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A campanha de vacinação contra influenza começou no dia 20 de abril, mas a quantidade de doces ofertada pelas unidades de saúde foi insuficiente para atender a demanda no Ceará. Uma nova remessa está prevista para chegar entre sexta e sábado, totalizando 720 mil vacinas. Fortaleza é a segunda capital com maior cobertura vacinal do pais.

O lote de 42,9 mil vacinas recebido somente em Fortaleza, no último sábado (28), durou apenas três dias. Na quinta (3) já não era possível encontrar a vacina disponível em nenhum posto de saúde da cidade. A busca da população se justifica pela alerta da Secretaria da Saúde do Estado, com o objetivo de prevenir a gripe. Foram 90 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causadas pela influenza, e do subtipo H1N1 foram 75.

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A campanha, de início, prioriza grupos de riscos. Pessoas a partir de 60 anos; crianças de seis meses e maiores de cinco anos; trabalhadores de saúde; professores; povos indígenas; gestantes de até 45 dias próximos do parto; detidos; jovens que cumprem medida socioeducativas (de 12 a 21 anos) e funcionários do sistema prisional.

As vacinas para pessoas fora do grupo de risco serão disponibilizadas em junho.

Teve início na manhã desta segunda-feira (23) a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe H1N1 em mais de 170 postos de saúde da capital pernambucana. Os locais específicos para os interessados em tomar a dose ficarão abertos das 8h da manhã às 17h. A campanha segue até o dia 1º de junho, sendo o Dia D em 12 de maio. 

A expectativa do Sistema Único de Saúde (SUS) é imunizar 90% dos 2,3 milhões de pessoas do grupo prioritário no Estado como crianças de seis meses a cinco anos, gestantes e mulheres no período pós-parto. Também devem se vacinar os maiores de 60 anos e profissionais das redes pública e privada de educação e de saúde.

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A campanha também contempla pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais: doença respiratória crônica, cardíaca crônica, renal crônica, hepática crônica, neurológica crônica; diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias.

Até o fim do mês de março, Pernambuco registrou 232 casos de síndrome respiratória aguda grave (Srag), que é quando há necessidade de internação de pacientes com febre, tosse ou dor de garganta associado à dispneia ou desconforto respiratório. Desses casos, apenas um foi confirmado por influenza A(H1N1), vírus que não foi identificado laboratorialmente no Estado no ano de 2017.

Com informações da assessoria

As vacinas influenza serão aplicadas a partir do mês de fevereiro de 2018 e deverão conter três tipos de cepas de vírus em combinação. A atualização da vacina faz parte das recomendações feitas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que, em setembro de cada ano, indica as cepas que devem ser utilizadas no Hemisfério Sul.

Neste ano, de acordo com a resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada no Diário Oficial da União, as vacinas influenza trivalentes para o ano de 2018 deverão estar dentro das seguintes especificações:

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- um vírus similar ao vírus influenza A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09;

- um vírus similar ao vírus influenza A/Singapore/INFIMH-16-0019/2016 (H3N2);

- um vírus similar ao vírus influenza B/Phuket/3073/2013.

Já as vacinas influenza quadrivalentes contendo dois tipos de cepas do vírus influenza B deverão conter, também, um vírus similar ao vírus influenza B/Brisbane/60/2008.

A Secretaria de Saúde do Recife informou que a meta de vacinação contra gripe foi atingida. Conforme os dados, 90,7% do grupo prioritário já recebeu atendimento, somando 326.968 doses aplicadas. Este número foi alcançado até a tarde desta sexta-feira (16). Apesar disso, o subgrupo que inclui as crianças de seis meses a cinco anos, ainda não atingiu a expectativa. Ao todo, foram alcançados 72,26% indivíduos, e por conta disso, o foco principal serão essas crianças. 

A vacinação pode ser realizada em qualquer unidade de saúde da capital. Além disso, a Secretaria de Saúde informa que, neste fim de semana, haverá mutirão. Na manhã deste sábado (17), será na Vila Tamandaré, em Areias; em Brasília Teimosa, e nos bairros. Já no domingo (18), o procedimento será na Vila da Imbiribeira.

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Os dados ainda apresentam baixa na média estimada no subgrupo dos Trabalhadores em Saúde (87,03%). Já as mulheres que tiveram bebês recentemente - puérperas (113,08%), idosos (97,95%) e gestantes (91,23%) - apresentaram número acima da expectativa. A vacinação continuará sendo realizada para o grupo prioritário, que ainda inclui professores das redes pública e privada e doentes crônicos, conforme orientação da Secretaria Estadual de Saúde.

 

Um acordo feito entre Secretaria de Estado da Saúde (SES) e o Conselho de Secretários Municipais de Saúde da Paraíba (Cosems), em Campina Grande, na segunda-feira (5), define que a vacina contra gripe será disponibilizada para população em geral apenas nos municípios que já atingiram a meta de cobertura vacinal: 90% dos grupos prioritários. O atendimento dessas pessoas dependerá do estoque disponível na Secretaria Municipal de Saúde. Para os municípios que ainda não atingiram esta cobertura, recomenda-se continuar a vacinação voltada para o público alvo já definido até sexta-feira (9).

A Paraíba conta com 108 municípios que conseguiram atingir a meta de vacinar pelo menos 90% dos grupos prioritários. De acordo com os dados disponibilizados pelo Governo do Estado, a maior cobertura vacinal registrada até o momento, entre o público alvo, é da população indígena (99,16%), seguido pelas puérperas  (82,35%), idosos (82,02%), trabalhador de saúde (79,48%) e gestantes (76,31%). Os grupos que registraram menor cobertura foram os professores (58,22%) e crianças (67,7%). Também foram aplicadas 128.160 doses nos grupos de pessoas com comorbidade, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. 

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Na Paraíba, a população a ser vacinada é de aproximadamente 1.070.000 pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde. O estado recebeu 1.177.000 doses da vacina e foi encaminhada aos municípios a quantidade estimada por grupo prioritário.  

Vale ressaltar a importância da vacinação contra influenza, sendo uma das medidas efetivas para prevenção da influenza em estado grave (Síndrome Respiratória Aguda Grave), reduzindo as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus, na população alvo da vacinação.

A 19ª Campanha Nacional de Vacinação Contra Gripe, que encerraria hoje, foi prorrogada até o dia 9 de junho pela Secretaria de Estado da Saúde por determinação do Ministério da Saúde. O intuito da prorrogação é atingir a meta de vacinar 90% do público-alvo da campanha, cerca de 832.094 pessoas. Até o momento, a Paraíba atingiu a cobertura de 68,02% do público-alvo. Dos 223 municípios do Estado, 52 atingiram a meta, sendo Alcantil (123,84%), Itapororoca (109,23%) e São José dos Ramos (107,89%), os municípios com maior cobertura.

A vacinação é recomendada para crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores de saúde; povos indígenas; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais, além dos professores, que foram incluídos no grupo neste ano.

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De acordo com a chefe do Núcleo de Imunização da Ses, Isiane Queiroga, é importante que os grupos prioritários procurem uma unidade de saúde para garantir a vacinação e se proteger das complicações causadas pelo vírus influenza através da prevenção.  

Os grupos prioritários que menos se vacinaram são crianças (58,53%) e professores (44,43%). A população indígena foi a que teve o maior percentual em vacinações, 82,55% dela está imunizada, seguido dos trabalhadores de saúde (75,98%), puérperas (75,23%), idosos (74,55%) e gestantes (71,05%).

Isiane Queiroga enfatiza que nenhum grupo atingiu a meta de imunização e que a principal preocupação é em relação às crianças.  “Alertamos os pais e responsáveis que levem as crianças aos postos de vacinação para se imunizarem. Elas formam um grupo vulnerável e que está mais suscetível às complicações da gripe”, declarou.

Com contribuição da assessoria

Mais de 1,6 milhão de pessoas ainda precisam tomar a vacina contra a influenza em Pernambuco. Neste sábado (13), Dia D da campanha de imunização contra a doença, cerca de 5 mil pontos de vacinação estarão disponíveis em todo o Estado. 

Os grupos prioritários são formados por idosos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, professores dos ensinos básico e superior de escolas públicas e privadas e profissionais de saúde.  

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Até a última quinta-feira (11), 637.742 mil pessoas (27,37%) tomaram a vacina  que protege contra as influenzas A (H1N1), A (H3N2) e B e tem um ano de validade. Quem tomou em 2016 e continua dentro dos grupos prioritários também deve ser imunizado. A campanha segue até 26 de maio. 

Casos – Até o dia 22 de abril deste, ocorreram 537 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), com 42 confirmações para influenza A (H3N2) e 4 para influenza B. Em 2016 foram 439 casos de SRAG, com 56 confirmações para influenza A (H1N1) e 2 para influenza B. Em relação aos óbitos, houve um para influenza A (H3N2) neste ano. Em 2016, foram 15 para influenza A (H1N1), além de mais um por influenza A não subtipada.

A Secretaria de Saúde de Pernambuco divulgou nesta quinta-feira (11) que até o dia 22 de abril foram registrados 537 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Estado. O número representa um aumento de 22%, quando comparado com o mesmo período de 2016 – que contabilizou 439 ocorrências. 

A síndrome é caracterizada pela internação de pacientes com febre, tosse ou dor de garganta associado à dispneia ou desconforto respiratório. Diferente de 2016, que a maioria dos pacientes teve resultado laboratorial positivo para a influenza A (H1N1) – 56, com 15 mortes –, agora, as ocorrências estão associadas a influenza A (H3N2), com 1 morte ocorrida em abril. 

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Uma das forma de reduzir esses números é a imunização contra a influenza, disponível nos postos de saúde para os grupos prioritários, e que terá seu Dia D neste sábado (13). Até o momento, segundo a Secretaria, 511.496 pessoas (21,9%) foram imunizadas, de um total de mais de 2,3 milhões de pernambucanos. 

Fazem parte dos grupos prioritários para a vacinação contra a influenza idosos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, professores dos ensinos básico e superior de escolas públicas e privadas e profissionais de saúde.  

Prevenção 

Para evitar a propagação de casos, algumas medidas de prevenção devem ser adotadas por toda a população: 

- Cobrir o nariz e a boca com lenço, ao tossir ou espirrar, e descartar o lenço no lixo após uso;

- Lavar as mãos com água e sabão após tossir ou espirrar;

- No caso de não haver disponibilidade de água e sabão, usar álcool gel;

- Evitar tocar olhos, nariz ou boca;

- Evitar contato próximo com pessoas doentes. 

Com informações da assessoria

O temor do contágio da Influenza A H1N1 permanece e as doses recebidas pela Secretaria de Saúde do Recife (Sesau) para o público alvo da imunização ainda não foram completamente aplicadas. Por conta disso, mesmo com o fim da campanha nesta sexta-feira (20), o órgão informou que manterá a aplicação enquanto durar o estoque. 

Do público de 342 mil pessoas esperadas pela Sesau para a imunização, até o momento 88% delas já se dirigiram a um posto de saúde para tomar sua dose da vacina, o que significa que 301 mil cidadãos efetuaram a proteção. 

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A Secretaria esclarece que os cidadãos com direito à vacinação gratuita na rede pública de saúde são crianças de 6 meses a menores de 5 anos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias); gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhador de saúde; idosos (a partir de 60 anos); povos indígenas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, além de outras condições clínicas especiais. 

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A Secretaria Estadual de Saúde divulgou mais um boletim das síndromes respiratórias que inclui o panorama da Influenza A H1N1. De acordo com os dados divulgados, o número de óbitos provocados pela doença chegou a 12 somente este ano.

Em relação ao ano anterior, no mesmo período, não havia sido registrada nenhuma morte da doença no estado. Foram notificados, em 2016, 477 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sendo 39 confirmações para a Influenza A H1N1. 

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O panorama em relação ao ano anterior traz menos notificações. No entanto, sem confirmações de casos da doença, não foram registradas mortes ligadas à Influenza. 

Em Pernambuco, dos 37 óbitos registrados, 12 possuem confirmação de H1N1. Os municípios que registraram esses casos foram Recife (5), Caruaru (1), Jaboatão (1), Olinda (1), Palmares (1), Petrolândia (1), São Lourenço da Mata (1) e João Alfredo (1). Ainda sob investigação estão mais 13 mortes pela SRAG.

De acordo com a SES, essas outras vítimas podem ter sido afetadas por diversos vírus, como adenovírus, vírus sincicial respiratório, influenza (A H1N1, AH3 Sazonal, B e vários outros subtipos), parainfluenza (1, 2 e 3) e diversas bactérias, além de outros agentes etiológicos, como fungos. No ano anterior, não houve confirmação de Influenza em nenhuma das 19 mortes relatadas. 

A Síndrome Gripal (SG) também é registrada pela Secretaria que detalha 224 casos notificados, mas 36 com confirmação para H1N1, sem óbitos. Já em 2015 não houve constatação de casos ligados à SG. 

Vacinação

A SES informa que 2,2 milhões de doses da vacina contra a Influenza já foram distribuídas. Isso significa que o grupo – formado por 2.095.962 de pessoas - que deve receber a dose terá disponível a prevenção. 

Segundo a Secretaria, até a tarde desta quinta-feira (19), 1.617.877 de pessoas já foram vacinadas (77,1% do total). A meta é imunizar, no mínimo, 80% do grupo prioritário. 

O grupo prioritário da campanha nacional de vacinação contra a influenza deve procurar os postos de saúde neste sábado (30). Pernambuco já havia recebido do Ministério da Saúde (MS) cerca de 1 milhão de doses;  expectativa é que mais 300 mil doses cheguem ao Estado ainda neste sábado.

A expectativa da campanha é imunizar, no mínimo, 80% desse público total - formado por 2.095.962 pessoas - contra três vírus da influenza: A H1N1, A H3N2 e B. Até a manhã dessa sexta-feira (29), os municípios informaram já ter vacinado 213.544 pessoas.

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A vacina é contraindicada para indivíduos com alergia grave ao ovo ou a qualquer outro componente da fórmula ou aqueles que apresentaram história de reação anafilática em dose anterior da vacina. 

Em caso de doenças agudas febris moderadas ou graves, é recomendado adiar a vacinação até a resolução do quadro. 

Público prioritário:

- Crianças de 6 meses a menores de 5 anos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias), 

- Gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), 

- Trabalhador de saúde,

- Idosos (a partir de 60 anos), 

- Povos indígenas, 

- População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; 

- Adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas,

- Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. 

Com informações da assessoria

Tem início na próxima segunda-feira (25) a segunda etapa da vacinação contra a influenza em Pernambuco. A ação abrangerá todos os grupos prioritários da campanha nacional. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), até o momento, Pernambuco recebeu do Ministério da Saúde 941.780 doses da vacina. Esta etapa da campanha vai até a sexta-feira (29) porque no dia 30 de abril será realizado o 'Dia D' contra a gripe.

Os públicos prioritários da campanha são crianças de 6 meses até 5 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhador de saúde, idosos (a partir de 60 anos), povos indígenas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. 

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O Dia D contra a Influenza será realizado no próximo dia 30 em todo o Brasil. Até a segunda semana de maio, o Ministério da Saúde informou que irá encaminhar as doses para imunizar todos os 2.095.962 pernambucanos inclusos nos grupos prioritários. A expectativa da campanha é imunizar, no mínimo, 80% desse público total contra três vírus da influenza: A H1N1, A H3N2 e B.

De acordo com a Secretaria de Saúde Estadual, a imunização é contraindicada para indivíduos com alergia grave ao ovo ou a qualquer outro componente da fórmula ou aqueles que apresentaram história de reação anafilática em dose anterior da vacina. Em caso de doenças agudas febris moderadas ou graves, é recomendado adiar a vacinação até a resolução do quadro. 

Prevenção

A vacinação contra a influenza pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade global, segundo dados da SES. Em residentes em lares de idosos, reduz o risco de pneumonia em cerca de 60%, o risco global de hospitalização em cerca de 50% e o de morte em 68%. Ela ainda pode reduzir em 40% os casos de síndrome gripal. 

A transmissão da influenza ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém-condicionadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto a boca, olhos e nariz.

Casos

Na terça-feira (19), a Secretaria Estadual de Saúde confirmou a primeira vítima pernambucana pelo vírus H1N1. O óbito foi de uma criança de apenas um ano, que já estava internada há 11 meses em um hospital no estado de São Paulo. Em nota, a SES explicou que a criança contraiu a doença em São Paulo e permaneceu no mesmo local até o falecimento.

Em 2016, até 9 de abril, foram notificados 163 casos de da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com 10 confirmações de influenza A H1N1. No mesmo período de 2015, foram notificados 255 casos da SRAG e não houve confirmação para H1N1.

De acordo com o boletim da secretaria, ocorreram 14 casos de SRAG com evolução para óbito, com dois deles descartados para influenza, parainfluenza, adenovírus e vírus sincicial respiratório. No ano de 2015, no mesmo período, 25 casos de SRAG evoluíram para óbito, sem confirmação de H1N1.

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Duas crianças de dois anos de idade morreram infectadas pelo vírus H1N1 em Belém, informou nesta segunda-feira (4) a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma). Seis casos foram registrados na capital neste ano. Outras 16 ocorrências suspeitas estão sendo investigadas, mas, a princípio, enquadradas como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A avaliação será feita pelo Instituto Evandro Chagas (IEC).

Neste ano, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), o Departamento de Epidemiologia registrou em todo o Pará 37 casos de SRAG. Deles, quatro foram confirmados como influenza A, a gripe provocada pelo vírus H1N1. Oito ocorrências ainda terão resultado divulgado. A intensificação do período chuvoso na região preocupa as autoridades de Saúde. A previsão é de que o número de casos aumente a partir de maio.

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A campanha nacional de vacinação contra a Influenza A só vai começar no final deste mês. Segundo a Sespa, 1,8 milhão de doses da vacina devem ser distribuídas em todo o Pará. Têm prioridade de imunização pessoas de grupos de risco, como grávidas, crianças de 6 meses a 4 anos, trabalhadores da área de saúde, mulheres que amamentam, indígenas, presidiários, funcionários de penitenciárias, adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, idosos a partir dos 60 anos, hipertensos, renais crônicos e diabéticos. 

Sintomas - Em Belém, todos os casos suspeitos de contaminação por H1N1 e SRAG hospitalizados devem ser informados à Sesma pelos telefones (91) 984173985 e (91) 33442475. A Secretaria trabalha em esquema de plantão para receber as notificações. Os principais sintomas da doença são semelhantes aos da dengue, com exceção dos problemas respiratórios, com tosse, febre alta, coriza, espirro, dores de cabeça e no corpo. O contágio acontece por via respiratória. 

O Ministério da Saúde começa a enviar hoje (1º) aos estados a vacina contra a gripe. A entrega das doses aos municípios, segundo a pasta, é de responsabilidade dos governos estaduais. A campanha nacional de vacinação está prevista para ocorrer de 30 de abril a 20 de maio, mas alguns estados optaram por antecipar o início da imunização em razão de surtos de influenza A (H1N1), conhecida como gripe A.

De acordo com o ministério, nas três primeiras remessas da vacina, a serem enviadas até o dia 15 de abril, os estados vão receber 25,6 milhões de doses, o que corresponde a 48% do total de lotes a serem encaminhados para toda a campanha deste ano. Do montante, 5,7 milhões serão entregues ao estado de São Paulo, onde já foram registradas cerca de 40 mortes atribuídas ao vírus H1N1.

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“A partir do recebimento das vacinas, os estados podem definir estratégias de contenção, conforme suas análises de risco, para a vacinação da população-alvo, observando a reserva adequada do produto para a campanha nacional. O cronograma de distribuição aos estados é elaborado de acordo com a entrega da vacina pelo laboratório produtor. As vacinas serão enviadas em seis remessas”, informou o ministério.

A pasta reforçou que, além da imunização, a população deve adotar medidas de prevenção para evitar a infecção por gripe. As ações de maior destaque incluem lavar sempre as mãos; evitar locais com aglomeração de pessoas (que facilitam a transmissão de doenças respiratórias); cobrir a boca com o braço ao tossir ou espirrar; utilizar álcool em gel nas mãos; e, caso julgue necessário, usar máscara de proteção.

“A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza tem como objetivo reduzir as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus na população alvo da campanha, como gestantes, idosos e pessoas com comorbidades, as quais têm mais risco de adoecer”, destacou o ministério.

O tempo chuvoso chegou e, com isso, a mudança de tempo ameniza o calor, mas pode trazer complicações à saúde. Algumas doenças tendem a acometer por conta dessa alteração climática e a principal delas é a gripe, por ser um vírus de fácil contágio, principalmente por conta do clima frio e também se propaga em lugares fechados como ônibus, salas de aula ou de trabalho, por exemplo. A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza e a sua principal forma de transmissão é pelas gotículas expelidas na tosse e espirro.

De acordo com Jane Frazão, clínica geral, a maneira mais efetiva de evitar a gripe é com a vacinação e com medidas simples de controle de infecção como a lavagem das mãos com água e sabão. Já para quem está doente, deve cobrir a boca quando tossir ou espirrar para evitar a disseminação de gotículas no ambiente, além de evitar lugares fechados e populosos para evitar o contágio de outras pessoas.

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Ela lembra que em alguns países asiáticos, onde a concentração de pessoas é muito alta, é comum ver as pessoas usando máscaras nos trens durante os meses com maior incidência de gripe.

Os brasileiros costumam confiar na vitamina C como a solução do vírus, no entanto, vale lembrar que isso é um mito. “A vitamina C não é capaz de prevenir ou curar a gripe. E a suplementação só está indicada em pessoas que tenham deficiência comprovada dessa vitamina. A melhor maneira de prevenir a deficiência de vitamina C é com uma alimentação saudável e bem balanceada”, esclarece a médica. 

A boa aliementação, sim, pode agregar auxílio para evitar a gripe, no entanto, não é capaz de curá-la. Segundo Frazão, não existem alimentos que "cortem" a gripe, porém é importante manter o corpo bem nutrido, pois, algumas vezes, o que se chama popularmente ‘imunudade baixa’ pode estar relacionado a desnutrição - que nem sempre é sinônimo de baixo peso – e, sim, a carências nutricionais. É fundamental o consumo de frutas, legumes e verduras para manter uma boa saúde como um todo. Isso é importante, pois pacientes hipertensos, diabéticos, tabagistas, dislipidêmicos e coronariopatas são grupos de risco para casos mais graves de todas as infeccões, incluindo a gripe.

A médica esclarece que existem vários grupos e subtipos virais. Por exemplo, a famosa gripe H1N1 é causada pelo subtipo viral H1N1 do vírus Influenza do Grupo A - que foi capaz de casar uma pandemia de gripe, pois a população não era imune a esse subtipo. “As epidemias são mais comuns no inverno e o Grupo A é o mais associado a surtos, afinal, é o que tem maior incidência de variações antigênicas periódicas, de forma que consegue "driblar" melhor nossa memória imunológica.

Vacinação - A Secretaria de Saúde do Recife informou que, durante a Campanha de Vacinação contra a Influenza atingiu cerca de 56,4% do público alvo, apenas. A ação foi finalizada no últmo dia 12, no entanto, o Ministério da Saúde autorizou a permanência da aplicação das vacinas aos pertencentes ao grupo de risco, como: as crianças entre seis meses e cinco anos, gestantes, mulheres que tiveram filhos há menos de 45 dias, trabalhadores de saúde, povos indígenas, idosos, pessoas privadas de liberdade, funcionários do sistema prisional e portadores de doenças crônicas. Estas pessoas  devem procurar uma Unidades de Saúde da Família (incluindo as Upinhas Dia e 24h), Unidades Básicas Tradicionais e Policlínicas da rede municipal, das 8h às 17h. A vacina imuniza contra os principais vírus e é de grande importância para os grupos vulneráveis, pois a gripe, nestes casos, pode levar à morte, alerta a Secretaria de Saúde. 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) prorrogou a data de encerramento da campanha de vacinação contra a influenza. Agora o grupo de risco, além de outras pessoas, têm até a próxima sexta-feira (12) para receber a imunização. Até o momento, 1.191.445 de pernambucanos (63,30%) foram aos postos. O Ministério da Saúde já havia prorrogado o prazo para esta sexta-feira (5) devido a baixa procura em vários estados. 

“Já estamos em um período chuvoso, o que aumenta as chances da população adoecer. Quanto antes for aplicada a vacina, mais rápido o público ficará imune”, avisa a coordenadora do Programa Estadual de Imunização da SES, Ana Catarina de Melo. 

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A campanha é voltada para crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores de saúde, povos indígenas, idosos, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (diabetes, transplantadores, obesos, doentes cardíacos/renais/hepáticos/neurológicos crônicos, entre outros) também devem ser imunizadas, mediante apresentação de prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina.

A vacina previne contra três vírus da influenza (dois da sazonal – gripes comuns – e o da pandêmica H1N1). As contraindicações são para quem tem alergia a ovo e hipersensibilidade a algum dos componentes da vacina, além do público que estiver com febre moderada ou grave, que deve esperar a melhora do quadro.

Termina nesta sexta-feira (5) a campanha de vacinação contra a influenza. A meta era imunizar, no mínimo, 80% do grupo de risco em cada estado, mas até o momento, só 61,74% (1.162.035 pessoas) receberam a vacina em Pernambuco. O Ministério da Saúde teve que prorrogar o prazo de vacinação, que deveria ter acabado no dia 22 de maio, por conta da baixa procura.

Crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores de saúde, povos indígenas, idosos, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional fazem parte do grupo mais afetado pela doença, e devem procurar um posto de saúde para receber a vacina, que previne contra três vírus da influenza (dois da sazonal – gripes comuns – e o da pandêmica H1N1).

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Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (diabetes, transplantadores, obesos, doentes cardíacos/renais/hepáticos/neurológicos crônicos, entre outros) também devem ser imunizadas, mas estas precisam apresentar uma prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina.

As contraindicações são para quem tem alergia a ovo e hipersensibilidade a algum dos componentes da vacina, além do público que estiver com febre moderada ou grave, que deve esperar a melhora do quadro.

Pernambuco participou neste sábado do Dia D contra a influenza. O objetivo era chamar a atenção da população sobre a importância de se imunizar contra o vírus que provocam a gripe. Mas até o fim do dia, apenas 13,3% (279.877 mil pessoas) do público alvo havia se vacinado. 

No Estado, público total da campanha – que que começou no dia 27 de abril e dsegue até o dia 22 de maio - é formado por 2,09 milhões de pessoas. Devem se vacinar crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores de saúde, povos indígenas, idosos, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

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>> Esclareça dúvidas frequentes sobre a vacina contra a gripe

Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (diabetes, transplantadores, obesos, doentes cardíacos/renais/hepáticos/neurológicos crônicos, entre outros) também devem ser imunizadas, mediante apresentação de prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina.

A expectativa é imunizar, no mínimo, 80% do público contra três vírus da influenza (dois da sazonal – gripes comuns – e o da pandêmica H1N1). As contra-indicações são para quem tem alergia a ovo e hipersensibilidade a algum dos componentes da vacina, além do público que estiver com febre moderada ou grave, que deve esperar a melhora do quadro.

Com informações da assessoria

Em todo o Brasil, a Campanha de Vacinação Contra a Influenza tem início nesta segunda-feira (24). Em Pernambuco, mais de 2 milhões de pessoas devem ser imunizadas contra os três tipos da doença. O medicamento é direcionado a crianças de 6 meses a 5 anos, idosos, gestantes, população do sistema prisional, funcionários de saúde, pacientes de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, como diabetes. 

Contraindicações existem apenas para aqueles alérgicos a ovo e que tenha hipersensibilidade a algum dos componentes da vacina. Pessoas com febre moderada ou alta devem esperar melhorar o quadro clínico para receber a dose. Mais de 10 mil pontos de vacinação estarão mobilizados em Pernambuco, entre unidades de saúde e postos móveis. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), a expectativa é imunizar, ao menos, 80% do público contra três vírus da Influenza (dois da sazonal – gripes comuns – e o da H1N1). 

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No ano passado, a campanha imunizou 1,7 milhão de pernambucanos, cerca de 91% do público estimado. A vacina tem durabilidade de aproximadamente um ano; portanto é necessário, mesmo para quem já tomou na campanha passada, receber a dose neste novo período de imunização. “A imunização contribui para prevenção da gripe nos grupos vacinados e isso tem um importante impacto na redução de internações hospitalares, gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias e na diminuição dos casos de morte”, explica a coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PEI) da SES, Ana Catarina de Melo.

O Ministério da Saúde fará o repasse de R$ 34 milhões para a Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo, além da complementação das campanhas de Influenza e de HPV. A portaria que autoriza o repasse para cada Estado foi publicada nesta segunda-feira (26), no Diário Oficial da União (DOU).

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Os estados que receberão mais recursos serão São Paulo, Minas Gerais, Pará, Bahia, Rio de Janeiro e Maranhão. O repasse previsto para Pernambuco é de R$ 1.752.756,02.

Confira os valores para cada unidade da federação:

AC – R$ 321.551,25

AL – R$ 700.117,74

AM – R$ 1.539.771,02

AP – R$ 307.210,76

BA – R$ 2.749.289,96

CE – R$ 1.690.573,20

DF – R$ 365.760,66

ES – R$ 639.839,62

GO – R$ 1.132.875,24

MA – R$ 2.409.105,67

MG – R$ 3.385.751,54

MS – R$ 468.454,77

MT – R$ 940.330,82

PA – R$ 2.817.110,15

PB – R$ 732.015,83

PE – R$ 1.752.756,02

PI – R$ 635.894,66

PR – R$ 1.066.506,51

RJ – R$ 2.553.268,13

RN – R$ 607.835,27

RO – R$ 505.575,88

RR – R$ 236.148,75

RS – R$ 987.298,74

SC – R$ 613.736,78

SE – R$ 432.676,66

SP – R$ 3.973.789,30

TO – R$ 475.119,23

TOTAL – R$ 34.040.364,16

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