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Conhecido da torcida alvirrubra, João Ananias, que é cria da base do clube da Rosa e Silva está volta ao Náutico. O jogador estava na Letônia e volta ao Recife, sua cidade natal, para atuar na categoria de Fut-7 com a camisa do Timbu, que disputa o mundial no México e o Campeonato Pernambuco série B. João se apresentou e treinou nesta terça-feira (27)

O Náutico voltou a ter uma equipe na categoria de fut-7 nesta temporada de 2019. Formado no clube, o polivalente atleta jogou no alvirrubro em 2012 e 2013. João foi emprestado no fim de 2013, mas retornou e ficou no clube até 2017 quando se transferiu para o rival Santa Cruz. Atualmente o atleta estava no Ventspills da Letônia.

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Com fim do contrato na Letônia, o atleta encara um novo desafio no Fut-7 e tem pela frente uma temporada recheada.  Além da série B do pernambucano, o clube foi convidado pela Global Association Football 7 (GAF7) para a disputa do mundial, em novembro, no México.

João Ananias realizou o primeiro treino com a equipe nesta terça-feira e aguarda regularização para poder estrear. O Náutico entra em campo na próxima sexta (30), às 19h, na Arena Cendesul em Boa Viagem, o jogo deve marcar a estreia de João Ananias na modalidade.

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Com direito a vacilo no segundo tempo, e gramado encharcado, o empate do Santa Cruz com o Flamengo de Arcoverde acabou sendo um resultado pior do que o normal. Na atual situação coral no Campeonato Pernambucano, deixar escapar a chance de somar três pontos, saindo na frente, é algo que complica o clube que ainda tem um clássico fora de casa na última rodada.

"Quem sai na frente, não quer empatar nunca. Ficou bem amargo. Os gols de segunda bola, bola parada, como foi hoje, deixa amargo. Temos que nos concentrar para o jogo contra o Belo Jardim que vai ser outra luta. É o jogo agora das nossas vidas, depois pensamos em Sport e Copa do Nordeste", comentou o técnico Júnior Rocha. 

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Ainda assim, existem pontos positivos a destacar do que foi a partida. Ou o que deveria ser. Para o comandante, a evolução do time segue firme. "O essencial é não levar os gols, infelizmente tomamos. Mesmo assim, estamos produzindo cada vez mais. Às vezes falta concentração, o gramado atrapalha, mas a cada semana a gente vem evoluindo. Todo jogo estamos construindo mais, até mesmo nesse jogo. Esse gramado atrapalhou o espetáculo para todos, encharcado, travando bola. Porém estamos no caminho certo", afirmou.

Mas o auge do time ainda não está tão perto assim. "Estamos evoluindo aos poucos. Está longe do ideal, eu sei, porque eles podem evoluir muito ainda. Pode ter certeza que o time vai crescer. Vai levar tempo, pois temos pouco para trabalhar, mas vai acontecer", disse o treinador.

E nada de se deixar abater. Mesmo em meio ao quadro que começa a se complicar. O foco coral agora é todo nas rodadas restantes, começando pelo Belo Jardim, no Arruda. "A gente saiu triste. Estávamos a frente no placar. Em um jogo desses é mais fácil destruir do que construir jogadas. Tentamos conversar para adiar a partida, porém não tivemos sucesso. Parabenizo meus atletas por jogar nesse gramado. É uma pena que não vencemos o jogo, porém ainda temos uma classificação para conquistar", declarou Júnior Rocha.

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Não deu para o Santa Cruz vencer o gramado, ou o time do Flamengo de Arcoverde. Em uma partida feia, o Tricolor tomou um gol bobo e apenas empatou nesta quinta-feira (1) no estádio Áureo Bradley. Mesmo marcando um belo gol, o meia Héricles saiu de campo bastante insatisfeito, e foi curto em sua entrevista pós-jogo.

"A gente devia sair daqui com a vitória. Fiquei triste com o jogo, mas temos dois ainda pela frente e precisamos fazer o nosso melhor", comentou o meia que tem atuado com a camisa 9.

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Mesmo o campo encharcado aparecendo como vilão no jogo, os atletas corais sabem que não poderiam tomar um gol tão desastrado. Até para quem já esperava um jogo ruim, foi complicado sair sem a vitória. "A gente sabia que seria difícil pelo começo de campeonato que tivemos. Hoje não contávamos com a chuva, mas isso não é desculpa, entregamos o gol. Estamos cientes que temos que melhorar muito mais", comentou João Ananias.

Questionado se o empate foi consequência de uma postura mais defensiva no segundo tempo, Genílson negou e apontou o peso do erro cometido na defesa. "Não recuamos, tomamos uma pressão normal e não suportamos. A bola pune. Tivemos chances no segundo tempo, mas todo mundo está vendo as condições deste campo, mesmo sabendo que não é desculpa", disse.

Não deu para vencer o Confiança nesta terça-feira (16), em Aracaju-SE. O Santa Cruz até saiu na frente no Batistão, mas falhou em um escanteio e quase deixou o cansaço transformar um empate em derrota. Para os atletas corais, isso se deve à falta de ritmo, comum em início de temporada.

"Sabíamos de nossa condição física e técnica. Vamos levar coisas boas, taticamente demos a vida. O Frontini levou a vantagem sobre mim, mas o começo é assim mesmo. Time está se entrosando e vamos tentar a primeira vitória em casa", disse o zagueiro Renato Silveira.

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Mesmo em falta de condições físicas, houve um ponto positivo visto pelos jogadores. Para uma primeira partida, se eperava um time com mais dificuldade para sair jogando, dando mais chutões. "Tivemos pouco tempo de preparação, todos longe do ideal. Pelas circunstâncias do jogo, o empate aqui foi bom. Trabalhamos muito para sair jogando, sem muito desgaste e ter mais a posse. A ideia era descansar com a bola no pé", comentou Arthur.

Porém, não haverá tempo para corrigir os problemas. Já na quinta-feira (18), o Santa volta a campo para estrear pelo Campeonato Pernambucano, contra o Vitória. Por isso, nada de treinos, apenas descanso para o time poder viajar tranquilo. "A gente veio aqui somar pontos. É um campeonato difícil, agora é descansar pois temos jogo do Pernambucano na quinta. Vamos trabalhar para conseguir uma vaguinha no time principal", projetou Jeremias.

Na 18ª colocação e com 31 pontos, o Santa Cruz não vive um momento fácil nesta Série B. Para tentar fugir da temida zona do rebaixamento, o clube coral precisa mais que nunca, pontuar. O próximo confronto do tricolor será no sábado (28), às 17h30 (horário de Brasília), contra o Luverdense, no Arruda. Para o volante João Ananias, o primordial é que o Santa faça o seu dever de casa.

“O que vai decidir nosso futuro são esses dois jogos dentro de casa, que é um confronto direto contra o Luverdense e, teoricamente, contra o Náutico também. Nos últimos jogos a gente não fez o nosso dever de casa, então estamos com a 'corda no pescoço'. Principalmente nos jogos em casa. São sete jogos, e nesses dois jogos a gente tem que fazer valer o mando de campo e a torcida”, afirmou.

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“Sei que a torcida quer vitória e a gente está lutando, correndo e mostrando que a gente está buscando e não está conseguindo. Mas eu creio que nestes dois jogos a gente vai dar a volta por cima e vai tirar o Santa dessa situação”, completou o jogador. 

Mesmo em uma fase complicada, o volante tricolor garante que os atletas permanecem calmos e com um pensamento positivo. “A gente está bem psicologicamente, estamos tranquilos, apesar da situação que a gente está passando. Mas a gente está bem, e confiante”.

João Ananias ainda ressaltou que o clube tricolor não estará na Série C do próximo ano. “Eu, sinceramente, acho que naquele ‘bolo’ do Z4 a briga está acirrada. Mas se uma coisa eu tenho certeza e convicção é de que o Santa Cruz não vai cair”, finalizou.  

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Mais uma vez, o Santa Cruz não poderá contar com Elicarlos na Série B. Com uma lesão na coxa esquerda, o volante perdeu os últimos quatro jogos e irá completar cinco no próximo sábado (29), quando o Tricolor visita o Paraná. No treino desta segunda-feira (24), Eli, que já estava na transição, voltou a sentir dores na região e acabou vetado para o duelo contra os paranaenses.

Ainda aguardando a regularização de João Ananias, Givanildo Oliveira deve optar mais uma vez pelo contestado Wellignton Cézar. Recém-chegado após rescindir contrato com o Timbu, João ainda não teve seu nome publicado no Boletim Informativo Diário da CBF. Existia a expectativa de que Elicarlos pudesse retornar para enfrentar o Paraná. A última vez que entrou em campo pelo mais querido foi na vitória por 3x0 sobre o Brasil de Pelotas, no dia 7 de julho, pela 12ª rodada.

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Desde o empréstimo de Lucas Gomes ao Sampaio Corrêa-MA, e as saídas de David e Federico Gino, o Tricolor conta com apenas quatro atletas para a função. Sem Eli (lesionado) e João (aguarda regularização), o técnico Givanildo está colocando Derley e Wellignton Cézar em campo, sem ter reservas como opção.

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Na manhã deste sábado (15), o Santa Cruz anunciou a contratação do volante João Ananias, ex-Náutico. A informação foi confirmada pelo Diretor de Futebol Jomar Rocha. O contrato do jogador é de um ano.

João Ananias virá em definitivo, mas o Náutico terá um percentual dos direitos econômicos do atleta. Segundo Jomar, a contratação foi simples. "Foi uma negociação muito tranquila. Foi bom para o jogador, para o Santa Cruz e para o Náutico. Só demonstra a boa relação que temos com o Náutico e, em especial, com o Diretor Emerson Barbosa", afirmou.

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Neste sábado (15), Náutico e Santa Cruz se enfrentam pela série B do Campeonato Brasileiro, às 16h30, na Arena de Pernambuco. O time alvirrubro é o lanterna da competição, na 20ª posição, enquanto os tricolores estão na 11ª posição.

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Apesar de depender de outros resultados, os atletas do Náutico seguem para a última rodada da Série B, no sábado (26), contra o Oeste, confiantes no acesso para a Série A de 2017. Decidindo a vaga no G4 dentro de casa, na Arena de Pernambuco, o elenco alvirrubro espera encontrar o estádio lotado para a decisão contra os paulistas. 

O volante João Ananias acredita que a presença da torcida será fundamental para ajudar o time a conseguir o acesso já que não vê uma partida fácil contra o Oeste, pois os paulistas ainda lutam contra o rebaixamento. “Sábado que vem, com o Oeste brigando para não cair, vai ser um jogo bastante difícil. Mas acredito que com apoio da torcida, que creio que vai lotar aquela arena, vai dar mais força para subirmos para Série A”, disse confiante o jovem atleta alvirrubro.

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Renan Oliveira também almeja o estádio lotado para o confronto independente do resultado que os adversários terão em seus respectivos jogos. “A gente vai acreditar até o final. Esperamos que os torcedores possam lotar e nos apoiar e acreditar no acesso junto com a gente também”, declarou.

O fato de ainda depender de outros resultados, no entanto, é lamentado pelo goleiro Júlio César que acredita que o time está pagando pelo desempenho fraco no início do campeonato. “Estamos fazendo nossa parte, infelizmente estamos pagando por alguns jogos que vacilamos. O nosso começo de temporada não foi tão bom. Só com a chegada do Givanildo a gente equilibrou mais, mas agora é fazer nossa parte, se não conseguir subir que seja por mérito dos outros e não porque a gente não conseguiu vencer o Oeste”, ressalta o camisa 1. “Vai ser um olho no jogo e outra na TV, mas de nada vai valer a gente torcer contra os outros se a gente não ganhar o nosso jogo”, complementou.

Precisando de uma derrota ou empate do Vasco e/ou  derrota do Bahia para entrar no G4, o atacante Bérgson pontua que não esperava uma briga com os cariocas para chegar na zona de classificação, mas garante não focar muito no resultados dos adversários na próxima rodada. “A gente nunca conta com nada nesse futebol, a gente não sabe resultado dos outros adversários. O que foi colocado na nossa cabeça e que a gente tem que fazer o nosso”, concluiu o atleta.

Uma arbitragem polêmica que deixou os jogadores do Náutico bastante irritados ao final do confronto com o Avaí, onde perdeu pelo placar por 3 a 0. A falta que originou o primeiro gol dos catarinenses e o pênalti marcado ao final primeiro tempo foram pontos de bastante reclamação por parte dos alvirrubros contra o juiz Diego Almeida Real. Porém, mesmo diante das críticas feitas, os atletas também reconheceram que o time não teve boa atuação jogando em Santa Catarina.

O volante João Ananias foi um dos mais exaltados contra a arbitragem apontando que o juiz influenciou no resultado da partida. “Vocês viram os dois gols que o juiz deu. Aí atrapalha nosso trabalho, o que a gente faz no decorrer do ano. Claro que não podemos colocar a culpa só no juiz, mas ele contribuiu muito. O torcedor viu que a gente tentou, mas contra o juiz e contra todos fica difícil”, comentou o atleta.

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Já o lateral Joazi preferiu evitar críticas ao árbitro e avaliou que o time pernambucano poderia ter rendido mais na partida que tinha teor decisivo para a equipe. “A gente precisava muito vencer nesse jogo aí. Não vamos culpar só a arbitragem. A gente tinha que jogar e ganhar, isso sim”, cobrou.

Protagonista nos dois lances que originaram os dois primeiros gols do Avaí, o zagueiro Igor Rabello reforçou as críticas dos companheiros ao afirmar que não cometeu falta em nenhum dos lances. “Era um jogo importante para gente como para o Avaí e na minha opinião, e na de várias pessoas, não houve a falta que ele disse que foi clara. Não foi falta. O pênalti também foi duvidoso, cheguei com pé na frente, ele chutou meu pé e o juiz deu pênalti. É complicado, não gosto de falar de árbitro, mas a situação é complicada” criticou o defensor na saída de campo.

Com a situação complicada, ainda há chances matemáticas do acesso, caso o Timbu ganhe os dois próximos jogos da Série B e os adversários diretos na briga pelo G4 percam seus jogos nas próximas rodadas. É nessas contas que o atacante Bérgson se baseia para cobrar por duas vitórias nos jogos seguintes. “A bola ainda rola, temos mais dois jogos, e enquanto tiver esperança vamos lutar”, afirmou. O Náutico volta a campo no sábado (19), em Juiz de Fora, contra o Tupi-MG.

A vitória contra o Atlético Goianiense foi um alívio para o Náutico. O time de Givanildo Oliveira vinha em uma boa sequência, que quebrada por uma derrota diante da Luverdense, mas, assim que derrotou o Dragão, o Timbu retomou a confiança necessária para seguir rumo à Série A. E o próximo duelo é fundamental para alcançar tal objetivo.

“Vencemos um time que vai brigar pelo título e isso só aconteceu porque conseguimos jogar melhor do que eles. Não podemos mais vacilar, pois temos só cinco jogos pela frente e o foco total agora é no CRB, outro adversário muito difícil”, afirmou o treinador.

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O adversário da vez, o CRB, está a quatro pontos do Náutico e se vencer o Timbu entra de vez na briga pelo acesso. Aumenta a pressão para o time pernambucano, que sabe a importância de sair de Maceió com mais uma vitória. 

“Vencemos um time que vai brigar pelo título e isso só aconteceu porque conseguimos jogar melhor do que eles. Não podemos mais vacilar, pois temos só cinco jogos pela frente e o foco total agora é no CRB, outro adversário muito difícil”, destacou o volante João Ananias. CRB e Náutico se enfrentam no próximo sábado (5), às 16h30, no estádio Rei Pelé, em Alagoas.

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A primeira derrota sofrida sob o comando de Givanildo Oliveira não abalou os jogadores do Náutico que já se mostram focados no próximo duelo da equipe diante do Atlético-GO em casa. Com objetivo de corrigir os erros cometidos contra o Luverdense, os atletas miram os confrontos diretos nas próximas rodadas para conquistar o almejado acesso a primeira divisão do campeonato brasileiro.

O volante João Ananias declara que apesar de indigesta, a derrota já era esperada após oito rodadas de invencibilidade, mas se o grupo manter o ritmo dos últimos confrontos conseguirá terminar a competição no G4. “Em todo campeonato os times estão propícios a perderem, mas claro que a gente não queria. Estávamos numa sequência de vitórias, num momento bom e se viesse a vitória íamos ficar no G4. Os times estão chegando, afunilando, mas graças a Deus temos seis jogos pela frente e o jogo contra o Atlético é confronto direto. Como o professor falou, não tem o que se lamentar. Se continuarmos nesse pagada, podemos subir”, afirmou o atleta.

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O resultado negativo em Lucas do Rio Verde serviu para o time encontrar algumas falhas e ajustar para o próximo duelo. João acredita que após algumas partidas ruins, o time pode voltar a crescer na rodada seguinte. “Já há uns dois ou três jogos que não estávamos jogando bem, mas a vitória estava vindo. Contra o Luverdense não jogamos como vínhamos jogando, segurando a bola e dando o máximo de toques para chegar em gol. Os gols que sofremos foram um descuido nosso. Sabemos que com essa derrota aprendemos e vamos levar para o próximo jogo para não sofrermos mais”, analisou.

Rodrigo Souza acredita que a semana livre que o time terá até o próximo confronto deve ajudar nesses ajustes. “Temos essa semana para trabalhar e voltando a ter os resultados a gente consegue voltar ao G4. É ter tranquilidade, ver onde aconteceram os erros, para que não se repitam na próxima rodada”, cobrou.

Depois da boa sequência invicta, o objetivo dos atletas é retomar mais uma série sem conhecer a palavra derrota. “Esperamos, sim, começar na sexta e manter a novamente essa boa sequência que tivemos com o início de Givanildo”, concluiu Rodrigo. 

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Desde que Givanildo Oliveira chegou ao Náutico, o time ainda não sabe o que é derrota. Foram três jogos e dois empates e uma vitória. Uma evolução para o time que foi derrotado nas duas últimas partidas sob o comando de Alexandre Gallo. O volante João Ananias, titular nos recentes jogos do time, analisa que o crescimento do alvirrubro se deve a uma maior motivação dada pelo novo técnico.

“Já deu para mudar um pouco nossa postura. Cada treinador tem sua característica, a gente já assimilou a do Givanildo. Dá para ver nos jogos que estamos com mais tesão de jogar, colocando a bola no chão. O Givanildo pede muito que a gente fique com a bola no pé. Lançamento só quando for necessário. Então, vamos colocar em prática”, analisou o atleta.

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O volante garante que o histórico do treinador na Série B passa confiança para o grupo, apesar do jeito mais fechado dele de trabalhar. “Givanildo é fechado mesmo no jogo, mas no dia a dia é um pouco mais extrovertido, trata todos de forma igual. Só de olhar dá para perceber o que ele quer. É um técnico que quer o melhor para o grupo, tem vários acessos e sabe o caminho, o melhor momento para arrancar”, comentou.

Um dos pontos destacados pelo técnico foi quanto à correção de erros cometidos pelo time contra o Paysandu, mesmo com a vitória conquistada. João Ananias revela uma cobrança de Givanildo por melhorias em alguns setores. “Nem tudo é perfeito. Vieram os gols, mas tiveram pontos que ele destacou para no próximo jogo não errarmos”, finalizou na preparação para enfrentar o Paraná, no próximo sábado (24).

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Nos últimos dois jogos nenhum gol marcado, situação que já começa a preocupar no Náutico para a próxima partida na Série B diante do Paysandu. Se os alvirrubros quiserem voltar a vencer na competição após quatro rodadas, é preciso balançar as redes novamente. Sabendo disso, o volante João Ananias afirma que o principal foco de preparação para o duelo com os paraenses será no quesito finalização.

“No futebol, as chances que tiver tem que matar. Por pouco não saímos perdendo pelas chances que o Joinvile teve, porém também podíamos ter matado o jogo pelas chances que a gente teve, como naquela bola quatro contra um que o Léo teve duas chances e perdeu. O Givanildo já conversou o que tinha que ser conversado, agora é consertar os erros para não cometer contra o Paysandu novamente”, cobrou o volante.

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Apesar dos últimos resultados, o Timbu viu a diferença para o G4 diminuir para cinco pontos por conta de resultados negativos dos times que estão a sua frente. A proximidade com a zona de acesso, no entanto, não ilude os atletas do elenco, que reconhecem que uma melhora ainda é necessária.  “Mesmo empatando esses dois jogos conseguimos diminuir a diferença. Claro, se tivéssemos ganho era melhor ainda. A gente sabe que precisamos melhorar sim, temos raça e vontade, mas futebol tem que ser gol, então temos que cuidar disso”, pontuou João Ananias.

Depois de um empate que não pôde ser considerado bom resultado fora de casa, o atleta destaca a importância dessa partida diante do Paysandu para as pretensões da equipe na competição. “A gente deixou a desejar, já foram quatro jogos nessa Série B sem vitória. Estamos devendo principalmente dentro de casa. Contra o Joinville foi um jogo bastante difícil, não e fácil arrancar um empate lá, mas pelo momento que estamos passando não é bom. O professor Givanildo está alertando que esse jogo contra o Paysandu é importante para o campeonato”, concluiu.

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O Náutico tentou, mas voltou a perder uma boa oportunidade na Série B. O Timbu encarou o Joinville de igual para igual, fora de casa, mas perdeu chances claras de gol e chegou a quarta rodada seguida sem vencer. Um desses momentos foi do jovem atacante Léo Santos, que perdeu cara a cara com o goleiro e depois isolou o rebote. Léo se desculpou pelo erro e promete empenho para que não se repita. "Infelizmente eu perdi a chance e tenho que trabalhar para não repetir mais. Perdi o gol e nós perdemos dois pontos, peço desculpa", disse.

Quem também passou perto de marcar foi Renan Oliveira que acertou um belo chute de fora da área, mas parou no goleiro adversário. Renan já havia perdido uma chance clara no empate com o Bahia na rodada anterior e a nova oportunidade não concretizada incomodou o meia. "Impressionante como a bola insiste em não entrar, mais uma vez todos dando tudo de si e o resultado não vem. A gente tem que voltar para casa e não pode mais pensar em empatar. Nem em casa, nem fora. Poderia ser um bom resultado, mas a tabela mostra que não foi. Temos que nos recuperar para enfrentar o Paysandu", afirmou.

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O empate deixou irritado o volante João Ananias que participou bem na marcação. Para o prata-da-casa, não cabem mais erros ou o acesso não virá. "Toda vez é isso, a gente faz um jogo ótimo na marcação e perde as chances. Temos que acertar, não podemos mais errar dessa forma", enfatizou.

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Afastado pelo ex-técnico Alexandre Gallo da relação do Náutico para a última partida, o volante João Ananias agora busca recuperar seu espaço na titularidade da equipe sob o comando de Givanildo Oliveira. O atleta, que ficou fora da relação do jogo contra o Sampaio Corrêa vem aos poucos conquistando a confiança do novo treinador. Já nos primeiros treinos sob olhares do comandante, ele ficou entre os titulares. Vendo a situação que passou como momento negativo na carreira, tenta esquecer e dar a volta por cima.

Evitando criar polêmica com o ex-comandante sobre o corte da relação na partida no Maranhão, João garante que não guarda magoas de Alexandre Gallo, porém quando perguntado sobre o motivo do seu corte da relação, o jogador é enfático ao afirmar que nenhum motivo lhe foi passado. “Ate eu quero saber por que não fui relacionado. Não me disseram nada”, declarou o volante.

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Abalado de início, o atleta ressalta que já superou o problema. O objetivo agora é mostrar para o novo técnico que poder retornar a titularidade do time. “Passei por muitos momentos difíceis na minha carreira e esse foi mais um. Pensei muito em casa no que fiz e no que podia fazer e não fiz, falei com minha esposa também, mas já são águas passadas. Agora é um novo começo, um novo treinador, tenho que conquistar a confiança dele para continuar jogando”, almeja.

De início, sem o Givanildo conhecer muito do seu futebol, o volante acreditava ser difícil retomar essa titularidade de imediato, isso também em virtude de não ter atuado na última rodada. Mas, com apoio dos atletas do elenco, vê uma situação diferente nos últimos dias. “O cara está jogando, jogando... e de uma hora para outra não vai nem para a relação. Quando muda treinador, ele se baseia pelo último jogo e eu não estava, então é bastante difícil. Mas, o grupo me deu muita força nesse momento. Agora volte e é pensar apenas em jogar”, finalizou. 

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A semana de pausa da Série B, com apenas treinos sendo realizados no Náutico vem dando a oportunidade do técnico Alexandre Gallo fazer algumas mudanças na equipe. A principal delas, notada durante todos os últimos trabalhos, foi no meio campo, com o recuo do meia Renan Oliveira para fazer a função de volante ao lado de João Ananias. A função diferente da sua original, no setor de armação, não incomoda o atleta, que revela já tê-la desempenhado em outros clubes, e já sabe o que deve fazer em campo com o novo posicionamento. 

“É uma função que já fiz outras vezes com próprio Gallo e em outras equipes também. Logicamente que o João é de mais marcação, então ele fica mais preso. Eu vou vir com a bola de trás para fazer a armação, juntamente com o Hugo ali no meio, procurando fazer o que o Gallo me pede. Lógico que sempre recompondo para ajudar o João na frente da zaga, mas nas oportunidades que tiver, vou chegar na frente também”, pontuou o jogador.

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Renan revela que sua principal função em campo irá de acordo com a postura do Criciúma, mas acima de tudo terá que auxiliar João Ananias na cabeça de área, já que ele será o único homem de marcação no meio de campo. “De acordo com o jogo, em alguns momentos, vou procurar sair mais, e se o Criciúma estiver apertando, vou ajudar o João na marcação. Vai depender do jogo, do momento, mas o que ele pediu é que venha recompor rápido para não deixar o João exposto e, quando tivesse a oportunidade, chegar na frente para triangular e quem sabe arriscar chutes de fora da área”, comentou.

Com uma função que irá exigir uma maior movimentação sua em campo, o meia destaca que os últimos dias ajudaram-no e acredita que pode aguentar os 90 minutos em campo. “Esses dias de treino foram para que todos melhorassem a condição física. Estou procurando tirar proveito dessa parada para que no jogo possa jogar com máximo de intensidade, se for os 90 minutos, que possa aguentar e ajudar a equipe”, finalizou. 

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Depois da experiência frustrada do quase acesso vivida em 2015 pelo Náutico, os jogadores remanescentes daquela equipe não querem que a história se repita. Precisando somar, no mínimo, mais 35 pontos no segundo turno para matematicamente garantir a vaga na primeira divisão, os atletas mostram confiança na boa campanha a ser feita. Entre eles, o volante João Ananias, que destaca que “este é o ano de subir”.

A expectativa dele é manter a campanha regular, que deixou a equipe há poucos pontos do G4 na primeira parte da competição. Mas, relembrando a temporada passada, onde a diferença também foi pequena para o quarto colocado, ele espera, agora, contar com maior apoio da torcida para tirar a diferença para a primeira equipe dentro do grupo de acesso. “Queremos subir nesse ano. Passamos alguns anos batendo na trave, então esse é o ano do Náutico subir. Ano passado faltaram dois pontos, então estamos há três pontos do G4, temos que jogar com confiança, chamar a torcida e jogar bem em casa, como fizemos no primeiro turno”, afirmou João.

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A dificuldade em somar os pontos restantes, no entanto, não é esquecida pelo volante. Porém, ele, junto com os companheiros, já faz as contas para saber o que é preciso fazer para conquistar o acesso. “Desde fim do primeiro turno já conversamos sobre esses pontos para o acesso. Tivemos a folga dada pela comissão técnica já pensando nisso: que tínhamos que fazer redobrado agora no segundo turno. Temos que ganhar jogos em casa e beliscar vitórias fora. É uma meta difícil, mas não impossível. Se queremos subir, temos que fazer esses pontos”, concluiu lembrando que o time irá enfrentar boas parte dos adversários diretos em casa nessa parte final da Série B.

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Uma parada fundamental para se ajustar para o restante da competição. Assim os atletas do Náutico veem a folga de duas semanas até o início do segundo turno da Série B. O tempo, de acordo com os jogadores, deverá ser usado para recuperar quem está fora e organizar a formação para que erros cometidos na primeira parte do campeonato não se repitam na reta final da disputa, momento em que os pontos serão fundamentais para o Timbu voltar ao G4.

Mesmo sem ter conseguido atingir o objetivo de terminar o primeiro turno com os 30 pontos almejados, o volante João Ananias destaca que os pontos perdidos terão de ser conquistados no returno. E, com 28 pontos, ele analisa que a equipe precisa chegar os 65 para subir de divisão ao final do ano. “Nesses três últimos queríamos somar 30 pontos, então ficou faltando dois do jogo contra o Oeste e ficou para o segundo turno. É mais uma etapa que tem que ser feita, além de ganhar fora de casa. Agora nessa parada vamos ver o que tem que ser feito para acertar os erros e voltar bem”, destacou o jogador.

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Ainda para Ananias, esse segundo turno será fundamental para o Timbu, que enfrentará boa parte dos adversários diretos pelo acesso em casa, com exceção do CRB. Diante disso, o jogador ressalta a necessidade de manter o bom aproveitamento como mandante. “Sabemos que em casa temos que somar pontos e, na melhor das hipóteses, todas as vitórias, então temos que pensar sempre de forma positiva e com ajuda da torcida. Em casa a vitória vai ser muito importante para o campeonato”, afirmou.

Já o lateral Joazi vê a parada com bons olhos para a recuperação de quem está fora por lesão, exemplos de Maylson e Yuri Mamute, além da chegada de novos atletas. “Essa parada vai ser importante para quem está no Departamento Médico, além de fortalecer o nosso grupo precisamos de peças porque o campeonato é longo e nosso time vem tendo muitas lesões. Vai dar para recuperar e reforçar nossa equipe”, destacou o jovem. O Timbu volta a campo no dia 20, contra o Criciúma, na Arena Pernambuco.

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Após vencer o Tupi na última sexta-feira (29), o Náutico alcançou, provisoriamente, a quinta colocação na Série B. Tal resultado só foi possível graças ao surgimento de um heroi que poucos esperavam. O atacante Léo Santos, 20 anos, fez sua estreia no segundo tempo da partida e, com apenas cinco minutos em campo, marcou o gol que garantiu o triunfo alvirrubro. A atuação chamou a atenção dos companheiros que também chegaram ao time principal se destacando nas categorias de base do Timbu.

"Todo mundo sabe como é difícil para o jogador da base, subir para o profissional. Não só no Náutico, é assim em todo lugar. Então quando um jogador chega e, em uma semana, quando joga, já marca o gol, é motivo de alegria para todos nós. É um gol que veio na hora certa, estávamos precisando, agradeço a ele porque conquistamos os três pontos", revelou o volante João Ananias.

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Joazi, também prata-da-casa, elogiou a atuação do jovem atacante e conta que o gol de Léo já estava previsto. "O Léo é um amigo meu, que eu venho dando muito apoio. Quando eu subi, fui muito bem recebido, então tratamos de acolher ele da melhor forma possível. Até brinquei com ele de que, se entrasse, ele ia marcar um gol. Graças a deus ele entrou e fez o que sabe melhor, nos ajudou bastante", contou.

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Em contraponto ao longo período que passou afastado dos gramados, João Ananias viu o tempo passar rápido desde que retornou de lesão. Há um mês, o volante do Náutico voltava a entrar em campo contra o Luverdense depois de se recuperar de uma lesão que o afastou por cerca de seis meses do futebol. O tempo, porém, é ignorado pelo jogador que destaca que desde que retornou esqueceu completamente a passagem que teve pelo departamento médico.

“Nem eu sabia que já tinha feito um mês. Eu praticamente esqueci que tive a lesão. Quando a gente chega dentro de campo, esquece o que está passando ou o que tem passado. Estou num momento bom, jogando bem, recuperando a parte física e o ritmo de jogo. Graças a Deus estou voltando e podendo ajudar”, destacou o atleta que com a volta aos gramados retomou também a titularidade alvirrubra.

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Porém, apesar da titularidade, ele ainda não conseguiu completar nenhum jogo até o final. A saída de campo antecipada vem sendo uma estratégia utilizada por Alexandre Gallo para que João evite novas lesões, contudo, o meia espera completar os 90 minutos o quanto antes. “Sempre tem esse método de quando um jogador volta de lesão, não colocar ele nos 90 minutos, sempre colocar aos pouco para o músculo da perna se recuperar. Mas, já estou recuperado e não pretendo sofrer mais lesões. Espero jogar os 90 minutos o mais breve”, disse.

João cita que o rápido retorno a titularidade, passou, inclusive, pelo período em que esteve na fisioterapia quando assistia aos jogos do time e começou a se adaptar a tática de jogo. “Quando estava voltando de lesão, assisti muitos jogos e vi que a equipe era de roubar a bola e sair para o contra-ataque. A gente não perdeu essa tática e pude ajudar com minha volta. Espero melhorar ainda mais”, finalizou.

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