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O ato deste sábado (9), em prol da liberdade do ex-presidente Lula, no Alto da Sé, em Olinda, conta com diversas atividades culturais que juntam dezenas de apoiadores do petista. Artesanato, pinturas, dança e poesia são alguns dos atrativos na manifestação do grupo.

“Lula guerreiro do povo brasileiro” é uma das frases de ordem que os presentes gritam durante o ato. A apoiadora do ex-presidente Maria de Andrade escreveu uma série de poemas em lembrança ao petista. Um deles se chama “Lula livre”.

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No microfone, Maria de Andrade declamou o poema e foi aplaudida pelos presentes. Confira o trabalho escrito por ela:

Poema

Lula Livre!!!!

No ato da condenação

Toda a verdade esclarecida

Da culpa a todos terão seu quinhão

Justiça amordaçada

A esperança em prontidão

A liberdade roubada

Junto com a condenação

A eleição fraudada

Vitória da corrupção

São laranjas exportadas

Dinheiro em carrilhão

Malas e malas negadas

Verdadeira podridão

As leis negadas

E rasgada a constituição

O Brasil pátria desonrada

Em nome da putrefação

História de Lula preso pela PF guardada

Verdadeiro ato em ação

Provas e verdades negadas

Para dar-lhe condenação

Teus algozes pela memória esperada

Como nefastos malfeitores serão

Pela história lembrada

Urubus domados à espera do caixão

Lula Livre! A nação encantada

E a memória em consideração

Tua vida ao mundo levada

O líder! Ideia! Consagração

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Conhecido nacionalmente por sua variedade quando o assunto é tapioca, o Alto da Sé, em Olinda, é o local de trabalho de dezenas de tapioqueiras, que elevam a culinária local a níveis máximos. Neste sábado (9), muitos turistas visitam o espaço e dividem a atenção com o ato em prol do ex-presidente Lula. Organizado por apoiadores do petista, o grupo pede a liberdade do pernambucano.

As “tapioqueiras da Sé”, como são conhecidas, não ficaram de fora e endossaram a luta em prol do ex-presidente. Dezenas delas vieram trabalhar, neste dia de ato a favor do petista, devidamente munidas de bandeiras e adereços que remetem à causa de Lula.

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Maria José trabalha no Alto da Sé há 47 anos vendendo tapioca. Para ela, Lula mudou a sua vida. “Ele foi maravilhoso, esse novo governo que está no poder só aumenta minha saudade. Ele foi um ótimo presidente para mim”, afirmou a tapioqueira.

Josefa dos Santos atua há quatro anos no mercado de tapioca em Olinda. “Tudo que eu tenho é graças ao governo de Lula, inclusive minha casa. A minha filha faz faculdade pelo ProUni, que foi ele quem criou. Acho uma injustiça ele estar preso”, lembra, saudosa, Josefa dos Santos. “Precisamos reivindicar o direito que nós, trabalhadores, temos e o governo Bolsonaro tirou. Nós perdemos muito com ele”, lamenta a tapioqueira.

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Figurinha carimbada quando o assunto é a defesa do ex-presidente Lula, a deputada estadual Teresa leitão (PT) marcou presença no ato deste sábado (9), que pede a liberdade do ex-presidente.

No Alto da Sé, em Olinda, a deputada reforçou a relevância de homenagear Lula.  “É muito importante porque a prisão de Lula é injusta e fere os direitos democráticos. Com Lula, que é o maior líder do Brasil e da América latina, tem um aspecto simbólico”, comentou.

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Teresa Leitão não deixou de mencionar que manifestações são realizadas em várias partes do Brasil e do mundo. “Atos dessa natureza são realizados no Brasil inteiro e no exterior também. Aqui em Pernambuco não podia ser diferente e estamos chamando atenção. Tem turistas parando para ver, pegando material, abraçando a causa”, pontua. “Não podemos deixar a militância desanimar. Lula nos dá força e a gente retribui com essa manifestação”, finalizou a deputada.

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A tarde deste sábado (6), está sendo tomada por apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio lula da Silva no Alto da Sé, em Olinda.

Música, arte, poesia e dança são alguns dos atrativos culturais para o ato que cobra a liberdade do petista. Neste domingo (7), completa um ano da sua prisão, devido a desdobramentos da operação lava jato.

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Edna Santos é uma das organizadoras da manifestação. “Estamos em campanha nacional para a libertação de Lula. Ela deveria começar amanhã, mas já para movimentar Olinda decidimos começar já hoje”, explica Edna Santos.

“Estamos trabalhando de todos os lados em prol da causa do nosso presidente. O que fazem com ele é uma tremenda injustiça”, complementou.

Aos poucos, mais manifestantes vão se concentrando em frente ao prédio Compesa. O ato não tem hora para acabar.

Em carta enviada ontem à noite ao seminário "Lula Livre", que ocorre em São Paulo, o ex-presidente diz que não descansará enquanto não provar sua inocência e que os "verdadeiros ladrões" são os que o condenaram. A carta foi lida há pouco pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, para uma plateia de mais de mil pessoas reunidas no auditório do Sindicato dos Metroviários, no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Na carta, Lula voltou a afirmar que sua prisão foi motivada pelo fato de que, se estivesse livre, seria eleito presidente da República pela maioria da população brasileira. Lula está preso na superintendência da Policia Federal, em Curitiba, desde o início de abril do ano passado.

No texto lido por Okamoto Lula se queixa da Justiça que o teria proibido de comparecer ao velório e sepultamento de seu irmão, Frei Chico, morto em janeiro. Lula lamentou também as "perseguições" que seu neto Arthur Araújo Lula da Silva, morto em 2 de março, sofrera na escola por ser seu parente. "Prometi ao Arthur que não descansarei enquanto não provar que os verdadeiros ladrões são os que me condenaram", escreveu Lula, reforçando que não é e nunca foi proprietário do apartamento, o triplex, do Guarujá, nem do sítio de Atibaia.

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O seminário Lula Livre reúne lideres de partidos políticos, de centrais sindicais e movimentos sociais de esquerda. O seminário marca o relançamento do Movimento Lula Livre. Segundo Paulo Okamoto, o objetivo do seminário é dar as diretrizes para a criação de comitês nos Estados para apoiar a campanha Lula Livre. "Precisamos nos organizar; todos as forças progressistas para primeiro tirarmos Lula desta prisão injusta, encontrar os mandantes do assassinato de Marielle e derrubar essa reforma da Previdência", disse o presidente do Instituto Lula.

A corrente majoritária do PT, Construindo Um Novo Brasil (CNB), vai encaminhar nesta sábado, 9, à Executiva Nacional do partido uma resolução que aponta a campanha "Lula Livre" como prioridade absoluta da legenda para o próximo período. Na quarta-feira o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde abril em Curitiba, foi condenado pela segunda vez pela Lava Jato. Juntas as penas somam 15 anos de prisão.

Além disso, a CNB vai defender hoje, na reunião da Executiva, que o PT explicite que é um partido de oposição ao governo Jair Bolsonaro. A ideia é marcar diferenças com o PDT de Ciro Gomes, que vai fazer "oposição programática" ao Planalto.

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O desafio do PT é fazer colar o "Lula Livre". Lançada logo depois da prisão do ex-presidente, a campanha não foi capaz de gerar grandes mobilizações, como espera o partido.

"Vamos levar para a Executiva que o PT dê prioridade total à campanha 'Lula Livre'. Nossos quadros vão rodar o Brasil. Fernando Haddad vai rodar o Brasil. Nossos governadores vão se engajar. Vamos articular isso com movimentos sociais, artistas e a sociedade", disse Marcio Macedo, um dos vice-presidentes do PT.

A CNB, da qual fazem parte Lula, Haddad e a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, é a maior corrente interna do PT e detém mais da metade dos cargos do Diretório Nacional da legenda.

Para ampliar o "Lula Livre" a outros setores da esquerda que até agora não se engajaram na campanha o PT pretende vincular a luta contra a prisão de Lula a temas que dizem respeito às liberdades democráticas, retirada de direitos e outros itens da pauta de oposição a Bolsonaro. A ideia do partido é mostrar que a prisão de Lula tem como objetivo final fragilizar a oposição a projetos como as reforma da Previdência, que deve gerar forte debate popular.

A proibição pela Justiça de que Lula participasse do enterro de seu irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, morto no dia 29 de janeiro, também será usada como exemplo de que Lula é tratado como exceção.

Eleição direta

 

A CNB também vai defender que a próxima direção do PT seja eleita por voto direto. O Processo de Eleição Direta (PED) adotado desde 2004 é alvo de críticas de correntes minoritárias que preferem a escolha da direção por meio de delegados e de denúncias de irregularidades que envolvem até o uso de nomes de filiados mortos nas eleições internas do partido.

A cerimônia de diplomação dos deputados e governador eleito em Minas Gerais, realizada nessa quarta-feira (19), teve direito a troca de socos por parte dos políticos. O evento, realizado no Palácio das Artes, ainda teve gritos de "Lula Livre" e "Bolsonaro" dos convidados que acompanhavam a diplomação.

Os primeiros protestos partiram da plateia quando a vereadora Áurea Carolina (PSOL), deputada federal eleita, encaminhou-se para receber o diploma mostrando placa com o nome da colega vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, assassinada em março, e foi vaiada.

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Antes disso e ao longo de parte da cerimônia, a deputada estadual eleita Beatriz Cerqueira (PT), segurou, sentada, uma placa escrita "Lula Livre". O cerimonial pediu para que a plateia e eleitos não se manifestassem. A placa de Beatriz foi, então, retirada por uma funcionária, levando Beatriz a reclamar à administração. Nesse momento, o deputado estadual Rogério Correia (PT), eleito deputado federal, pegou a placa, a levantou e se dirigiu à ponta do palco.

O deputado federal eleito Cabo Júnior Amaral (PSC), que acabara de ser diplomado e ainda estava de pé, tentou tomar a placa de Correia. Os dois, então, trocaram socos e foram separados por outras pessoas que estavam no palco. O governador eleito, Romeu Zema (Novo), chegou a ser retirado e a sessão foi suspensa.

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Ao longo de toda a cerimônia, ao se levantarem para receberem o diploma, deputados faziam o "L" de Lula com a mão, ou mostravam placa com "Lula Livre". Outros faziam gesto com as mãos imitando arma. Em todos, aplausos e vaias. Ao final, o ex-deputado federal Virgílio Guimarães (PT), eleito deputado estadual, se levantou para ser diplomado, fez o "L" e, em seguida, mostrou um pequeno papel escrito "paz".

O deputado Rogério Correia afirmou que vai acionar a justiça contra Cabo Júnior Amaral dentro do Estatuto do Idoso. "Eu estava com uma placa e ele tentou arrancar de mim. É um deputado que deve ser neofascista". Já o Cabo replicou que "não estava na vez dele de ser diplomado", em referência a Correia. Segundo Beatriz Cerqueira, "o parlamento não é lugar de tomar nada de ninguém". A deputada eleita quer a identificação da funcionária que tomou a placa que mantinha durante a sessão. Segundo informações do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), não há proibição para este tipo de manifestação durante a cerimônia.

Em discurso anterior à confusão, o governador eleito disse que todos, "sem exceção", terão de fazer sacrifício diante das condições financeiras do Estado. "São vários os desafios que iremos enfrentar. Para tanto, buscaremos soluções e um novo modelo de gestão. Austeridade e meritocracia serão seguidos à risca", afirmou.

Um músico "invadiu" uma transmissão ao vivo do Jornal da Globo em Brasília (DF), na última quarta-feira (25) e realizou uma manifestação a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O homem não conseguiu aparecer na transmissão, mas o som foi perfeitamente ouvido por todos espectadores. Com um trompete, ele entoou "olê, olê, olê, olá, Lula, Lula", cantado recentemente durante a prisão do líder petista, em 7 de abril. 

A transmissão falava sobre Lula. A apresentadora do jornal, Renata Lo Prete, chamou o repórter Fernando Rêgo Barros para falar sobre a decisão da Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) de tirar do juiz Sergio Moro parte das delações da Odebrecht que envolvem o ex-presidente.

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Assim que o repórter começou a falar, o trompetista tocou "Olê, olê, olê, olá, Lula, Lula" durante quase um minuto. O jornalista ignorou o protesto e continuou informando, mas o manifestante tocou a música ainda mais alto.

A manifestação do música repercutiu nas redes sociais e entre deputados do PT. O trompetista se chama Fabiano Leitão e publicou o "making of" do protesto em seu Facebook. No vídeo, ele ainda gritou "Lula livre", mas a "Globo não mostrou", como os manifestantes costumam dizer, porque o link já tinha sido encerrado. 

Confira:

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Nesta quinta-feira (19), foi realizada a grande final do Big Brother Brasil 18. A vencedora foi Gleici, que levou o prêmio de um milhão e meio de reais ao superar as votações de Kaysar e da família Lima. Ela ganhou a disputa com 57,28% dos votos. 

Durante a comemoração, a acreana gritou ‘Lula livre’ e logo virou meme nas redes sociais. Vários famosos já haviam demonstrado sua torcida por ela nas redes sociais. Gleici teve apoio de artistas como Ivete Sangalo, Marília Mendonça e Gloria Peres.

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Até ex-presidente Dilma Rousseff postou uma foto em seu Instagram parabenizando a vitória de Gleici, que já tinha declarado apoio ao PT em alguns momentos no confinamento. Dilma afirmou que a vencedora do BBB é 'a cara do nosso povo'

Após a Vitória da acreana, publicações dos famosos, foto dela com o ex-presidente Lula e memes começam a circular pela internet. Confira a galeria: 

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Por Dayvson Barros

A vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) será homenageada durante um ato no Recife neste sábado (14). A data marca um mês do dia em que a parlamentar psolista foi assassinada a tiros juntamente com o seu motorista, Anderson Gomes. A manifestação será a partir das 15h, na Praça da Independência, no Centro da capital pernambucana, em frente à ocupação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) que leva o nome dela. O ato também pedirá a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde o último dia 7.

A mobilização “inter-religiosa, política e cultural Marielle Vive, Lula Livre” está sendo organizada pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo que chamam o assassinato da vereadora de “ameaça facista e truculência execução” e a prisão de Lula de “golpe contra a democracia”. 

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De acordo com a organização, o ato será intercalado entre discursos e manifestações culturais. O projeto Som da Rural com Roger de Renor deve embalar o evento. Segundo Renor, estão confirmadas as participações de artistas pernambucanos como Isaar, Flaira Ferro, Fred Zero Quatro, Juvenil Silva, Marília Parente, Cláudio Rabeca, Alex Mono, Nilton do Pandeiro Mestre, Paulo Perdigão, Guga Amorim e Ruan Trajano. 

Marielle Franco era ativista dos direitos humanos e cumpria o primeiro mandato de vereadora do Rio. Ela havia sido a quinta mais votada para exercer o cargo e era conhecida por seus posicionamentos contrários à atuação arbitrária da Polícia Militar do Rio. O assassinato aconteceu no dia 14 de março, depois que a vereadora, Anderson e uma assessora deixaram um evento sobre a atuação de mulheres negras realizado no bairro da Lapa. Até o momento, a polícia ainda não indiciou ninguém pelo crime

Já o ex-presidente Lula foi preso no último sábado (7) para iniciar o cumprimento da pena de 12 anos e um mês pela qual foi condenado na Lava Jato, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Ele está na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. De acordo com a sentença, dada pelo juiz Sérgio Moro e confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF4), o apartamento foi utilizado como meio de pagamento de propina para Lula pela empreiteira OAS. O líder-mor petista nega as acusações. 

Um protesto contra a prisão do ex-presidente Lula está sendo realizada em frente a antiga Fábrica do Tacaruna, na Avenida Agamenon Magalhães, no sentido Boa Viagem. O engarrafamento se estende por grande parte da via.

Os bombeiros e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) já foram acionados e estão no local para tentar melhorar o fluxo das vias. A CTTU informa que os agentes estão realizando os desvios pela Avenida Cruz Cabugá.

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Segundo informações do Corpo de Bombeiros, cerca de 40 pessoas participam do ato, eles atearam fogo em pneus. Muita fumaça foi percebida por quem estava longe do protesto. Representantes do Movimento Sem Terra e União Nacional por Moradia participam do ato. 

 

Passageiros relatam que o trânsito está muito lento e complicado; um deles está dentro de um coletivo desde às 8h40. O Corpo de Bombeiros direcionou para o local uma viatura de combate ao incêndio e um carro operacional. 

 

Durante o lançamento da nova supersérie Onde Nascem os Fortes, da Rede Globo, na última segunda-feira (9), o ator Fábio Assunção deixou claro, mais uma vez, seu posicionamento político e opinião sobre a atual conjectura do país. Em conversa com jornalistas, na cidade de Lajedo do Pai Mateus, no Sertão da Paraíba, o ator disparou: "Lula livre, fora Temer".

Ainda durante a coletiva, Assunção, que interpreta Ramiro, um juiz de caráter duvidoso, contou que se inspirou em momentos da história atual do Brasil para a construção do personagem. “O Ramiro é uma figura misteriosa, ele tem um poder de manipulação, de controle. O Plínio é a polícia, o Ramiro é o judiciário. O Brasil é um bom paralelo, estamos no momento bom de traçar paralelos (...) Sem querer entrar em política, mas 'Lula livre, fora Temer', falou aos risos.

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A trama narra à estória de Hermano (Gabriel Leone) e Maria (Alice Wegman) que enfretarão obstáculos para permanecerem juntos. No elenco, nomes como Debora Bloch e os pernambucanos Jesuíta Barbosa, Maeve Jinkings e Irandir Santos. A série estreia no dia 23 de abril, às 23h.

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