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A Boston Dynamics, da Hyundai Motor Group, acaba de lançar a nova demonstração de seu robô humanoide, apelidado de Atlas. O robô já podia correr e pular em terrenos complexos graças aos pés implementados, mas agora o protótipo ganhou mãos mecânicas. As garras rudimentares dão à nova versão do robô um aspecto mais próximo da realidade, além dele ter se tornado mais ágil e capaz de pegar e soltar objetos de forma independente.

As garras consistem em um dedo fixo e um dedo móvel. A Boston Dynamics diz que as garras foram projetadas para tarefas de levantamento pesado e foram demonstradas pela primeira vez em um comercial do Super Bowl, no qual Atlas segurou um barril sobre sua cabeça.

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Os vídeos divulgados mostram as garras pegando uma tábua de madeira de construção e uma bolsa de ferramentas de náilon. Em seguida, Atlas pega um 2×8 e o coloca entre duas caixas para formar uma ponte. O robô então pega uma sacola de ferramentas e corre pela ponte e pelos andaimes de construção. Mas a maleta de ferramentas precisa ir para o segundo nível da estrutura — algo que Atlas percebe e rapidamente arremessa o objeto-alvo a uma distância considerável. 

A Boston Dynamics descreve essa manobra final: “O movimento final do Atlas, um giro invertido de 540 graus e vários eixos, adiciona assimetria ao movimento do robô, tornando-o uma habilidade muito mais difícil do que o parkour realizado anteriormente”.

O Atlas da Boston Dynamic é uma plataforma de pesquisa e não está disponível para compra. Há muito tempo é a estrela de vídeos virais e demonstra efetivamente os recursos robóticos do Boston Dynamic. No pequeno mundo da robótica humanoide, poucos competidores demonstraram capacidades semelhantes ao Atlas. Apenas o Robonauta da NASA oferece garras semelhantes a mãos.

Morreu em São Paulo, na madrugada deste sábado (14), o empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, fundador do grupo Caoa, aos 77 anos. Com a saúde debilitada por causa de um tratamento de saúde, ele morreu dormindo, na casa onde morava, ao lado da esposa e dos filhos. A Caoa, que é um dos maiores grupos automobilísticos do país, seguirá sob a gestão dos demais executivos, segundo nota da empresa (leia na íntegra abaixo).

A companhia lamentou a perda de Carlos Alberto, que também era presidente do conselho diretor interno. "Dr Carlos foi médico e um empreendedor magistral, tendo atraído importantes marcas para o portfólio da CAOA, como a Ford, a Hyundai, a Caoa Chery e a Subaru, tendo se tornado um ícone para a Indústria Automobilística Brasileira", diz trecho do documento.

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O velório será no Cemitério do Morumbi, em São Paulo, a partir das 14h30, seguido do sepultamento às 17h30.

Trajetória

Carlos Alberto de Oliveira Andrade nasceu em Campina Grande, na Paraíba, em uma família de 17 irmãos. Antes de entrar para o ramo automobilístico, cumpria exercício médico como cirurgião, após se formar em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Em 1979, decidiu fundar a Caoa (sigla que leva as iniciais do seu nome) em Campina Grande. Tudo começou quando Carlos Alberto decidiu comprar um Ford Landau na concessionária da marca. A revendedora faliu, mas Carlos negociou a quitação do veículo pela titularidade da empresa. Com o negócio feito, fundou a Caoa e em cerca de 6 anos se tornou dono da maior revendedora de carros da Ford do país.

Nota da Caoa

"É com profundo pesar que informamos o falecimento do nosso fundador e Presidente do Conselho, Dr. Carlos Alberto de Oliveira Andrade, na manhã de hoje.

Dr. Carlos estava com a saúde debilitada por conta de um tratamento de saúde e faleceu durante o sono ao lado de sua esposa e filhos.

A empresa, de acordo com o plano de sucessão e governança, continua a ser gerida por seus atuais executivos, que lamentam o falecimento de seu fundador e se solidarizam com a família neste momento.

Dr. Carlos foi médico e um empreendedor magistral, tendo atraído importantes marcas para o portfólio da CAOA, como a Ford, a Hyundai, a CAOA CHERY e a Subaru, tendo se tornado um ícone para a indústria automobilística brasileira.”

Os carros voadores serão uma realidade nas cidades ao redor do mundo até 2030 e ajudarão a reduzir o congestionamento e as emissões dos veículos. Essas declarações foram feitas por Michael Cole, o chefe executivo das operações europeias da marca sul-coreana Hyundai, uma das maiores fabricantes do mercado mundial. O CEO disse que a empresa fez alguns “investimentos muito significativos” em mobilidade aérea urbana, acrescentando: “Acreditamos que realmente faz parte do futuro”.

Cole admitiu que “ainda falta algum tempo até que possamos realmente fazer isso decolar”, mas que a mobilidade aérea urbana oferecerá uma grande oportunidade para liberar o congestionamento nas cidades, para ajudar com as emissões, seja na mobilidade intra-urbana no ar ou mesmo entre as cidades.

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As informações foram passadas em uma conferência do grupo da indústria Society of Motor Manufacturers and Traders: “É parte da nossa solução futura oferecer soluções de mobilidade inteligentes e inovadoras”, acrescentou.

A Hyundai apresentou seu conceito de carro voador, desenvolvido em conjunto com o Uber, no Consumer Electronics Show realizado em Las Vegas em janeiro de 2020. A empresa também está envolvida no projeto do primeiro aeroporto sem pistas convencionais, projetado para veículos elétricos capazes de decolar e aterrissar verticalmente (eVTOL), que tem inauguração prevista para este ano e fica em Coventry, Inglaterra.

O “aeroporto urbano” poderia ser usado por aeronaves, incluindo táxis aéreos e drones de entrega autônomos.

A montadora sul-coreana Hyundai Motor e sua afiliada Kia Motors negaram que estivessem em negociações com a Apple para desenvolver carros autônomos, levando a Bolsa de Seul a fechar em baixa nesta segunda-feira (8). A ação da Hyundai teve queda de 6,21% hoje, enquanto a da Kia despencou 14,98%.

O índice acionário sul-coreano Kospi caiu 0,94%, encerrando o pregão em Seul aos 3.091,24 pontos. Na semana passada, relatos sobre uma possível parceria com a Apple haviam impulsionado os papéis da Hyundai e da Kia na bolsa sul-coreana. (Com informações da Dow Jones Newswires).

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Na madrugada deste sábado (13), um incêndio atingiu a concessionária Hyundai Caoa, localizada na avenida Brasília, em Araçatuba, São Paulo. De acordo com a imprensa local, pelo menos oito carros que estavam em exposição foram totalmente destruídos pelas chamas. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu controlar o incêndio, mas ainda não se sabe como tudo começou.

Mesas, equipamentos eletrônicos, forro e parte da fachada também foram destruídos. Ao site Hoje Mais, populares informaram que o fogo começou na parte lateral da loja. Foram necessários três carros do Corpo de Bombeiros para auxiliar no controle das chamas. Uma equipe da perícia foi enviada ao local.

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A Hyundai exibiu pela primeira vez um pequeno modelo de carro que pode ativar pernas robóticas para caminhar a 5 km/h em terrenos acidentados. Também capaz de subir uma parede de 1,5 metro e pular uma distância de 5 pés, o Hyundai Elevate pode ser útil para resgates de emergência após desastres naturais, segundo a empresa.

O conceito está em desenvolvimento há três anos e foi revelado na maior feira de tecnologia do mundo, a Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas, nos EUA. A Hyundai também sugeriu que os usuários de cadeira de rodas poderiam se locomover com o veículo, uma vez que o carro seria capaz de levá-los até a porta da frente de um prédio ou subir alguns degraus.

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O conceito da Hyundai é baseado em uma plataforma modular com a capacidade de alternar diferentes corpos para situações específicas. A arquitetura de perna robótica tem cinco graus de liberdade, além de motores de propulsão e é habilitada pela mais recente tecnologia de atuadores elétricos.

As pernas mecânicas do veículo também se dobram em um modo de direção, onde a energia para as juntas é cortada, e o uso de um sistema de suspensão passiva integrado maximiza a eficiência da bateria. Isso permite que o Hyundai Elevate funcione em velocidades similares a de um carro comum.

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A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, conspirou a favor de atividades criminosas supostamente cometidas por sua amiga próxima, Choi Soon-sil, acusada de ter explorado suas relações com a presidente a fim de acumular fortuna ilícita, afirmaram neste domingo promotores do país, durante coletiva de imprensa transmitida por uma rede de TV local. A declaração pode convencer partidos de oposição a pressionarem pelo impeachment de Park.

Os promotores acusaram Choi formalmente, neste domingo, por suspeita de interferir em questões de Estado e pressionar empresas a pagar dezenas de milhões de dólares a fundações e companhias controladas por ela. Eles também pretendem interrogar Park pessoalmente. O porta voz presidencial, Jung Youn-kuk declarou ter sugerido firmemente que Park continue se recusando a ser interrogada.

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Durante a coletiva, o chefe do escritório central da promotoria de Seul, Lee Young-ryeol, afirmou que, baseado em evidências, "a presidente está envolvida em parte considerável das atividades criminosas das quais são acusados Choi Soon-sil, Ahn Jong-beom and Jung Ho-sung, referindo-se a dois assessores presidenciais também acusados formalmente de terem colaborado com Choi.

"Entretanto, devido à condição de impunidade do presidente expressa no artigo 84 da Constituição, não podemos acusar a presidente", declarou o promotor Lee. "O núcleo da investigação especial continuará a pressionar por uma investigação da presidente, com base nesse julgamento", complementou. Pela Constituição sul-coreana, a presidente não pode ser processada, exceto por traição, mas pode ser investigada.

O porta voz de Park rebateu afirmando que a presidente planeja provar sua inocência cooperando com uma investigação promovida por um promotor especial.

Também neste domingo, o maior partido de oposição da Coreia do Sul, Minjoo, publicou um comunicado demandando que Park renuncie imediatamente, defendendo que um suspeito de crimes não deveria ter autorização para liderar o país. Ontem, cerca de 30 mil pessoas, segundo a polícia, ocuparam importantes avenidas do centro de Seul para pedir a renúncia de Park Geun-hye, no que pode ter sido a maior manifestação no país desde o fim da ditadura há três décadas. Apoiadores da presidente fizeram demonstrações menores em ruas próximas.

Por causa dos protestos das últimas semanas, partidos de oposição vêm aumentando a pressão pela renúncia de Park. Na quinta-feira, o Parlamento da Coreia do Sul aprovou uma lei que permite a um promotor especial investigar o escândalo de corrupção que ameaça a presidente. Hoje, oito líderes políticos de três partidos de oposição do Parlamento se reuniram antes de divulgar um comunicado conjunto convocando seus partidos a iniciar discussões para pressionar por um processo de impeachment.

Acusações Além de Choi, os promotores acusaram formalmente Ahn Jong-beom, ex-secretário sênior de Park para a coordenação política, de abuso de autoridade, coerção e tentativa de coerção, devido a alegações de que ele pressionou empresas a fazerem grandes doações a fundações e empresas controladas pela Choi. Jung Ho-sung, o outro ex-assessor indiciado, foi acusado de compartilhar documentos presidenciais confidenciais para Choi, incluindo dados sobre candidatos ministeriais.

Segundo o promotor Lee, Choi e Ahn conspiraram para pressionar as empresas a doar um total de 77,4 bilhões de won (US$ 65,5 milhões) às fundações Mir e K-Sports, ambas sem fins lucrativos, controladas por Choi. As empresas eram coagidas a não se recusar a fazer as doações sob pena de enfrentarem dificuldades em obter aprovação do governo para projetos ou se tornarem alvo de investigações fiscais, disse Lee.

Choi e Ahn também teriam pressionado o Grupo Lotte a doar 7 bilhões de won (US$ 5,9 milhões) à Fundação K-Sports para financiar a construção de uma unidade esportiva na cidade de Hanam, que deveria ser operada pela Azul K, empresa criada por Choi, de acordo com o promotor. O dinheiro foi devolvido mais tarde.

A montadora Hyundai e a empresa de telecomunicações KT foram forçadas a destinar 13 bilhões de won (US$ 11 milhões) para propagandas feitas pela Playground, agência de publicidade comandada por Choi, acrescentou o promotor. A Hyundai também teve de comprar 1,1 bilhão de won (US$ 931 mil) em suprimentos de um fabricante de autopeças controlado por uma pessoa próxima a Choi. Ahn e Choi também tentaram, mas não conseguiram, assumir o controle de uma agência publicitária anteriormente administrada pela siderúrgica Posco, segundo Lee.

O mandato de Park termina em 24 de fevereiro de 2018. Se ela renunciar antes da eleição presidencial, em 20 de dezembro de 2017, uma eleição deve ser realizada dentro de 60 dias. Fonte: Associated Press.

A fabricante de automóveis sul-coreana Hyundai inicia o recall de 140 mil veículos, nos Estados Unidos e Porto Rico, por conta de problemas no air bag, de acordo com documentos arquivado para agentes da Administração Nacional de Segurança de Tráfego Rodoviário (NHTSA, na sigla em inglês).

Até o momento não há registros de acidentes ou feridos com o problema, de acordo com comunicado da companhia, mas a falha está nos parafusos que prendem o air bag do motorista à coluna de direção de veículos do modelo Tucson, que podem não ter sido fixados de forma correta durante a montagem.

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Hyundai informa que o defeito pode resultar em ferimentos no caso de uma batida. No total, 137 mil automóveis foram chamados para o recall nos EUA e 3,5 mil em Porto Rico dos modelos de 2011 a 2014.

O problema chamou a atenção da Hyundai em dezembro de 2013, depois de relatos de concessionárias que apertaram os parafusos durante a revisão.

Nessa semana, a Administração Nacional de Segurança de Tráfego Rodoviário (NHTSA, na sigla em inglês) aplicou uma multa de US$ 35 milhões na General Motors por esconder defeitos de ignição em carros pequenos. A falha está relacionada a cerca de 13 mortes. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Hyundai Caoa começou a fabricar o utilitário ix35 flex na fábrica de Anápolis (GO). A expectativa da montadora é produzir 24 mil unidades do veículo por ano. O modelo, que era trazido desde o lançamento, em 2010, da Coreia do Sul, passa a ser feito no Brasil atendendo as condições previstas no programa do governo federal Inovar Auto.

As empresas que se habilitaram ao programa precisam seguir uma série de requisitos de investimentos em tecnologia para ficar fora do aumento de 30 pontos porcentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) anunciado em 2011. De acordo com o presidente do grupo Caoa, Antonio Maciel Neto, o carro produzido em Goiás tem 60% de conteúdo nacional.

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Mesmo produzido no País, o preço (R$ 94,9 mil) não será reduzido pelo fato de o utilitário se livrar do imposto de importação. O ix35 flex nacional, que começou a ser vendido na última quarta-feira (16), vem equipado com rádio FM/AM, CD Player, GPS, Bluetooth, Câmera de Ré, USB, MP3 e entrada auxiliar.

Para incluir a produção do ix35 nas atividades da fábrica de Anápolis foi necessário um investimento de R$ 600 milhões, de acordo com o grupo Caoa. A fábrica, cuja capacidade de produção subiu para 86 mil unidades, já fazia o utilitário esportivo Tucson e os caminhões leves HR e HD 78.

Com os investimentos, o sistema de produção passou a contar com dez robôs, responsáveis pela metade do trabalho de soldagem, uma exigência pelo design do modelo. Uma equipe de engenheiros brasileiros viajou para a matriz da Hyundai na Coreia do Sul para assimilar a tecnologia.

O espaço físico da fábrica, construída há seis anos e meio, foi ampliado em 30 mil m², chegando a um total de 174 mil metros quadrados. Um prédio novo foi erguido para a realização de testes de qualidade em todos os carros fabricados.

Carlos Alberto de Oliveira Andrade, fundador do grupo e atualmente presidente do conselho de administração da companhia, disse ontem que pretender trazer outro modelo da Hyundai ao Brasil, mas a decisão sobre qual será o utilitário ainda não foi fechada. A parceria da Hyundai com a Caoa foi responsável por trazer a marca ao Brasil e atualmente responde pelos veículos produzidos em Goiás e pelos que continuam sendo importados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Hyundai e o Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba (SP) assinaram na manhã desta quinta-feira, 23, o acordo de implantação do terceiro turno de produção na fábrica da cidade que vai gerar 700 novos empregos. As contratações serão feitas entre junho e agosto e a previsão é que em setembro o novo turno comece a funcionar. Além do salário médio de R$ 1.600, os novos empregados receberão benefícios e adicional noturno.

Cerca de 5 mil pessoas se candidataram para as vagas na Hyundai. " Os trabalhadores vão ter uma jornada de 33 horas semanais no terceiro turno. Esperamos amenizar as horas extras e finais de semana dos outros dois turnos", afirmou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, José Luiz Ribeiro. Ele espera uma redução na jornada dos dois outros turnos de produção de 44 para 40 horas semanais.

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A montadora sul-coreana produz o HB20, em Piracicaba, desde setembro do ano passado. Segundo o sindicato, são vendidos em média 600 unidades por dia do modelo hatch e a linha de montagem está no limite. A decisão de ampliar a produção foi tomada em março.

A montadora Hyundai e o Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba assinam nesta quinta-feira, 23, acordo para a implantação do terceiro turno de produção na fábrica da montadora sul-coreana. Segundo comunicado enviado à imprensa pelo sindicato, com a venda média diária de cerca de 600 unidades do hatch HB20, a produção está no limite.

O acordo, informa o sindicato, prevê a contratação de 700 novos trabalhadores entre os meses de junho, julho e agosto que, além do salário, receberão benefícios e adicional noturno. O salário médio deve chegar a R$ 1.600.

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Ainda de acordo com o sindicato, o número de novos postos pode chegar a 1.700, se forem incluídas as contratações das empresas fornecedoras de peças. "Há doze empresas fornecedoras localizadas no polo automotivo de Piracicaba (SP), que estão atreladas à cadeia de produção da gigante sul-coreana", disse a nota do sindicato. "É como se estivéssemos trazendo uma nova grande indústria para o município", comentou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, José Luiz Ribeiro.

O impacto na economia local do início do terceiro turno, previsto para setembro deste ano, será de cerca de R$ 1,1 milhão mensais, diz o sindicato.

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ), notificou as empresas CAOA Montadora de Veículos, representante oficial da marca Hyundai no Brasil, e Kia Motors do Brasil para que reformulem os recalls e realizem campanha em jornal, rádio e TV a fim de garantir a informação objetiva e transparente aos consumidores brasileiros. De acordo com o DPDC, as empresas não informaram de forma clara os riscos que o defeito nos veículos poderia causar aos consumidores.

O recall em ambos os casos foi necessário por causa de um defeito no interruptor das luzes de freio, que poderia "não fornecer advertência visual de frenagem necessária aos motoristas que trafegam atrás dos referidos veículos, ocasionando colisões, podendo trazer ferimentos aos ocupantes e a terceiros"

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Segundo os fabricantes, existem ainda problemas que podem levar a "não desabilitar o piloto automático (se em uso) quando frenar, retardando assim a redução da velocidade do veículo, podendo provocar eventuais acidentes", além de "não estar disponível o controle adicional de estabilidade, podendo reduzir a ajuda eletrônica para o controle do veículo em situações limite de estabilidade". O recall se refere a problemas nos seguintes modelos: Santa Fé, Veracruz e Tucson (Hyundai) e Soul, Carens, Carnival e Sorento (Kia).

O Ministério da Justiça anunciou nesta quinta-feira, 25, o recall de 24.049 veículos Hyundai Santa Fé, Veracruz e Tucson, fabricados entre fevereiro de 2008 e junho de 2011. Os automóveis necessitam de substituição do interruptor das luzes de freio. A convocação para a troca da peça começará no dia 20 de maio.

O recall atinge os veículos com numeração de chassi compreendida entre os intervalos KMHSH81GDBU603061 a KMHSH81GDCU791194 para o modelo Santa Fé, KMHNU81CP9U087946 a KMHNU81CP9U090057 para o modelo Veracruz e KMHJM81BP8U889383 a KMHJN81DP9U994356 para o modelo Tucson.

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Para o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, um eventual defeito nas luzes poderá resultar em mau funcionamento do freio e comprometimento da estabilidade do veículo, com risco de acidentes. Mais informações sobre o recall podem ser obtidas pelo telefone 0800 55 9545 ou pelo site www.hyundai-motor.com.br.

A coreana Hyundai vai iniciar, ainda neste semestre, um terceiro turno de trabalho na fábrica de Piracicaba (SP), medida que deve gerar a abertura de 600 a 700 novas vagas diretas. Com a nova turma, o grupo ampliará sua capacidade produtiva - inicialmente de 150 mil veículos - antes mesmo de completar um ano de operação.

A fábrica iniciou a produção em setembro, com 1,5 mil funcionários e, no mês seguinte, já teve de adotar o segundo turno de trabalho para dar conta da demanda do modelo HB20. Atualmente, a unidade emprega 2 mil pessoas, cerca de 1,8 mil delas no setor de produção.

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O modelo, que em fevereiro ganhou uma versão mais esportiva, a HB20X, aparece na quarta colocação entre os automóveis mais vendidos no País na lista divulgada na primeira quinzena de março pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Fica atrás apenas do Gol, da Volkswagen, e do Uno e do Palio, ambos da Fiat. Em abril, a Hyundai lançará uma versão sedã, chamada de HB20S.

Segundo o gerente de Relações Públicas e Imprensa da Hyundai, Maurício Jordão, as bases para a adoção do terceiro turno serão discutidas nesta terça-feira com o Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba. “Vamos discutir de que forma será implantado o novo turno, quantas contratações serão necessárias e se serão temporárias ou fixas”, disse

O presidente do sindicato, José Luiz Ribeiro, calcula a abertura de 600 a 700 vagas apenas na linha de montagem da Hyundai. “Tem ainda os 12 fornecedores que atuam ao lado da fábrica, que também precisarão contratar.” Ribeiro afirma que, atualmente, os funcionários realizam em média 2 horas extras diárias, além de trabalhar aos sábados. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Hyundai Motor Group, uma das empresas coreanas que patrocinam o programa de intercâmbio Ciência sem Fronteiras, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), disponibilizou, durante cinco semanas, para 13 estudantes brasileiros a oportunidade de desenvolver projetos e conhecer de perto todo o processo produtivo e tecnológico da empresa, com sede na Coreia do Sul. Esta é segunda turma que participa da experiência. O Hyundai dobrou o número de lugares oferecidos desde a primeira turma, em 2011.

De acordo com o embaixador brasileiro em Seoul, Edmundo Fujita, esta experiência será muito gratificante, visto que os estudantes receberam uma qualificação que poderá ser aplicada futuramente em avançados setores da indústria brasileira.

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No Ciência sem Fronteiras, que tem como objetivo desenvolver a experiência profissional dos estudantes selecionados, proporcionando a oportunidade de ter acesso a tecnologias avançadas disponíveis em uma organização global, os alunos da graduação e pós-graduação podem escolher entre áreas como engenharia, tecnologia aeroespacial, ciência da computação, farmacologia, prevenção de desastres naturais e outros.

No Brasil, além do Ciência sem Fronteiras, a Hyundai promove programas de responsabilidade social desde 2010. A Companhia trouxe ao país seis edições do programa “Happy Move Global Youth Volunteer”, um projeto no qual os jovens estudantes sul-coreanos têm a oportunidade de colocar em prática os conceitos de responsabilidade social e cuidado em comunidades carentes.



A partir desta sexta-feira a BMW do Brasil e a Caoa - representante oficial da Hyundai no País - estão habilitadas como investidoras no Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto). As portarias interministeriais foram publicadas nesta sexta-feira no Diário Oficial e foram assinadas pelos ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, e de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp.

As duas habilitações valem até o dia 31 de março mas podem ser prorrogadas automaticamente se os cronogramas de investimentos físicos e financeiros dos projetos apresentados forem cumpridos. A BMW anunciou investimentos superiores a R$ 600 milhões para a construção de sua primeira unidade na América Latina, em Araquari (SC), e a Caoa pretende investir R$ 300 milhões para dar início a produção do hatch IX35 na sua unidade de Anápolis (GO).

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Com a publicação, as duas empresas passam a usufruir dos benefícios definidos no Inovar-Auto, como o crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para parte dos veículos apresentados no projeto de investimento e ganham o direito de importar mensalmente 500 unidades - no caso da Caoa -, e 1.200 unidades - a BMW - com benefício fiscal.

Com essas duas publicações, chega a 35 o número de empresas habilitadas no Inovar-Auto. Até 2017, o governo espera investimentos de até R$ 5,5 bilhões e aumento na produção de automóveis no País. No ano passado, foram produzidos cerca de 3,3 milhões de automóveis, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expectativa já divulgada pelo governo é chegar a marca de 4 milhões.

De acordo com o MDIC, Para ter direito à habilitação, a empresa deve estar em dia com o pagamento de tributos federais, se comprometer a atingir níveis mínimos de eficiência energética em relação aos produtos comercializados no País (para veículos a gasolina, álcool ou flex) e a atender a critérios de produção definidos no decreto.

A unidade Indiana da Hyundai Motor e a Ford Motor divulgaram, nesta terça-feira, números contrastantes de vendas em dezembro, mas os dois fabricantes dizem que as exportações continuam subindo.

As vendas da Hyundai Índia, em dezembro, caíram 2,5% ante o ano anterior para 47.833 veículos. As vendas locais declinaram 9,6%, para 26.697 unidades, mas as exportações cresceram 8,2%, para 21.136 unidades.

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Para o ano-calendário 2012, as vendas da Hyundai aumentaram 4,1%, para 641.281 veículos. As vendas domésticas recuaram 4,7%, para 391.276 unidades, enquanto as exportações subiram 3,1%, para 250.005 unidades.

Na Ford Índia, as vendas em dezembro subiram 42%, para 10.899 veículos, beneficiadas por forte crescimento das exportações e descontos de final de ano. As vendas locais subiram 9%, para 6.517 veículos, enquanto as exportações mais do que dobraram, para um recorde de 4.382 carros, em comparação a 1.685 unidades um ano antes.

Para o ano todo de 2012, a Ford Índia disse que as vendas locais recuaram 9%, para 87.600 veículos, enquanto as exportações cresceram 33%, para 30.435 veículos.

A desaceleração no mercado levou a Associação de Fabricantes de Automóveis da Índia a cortar a projeção para o crescimento de vendas para um intervalo entre 1% e 3% no ano fiscal até março de 2013, ante estimativa anterior entre 9% e 11%. A projeção para motocicletas foi reduzida de um intervalo entre 11% e 13% para uma faixa entre 5% e 7%.

TVS Motor, fabricante de veículos de duas rodas, apresentou declínio de 8,3% das vendas em dezembro, ante o ano anterior, para 156.221 unidades. Já as vendas de triciclos cresceram 78% em dezembro, para 4.486 unidades. As exportações recuaram 10%, para 20.251 unidades. As informações são da Dow Jones.

A fabricante de automóveis, Hyundai, trará mais tecnologia aos seus carros, isto é, contará com maior mobilidade na hora de abrir as portas. A inovação consiste no Connectivity Concept que faz uso do protocolo NFC para liberar a entrada de motoristas e passageiros no veículo.

A nova tecnologia permite que o usuário configure algumas opções de trava e destrava do carro, além de poder personalizar a posição dos espelhos, volume de som e até ajuste do banco do motorista. Um computador de bordo também será a segunda tela do smartphone que ao ser acoplado em um aparelho específico, dentro do carro, mostra as informações do celular em sua tela e também é capaz de carregar sua bateria.

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A Hyundai pretende trazer a novidade, já no modelo i30, em sua próxima geração que será fabricada em três anos.

Funcionários do setor de produção de veículos da recém-inaugurada unidade da Hyundai em Piracicaba, no interior de São Paulo, aprovaram nesta quarta-feira a proposta da montadora de reajuste de 25,2% no piso salarial, de R$ 1.278 para R$ 1,6 mil. A assembleia aprovou ainda o aumento de 8,1% nos demais salários e encerrou a paralisação iniciada na terça-feira (13).

De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba e Região, os empregados recuaram da proposta de aumento no piso para R$ 1,8 mil após a montadora oferecer um reajuste no vale-compra de R$ 180 para R$ 204, o pagamento de R$ 1 mil no Natal e ainda o adiantamento em 30 de novembro de R$ 1,2 mil de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O valor total do PLR ainda será discutido entre o sindicato e a montadora, mas será, no mínimo, de R$ 5 mil, com pagamento em março de 2013.

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O 1,6 mil funcionários da montadora - 1,2 mil do setor produtivo e 400 do administrativo - trabalham normalmente nesta quarta-feira. Os metalúrgicos irão repor o dia parado de terça-feira (13) em 24 de novembro, um sábado, e terão um bônus de R$ 100 além das horas extras.

Os empregados irão trabalhar ainda nos quatro sábados de dezembro para suprir a demanda do HB20, compacto produzido pela Hyundai naquela unidade e que tem meses de espera dos consumidores. A companhia produz 34 unidades do HB20 por hora na unidade, inaugurada na última sexta-feira (09), mas que iniciou a produção em setembro.

A Hyundai espera produzir entre 26 mil e 27,5 mil modelos HB20 em 2012. A montadora inicia, entre o final deste ano e o começo de 2013, a produção do HB20x, versão cross do compacto, e deve começar a vendê-lo em janeiro, quando o preço será anunciado. Em março, a montadora apresentará a versão sedã do HB20. Incluindo os três modelos, a montadora espera produzir e vender 150 mil unidades em 2013.

"Foi um acordo importante, principalmente para uma montadora que começa as operações e ainda não produz um modelo de luxo no País como as outras", disse José Luiz Ribeiro, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba e Região.

Quatro dias depois da inauguração oficial da fábrica da Hyundai, em Piracicaba (SP), funcionários do setor de produção de veículos da montadora de origem coreana entraram em greve nesta terça-feira, após rejeitarem a proposta salarial da companhia. A Hyundai tem 1.200 operários na produção do compacto HB20. Metade está no turno da manhã e paralisou as atividades, mas outros 400 empregados do setor administrativo, apesar de rejeitarem a proposta, seguem trabalhando.

O restante dos trabalhadores do setor produtivo fará uma assembleia no final da tarde e também deve recusar a oferta. Os trabalhadores pedem um reajuste de 39,86% no piso salarial, de R$ 1.287 para R$ 1.800. A companhia oferece um piso de R$ 1.600. Além disso, os empregados pedem 8% de aumento para os outros salários, revisão nos benefícios, da jornada de trabalho semanal de 40 horas e ainda a participação nos lucros e resultados.

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Ainda nesta terça-feira, uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Campinas (SP), com representantes da empresa e dos trabalhadores, tenta elaborar uma nova proposta salarial. Segundo a companhia, a proposta só será apresentada em uma nova assembleia do primeiro turno da empresa, na madrugada da quarta.

Mesmo com a inauguração oficial na última sexta-feira (9), a fábrica da Hyundai produz o HB20 desde setembro do ano passado e a data-base dos trabalhadores é em novembro. Conforme a montadora, 34 unidades do veículo são produzidas por hora. Mesmo com a greve, está mantida a previsão da Hyundai de fabricar 26 mil HB20 ainda este ano.

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