma sacola de ferramentas e corre pela ponte e pelos andaimes de construção. Mas a maleta de ferramentas precisa ir para o segundo nível da estrutura — algo que Atlas percebe e rapidamente arremessa o objeto-alvo a uma distância considerável. 

A Boston Dynamics descreve essa manobra final: “O movimento final do Atlas, um giro invertido de 540 graus e vários eixos, adiciona assimetria ao movimento do robô, tornando-o uma habilidade muito mais difícil do que o parkour realizado anteriormente”.

O Atlas da Boston Dynamic é uma plataforma de pesquisa e não está disponível para compra. Há muito tempo é a estrela de vídeos virais e demonstra efetivamente os recursos robóticos do Boston Dynamic. No pequeno mundo da robótica humanoide, poucos competidores demonstraram capacidades semelhantes ao Atlas. Apenas o Robonauta da NASA oferece garras semelhantes a mãos.

Já imaginou ser eternamente um robô e ainda ganhar a bagatela de 200 mil dólares? Isso pode ser real. Não que vão te transformar em um, mas o seu rosto pode ficar para sempre em diversas máquinas, de acordo com a proposta da Promobot, empresa de tecnologia norte-americana.

A proposta é a seguinte: ceder os direitos do uso do seu rosto eternamente para empresa. Em troca a pessoa pode levar 200 mil dólares. Segundo a empresa, a sua nova linha de robôs estará em ambientes (hotéis e shoppings) onde há a necessidade de ‘um rosto amigável'.

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Em seu site, a empresa explica como vai funcionar o processo. Primeiro o rosto e o corpo da pessoa vão passar por um scanner 3D. Em seguida, mais de 100 horas de gravação com a voz do escolhido, claro, tudo com uma cessão dos direitos. A expectativa é de que a linha de robôs seja lançada em 2023.

O robô Bina48 tornou-se o primeiro a dar aula numa universidade quando ajudou a lecionar um curso em West Point, a academia militar dos EUA. A humanoide participou de duas aulas de filosofia, abordando tópicos que incluíram temas como ética, até o uso da inteligência artificial na sociedade.

O pesquisador William Barry decidiu colocar o robô na frente dos alunos na sala de aula para ver se ele poderia sustentar um modelo de educação liberal. Havia cerca de 100 alunos na turma. Antes do início das aulas, a máquina se preparou fazendo o download de dados sobre o material do curso de filosofia.

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Com aparência feminina, o robô é capaz de ministrar uma palestra, bem como responder imediatamente às perguntas feitas pelos alunos. Durante o teste, a Bina48 ficou desconectada da internet para evitar que a Wikipédia ou outras enciclopédias fossem consultadas.

No entanto, apesar da boa recepção dos estudantes, a universidade decidiu não ter Bina48 como professora, pois o robô teve problemas para manter o ritmo com a classe, o que pode tornar a máquina mais adequada para países com baixas taxas de alfabetização, disse seu responsável.

Essa não foi a primeira vez que a Bina48 interagiu com os cadetes da Academia de West Point. Ela também participou, no ano passado, de um debate sobre o uso de armamento não letal em situações de combate.

Bina48 foi revelada pela primeira vez em 2012 e foi desenvolvida pela empresária Martine Rothblatt, que criou o robô como um clone de sua esposa real. A humanoide compartilha as ideias e a personalidade de sua versão humana, criando um banco de dados de suas memórias, crenças e pensamentos, juntamente com informações retiradas de interações de mídia social e blogs que a mulher compartilha.

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O robô humanoide russo conhecido como FEDOR está sendo treinado para disparar armas com ambas as mãos. A atividade ajudará a melhorar as habilidades motoras do androide e a tomada de decisões, de acordo com seus criadores, que também tentaram amenizar as preocupações de que eles estão desenvolvendo uma máquina que pode se voltar contra os humanos. As informações são do jornal The Independent.

"Nós não estamos criando um exterminador, mas uma inteligência artificial que será de grande significado prático em vários campos", afirmou o vice-primeiro-ministro russo, Dmitry Rogozin, no Twitter. Ele também publicou um pequeno clipe mostrando o humanoide em ação, disparando armas rapidamente e atingindo alvos com alta precisão.

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O robô deverá viajar para o espaço em 2021, e poderia ser o único passageiro a bordo da nave espacial da federação russa quando assim o fizer. Ele está em treinamento, sendo ensinado com uma ampla gama de habilidades avançadas. Além de atirar, FEDOR sabe como usar uma variedade de ferramentas, e até mesmo dirigir um carro.

Ele foi originalmente criado para o trabalho de resgate, mas os usos militares também foram sugeridos por engenheiros. Especialistas emitiram avisos sobre robôs e a inteligência artificial nos últimos meses. O astrônomo Lorde Martin Rees, da academia britânica de ciências, disse recentemente que as máquinas poderiam assumir o controle dos seres humanos dentro de alguns séculos.

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A Toshiba exibiu para os visitantes da Cutting-Edge IT & Eletronics Comprehensive Exhibition (Ceatec) 2014, maior feira tecnológica do Japão, uma robô humanoide surpreendente. Aiko Chihara, como foi batizada a máquina, possui uma aparência humana quase real e consegue se comunicar em japonês e através da linguagem de sinais. 

Aiko Chihara possui um corpo de silicone com 43 acionadores, sendo que 15 estão localizados em sua cabeça para lhe conceder uma rica expressão facial. A androide é uma parceria da Toshiba com a empresa de engenharia japonesa Tóquio Alab. 

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“Queríamos desenvolver um robô de linguagem de sinais, porque é um desafio tecnológico que exige movimentos de velocidade e precisão”, disse o porta-voz da Toshiba, Hitoshi Tokuda. 

Aiko deverá trabalhar como recepcionista em exposições que a Toshiba estiver presente a partir do próximo ano. 

Confira abaixo um vídeo de demonstração:


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JOÃO PESSOA (PB) - Quem comparece a RoboCup 2014 tem uma parada certa no evento. No espaço reservado para as competições das Major Leagues, dezenas de pessoas se aglomeram em frente ao estande da empresa francesa Aldebaram Robotics para fotografar, filmar ou apenas ver o robô NAO espalhando todo seu carisma. Por lá, crianças, adolescentes e adultos querem registrar cada movimento do humanoide desenvolvido especialmente para a área educacional, que inclusive já é utilizado nas escolas municipais do Recife.

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Seu nome, NAO, significa cérebro em chinês. Dentro do corpo plástico, o simpático robô carrega 2 câmeras HD, sensores touch e de pressão, sonares e microfones. Juntos, estes elementos funcionam como órgãos que fazem seus circuitos funcionarem.

Na prática, o NAO reconhece voz, faces, toques, cores e objetos. Ele pode, por exemplo, identificar uma criança à sua frente e incentivá-la a resolver uma conta matemática. Durante a RoboCup, ele chama atenção dançando desde músicas clássicas, até o hit Gangnam Style, do sul-coreano Psy.

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De acordo com o representante de marketing da Somai, empresa que trabalha com educação e tecnologia, Matheus Mainarde, apesar de ainda ser conhecido por poucas pessoas, o NAO já desempenha um papel importante na área da educação.

“A gente percebe que as crianças são muito estimuladas pelo carisma dele e aliamos isso ao aprendizado. Quando elas vêm o robô, encaram as contas matemáticas e outros problemas aplicados em sala de aula de maneira divertida. Tudo vira uma brincadeira”, explica.

Para a administradora Marília Neves, que visita o evento com a filha Ítala Neves, de 4 anos, o NAO é a estrela da RoboCup. “Minha filha adora ver ele dançar e se mexer, parece uma pessoa. Já tiramos várias fotos e gravamos até um vídeo dele. É incrível o que a robótica pode nos proporcionar”, ressalta.

O evento

A RoboCup2014 acontece até esta quinta-feira (24) no Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima, em João Pessoa, na Paraíba. A expectativa da organização é receber 60 mil visitantes, incluindo 4 mil participantes que competirão utilizando 2 mil robôs inteligentes. A 17ª edição da competição internacional acontece de forma inédita no Brasil.

O evento foi criado em 1997 no Japão com o objetivo de construir um time de robôs que pudesse ganhar uma partida contra a seleção vencedora da Copa do Mundo da Fifa. A previsão é de que o objetivo seja alcançado em 2050.

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