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Na última terça-feira (20) Anitta exibiu em seu Instagram as novas tatuagens que fez no corpo. Entre elas, uma homenagem ao irmão e sócio, Renan Machado. A cantora tatuou o nome do rapaz em seu braço e ao compartilhar a imagem na rede social, se declarou: "Meu amor maior, meu irmão", escreveu.

Renan agradeceu a homenagem e divulgou a imagem da tattoo em seu perfil no Instagram, retribuindo o carinho da irmã:

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"Uma linda homenagem que recebi da minha irmã, minha parceira pra vida toda. Ela não precisava ter uma atitude dessa para que eu soubesse o quanto nós somos essenciais um na vida do outro. Mas é sempre muito bom ser lembrado, né? Te amo, minha irmã. Estaremos sempre lado a lado", escreveu ele.

A morena ainda entregou que fez mais uma desenho no corpo. No Stories, ela compartilhou uma foto do tornozelo, marcado com uma rosa. O desenho, no entanto, não teve seu significado revelado.

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Um homem foi preso na noite da segunda-feira (29) acusado de assassinar a companheira a facadas durante discussão na residência do casal, no município de Buenos Aires, Zona da Mata Norte de Pernambuco. A vítima, de 23 anos, ainda foi socorrida por populares, mas não resistiu aos ferimentos.

O acusado foi capturado pouco depois do crime. Na delegacia, ele admitiu a briga com a mulher, mas disse que não foi o autor do assassinato. Segundo o marido, a própria vítima teria se ferido com a faca para que ele fosse preso. Ele foi autuado em flagrante. Celulares foram apreendidos.

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Na mesma noite, a Polícia Militar (PM) realizou outra prisão. O irmão da mulher assassinada foi capturado após o pai do acusado do feminicídio relatar que o rapaz invadiu sua residência armado, procurando pelo cunhado para vingar a morte da irmã. Uma espingarda foi apreendida com o irmão.

 

 O apresentador do reality 'A fazenda' Marcos Mion falou, em entrevista ao canal do André Vasco, sobre a depressão que sofreu antes de entrar na TV e como a arte salvou sua vida. O vídeo foi publicado nessa terça-feira (16).

Na conversa, Mion fala um pouco sobre sua trajetória na TV, como é ser pai de um menino com espectro autista e em como o teatro foi um divisor de águas em sua história. Ele conta que o irmão mais velho morreu aos 18 anos. Marceo foi vítima de um acidente ao celebrar sua aprovação no vestibular para Medicina na USP (Universidade de São Paulo).

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"Eu simplesmente não fazia nada, nada. Não conseguia sair do quarto. Engordei mais de 20 quilos. Fiquei gordo, malzaço. Minha mãe chegou em mim e falou: ‘Seguinte, eu matriculei você em uma escola de teatro e é isso que você vai fazer porque eu sei que é o que está dentro de você e é o que vai te tirar dessa situação", revelou. Mion ainda diz que a arte foi responsável por transformá-lo.

“Quando eu falo da arte tanto assim, é porque a arte me deu a vida. Eu gostei desde o primeiro dia porque no momento que entrei ali, eu podia ser outra pessoa, eu podia esquecer o que eu era, o que tava passando…. Eu entendi que podia rir de novo e fazer os outros darem risada. Foi aí que a vida foi voltando para dentro de mim. O teatro, a arte e a entrega para essas outras várias vidas foi o que me tirou da depressão, me salvou e o que me pôs para a vida de novo, e onde eu realmente voltei a me encontrar", concluiu.

Por Lídia Dias

Investigação da Polícia Federal sobre os repasses da Odebrecht a políticos do MDB aponta que o publicitário Paulo Luciano Tenuto Rossi, irmão do deputado federal e líder do MDB na Câmara dos Deputados, Baleia Rossi, recebeu R$ 1 milhão em espécie em dois hotéis de São Paulo em 2014. Segundo a PF, os pagamentos compõem o caixa dois de R$ 5,1 milhões pagos pela empreiteira à campanha de Paulo Skaf ao governo paulista naquele ano - Skaf concorre novamente ao governo em 2018 e sua campanha nega que ele recebido recursos irregulares.

A PF localizou, em uma série de mensagens trocadas via Skype pelos funcionários da transportadora de valores usada pela Odebrecht, dois supostos pagamentos de R$ 500 mil endereçados a Tenuto Rossi em setembro de 2014. O primeiro teria ocorrido no dia 5, no Hotel Palace Flat Moema, e o segundo no dia 9, no Hotel Merak. Os valores, as senhas usadas nas entregas e as datas coincidem com os dados sobre o caixa dois à campanha de Skaf nas planilhas da Odebrecht.

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Os registros de conversas via Skype foram entregues espontaneamente à Polícia Federal por Edgarg Augusto Venâncio, ex-gerente da Transnacional e responsável por programar as entregas de dinheiro da Odebrecht em hotéis e residências em São Paulo.

Policiais federais foram até os dois hotéis apontados nas mensagens e solicitaram a relação de hóspedes no período do suposto pagamento. As listas apresentadas pelos estabelecimentos revelaram que o irmão de Baleia Rossi e filho do ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi ficou hospedado em ambos na mesma data das supostas entregas de R$ 500 mil da empreiteira. Os outros R$ 4,1 milhões de caixa 2 a Skaf, segundo a PF, foram pagos ao publicitário Duda Mendonça, responsável pelo marketing daquela campanha.

Conhecido como Palu, Tenuto Rossi é sócio da empresa Ilha Produção Ltda., que foi contratada por R$ 3,2 milhões pela campanha de Skaf para a produção de programas de rádio e televisão. Em depoimento à PF, em junho deste ano, Duda Mendonça afirmou que foi o presidente licenciado da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) quem insistiu para que ele contratasse a empresa do irmão do deputado e disse que os gastos seriam pagos pela Odebrecht.

Jantar

Segundo as declarações de Marcelo Odebrecht, um jantar ocorrido no Palácio do Jaburu, residência do vice-presidente, serviu para confirmar que, dos R$ 10 milhões que a empresa havia se comprometido a pagar ao MDB na eleição de 2014, R$ 6 milhões seriam revertidos à campanha de Skaf, com o codinome 'Tabule'. Os outros R$ 4 milhões, segundo a PF, foram pagos ao presidente Michel Temer, ao ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e ao ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, preso pela Lava Jato.

De acordo com a PF, os valores foram omitidos na prestação de contas à Justiça Eleitoral, o que enquadraria Skaf no crime de "caixa 2", previsto no artigo 350 do Código Eleitoral. A conclusão consta em relatório final do inquérito sobre suposto repasse de R$ 10 milhões da Odebrecht para integrantes do MDB.

O documento, que foi encaminhado ao STF no início do mês, indica a prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo presidente Michel Temer e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e das Minas e Energia, Moreira Franco. Temer, Padilha e Moreira Franco negam as acusações.

Defesas

O publicitário Paulo Luciano Tenuto Rossi afirmou, em nota, que desconhece o teor da investigação e que só tomou conhecimento de menção ao seu nome através da divulgação do relatório da PF pela imprensa. "A produtora foi contratada diretamente pela coordenação da campanha e não pelo publicitário Duda Mendonça. Todos os pagamentos recebidos pela produtora referentes aos serviços prestados por ela na campanha eleitoral no ano de 2014 foram pagos pela conta da campanha e foram devidamente declarados aos órgãos competentes", afirmou.

Já o deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP) afirmou que "não é e nem foi investigado e que "além disso, sequer sofreu acusação ou suspeita de irregularidade".

A assessoria da campanha de Paulo Skaf (MDB) afirmou, em nota, que "em 2014 não recebeu nenhum recurso irregular" e que "todas as doações recebidas pela campanha estão registradas na Justiça Eleitoral." Segundo a nota, Skaf "nunca pediu e nem autorizou ninguém a pedir qualquer contribuição de campanha que não as regularmente declaradas."

A Odebrecht diz, em nota, que já assinou acordo de leniência com o Ministério Público Federal e afirma que continua colaborando com as autoridades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um homem com mandados de prisão em aberto por homicídios conseguiu fugir da prisão após trocar tiros com a polícia e escapar saltando por telhados das casas. A companheira dele, entretanto, foi presa com armas e drogas. O irmão havia sido preso no mesmo dia. O caso aconteceu na noite da quinta-feira (2), na comunidade do Detran, na Zona Oeste do Recife.

 Segundo a Polícia Militar (PM), o 23º Batalhão havia realizado a prisão do irmão do suspeito após longa campana de espera no bairro do Engenho do Meio, Zona Oeste do Recife. "Juntos, os irmãos costumavam aterrorizar a comunidade do Detran, com a prática de crimes diversos", diz nota da polícia.

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O homem estava de arma em punho no momento da chegada da equipe da PM. Ele teria efetuado disparos ao visualizar o efeito, havendo revide.

O suspeito conseguiu fugir, já a companheira não teve a mesma sorte. Com ela foram encontrados 60 papelotes de maconha, 110 pedras pequenas e 42 grandes de crack, um revólver calibre 38 com cinco munições, dez munições de calibre 380, oito munições de calibre 12 e um carregador de pistola .380.

A mulher foi levada a Central de Plantões da Capital, na Zona Norte da capital. As equipes seguem em busca do foragido.

Um homem de 34 anos matou o pai e a irmã na noite de terça-feira (18) por não aceitar ter que dividir a herança com ela. De acordo com informações, a jovem de 19 anos, identificada como Francielle Jelisnky, havia sido sido reconhecida recentemente pelo genitor. O crime aconteceu em São Bento do Sul, a 252 quilômetros de Florianópolis. O suspeito chegou a fazer o filho de 3 anos como refém.

Francielle chegou a ligar para o 190 ao ver o pai ser baleado, mas quando a ligação foi atendida, ela foi atingida por disparos. Tanto a jovem quanto Osmar Unisesky, de 61 anos, não resistiram aos ferimentos e morreram. 

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A polícia informou que, além da questão da herança, Osmar Unisesky Júnior, apontado como autor dos homicídios, também não aceitava o divórcio litigioso de seus pais. Quando a Polícia Militar chegou até o local, o homem havia fugido para dentro de casa, que fica ao lado da empresa do pai. O filho dele de três anos foi feito refém. Os policiais tentaram convencê-lo a sair, mas não tiveram resultado.

O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bobe) entrou na residência e encontrou a criança sozinha no segundo andar. No local foram apreendidos um revolver calibre 38, uma pistola, e uma espingarda calibre 12, além de munição. Osmar Unisesky Júnior ainda está foragido.

O irmão do ex-governador Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, vem tentando, ainda sem sucesso, que o governador Paulo Câmara (PSB) não utilize a imagem de Campos nem a de Miguel Arraes em sua campanha eleitoral. Em entrevista ao LeiaJá, Antônio falou que suas posições podem ser até incompreendidas, mas garantiu que tem coerência.

“Eu tenho coerência de postura e, em nome dessa coerência, que eu venho defendendo uma posição muitas vezes incompreendida, mas um dia a história contará”, ressaltou. 

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Candidato a deputado estadual pelo Podemos, ele também afirmou que não tem medo de possíveis comparações com o irmão, caso consiga entrar na política. “Eu tenho um grande orgulho e uma grande alegria de ser irmão de Eduardo, filho de Ana Arraes, ser filho de Maximiano Campos, ser neto de Miguel Arraes, desse homem que entrou no livro dos heróis da pátria e é também uma grande responsabilidade”. 

O irmão do ex-governador já falou, durante um evento do grupo “Pernambuco Vai Mudar”, que um verdadeiro Arraes não peca pela omissão. “O pior pecado é aquele da omissão, o um verdadeiro Arraes, um verdadeiro Campos não peca pela omissão”, deixou o recado. 

O jovem Mateus da Silva Souza de 27 anos, irmão da ex-ginasta olímpica Lais Souza, morreu afogado quando praticava pesca subaquática, no fim da tarde de sexta-feira, 7, numa represa do Rio Grande, em Miguelópolis, interior de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, ele passava o feriado com a família em um rancho, quando decidiu pescar com os amigos.

Ele foi deixado num ponto da represa e, quando o barco voltou para buscá-lo, por volta das 17 horas, o rapaz não foi encontrado.

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Os amigos fizeram buscas no local e o encontraram submerso e já sem vida em um ponto de pouca profundidade. Familiares disseram à polícia que ele conhecia o local e praticava com frequência a pesca subaquática de tucunaré. Silva não usava cilindro de oxigênio.

O corpo foi levado para perícia no Instituto Médico Legal (IML) de Ituverava e era velado, na manhã deste sábado, 8, em Ribeirão Preto, onde mora a família. A Polícia Civil abriu inquérito e aguarda o laudo do IML para apurar a causa da morte.

A irmã da vítima, Lais da Silva Souza, fez parte da equipe brasileira que disputou os jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia, em 2004, e de Pequim, na China, em 2008. Em 2012, ela foi convocada para a seleção brasileira de ginástica artística feminina, mas sofreu uma lesão na mão esquerda durante os treinos e deixou a equipe.

Em 2014, quando se preparava para disputar os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, na Rússia, Lais se chocou com uma árvore na estação de esqui e sofreu grave lesão na coluna cervical. A ex-ginasta ainda se recupera da lesão.

Após brigar com a mãe, uma adolescente de 16 anos acabou matando o próprio irmão, de 6 anos, a machadadas. Essa fatalidade aconteceu no distrito de Santa Marta, no Sul do Espírito Santo, nesta última sexta-feira (7).

Segundo informações repassadas pela polícia à TV Gazeta, os pais da adolescente e da criança haviam saído e a garota ficou sozinha com o irmão. O delegado plantonista, Didier de Carvalho, confirmou também que a adolescente tentou se matar após cometer o crime, ficando com marcas de cortes nos braços.

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Ainda não se sabe a motivação da briga entre a mãe e a filha, que acabou instigando a atitude da garota. Ela foi levada para a Delegacia de Alegre. O promotor de justiça pode perdoar o crime ou mandar a adolescente para internação. A mãe, que não teve o nome divulgado, precisou ser sedada após passar mal.

O irmão do ex-governador Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, parece já ter superado a derrota enfrentada na eleição de 2016. Na época, ele era candidato a prefeito de Olinda e chegou a ir para o segundo turno deixando para trás nomes bastante conhecidos como o da ex-prefeita Luciana Santos (PCdoB). Em entrevista concedida ao LeiaJá, o candidato a deputado estadual pelo Podemos se mostrou entusiasmado na disputa eleitoral de outubro e falou que sua mensagem é de mudança e renovação. 

Antônio disse, em uma crítica ao governo atual, que Pernambuco vive um momento muito difícil. “Por isso, minha mensagem é de mudança com Armando Monteiro governador e Antônio Campos como deputado estadual para levar renovação e uma mensagem nova para a Assembleia Legislativa de Pernambuco”. 

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O candidato contou que vai intensificar a agenda de rua no estado para dialogar com os pernambucanos. “Também lançamos a nossa plataforma em rede digital muito forte e deverei estar visitando 25 municípios nos próximos 15 dias. Esperamos no final da campanha ter percorrido o núcleo central de Pernambuco levando uma mensagem de esperança”, ressaltou. 

Antônio insiste na briga travada com o governador Paulo Câmara (PSB) com relação a que o pessebista não utilize o sobrenome Arraes/Campos em sua campanha eleitoral. Ele afirma que o pessebista se apropria de forma indevida da trajetória de Eduardo e de Arraes. “As posições políticas dele não o aproximam do legado e do histórico de Arraes, ele não pode se apropriar indevidamente da imagem de Arraes em seu programa eleitoral”, disse. 

Mariana Rios participou do quadro Revelação Vídeo Show na tarde desta sexta-feira, dia 24. O programa comandado por Sophia Abrahão, Ana Clara, Fernanda Keulla e Vivian Amorim exibiu diversas fotos da infância da atriz - inclusive uma em que Mariana aparece ao lado de Diogo, seu irmão que morreu quando tinha somente quatro aninhos de idade.

Os internautas provaram que conhecem mesmo a artista e, nas redes sociais, desvendaram a charada da revelação bem cedo. Acontece que as imagens antigas fizeram com que todos lembrassem de Diogo, que constantemente é homenageado por Mariana na mídia.

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Diogo faria 29 anos de idade em 2018. A atriz nunca chegou a comentar o motivo de sua morte.

O advogado Carlos Augusto Sobral Rollemberg, irmão do governador do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg (PSB), negou nesta quarta-feira, 15, que tenha recebido vantagens por "interferências" no governo do DF e afirmou, por meio de nota, que irá tomar as medidas judiciais cabíveis "diante de tanta injustiça e dos enormes danos sofridos".

"Guto", como é conhecido o advogado, é apontado pela Polícia Civil do DF como possuidor de "alta motricidade" perante a administração pública e responsável por "atuação fundamental" em uma organização criminosa investigada por tráfico de influência no governo para o favorecimento de empresas privadas.

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As investigações acontecem no âmbito da Operação "12:26", deflagrada no início de agosto.

"Apontado levianamente como integrante de uma suposta organização que visa obter favores do Governo, o inquérito não indica um único ato meu que pudesse ser enquadrado em algum tipo penal. A fragilidade e a inconsistência são gritantes e perceptíveis até mesmo para os leigos", assinalou o advogado.

O advogado classificou as acusações da polícia como "um ardil político para tentar atingir o governador". "Ainda que, para tanto, tenham de manchar, irresponsavelmente, sem nenhuma preocupação, a honra de um homem de bem."

Para a Executiva do PSB-DF, o vazamento de parte do inquérito às vésperas do início da campanha eleitoral tem por objetivo impedir a reeleição de Rollemberg. Na avaliação do partido, parte da Polícia Civil é orientada por sindicalistas e faz campanha política contra a reeleição do governador.

"É revelador do maquiavelismo e da perversa ação política que parte da polícia civil se envolveu."

"O Partido Socialista Brasileiro se solidariza com o governador Rollemberg e seu governo, repudia e denuncia a covarde e vil articulação política que envolve parte de integrantes da polícia civil, da imprensa leviana e daqueles políticos que já foram presos e que ainda tentam retornar ao poder. Não conseguirão!"

O Governo do Distrito Federal informou, em nota, que o contrato de aluguel de um prédio na 509 Norte, firmado pela gestão anterior, em que a parte solicitava pagamentos de atrasados e indenização por danos, não foi pago e o contrato extinto. Segundo o governo, a Casa Civil determinou a abertura de Tomada de Contas Especial (TCE).

"Quanto ao pagamento de R$ 1 milhão a um hospital, há de se registrar que, quando o atual governo assumiu, existiam serviços realizados por diversos fornecedores e não pagos da ordem de R$ 600 milhões, sem contratos. Ao longo dos anos foram regularizados os pagamentos, de acordo com a legislação. Hoje, esses serviços têm contratos." De acordo com o GDF, o servidor Marcello Nóbrega, um dos investigados, pediu exoneração do cargo comissionado que ocupava na Secretaria da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais.

Em nota, o administrador regional do Lago Norte, Marcos Woortmann, informou que as apurações demonstrarão que cumpriu o dever que seu ofício o incumbe, de cuidado e atenção com a comunidade do Lago Norte.

"O Iguatemi solicitou aumento de sua taxa de edificação de forma pública, na Secretaria de Habitação e Gestão do Território, órgão competente para análise deste pleito, que é responsável por encaminhar a proposta da LUOS (Lei de Uso e Ocupação do Solo) para a Câmara Legislativa. A LUOS é exatamente o instrumento previsto em lei para ser o canal de discussão entre as cidades e o governo, e como representante do governo no território, sempre tenho inúmeras reuniões sobre a LUOS e vários outros assuntos de interesse da cidade, pois este é o trabalho de um Administrador Regional", afirmou.

"Após o envio da proposta da LUOS (de todo o DF) à Câmara Legislativa, cabe àquela casa sua análise e alterações, como requer o princípio republicano de separação de poderes numa democracia. Assim, sugeri aos representantes do Iguatemi que procurassem apresentar seu pleito aos parlamentares que têm familiaridade com o Lago Norte - todos pessoas honestas e com anos de vida pública ilibada - algo que é seu direito, como é o de qualquer cidadão."

O Shopping Center Iguatemi Brasília informou, por meio de sua assessoria, que todos os requerimentos inerentes aos planos de expansão do empreendimento foram devidamente protocolados atendendo aos trâmites legais.

A gestão Rollemberg informou ainda que o pleito da empresa de ampliar de 0,5 para 1,5 o potencial construtivo almejado não foi atendido. "Foram realizadas várias reuniões e audiências públicas, no âmbito da LUOS, e o Executivo não encaminhou qualquer alteração para a Câmara Legislativa do Distrito Federal. A demanda da revisão foi sobrestada pela Secretaria de Habitação e Gestão do Território (Segeth) até a conclusão das investigações."

Roberto Carlos Silva, da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público (Prodep), repudiou a publicização de elementos investigativos relacionados ao inquérito que deu origem à Operação "12:26". "As informações não passaram pelo juízo de valor definitivo do Ministério Público e expôs indevidamente pessoas cujas condutas recebem a proteção constitucional da presunção de inocência", disse.

O advogado Carlos Augusto Sobral Rollemberg, irmão do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), é apontado pela Polícia Civil do DF como possuidor de "alta motricidade" perante a administração pública e responsável por "atuação fundamental" em uma organização criminosa investigada por tráfico de influência no governo para o favorecimento de empresas privadas. A informação foi revelada pelo portal de notícias Metrópoles e confirmada pelo jornal O Estado de S.Paulo.

"Por ser irmão do governador, Carlos Augusto possui alta motricidade perante a administração pública e figura como ponto focal de diversas ingerências, aparece também fazendo articulações de cunho político. Sua atuação é fundamental para que o grupo criminoso consiga alcançar alguns de seus objetivos", diz o documento sigiloso de 195 páginas da Polícia Civil.

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Guto, como Carlos Augusto é conhecido, é um dos dez investigados na Operação "12:26". Também são investigados: Luiz Fernando de Souza Messina, Leonardo e Guilherme Rocha de Almeida Abreu, Marcelo Nobrega de Miranda Lopes, Flávio Dias Patrício, Hermano Carvalho, Augusto Diniz, Marcos Wortmann e Carlos André Duda (Falecido). De acordo com os investigadores, "cada um em seu campo de atuação, em clara divisão de tarefas, praticaram diversos atos visando beneficiar particulares perante a administração pública".

Com base em telefonemas interceptados pela autoridade policial, o documento narra pedidos feitos por políticos e empresários ao advogado. Segundo investigadores, Carlos Augusto usou sua influência para que Flávio Dias Patrício, que atua junto ao Grupo Iguatemi, e Cláudio Dall'Aqua, gerente de novos negócios do grupo, participassem de uma reunião no Palácio do Buriti com o governador do DF em abril.

Em outro exemplo citado pelos investigadores, no final de abril, Carlos Augusto praticou ingerências junto à Companhia Energética de Brasília para que uma ligação de energia fosse realizada em um prédio. Carlos Augusto pediu diretamente ao presidente do conselho da CEB que fizesse a ligação. A atitude, segundo a Polícia, demonstra que o advogado "possui alta motricidade perante a administração pública distrital, apesar de não ocupar cargo público".

A investigação mostra que, em conversa com o advogado em maio deste ano, um interlocutor chamado Hélio informa que o senador Wilson Santiago (MDB-PB) necessita de um favor em relação à instalação do Na Hora, serviço de atendimento aos cidadãos, em um shopping de propriedade dele. "Hélio fala que está precisando de um favor, falou que o senador construiu um shopping em Samambaia e vai levar o Na Hora, que deve inaugurar em outubro, mas está precisando de alguém para dar uma canetada, que já foram feitos os estudos", narra o documento.

Dois dias depois, o senador liga para Carlos Augusto e pede para marcar uma reunião entre ele e o governador. O assunto, de acordo com o parlamentar, é importante. "Fica clara a ingerência e liderança que Carlos Augusto exerce, mesmo sem ocupar cargo na administração pública. Vale ressaltar, que como é sabido, uma agência que reúne diversos serviços públicos tende a aumentar a concentração de usuários", destacam os investigadores.

"Há fortes indícios que o referido investigado, apesar de ser advogado, está praticando condutas alheias ao exercício da profissão e ao arrepio da Lei, sendo assim não é admissível que a inviolabilidade transforme o escritório no único reduto inexpugnável de criminalidade."

A reportagem entrou em contato com a defesa do advogado Carlos Augusto Rollemberg e com a assessoria de imprensa do governador do DF, Rodrigo Rollemberg, mas não obteve resposta até a publicação.

O advogado e pré-candidato a deputado estadual Antônio Campos (Podemos), irmão do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos - morto em um acidente aéreo durante a campanha eleitoral de 2014 - pede na Justiça que o relatório técnico do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) seja retirado do inquérito que apura as causas do desastre. O laudo indica falhas humanas como o motivo da queda. Antônio, porém, reafirma que pode ter havido sabotagem.

Em um segundo requerimento, apresentados na quarta-feira passada, Antônio Campos pede também que a 4ª Vara da Justiça de Santos (SP) solicite as informações coletadas pela unidade de controle e armazenamento de dados (data collection unit - DCU, em inglês) da aeronave Cessna 560 XLS+ Prefixo PR-AFA que, segundo ele, foram negadas pelo Cenipa. O político também exige que a Polícia Federal informe "com urgência" o andamento do inquérito que se arrasta por quase quatro anos.

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De acordo com Antônio Campos, a Polícia Federal se antecipou ao pedido dele à Justiça e marcou para segunda-feira, 6, uma reunião com o advogado e familiares das vítimas da tragédia para apresentar a conclusão do inquérito. O encontro deve ocorrer no Aeroporto do Recife. Na terça-feira, a PF reapresenta o relatório para outros parentes nas dependências do órgão no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Como fato novo para sustentar as petições, Antônio anexou aos autos da ação movida contra a União e a empresa fabricante do avião, Cessna Aircraft Corporation, um parecer técnico independente elaborado pelo ex-comandante Carlos Camacho, especialista em acidentes aéreos. . No laudo de 86 páginas, o ex-comandante aponta que a causa da queda pode estar em um problema de aeronavegabilidade "que é comum" às aeronaves Cessna Citation, de modelos das séries 500 e 600.

No parecer, Camacho elenca nove acidentes que aconteceram em outras partes do mundo, como Suíça e Estados Unidos, com esse tipo de avião entre 2001 e 2016. Em todos, segundo ele houve "perda de controle da aeronave em voo, em especial da estabilidade longitudinal" por problemas de aeronavegabilidade do equipamento.

"Há um erro claro de projeto do avião que causa um problema operacional sério. A asa que existe na cauda produz movimentos aerodinâmicos que, em casos de voos em altura baixa, pode levar a um mergulho fatal e não existe (nesses modelos Cessna) um aviso sonoro para que a tripulação possa reagir a tempo de evitar a tragédia", explicou Camacho ao jornal O Estado de S. Paulo.

No dia 13 de agosto de 2014, o Cessna 560 XLS+, PR-AFA, decolou do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino à Base Aérea de Santos, no Guarujá, em São Paulo. Ao ser liberada para a descida, a tripulação informou, depois de se aproximar da pista, que iria arremeter e aguardar nova autorização para o pouso.

De acordo com o laudo do Cenipa, um observador no solo, que aguardava a chegada da aeronave e outra testemunha que estava posicionada no Porto de Santos, contaram que o avião sobrevoou toda a extensão da pista do aeródromo à baixa altura e, em seguida, curvou à esquerda, saindo do alcance visual devido às condições meteorológicas. Momentos após, a aeronave colidiu contra o solo.

Além de Eduardo Campos, do piloto Marcos Martins e do copiloto Geraldo Magela, estavam no avião o assessor Pedro Almeida Valadares Neto, o assessor de imprensa Carlos Augusto Ramos Leal Filho, o fotógrafo Alexandre Severo Gomes e Silva e o staff da campanha Marcelo de Oliveira Lyra.

No parecer do Cenipa, a atitude dos pilotos, as condições meteorológicas adversas, a desorientação espacial e a indisciplina de voo são apontados como os fatores para a queda do avião. Camacho discordou e disse que o relatório "está condenado", pois ignora o fato de que as aeronaves desse modelo Cessna são sucetíveis à sabotagem e "não se pode descartar nenhuma hipótese, principalmente por se tratar da morte de um homem público, forte concorrente para as eleições deste ano se estivesse vivo".

"Aeronaves Cessna Citation, Séries 500 e 600, no transcurso de seu ciclo de vida operacional, vêm apresentando problemas, especificamente relacionados com a estabilidade longitudinal, que via de regra levam a consequências catastróficas. Esta desestabilização, dos eventos conhecidos, em sua grande maioria, se apresentou como um fenômeno de pitch down, não comandado, de forma abrupta e silenciosa", apontou o ex-comandante no relatório.

Antônio Campos sustenta o pedido de exclusão do relatório do Cenipa do inquérito argumentando, também, que dispositivos da lei 7.564 de 1986, especialmente, o artigo que estabelece que a investigação do Cenipa deve ter precedência sobre outros procedimentos e investigações do Cenipa deve ter precedência sobre outros procedimentos e em investigações, é alvo de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5667/DF) protocolada no Supremo Tribunal Federal pela Procuradoria Geral da República.

"Além disso, o Cenipa nega o acesso aos dados coletados e recuperados do data collection unit, extraídos nos motores da aeronave no dia 11 de novembro de 2015, nas dependeências da empresa Safran Eletronics no Canadá. O acesso a tal prova é fundamental para o inquérito. Alegar que não poderia expor o fabricante em respeito aos 'direitos autorais', demonstra que o Cenipa pretendeu e conseguiu esconder dados que esclareceriam se os pilotos perderam ou não, literalmente, o controle do avião", declarou Antônio na petição.

O pré-candidato não respondeu o porquê só agora, as portas do período eleitoral, resolveu entrar com esses requerimentos na Justiça.

"Eduardo Campos está fazendo falta. Politicamente o Brasil teria uma opção a mais, com histórico de competência e habilidade política, para apresentar-se como forte opção para conduzir nosso País após as eleições que se avizinham. Há uma dúvida cruel que possa não ter sido um simples acidente, mas um acidente tecnicamente provocado por sabotagem. Eduardo, pilotos e demais companheiros daquela trágica viagem, de onde encontram-se estão, certamente, apontando-nos os caminhos que devemos seguir para falar por eles", declarou Antônio.

A Força Aérea Brasileira não se manifestou sobre o pedido de retirada do relatório do Cenipa do processo nem respondeu sobre o sigilo em relação às informações coletadas pela unidade de controle e armazenamento de dados da Cessna. "O relatório final é o documento formal, destinado a divulgar a conclusão oficial da investigação conduzida pelo Cenipa", diz a nota. Procuradas pela reportagem, a Cessna Aircraft Corporation, empresa fabricante da aeronave, e a Polícia Federal não se pronunciaram.

Após encontrar uma espingarda num matagal, um garoto de 13 anos acabou atirando acidentalmente no rosto do seu irmão de 5 anos. Esse caso aconteceu na noite da última segunda-feira (9), em Araçuaí, Minas Gerais. A criança foi encaminhada por uma equipe local do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), em estado grave, para o hospital da região. 

Segundo informações da InterTV, a Polícia Militar conversou com o adolescente, que confessou ter encontrado a espingarda e estava brincando com a arma de fogo quando apontou para o irmão e ela disparou. Ele acabou sendo detido, mas a Polícia Civil orientou que fosse liberado e se apresentasse posteriormente com a mãe na delegacia da cidade. A espingarda é de fabricação artesanal, segundo constatado pelos agentes.

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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento - julgou inviável - ao Habeas Corpus (HC) 155378, no qual a defesa de Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), buscava reverter a execução provisória da pena a que foi condenado por associação criminosa e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato. As informações foram divulgadas no site do Supremo.

Luiz Eduardo foi condenado a 8 anos e nove meses de reclusão pelo juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, por suposta participação na organização que se infiltrou na Petrobras e por recebimento de recursos irregulares da Engevix Engenharia.

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O irmão de José Dirceu já está preso desde fevereiro.

O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), o Tribunal da Lava Jato, em julgamento de recurso do Ministério Público Federal, aumentou a pena para dez anos e seis meses de prisão e determinou o início do seu cumprimento. Em seguida, o Superior Tribunal de Justiça rejeitou habeas corpus lá impetrado pela defesa.

No HC 155378, a alegação da defesa de Luiz Eduardo é que a execução da pena foi determinada antes do esgotamento de recursos no STJ (especial) e STF (extraordinário), "sem a observância de requisitos de cautelaridade ou de fundamentação concreta, o que também colidiria com o reconhecimento do direito de apelar em liberdade".

Fachin destacou que o Supremo reconheceu, em vários julgados recentes, que a execução provisória de acórdão penal condenatório proferido em grau de apelação, ainda que sujeito a recurso especial ou extraordinário, não compromete o princípio constitucional da presunção de inocência afirmado pelo artigo 5.º, inciso LVII, da Constituição.

O ministro citou a apreciação das medidas cautelares nas Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) 43 e 44 e o julgamento, com repercussão geral, do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 964246.

Ainda segundo o relator, no julgamento do HC 152752 - impetrado pela defesa do ex-presidente Lula -, realizado em abril deste ano, o Plenário assentou a ausência de constrangimento ilegal em hipóteses como a dos autos, em que o ato impugnado é compatível com a jurisprudência prevalecente no STF.

Defesa

A reportagem está tentando contato com a defesa de Luiz Eduardo de Oliveira e Silva.

Depois de ficar 20 anos mantida em cativeiro pelo próprio pai e irmão, uma mulher, identificada como Marisa Almirón, de 42 anos, foi resgatada em Venado Tuerto, Argentina. Segundo afirmações, o pai da mulher fez isso porque ela mantinha um relacionamento contra a vontade dele. Marisa foi encontrada nua e acorrentada a uma cama, cercada por fezes. 

Com a morte do pai, o irmão assumiu o papel de torturador. Segundo apurado pelo Metrópoles, uma vizinha tentava denunciar o caso há 12 anos, no entanto, toda vez que os policiais chegavam o irmão exigia uma ordem judicial. Só com a intervenção de uma vereadora local que a vítima conseguiu ser liberta do cativeiro.

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Os familiares alegaram que Marisa tinha problemas psiquiátricos e por isso era mantida presa. As autoridades vão submeter a vítima à exames para averiguar a declaração da família. 

O senador Romário Farias (Podemos) se pronunciou sobre as “movimentações financeiras suspeitas” e a manutenção do próprio patrimônio em nome de familiares. De acordo com o jornal O Globo, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) vai rastrear o destino de milhões de reais que teriam passado pela conta da irmã do senador e por uma empresa na qual os seus pais seriam sócios. 

Romário, que é pré-candidato a governador do Rio de Janeiro, disse que bastou sair uma pesquisa onde ele lideraria a intenção de votos dos cariocas para que um veículo de comunicação apresentasse declarações sem qualquer prova ou fonte a respeito de membros de sua família. “O fato de eu ser pré-candidato ao Governo do Rio de Janeiro não dá o direito de violarem a vida dos meus familiares sem que tenham qualquer prova. Não tenho nada a esconder. Até o momento não identifiquei nem pedido de investigação, nem o juiz que teria feito o pedido”, escreveu em seu facebook.

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O senador também disse que está “completamente tranquilo”. “Sou o primeiro interessado em investigações que só provarão, mais uma vez, que minha vida financeira está dentro da lei”, afirmou.

“Aproveito para pedir que façam uma cobertura dos pré-candidatos ao governo de forma limpa e sem plantar mentiras para influenciar a população. Deixemos que o povo vote sem manipulação de imprensa", complementou. O ex-jogador ainda falou que, quando chegar a hora, será confirmado o seu nome para disputar o Governo do Rio.

Confiante na possibilidade de sair vitorioso, Romário Faria foi convicto no mês passado ao ressaltar que iria tirar “o Rio da m...”. Existe uma onda aí de que vou desistir. Serei candidato contra tudo e todos. Vou tirar Rio da merda”, declarou afirmando também que, no dia 1º de janeiro de 2019, data da posse dos candidatos vitorios no pleito, estará “preparado”. 

 

Em entrevista, na noite da última terça-feira (24), ao programa Conversa com Bial, da Rede Globo, Leonardo falou sobre a morte do irmão Leandro, com quem fez dupla nos anos 90. O sertanejo, que em 2018 completa duas décadas sem o irmão, falou sobre ausência e saudade.

"Lembro do Leandro todos os dias, nas músicas que eu canto hoje", iniciou (...) O tempo dá uma amenizada, mas não dá pra esquecer jamais. Ele era meu mentor", disse a Pedro Bial. De acordo com as declarações do cantor, Leandro foi poupado de saber a gravidade do câncer e que foi informado que o irmão teria pouco tempo de vida. "A gente nunca falou a verdade para ele. Os médicos contaram só para mim o estado real dele, e me disseram que ele era o sétimo caso no mundo com tumor de Askin e que tinha 60 dias de vida", contou.

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Leonardo também lembrou o início da dupla. "Ele me induziu a formar essa dupla, antes de mim teve dois parceiros (...) Trabalhava numa farmácia, um funcionário chegou atrasado, falou que teve gêmeos e que os nomes seriam Leandro e Leonardo", disse.

Um foragido foi recapturado nesta semana após ter trocado de lugar com o irmão gêmeo no presídio de Piedras Gordas no Peru em janeiro de 2017. Alexander Jheferson Delgado Herrera contou à imprensa local que fugiu porque queria ver a mãe.

O homem é acusado de ter drogado o irmão durante uma visita. Ele vestiu as roupas do parente e saiu a pé da prisão. 

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A troca foi confirmada após a comparação das impressões digitais. O irmão chegou a ser investigado por colaborar com o plano, mas ficou constatado que ele foi uma vítima.

De acordo com o Ministério do Interior do Peru, Alexander foi encontrado após denúncias. O governo havia oferecido uma recompensa equivalente a R$ 20 mil por informações. 

O condenado ainda tentou fugir no momento da abordagem policial, mas foi rendido. Ele recebeu uma pena de 16 anos por abuso sexual de criança.

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