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Uma paralisação de quatro dias dos trabalhadores da empresa aérea TAP pode deixar muita gente com dor de cabeça no final de 2014. Contra a privatização da instituição, os funcionários prometem cruzar os braços nos dias 27, 28, 29 e 30 de dezembro, entre o Natal e o Ano Novo. No Aeroporto Internacional dos Guararapes/Recife, há oito voos programados que podem ser afetados pela greve. 

Segundo a Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a TAP não encaminhou nenhuma informação oficial sobre possíveis cancelamentos. Apesar de não operar às terças-feiras, neste mês de dezembro a empresa solicitou alguns voos extras, como no caso do dia 30 de dezembro. Com isso, há quatro chegadas e quatro partidas programadas para o período da greve e os passageiros seguem com a incerteza.

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A assessoria da TAP, em São Paulo, garantiu que ainda não há confirmação da greve; na próxima semana, a direção se reunirá com o sindicato da categoria para tentar encontrar uma solução satisfatória a ambas as partes. Em caso de greve, a empresa se compromete a entrar em contato com todos os passageiros; fato que ainda não ocorreu, pois a TAP acredita no “bom senso” dos funcionários para evitar transtornos maiores. 

Nesta sexta-feira (12), o periódico lusitano Público noticiou a estimativa de cerca 120 mil passageiros que podem ser prejudicados com a paralisação. Tem sido um ano de prejuízos para a TAP, com mais de 700 voos cancelados pelas constantes paralisações. Em comunicado, os funcionários criticam a posição do Governo português, que estaria excluindo os profissionais do processo de privatização da empresa. Os trabalhadores também afirmam que o Governo venderá a empresa por um preço irrisório e não garante a qualidade e o crescimento das perspectivas de trabalho na TAP. 

Passageiros com passagens reservadas podem pedir ressarcimento

De acordo com a assessoria da TAP, é natural que muitos passageiros já estejam preocupados com a eminência de uma greve. Caso se sintam na necessidade de trocar o dia das viagens ou até mesmo cancelar as reservas (e serem ressarcidos), a empresa se mostra à disposição através do 0800 727 2347.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) começa em dezembro o processo de instalação de um novo modelo de oferta de internet wi-fi gratuita nos aeroportos da rede. O investimento é de R$ 25 milhões, em dez anos. Atualmente, a internet sem fio gratuita é acessível em 17 terminais da empresa. Com o novo plano de ação, o serviço atenderá mais 43 terminais. Isso significa que dentro de um ano todos os 60 aeroportos da Infraero contarão com wi-fi gratuito para os passageiros.

Na próxima segunda-feira, 1º, entrará em vigor um novo contrato, referente à concessão da infraestrutura de telecomunicações sem fio, destinada à exploração comercial do acesso à internet, e que envolverá todos os aeroportos da rede. O serviço será oferecido pela Linktel, escolhida por meio de licitação. O prazo da concessão é de dez anos.

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Os 17 aeroportos da Infraero que já contam com wi-fi gratuito são os de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Recife (PE), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Cuiabá (MT), Belém (PA), Florianópolis (SC), Pampulha (MG), Vitória (ES), Aracaju (SE), São Luís (MA), Porto Velho (RO) e Maceió (AL). Nesses terminais, o serviço será mantido. Haverá apenas mudança, gradativa, da empresa que oferece o serviço.

Em até 200 dias após o início do contrato, a internet gratuita estará disponível em mais 8 aeroportos: Goiânia (GO), Campo Grande (MS), Foz do Iguaçu (PR), João Pessoa (PB), Boa Vista (RR), Palmas (TO), Rio Branco (AC) e Teresina (PI).

Na etapa seguinte, que será concluída em até 280 dias após o início do contrato, serão contemplados mais 15 aeroportos: Londrina (PR), Macaé (RJ), Campo de Marte (SP), Navegantes (SC), Bagé (RS), Bacacheri (PR), Carajás (PA), Forquilhinha (SC), Campos (RJ), Altamira (PA), Ilhéus (BA), Imperatriz (MA), Jacarepaguá (RJ), Juazeiro do Norte (CE) e Joinville (SC).

Na quarta e última fase, com conclusão prevista em até 365 dias após o início do contrato, estão contemplados 20 aeroportos: Campina Grande (PB), Marabá (PA), Montes Claros (MG), Macapá (AP), Parnaíba (PI), Petrolina (PE), Carlos Prates (MG), São José dos Campos (SP), Santarém (PA), Tefé (AM), Tabatinga (AM), Uruguaiana (RS), Uberlândia (MG), Uberaba (MG), Corumbá (MS), Cruzeiro do Sul (AC), Brigadeiro Protásio/Belém (PA), Pelotas (RS), Ponta Porã (MS) e Paulo Afonso (BA).

"Esse novo modelo amplia a proposta da Infraero, permitindo que todos os 60 aeroportos da rede sejam contemplados com internet wi-fi gratuita, com padrão de qualidade elevado", destaca o diretor Comercial da Infraero, André Luís Marques de Barros. O acesso gratuito será prestado nas salas de embarque doméstico e/ou internacional, por 30 minutos após o preenchimento de cadastro. Esse período poderá ser acrescido de 15 minutos, caso o passageiro responda a uma pesquisa da Infraero.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) investiu R$ 24,5 milhões na ampliação da frota de ônibus para transporte de passageiros. O embarque remoto, que envolve o fluxo de passageiros nos trajetos entre os terminais e aeronaves, recebeu 58 novos ônibus. Com isso, são agora 104 veículos desse tipo nos aeroportos administrados pela empresa.

Os novos ônibus vão reforçar o serviço de transporte nos aeroportos de Fortaleza (CE), Maceió (AL), Confins (MG), Santos Dumont (RJ), Curitiba (PR), Congonhas (SP), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Belém (PA), Manaus (AM), Cuiabá (MT) e Salvador (BA). A Infraero afirma que são veículos equipados com tecnologia capaz de oferecer alto padrão de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, além de oferecer mecanismos de segurança que evitam os riscos de fechamento das portas sobre os passageiros e de deslocamento em caso de abertura das entradas e saídas.

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"O passageiro embarcará num ônibus com câmeras de ré e sistema especial de iluminação", explica o superintendente de Gestão Operacional da Infraero, Antônio Erivaldo Sales. Os novos ônibus contam com visual inspirado na bandeira do Brasil e na marca da empresa.

O surto de ebola já matou mais de 4 mil pessoas no mundo. A doença deixou as fronteiras da África Ocidental, região mais afetada, e já se espalhou para outros países. Porém, os aeroportos do Brasil ainda não estão preparados para fiscalizar. Pelo menos, é o que relatam os passageiros que desembarcam no País. 

Como é o caso da administradora Eduarda Prado*, de 31 anos. Ela veio ao Recife de Angola, na África, para passar 15 dias de férias na capital pernambucana. Com o surto do vírus ebola na região onde Prado trabalha desde o início de 2014, a brasileira imaginou que, ao descer em solo pernambucano, fosse passar por uma espécie de fiscalização a fim de detectar se os passageiros estivessem com suspeita da doença, mas o pensamento da empresária foi frustrado.

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Tanto no embarque quanto no desembarque, a pernambucana não passou por nenhuma vistoria no aeroporto. “Não passei por nenhuma fiscalização nos aeroportos do Brasil. Confesso que achei isso muito estranho e até perigoso. Esperei, ao menos, que passassem algum sensor de temperatura em mim, para verificar se eu estava com febre, ou pelo menos um questionamento para saber de onde eu vim, mas isso também não aconteceu”, disse.

Neste mês de outubro, amigos da administradora também vieram da África para o Brasil e passaram pela mesma situação. “Temos um grupo no WhatsApp (aplicativo de troca de mensagens) no qual diversas pessoas relataram que também não passaram por nenhuma vistoria nos aeroportos do Brasil e também no do Recife”, comentou a empresária. 

Diante dos relatos, a reportagem do Portal LeiaJá procurou a Infraero a fim de saber como está sendo realizada as fiscalizações no Aeroporto. A resposta obtida foi de que a responsabilidade é de competência da Secretária de Saúde do Estado (SES). O órgão, no entanto, jogou o encargo para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

Em resposta, a Anvisa disse que segue as diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde para o controle de doenças em todo País. A fiscalização do vírus ebola, segundo a Agência, não fica de fora dos parâmetros. 

“A área de Portos, Aeroportos e Fronteiras da Anvisa adota protocolo internacional para detecção e isolamento de casos suspeitos. A fiscalização de passageiros e cargas não é um fato novo”, esclareceu a assessora de imprensa da Agência, Lílian de Macedo. 

Com a suspeita do vírus no Brasil, a Anvisa adotou medidas ainda mais sérias. “Estamos enviando comunicados aos capitães de aeronaves e embarcações para que relatem casos suspeitos. Os casos incluem isolamento a bordo e o desembarque é realizado o mais rápido possível para um hospital de referência. Esse transporte é feito por ambulâncias específicas do SAMU, por meio de equipes com treinamento neste tipo específico de atendimento”, acrescentou a assessora.

Ainda de acordo com Macedo, os casos suspeitos são de pessoas que tenham circulado nos últimos 21 dias por Serra Leoa, Libéria ou Guiné e apresentaram os sintomas da doença. “Estes sintomas podem ser febre de início súbito, podendo ser acompanhada de sinais de hemorragia, como diarréia sanguinolenta, gengivorragia, enterorregia, hemorragias internas, sinais purpúricos e hematúria”, finalizou. 

*Nome fictício 

O horário de verão tem início às 0h deste domingo (19). Com isso, os aeroportos nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste passam a funcionar de acordo com a programação estipulada pelo decreto nº 6.558 de 2008, que institui o horário de verão em parte do território nacional até o dia 22/02/2015.

Em caso de dúvida em relação ao horário do voo, o passageiro deve entrar em contato com a Infraero da base aérea. A partir de domingo, os seguintes estados devem adiantar o relógio em uma hora: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Os estados das regiões Norte e Nordeste não entram na lista. 

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O horário de verão terá fim no dia 22 de fevereiro. 

 

 

 

O presidente da Infraero, Gustavo Valle, afirmou na manhã desta quinta-feira, 9, que o governo federal não discute, ainda, novas concessões para aeroportos no País. Valle afirmou que a estatal precisa de R$ 700 milhões para implantar seu plano de demissão voluntária (PDV), solução encontrada para minimizar o prejuízo anual da empresa com as concessões de terminais realizadas nos últimos dois anos. Segundo ele, seria possível retomar o "equilíbrio dos resultados" já em 2016.

"Em função das concessões, quando entregamos seis aeroportos, perdemos as receitas mas continuamos com as despesas. Isso nos dará uma perda anual de R$ 450 milhões a partir do próximo ano", afirmou Valle. Segundo ele, o valor se refere a 25% da arrecadação do governo federal com as outorgas das concessionárias, anualmente. "É um efeito da decisão bem sucedida de conceder os aeroportos", completou.

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Questionado se o prejuízo poderia aumentar com novas concessões, aguardadas pelo mercado, o presidente da empresa afirmou que "ainda não se fala em novas concessões no governo".

Valle afirmou que o plano de demissões é a "única forma de equilibrar receitas e despesas" da estatal. Segundo ele, até o momento, 2.200 funcionários já sinalizaram interesse pelo plano, mas a meta é chegar a 2.900 - cerca de 25% do efetivo total da Infraero. "Temos recebido de volta mais de 75% dos funcionários dos aeroportos concedidos", afirmou o presidente.

"Isso não precisa ser feito da noite para o dia. É uma questão orçamentária discutida dentro de um cronograma", completou. Valle avalia que as demissões ocorreriam gradualmente ao longo do próximo ano, pois a Infraero "não tem condições operacionais de perder esses funcionários" de uma única vez. A previsão, segundo ele, é que já em 2016 a estatal possa retomar o equilíbrio de suas operações. "É um importante aporte. A cada R$ 100 milhões investidos no PDV, teríamos R$ 60 milhões em economia só no primeiro ano. Independente do volume gasto, em um ano e meio conseguiríamos reverter os prejuízos e equilibrar os resultados."

A Infraero e o Tribunal de Contas da União (TCU) podem estar próximos de uma solução que ajude a atenuar os desentendimentos em torno dos custos das obras de aeroportos. A Caixa Econômica Federal acabou de concluir uma tabela de preços unitários voltada exclusivamente para as necessidades aeroportuárias. O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) voltado para os aeroportos era aguardado há anos pela Infraero.

Por meio de nota, a Caixa informou que "a etapa de aferição das composições e elaboração dos cadernos de encargos baseados em pesquisa de campo (coleta de dados em diversos aeroportos do Brasil), estudo bibliográfico e pesquisa de manuais técnicos, já foi concluída".

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O resultado do Sinapi Aeroportuário foi apresentado no mês passado à Infraero e ao TCU. "Essas composições aferidas já podem ser utilizadas no processo de elaboração de orçamentos de novas obras que vierem a ser licitadas. A próxima etapa consiste na publicação (pela Infraero) das referências aferidas em processo de consulta pública e validação do trabalho", informou a Caixa.

Problemas

Em tom de desabafo, o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, reconheceu as dificuldades que a estatal federal tem enfrentado na execução de obras nos 61 aeroportos que administra em todo o País.

"Então, só tem problema", comentou. "A rigor, nós temos problemas em todas as grandes obras que tocamos. Já rescindimos o contrato no aeroporto de Fortaleza (CE), rescindimos em Macaé (RJ) e contratamos de novo. Estamos em um processo muito complicado com a empreiteira no aeroporto de Florianópolis (SC). Só agora estamos conseguindo retomar as obras de Porto Alegre (RS) e Galeão, no Rio." A maior parte dos conflitos, segundo Vale, está atrelada às divergências de avaliação das obras com o TCU.

Até hoje, afirma Vale, as análises do tribunal se baseavam nos preços incluídos no Sistema de Custos Referenciais de Obras (Sicro) e no Sinapi tradicional, que são administrados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e pela Caixa, respectivamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com a entrega, na próxima segunda-feira, dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ) aos concessionários, a estatal Infraero entrará em seu mais agudo período de "vacas magras", que deve perdurar pelo menos até 2018. A partir de 2015, a estatal, até então responsável por esses dois aeroportos, deverá dar prejuízo da ordem de R$ 450 milhões ao ano, informou o presidente da empresa, Gustavo do Vale, ao jornal O Estado de S. Paulo.

Com a entrega dos principais aeroportos à iniciativa privada, a Infraero perdeu a fonte de cerca de 65% das receitas que tinha até 2012. Além de Confins e Galeão, a empresa deixou de arrecadar com Guarulhos, Viracopos (SP) e Brasília. Além disso, o Augusto Severo, no Rio Grande do Norte, foi fechado depois que o aeroporto privado de São Gonçalo do Amarante começou a operar. "Mas nós não perdemos as despesas correspondentes", disse Vale.

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Cerca de 80% dos funcionários dos aeroportos já concedidos foram devolvidos à Infraero. Voltando, eles são readequados na própria empresa, já que até agora a opção foi não demitir. Para aliviar a situação, a empresa negocia com o Ministério do Planejamento um programa de redução do seu quadro de funcionários. A Infraero pede recursos, estimados inicialmente em R$ 750 milhões, para iniciar um Plano de Demissão Voluntária (PDV). Isso ajudaria a desligar 2,5 mil funcionários de um total pouco superior a 12 mil.

A medida, explicou Vale, é necessária para equilibrar as despesas de custeio da estatal a seu novo nível de receitas. "Com 10 mil funcionários, eu equilibro receitas e despesas." Sem o PDV, a Infraero terá um prejuízo de R$ 450 milhões em 2015. A empresa, que até agora conseguia bancar o próprio funcionamento com a arrecadação de taxas próprias, precisará dessa injeção dos cofres públicos.

"Pela primeira vez, precisaremos de aporte do Tesouro para pagar custeio", disse Vale.

Orçamento. Além do quadro de pessoal que não é pequeno, a Infraero precisa bancar o funcionamento de 75 unidades de navegação aérea, e que não geram receita. O custo anual dessa atividade coincide com os R$ 450 milhões de prejuízo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras foi a empresa mais pontual do País no mês de junho e no consolidado do primeiro semestre deste ano. De acordo com levantamento realizado pela Infraero, considerando atrasos superiores a 30 minutos, a aérea registrou atraso em 6,49% de seus voos em junho, porcentual inferior ao registrado por Gol (6,49%), TAM (7,32%) e Avianca (10,49%). Os dados consideram os atrasos nos aeroportos da Rede Infraero e nos aeroportos concedidos de Brasília, Viracopos e Guarulhos.

No consolidado de junho, a Azul conquistou um índice de pontualidade de 93,9%, acima de Gol, com 93,3%, TAM, com 90%, e Avianca, 87,1%, conforme cálculos feitos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, com base nos dados da Infraero.

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Em nota, a Azul explica que realizou uma série de ações com o objetivo de ser mais pontual, como a criação de novos cargos para gerenciar as operações diariamente, a elaboração de uma malha especial de inverno - que recebeu ajustes em alguns horários de voos em função de um histórico de meteorologia -, além de estratégias especiais de posicionamento de tripulações e planos de ação para a Copa.

"Sabemos que uma operação aérea reúne diversos fatores que a tornam complexa, mas graças ao desempenho de nossos tripulantes e algumas medidas tomadas o resultado foi muito positivo", afirma o vice-presidente Técnico-Operacional da Azul, Flávio Costa. "Temos uma malha de voos muito abrangente e operamos em situações muito desfavoráveis, o que faz com que esse feito seja ainda mais expressivo", completou.

Cancelamentos.

A Azul destacou também a redução de 40% no número de cancelamentos por questões relacionadas à manutenção e atribui o feito à chegada da segunda aeronave Pilatus PC-12 - avião de pequeno porte destinado exclusivamente para o transporte de tripulação, técnicos de manutenção e peças. As aeronaves ficam posicionadas em Campinas e Belo Horizonte (Pampulha).

Os aeroportos administrados pela Infraero registraram, até 13 horas deste domingo (22), 8% de voos cancelados. Além disso, 7,1% dos voos tiveram atraso. No momento, porém, o índice de atrasos é de 1%.

Alguns dos principais aeroportos do País apresentaram atrasos. No Rio, o Aeroporto Internacional Tom Jobim teve voos cancelados no início da manhã devido ao nevoeiro que encobria a Baía da Guanabara. O problema afetou também o Santos Dumont, que teve 12 aviões impedidos de partirem (27,9%).

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Em Porto Alegre, 17 dos 23 (73,9%) voos programados para este domingo partiram atrasados por conta de problemas meteorológicos. O Salgado Filho foi fechado no início da manhã e continuava operando por instrumentos no início da tarde.

Em São Paulo, 24,6% dos voos programados para o aeroporto de Congonhas foram cancelados. Em Belo Horizonte, houve cancelamento de 6 voos em Confins.

No Aeroporto de Guarulhos, que não é administrado pela Infraero, 7,3% das decolagens tiveram atraso. Em Brasília, 16,7% partiram atrasados.

As "Fun Zones" montadas em 12 aeroportos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) em dez cidades-sede da Copa de 2014 já receberam 77,5 mil pessoas na primeira semana de funcionamento, de 10 a 17 de junho. As "Fun Zones" são espaços de convivência disponíveis que oferecem, por exemplo, internet sem fio gratuita, videogame, máquinas de bebidas e lanches, caixas automáticos para saques, carregadores para celulares e laptops, além de telões com programação voltada para o futebol. Os usuários podem, ainda, acompanhar os horários dos voos e fazer check-in por meio de totens de autoatendimento.

De acordo com a Infraero, os aeroportos do Galeão (RJ), de Congonhas (SP), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR) foram os que mais receberam passageiros em suas áreas de convivência. O perfil dos que usam o espaço com maior frequência são homens entre 25 e 34 anos que chegam em grupos de amigos.

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirma que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) está negociando com empresas de telecomunicação a instalação de um sistema de internet sem fio (Wi-Fi) similar ao negociado pelas companhias com seis estádios da Copa do Mundo. O serviço oferecido pelas operadores nas arenas do Mundial é gratuito apenas para seus clientes, que precisam fazer cadastro em seus sites para gerar senha de acesso à rede disponibilizada nos estádios.

"A Infraero tem feito algumas negociações, da mesma forma que nos estádios, com empresas que cobram para fazer a instalação de tecnologia e nós temos procurado mediar isso. Não posso tomar partido das empresas ou da Infraero, mas estamos tentando mediar para que chegue a bom termo para termos o serviço", disse o ministro.

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Questionado se a infraestrutura de comunicação instalada é suficiente para suportar o aumento esperado de turistas nos aeroportos durante o Mundial, o ministro disse que o governo está monitorando o sistema para evitar problemas aos usuários. "As vezes um voo atrasa meia hora e é diferente se a pessoa pode se comunicar, trabalhar, ler o que precisa para ficar mais tranquila", considerou. "Além de estar esperando e não ter comunicação, com certeza, deixa qualquer um exasperado. Então, estamos tentando resolver isso. Estamos monitorando para ver se tem algum problema que pode ser melhorado."

O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, disse nesta semana que os serviços de internet móvel deixam a desejar nos aeroportos reformados na esteira das melhorias da infraestrutura do País para receber os turistas da Copa do Mundo. "A cobertura é satisfatória, mas não é o projeto ideal que gostaríamos de ter feito", disse.

Segundo o SindiTelebrasil, apenas seis dos 12 estádios da Copa terão Wi-Fi disponível nos jogos, o que deve carregar as redes 2G, 3G e 4G.

O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, deixou evidente nesta segunda-feira (19) que o governo brasileiro será mais rigoroso na fiscalização acerca da qualidade do serviço prestado pela Infraero nos aeroportos do País. De acordo com o ministro, é fundamental que os contratos assinados no País sejam respeitados.

"A Infraero, como operadora, assina um contrato com governo federal o que prevê o bom desempenho dos aeroportos que estão sob sua responsabilidade. O prestador de serviço lê esse contrato e é preciso que haja o cumprimento desses contratos", afirmou Moreira Franco. Embora afirme que a punição ao não cumprimento de contratos está em análise, o ministro destacou que a prioridade não é a simples aplicação de multas.

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"É preciso acabar com a leniência. O objetivo não é punir, mas sim fazer com que os contratos sejam cumpridos. É nocivo para o País e para a própria Infraero o não cumprimento de obras, como estamos vendo agora", afirmou Moreira Franco sem citar diretamente um caso específico. A ampliação do aeroporto de Fortaleza, por exemplo, é um caso emblemático de atraso de cronogramas, com efeito direto no atendimento dos turistas que viajarão pelo País durante a Copa do Mundo.

O executivo destacou que a Infraero não é mais a única operadora de aeroportos do País e o cumprimento de contratos é fundamental para que haja um tratamento igualitário entre todas as empresas do setor. "Temos vários outros operadores, que são os concessionários, e todos devem ter o mesmo tipo de tratamento e fiscalização. Todos têm a obrigação de cumprir contratos", reforçou.

Copa - Moreira Franco destacou que o Brasil tem condições para atender a demanda esperada durante a Copa do Mundo. Segundo ele, o movimento durante esse período seria comparável ao fluxo de passageiros em datas especiais, como o final do ano. "A infraestrutura aeroportuária que temos hoje atenderá perfeitamente a demanda, não só de movimentação interna como também de estrangeiros para a Copa", afirmou.

Às vésperas da Copa, o número de obras concluídas se intensifica. Amanhã, segundo Moreira Franco, o novo terminal de Guarulhos, em São Paulo, será entregue oficialmente. Na próxima quinta-feira, o ministro estará em Pernambuco, desta vez para autorizar a construção de um aeroporto privado de aviação civil na região metropolitana de Recife.

No feriado do Dia do Trabalhador, nesta quinta-feira (1°), o número de voos cancelados nos aeroportos brasileiros foi de 176. De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), até as 20h, 1748 voos trafegaram pelos aeroportos do país. No Recife, foram cancelados 16 voos no Aeroporto Internacional dos Guararapes e um atrasou em relação ao horário programado.

Segundo a assessoria de comunicação do Aeroporto, apesar da quantidade de cancelamentos, não houve um motivo generalizado para os aviões não decolarem; cada caso foi de especificidade da companhia aérea responsável, o que inclui os cancelamentos já programados com antecedências. 

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Em relação aos voos cancelados, o Aeroporto Internacional do Recife só ficou atrás de Congonhas, em São Paulo (30 cancelados), e Santos Dumont, no Rio de Janeiro (29). O maior porcentual de atraso nos voos domésticos é registrado no aeroporto de Brasília: até às 20h, do total de 160 partidas, 289(18,1%) foram com atraso.

Internacionais - A saída do brasileiro para o exterior também ocorreu com alguns percalços. Dos 50 voos programados até às 20h, cinco, ou 10% do total, partiram com atraso. Houve seis cancelamentos, sendo quatro no Galeão, no Rio de Janeiro, e dois no Aeroporto de Fortaleza. 

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) investiu R$ 141 milhões em 80 novos carros para combate a incêndio. Os novos carros carregam até 11 mil litros de água - o dobro dos carros anteriores -, além de espuma, pó químico e contam com painéis de controle operacional de LCD. Eles contam com canhão de teto com capacidade de vazão de 3,8 mil litros de água/espuma por minuto. A rede da Infraero conta, atualmente, com 63 aeroportos.

A empresa explica que os novos carros foram desenvolvidos para operar em grandes aeroportos, levando em consideração o porte e o tipo de aeronaves que operam nesses terminais. Os novos veículos de combate a incêndios chegam de zero a 80 quilômetros por hora em 34 segundos, com velocidade máxima de 113 quilômetros por hora. Para operar esses novos "Carros Contra Incêndio" (CCIs), os bombeiros serão treinados pela Infraero e pela Iveco Magirus, fabricante das unidades.

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Os aeroportos de Salvador (BA), Pampulha (MG), Curitiba (PR), Santos Dumont (RJ) e Recife (PE) já encerraram o treinamento e estão aptos para começar a usar os novos carros. Já os aeroportos de Fortaleza (CE), Belém (PA) e Manaus (AM) devem receber os novos veículos contra incêndio até o final do mês e realizar o treinamento dos bombeiros logo em seguida. Os carros antigos de combate a incêndios serão remanejados para outros aeroportos da Infraero.

Os aeroportos do País administrados pela Infraero operavam com poucos atrasos no fim da tarde desta segunda-feira. De acordo com o boletim mais recente divulgado pela companhia, 56 (3,8%) dos 1478 voos domésticos programados apresentaram atrasos entre meia-noite e 18h de hoje. No caso dos voos internacionais, sete (16,3%) dos 43 programados tiveram atrasos.

Entre os voos domésticos, os aeroportos que tiveram mais voos atrasados foram o Santos Dumont, no Rio de Janeiro e o terminal de Curitiba, ambos com 11 voos atrasados. Quanto aos cancelamentos, foram 102 (6,9%) entre os voos domésticos e nenhum internacional.

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Guarulhos

O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, operado pela GRU Airport, também apresenta quadro dentro da normalidade. De acordo com a concessionária, Guarulhos já registrou, até as 18 horas, 256 decolagens e 282 pousos e recebeu 30 voos atrasados de outros aeroportos. No intervalo entre meia-noite e 18h, 12 voos tiveram atraso superior a meia hora no aeroporto de Guarulhos e 13 foram cancelados.

A tarde de sábado (19) segue tranquila nos principais aeroportos do Brasil. Segundo o boletim mais recente divulgado pela Infraero, dos 1.131 voos domésticos programados até às 17h nos aeroportos administrados pela empresa, 53 ou 4,7% do total apresentaram atrasos, sendo seis (0,5%) somente na última hora (das 16h às 17h). Os voos cancelados até às 17h totalizaram 132 ou 11,7% do total.

O maior porcentual em atrasos é observado no aeroporto de Macapá (AP): dos três voos programadas até às 17h, dois (66,7%) apresentaram atrasos. Na sequência fica o aeroporto de Uberaba (MG), com dois voos (40%) atrasados até às 17h.

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Já em cancelamentos, o porcentual maior foi registrado em Santarém (PA), com cinco (45,5%) dos 11 voos programados, seguido pelo aeroporto de Porto Velho (RO), também com cinco (41,7%) cancelamentos de um total de 12 voos programados.

Entre os 41 voos com destinos no exterior, seis (ou 14,6% do total) apresentaram atrasos até às 17h, sendo apenas um na última hora. Os cancelados somaram dois ou 4,9%. O aeroporto do Galeão (RJ) é o que apresenta mais atrasos: dos 19 voos internacionais programados, quatro ou 21,1% do total decolaram fora de seu horário e um foi cancelado.

O levantamento exclui os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, que não são mais administrados pela Infraero.

Os aeroportos do País administrados pela Infraero operavam com poucos atrasos no fim da manhã deste sábado (19). De acordo com o boletim mais recente divulgado pela companhia, 26 (4,2%) dos 620 voos domésticos programados apresentaram atrasos da zero hora às 11 horas de hoje. No caso dos voos internacionais, quatro (17,4%) dos 23 programados tiveram atrasos.

Quanto aos cancelamentos, foram 74 (11,9%) entre os voos domésticos e nenhum entre as partidas para fora do Brasil. O levantamento exclui os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, que não são mais administrados pela Infraero.

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No Aeroporto de Congonhas, na zonal sul de São Paulo, apenas um voo (1,9%) dos 54 voos domésticos programados tiveram atrasos. Dois deste total (3,7%) foram cancelados. No Rio de Janeiro, no Aeroporto Santos Dumont, também apenas um voo (2,6%) dos 39 voos domésticos programados registraram atrasos. Deste total, dez (25,6%) foram cancelados.

Também na capital fluminense, o Aeroporto Tom Jobim contou com quatro (8,5%) voos domésticos atrasados de 47 programados. Quanto aos cancelamentos, a Infraero informou que o aeroporto apresentou sete voos (14,9%) nesta condição. Entre os voos internacionais, de um total de 12 programados, três (25%) tiveram atrasos e nenhum foi cancelado.

Em Brasília, o Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, que é administrado pela concessionária Inframérica, não teve voos atrasados ou cancelados entre as partidas internacionais. Quanto aos voos domésticos, houve quatro (6,3%) dos 64 programados com atraso e dez cancelamentos (15,6%).

O porcentual de atrasos nos voos domésticos em aeroportos administrados pela Infraero aumentou no começo da tarde. Conforme dados da companhia disponíveis em sua página na internet, hoje até às 13h, 166 (16%) dos 1.040 voos programados de destinos nacionais apresentaram atrasos. Até às 11h, o patamar era de 12,5%. Entre 12h e 13h - foram 58 voos atrasados ou 5,6% do total. Os cancelados do dia somam 58 ou 5,6% do total.

O levantamento exclui os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, que não são mais administrados pela Infraero.

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O maior porcentual de atraso nos voos domésticos é registrado no aeroporto de Santos Dumont (RJ). Até às 13h, do total de 75 partidas, 40 (53,3%) foram com atraso, sendo 20 (26,7%) na última hora. Dez voos, ou 13,3%, do total, foram cancelados. No Galeão (RJ), ao contrário, a situação está tranquila. Das 72 partidas nacionais, apenas sete (9,7%) atrasaram até às 13h, sendo somente uma na última hora. Quatro voos (5,6% do total) foram cancelados.

No aeroporto de Congonhas, do total de 106 voos programados, 35 ou 33% atrasaram até às 13h e 11 (10,4%) na última hora. Cinco partidas, ou 4,7% do total, foram canceladas.

Internacionais

Já a saída do brasileiro para o exterior ocorre sem percalços. Dos 28 voos programados até às 13h, apenas três, ou 10,7% do total, partiram com atraso. Nenhum na última hora e nem cancelados. O aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, de Brasília (DF), que é administrado pela concessionária Inframérica, atrasou um voo de dois programados até às 13h. Em Porto Alegre (RS), das cinco partidas programadas, duas foram com atraso.

O porcentual de atrasos nos voos domésticos em aeroportos administrados pela Infraero aumentou. Conforme dados da companhia disponíveis em sua página na internet, hoje até às 13h, 166 (16%) dos 1.040 voos programados de destinos nacionais apresentaram atrasos. Até às 11h, esse porcentual era de 12,5%. Na última hora - entre 12h e 13h - foram 58 voos atrasados ou 5,6% do total. Os cancelados do dia somam 58 ou 5,6% do total.

O levantamento exclui os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, que não são mais administrados pela Infraero.

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O maior porcentual de atraso nos voos domésticos é registrado no aeroporto de Santos Dumont (RJ). Até às 13h, do total de 75 partidas, 40 (53,3%) foram com atraso, sendo 20 (26,7%) na última hora. Dez voos, ou 13,3%, do total, foram cancelados. Em Galeão (RJ), ao contrário, a situação está tranquila. Das 72 partidas nacionais, apenas sete (9,7%) atrasaram até às 13h, sendo somente uma na última hora. Quatro voos (5,6% do total) foram cancelados.

No aeroporto de Congonhas, do total de 106 voos programados, 35 ou 33% atrasaram até às 13h e 11 (10,4%) na última hora. Cinco partidas, ou 4,7% do total, foram canceladas.

Internacionais

Já a saída do brasileiro para o exterior ocorre sem percalços. Dos 28 voos programados até às 13h, apenas três, ou 10,7% do total, partiram com atraso. Nenhum na última hora e nem cancelados. O aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, de Brasília (DF), que é administrado pela concessionária Inframérica, atrasou um voo de dois programados até às 13h. Em Porto Alegre (RS), das cinco partidas programadas, duas foram com atraso.

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