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A Prefeitura de Nova Iguaçu, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, precisou ir a público desmentir uma notícia falsa que circulou nesta segunda-feira (15), causando tumulto em Centros de Referência em Assistência Social (Cras).

Segundo a informação fraudulenta, os Cras do município estariam distribuindo R$ 1 mil às famílias atingidas pelos temporais que causaram estragos no Grande Rio durante o fim de semana.

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"Não caia em fake news! É falsa a informação que está circulando no WhatsApp e nas redes sociais de que os Cras estão dando um valor de mil reais para aqueles que foram atingidos pelas chuvas. Os Pontos de Apoio montados pela Secretaria Municipal de Assistência Social estão fazendo um levantamento das perdas das pessoas afetadas pela chuva, e fornecendo, através de visita domiciliar, roupas, colchão, produto de limpeza e cesta básica", esclareceu a administração municipal em suas redes sociais.

O temporal causou alagamentos e deslizamentos principalmente na Baixada Fluminense e em bairros da zona norte e zona oeste da capital. Segundo o governo do estado, chega a 12 o número de vítimas da tragédia, e uma pessoa está desaparecida.

Entre desalojados e desabrigados pela enxurrada, o número passa de 600, segundo o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, que concedeu entrevista à imprensa na manhã desta quinta-feira.

Uma briga entre dois entregadores de aplicativo provocou um tumulto generalizado na área externa do Shopping Recife, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da cidade. O caso é deste sábado (30) e rapidamente tomou as redes sociais. No momento da confusão, por precaução, algumas lojas do centro comercial acabaram fechando momentaneamente e clientes ficaram assustados. De acordo com a assessoria do shopping, a Polícia Militar foi acionada até o local.

Imagens da confusão mostram um grupo de dezenas de entregadores reunidos ao redor de dois homens; um deles está deitado no asfalto, enquanto é imobilizado por um segundo. É possível ver seguranças do estabelecimento discutindo com os trabalhadores. Não há informações sobre o que motivou o conflito. O LeiaJá buscou a PM para saber detalhes da ocorrência, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. Na Polícia Civil, ainda não consta registro de ocorrência para o caso.

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Em uma nota de esclarecimento, o Shopping Recife informou que “alguns clientes que estavam no local se assustaram e correram para o interior do mall, gerando o fechamento momentâneo de algumas lojas”. “O Shopping Recife informa que, na tarde deste sábado (30), foi registrada uma ocorrência em virtude de um desentendimento entre dois homens em seu estacionamento externo. [...] A situação foi controlada rapidamente pela equipe de Segurança do centro de compras, que acionou a Polícia Militar, e está conduzindo o caso. O centro de compras segue operando normalmente”, acrescentou ao comunicado.

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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro tem sido marcada por discussões e embates entre os membros. E, nesta quinta-feira (22), o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), ameaçou ir ao Conselho de Ética contra o deputado Abílio Brunini (PL-MT), após diversas intervenções dele durante as falas dos depoentes, deputados e senadores.

Com o dedo em riste, Maia foi claro: "Deputado, eu vou encaminhar o nome de Vossa Excelência ao Conselho de Ética. Não vou permitir que Vossa Excelência fique tumultuando esse trabalho aqui na CPI. Vossa Excelência não vai conseguir isso".

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Antes da ameaça de Maia, Brunini foi repreendido pelo próprio presidente da CPMI. Durante a fala do deputado Rogério Corrêa (PT-MG),  por exemplo, o apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou interromper o argumento e contestar a tese de que havia uma trama de “golpismo” por trás da ação dos envolvidos no episódio da bomba encontrada nos arredores do Aeroporto de Brasília, às vésperas da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Um tumulto em Karachi, no sul do Paquistão, matou 11 pessoas na sexta-feira (31). A polícia informou que o incidente aconteceu após uma multidão invadir uma fábrica onde eram distribuídas doações do Ramadã - mês no qual o Islã prescreve o jejum diurno para os religiosos.

Houve um movimento de pânico e "as pessoas começaram a correr", contou Fida Janwari, policial da cidade de Baldia, no oeste de Karachi.

"Quando abriram a porta principal, todos correram para dentro", acrescentou Fatima Noor, 22, cuja irmã foi morta no tumulto.

Um responsável pela administração local indicou que existiam entre 600 e 700 pessoas no complexo industrial.

Os corpos de seis mulheres e três crianças foram levados para o hospital público Abasi Shaheed, segundo o porta-voz Muhamad Farrauj.

Um responsável pela associação Rescue informou à AFP que outros dois corpos haviam sido transportados para outro hospital. O cirurgião da polícia, Summaiya Syed Tariq, confirmou na noite de sexta-feira o total de 11 mortos.

O responsável da polícia destacou que três funcionários da empresa foram presos por não informar as forças armadas sobre a distribuição, o que impediu a implementação de medidas adequadas para o controle de multidões.

O Paquistão sofre uma grave crise econômica e os preços dos produtos alimentícios aumentaram consideravelmente.

Uma pessoa foi morta em outro tumulto no primeiro dia do Ramadã, na semana passada.

Uma pessoa morreu e "dezenas" ficaram feridas nesta quinta-feira (19) em um tumulto do lado de fora de um estádio de futebol no Iraque, onde a final da Copa do Golfo será disputada, disseram fontes médicas e de segurança.

Milhares de torcedores sem ingressos se aglomeraram desde a madrugada em frente aos portões do estádio de Basra (sul) na esperança de assistir à partida entre Iraque e Omã, que deve começar às 19h (13h no horário de Brasília).

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"Há uma morte e dezenas de pessoas levemente feridas", disse uma fonte médica, que pediu anonimato.

Um responsável do Ministério do Interior confirmou o saldo, explicando que a multidão se devia a "um grande número de torcedores, particularmente pessoas sem ingressos, que se juntaram desde a manhã e tentaram entrar" no estádio.

Segundo um fotógrafo da AFP dentro do complexo esportivo, os portões estavam fechados no momento do tumulto. Ele disse que ouviu sirenes de várias ambulâncias chegando para ajudar os feridos.

Em fotos publicadas nas redes sociais, é possível ver como uma maré humana tenta chegar ao estádio.

O primeiro-ministro, Mohamed Chia al-Soudani, anunciou que estava a caminho do local do evento, de acordo com um comunicado de seu gabinete.

Ele presidiu "uma reunião de emergência na presença de alguns ministros e do governador de Basra", organizada "para discutir medidas especiais para a final da 25ª Copa do Golfo", segundo a mesma fonte.

O Exército iraquiano pediu, em nota, que os iraquianos "respeitem as instruções" relativas à segurança no acesso aos estádios, para "encerrar o campeonato de forma civilizada e que honre o Iraque".

Este país, abalado por quatro décadas de conflito, apostou fortemente na 25ª Copa do Golfo, em Basra, para recuperar a sua imagem, depois de anos sem poder organizar jogos internacionais devido às condições de segurança.

É a primeira vez desde 1979 que a Copa do Golfo, evento que acontece a cada dois anos, é realizada em solo iraquiano.

Vários problemas logísticos prejudicaram o torneio desde a cerimônia de abertura, há duas semanas. Milhares de torcedores, alguns deles com ingressos, e jornalistas devidamente credenciados foram impedidos de entrar sem motivo preciso.

O torneio reúne oito países (Iraque, Kuwait, Omã, Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Iêmen e Emirados Árabes Unidos) e o Iraque conseguiu se classificar para a final, que será disputada nesta quinta-feira contra Omã.

Quase 4 milhões de torcedores argentinos tomaram as ruas de Buenos Aires, nesta terça-feira, para receber o ônibus com a seleção campeã da Copa do Mundo. O veículo que levava os jogadores precisou mudar a rota inicial e a ida ao Obelisco, monumento histórico da capital do país, teve de ser cancelada devido ao tumulto nas ruas. Os atletas precisaram ser retirados de helicóptero do local.

O meio-campista Enzo Fernández publicou nos stories do seu Instagram uma selfie dentro de uma aeronave. Os atletas argentinos já estão no Aeroporto Internacional de Ezeiza. A seleção da Argentina chegou a Buenos Aires na madrugada desta terça, dois dias depois de vencer a final contra a França, na Copa do Mundo do Catar.

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A previsão inicial era que o destino final do ônibus com a delegação argentina fosse o Obelisco, mas a rota foi alterada devido ao fluxo de pessoas que superou as expectativas iniciais. A quantidade de torcedores, milhares ao redor da praça, fez com que o ônibus mudasse o caminho e não passasse pela Avenida 9 de Julho.

Porta-voz do governo argentino, Gabriela Cerruti também foi às redes sociais explicar a decisão de retirar os jogadores por helicópteros. "Os campeões mundiais estão sobrevoando todo o percurso em helicópteros porque ficou impossível continuar em terra devido à explosão de alegria popular. Vamos continuar celebrando em paz e demonstrando a eles nosso amor e admiração!"

Durante o deslocamento, dois torcedores se jogaram de um viaduto para cair dentro do veículo em que estavam os atletas. Um dos argentinos acabou se ferindo na queda. O jornal Clarín informou que oito torcedores se machucaram em meio à comemoração.

O presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Claudio Tapia, pediu desculpas aos torcedores que se deslocaram até o local para saudar os campeões mundiais. "Não nos deixam chegar para cumprimentar todas as pessoas que estavam no Obelisco. Os mesmos órgãos de segurança que nos escoltaram, não nos deixam seguir em frente. Mil desculpas em nome de todos os jogadores campeões. Uma pena", publicou em sua conta no Twitter.

O governo argentino já havia decretado feriado nacional nesta terça-feira. Milhões de pessoas aguardavam a chegada dos atuais campeões mundiais. Na capital, há restrições de trânsito e os serviços públicos reduziram o esquema de funcionamento habitual.

Uma mulher recebeu voz de prisão logo no início da votação deste domingo (30), por suspeita de causar tumulto na fila da seção eleitoral localizada na Faculdade Unieuro, em Águas Claras, cidade a 20 quilômetros do centro de Brasília.

Ela foi denunciada por uma eleitora, que disse ter sido constrangida pela mulher. Segundo o juiz eleitoral substituto da 15ª Zona Eleitoral do Distrito Federal, Franco Píccoli, a denunciada, que é fiscal de partido, abordou eleitores na sessão de votação pedindo que calassem a boca e não permanecessem no local.

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A fiscal de partido foi escoltada por policiais militares até a Superintendência da Polícia Federal, onde será ouvida e deverá assinar termo circunstanciado. Segundo os artigos 296 e 297 do Código Eleitoral, promover desordem que prejudique os trabalhos eleitorais é crime. Nesses casos, a pena varia de 2 a 6 meses de detenção e pagamento de multa.

Urnas substituídas

Segundo TRE, até as 9h30, 11 urnas apresentaram problemas técnicos e tiveram de ser substituídas.

No total, o DF tem 6.748 sessões instaladas em 607 locais de votação. Ao todo, 2.207.628 eleitores estão aptos a votar.

O frigorífico que anunciou a "picanha mito" no primeiro turno das eleições foi autuado com mais de 50 kg em produtos impróprios. No dia da promoção, uma mulher morreu em meio ao tumulto de clientes que foram vestidos com a camisa da seleção brasileira para adquirir as peças de corte bovino por R$ 22. 

A fiscalização do Procon-GO apreendeu peças de carne, temperos e suco de laranja sem informações sobre a validade. O estabelecimento tem 10 dias para prestar esclarecimentos e pode ser multado em até R$ 11 milhões. 

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No último domingo (2), o Frigorífico Goiás anunciou a promoção "picanha mito" para estimular a campanha de Jair Bolsonaro (PL). A propaganda prometia aos clientes vestidos com a camisa da seleção brasileira picanha por R$ 22, número do candidato à reeleição nas urnas. As peças são vendidas normalmente por R$ 129,90. 

A promoção causou um tumulto quando as portas foram abertas. Os clientes quebraram vidros da loja e uma mulher morreu pisoteada após ter a perna esmagada na confusão.

A promoção foi interrompida pela Justiça Eleitoral no mesmo dia e a Polícia Federal instaurou uma investigação por crime eleitoral a pedido do Ministério Público Federal. 

Uma caminhada promovida por militantes de esquerda e que contaria com a presença do deputado federal Marcelo Freixo (PSB), pré-candidato ao governo do Rio, foi interrompida na manhã deste sábado, 16, após um tumulto com militantes de direita que estavam no local com o deputado estadual bolsonarista Rodrigo Amorim (PTB). A confusão aconteceu próximo a uma feira na praça Saenz Peña, na Tijuca, zona norte do Rio, e resultou em troca de acusações e denúncias na Polícia.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram discussões entre os dois grupos. Boletins de ocorrência foram registrados na Polícia Civil, pelos dois lados, segundo afirmaram integrantes dos dois grupos. Os adeptos de Freixo disseram que houve agressões. Amorim negou que tenha havido violência física.

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Amorim registrou um boletim de ocorrência na 19ª DP (Tijuca) por injúria e difamação sem um autor definido. O caso será apurado pelo delegado Ricardo Bello Freixiela: "O declarante, residente no bairro da Tijuca, informa que estava se dirigindo para a pré-convenção do PTB, cujo local de encontro com a sua equipe era na Praça Sanes Peña, quando se deparou com a campanha antecipada do deputado Marcelo Freixo. Nesse momento, militantes de esquerda começaram a atacar o denunciante".

O professor de história e militante do PT Eduardo Coelho de Lima também registrou a ocorrência na 19ª DP. No boletim, consta que Amorim chegou à Praça Saens Pena com dez militantes. Eles teriam chamado os aliados de Freixo de "maconheiros, vagabundos, bandidos e defensores de ladrões". Nos registros não há relatos de agressões físicas.

A tensão política ocorreu uma semana após o assassinato do militante petista Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, por um adepto do presidente Jair Bolsonaro.

Em um vídeo publicado nas redes sociais pela pré-candidata à deputada estadual Elika Takimoto (PT) é possível ver uma discussão entre Amorim e um dos militantes que participava da caminhada. Há uma troca e xingamentos entre eles. O homem não identificado diz que o assessor do deputado bolsonarista o agrediu.

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Conhecido por ter, com Wilson Witzel e Daniel Silveira, quebrado em 2018 a placa com o nome de Marielle Franco, vereadora do PSOL que foi assassinada, o deputado Rodrigo Amorim também fez registro na Polícia Civil. Ele denunciou Freixo por crime contra a honra. Amorim diz que ele estava com apoiadores na Praça Saenz Peña, ponto de encontro para irem a um evento do PTB em São Cristóvão, quando uma equipe de Freixo começou a ofender sua família e a do presidente Jair Bolsonaro. O deputado também fez um registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra Freixo por campanha antecipada.

"Estava a 300 metros da minha casa, em paz, com amigos, indo para um evento do PTB em São Cristóvão, quando começo a ouvir ofensas a minha família e pessoas fazendo ameaças. Já imagino que eles vão divulgar tudo ao contrário, nos xingando do que eles são. Freixo estava com seguranças armados, e seguranças que não são cedidos formalmente. Mas vamos em frente. Não posso ouvir ofensas ao presidente que tem meu apoio e do meu partido e ficar calado, já aconteceu antes e eu parti para a defesa", disse o deputado, por nota.

"Cheguei bem cedo, estava aqui desde antes das 9h. Foi bem constrangedor. A gente se concentrou em frente à praça, e quando o Marcelo Freixo chegou, a Jandira (Feghali), a gente desceu para começar a fazer nossa agenda, que era rodar na feira da Saenz Peña. A gente deu de cara com eles, que já vieram insultando a gente", narrou ao Estadão a vendedora ambulante Maria de Lourdes do Carmo, de 48 anos. "Foi falta de respeito. A gente poderia fazer a nossa pré-campanha, e eles fazerem a deles."

Maria comentou ainda que, a todo momento, militantes que estavam com Rodrigo Amorim ficavam "se coçando como se estivessem com armas na cintura".

O advogado Rodrigo Mondego, que também estava no local, publicou no Twitter que estava a caminho de uma delegacia para registrar um boletim de ocorrência. "Eu e outros militantes de esquerda estávamos em uma caminhada com o Freixo na Praça Saenz Pena quando fomos atacados por um grupo armado bolsonarista liderado pelo Dep. Rodrigo Amorim, que nos agrediu, quebrou bandeiras e nos ameaçou", escreveu Mondego.

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), que estava presente na caminhada, registrou um boletim de ocorrência na 19ª DP (Tijuca) após a confusão. Nas redes sociais, ela afirmou que o grupo de Amorim rasgou bandeiras e tentou impedir os discursos deles na praça. De acordo com a Polícia Civil, o caso será conduzido pela Coordenadoria de Investigações de Agentes com Foro (Ciaf).

"Tinha um deputado estadual aqui, o Rodrigo Amorim, esse cara que tem coordenado as ações violentas na rua. Quando anunciam agenda, eles vêm atrás, para fazer provocação. Estivemos no TSE essa semana, falando com o ministro Alexandre de Moraes, para conversar sobre prevenção e punição da violência. Essa denúncia vai para o TSE e para a delegacia. Isso não pode acontecer, as pessoas têm que ter a liberdade de estarem na rua, com suas bandeiras e blusas. Hoje eles rasgaram bandeiras, tentaram impedir que a gente falasse com as pessoas, e por pouco não tem consequência pior", disse.

Oito pessoas morreram esmagadas e 50 ficaram feridas na segunda-feira (24) em um tumulto fora de um estádio de Camarões onde a seleção local disputava as oitavas de final da Copa Africana de Nações (CAN), informou o ministério da Saúde.

A tragédia aconteceu quando uma multidão tentou entrar à força no estádio Olembe, com capacidade para 60.000 espectadores, para assistir a vitória de 2-1 de Camarões sobre Comores.

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"Registramos oito mortes, incluindo uma criança", afirma um comunicado do ministério.

Algumas horas antes, a televisão estatal anunciou um balanço de "seis mortos e dezenas de feridos".

O ministério informou que o tumulto aconteceu na estrada sul do estádio.

"As vítimas foram transportadas imediatamente para hospitais em ambulâncias, mas o tráfego intenso atrasou o traslado", afirmou o governo.

Um bebê foi pisoteado durante o tumulto, mas foi levado para um hospital de Yaoundé e está em condição "estável".

Cinquenta pessoas ficaram feridas no incidente incidente, incluindo duas pessoas com múltiplas lesões e outras duas com ferimentos graves na cabeça.

A Confederação Africana de Futebol (CAF) "investiga a situação para obter mais detalhes do incidente", informou a entidade em um comunicado.

A CAF convocou uma "reunião de crise" com o comitê organizador local para esta terça-feira para examinar a segurança nos estádios.

O ministro camaronês da Saúde, Manaouda Malachie, publicou no Twitter fotos de sua visita a um hospital que atendia os feridos.

No gramado, antes da divulgação da notícia do incidente do lado de fora do estádio, Camarões garantiu vaga nas quartas de final do torneio e enfrentará Gâmbia no fim de semana em Douala.

Comores fez uma grande partida contra o time da casa, depois de avançar para as oitavas de final em sua primeira participação na CAN.

Minutos após o apito final da partida não havia sinais da tragédia nas proximidades do estádio Olembe - que foi construído especialmente para a CAN.

Para evitar a propagação do coronavírus, o estádio teve a capacidade limitada a 60% de sua capacidade durante o torneio, o que aumenta para 80% nas partidas de Camarões.

De acordo com agência de notícias The Associated Press, o jogo entre Camarões e Comores, que aconteceu nesta segunda-feira (24), pela Copa das Nações Africanas, foi palco também de uma tragédia. Seis pessoas morreram em um tumulto na tentativa de entrar no estádio.

Segundo a publicação, Naseri Paul Biya, governador da região central dos Camarões, país sede, pode existir mais vítimas. O jogo válido pelas oitavas de final da competição aconteceu no Estádio Olembe, na capital de Camarões, Yaoundé. Uma multidão tentava entrar para assistir o duelo, mas na aglomeração, alguns foram pisoteados tendo até aqui confirmadas seis vitimas fatal. 

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O estádio tem capacidade para 60 mil pessoas. Segundo as autoridades, 50 mil assistiram ao duelo que terminou com a vitória camaronesa, mas de acordo com as normas adotadas devido a pandemia, apenas 80% da capacidade total estava liberada.

Autoridades do Texas investigavam neste sábado a tragédia ocorrida na véspera durante um grande show de rap, na qual oito pessoas morreram e 17 ficaram feridas.

Cerca de 50 mil pessoas estavam reunidas no NRG Park de Houston ontem à noite quando a multidão começou a se mover em direção ao palco enquanto o artista Travis Scott se apresentava, o que resultou em cenas de caos.

"Vi pessoas pularem as grades e sem conseguir respirar. Foi horrível", contou hoje à AFP Gavyn Flores, 18, que estava no show e ficou bloqueado perto de uma grade durante horas. "As pessoas tentavam sair, mas não conseguiam se mexer."

"A multidão começou a se aglomerar na frente do palco. Isso criou um movimento de pânico, que deixou muita gente ferida", disse o chefe dos bombeiros de Houston, Samuel Peña, em entrevista coletiva. "Temos oito mortos esta noite (sexta-feira), e vários feridos", acrescentou, especificando que a causa das mortes não foi confirmada.

Oito pessoas morreram e entre 17 e 23 ficaram feridas, informou o prefeito de Houston, Sylvester Turner. Ele declarou à rede de TV CNN que autoridades estão analisando vídeos da tragédia e ouvindo testemunhas, organizadores e pessoas que foram hospitalizadas.

Mais de 300 pessoas receberam atendimento no local com ferimentos leves na primeira noite do Festival Astroworld, de dois dias, que Scott ajudou a organizar, segundo autoridades. O artista interrompeu o show várias vezes quando viu fãs angustiados perto do palco, informou o jornal "Houston Chronicle".

- 'Devastado' -

Os sobreviventes descreveram cenas caóticas, com pessoas esmagadas e outras lutando para respirar, de acordo com o Houston Chronicle. "Estávamos abraçados uns aos outros para evitar sermos separados", disse um sobrevivente. "Se a gente se soltasse, com certeza ia se separar", completou.

Outra pessoa contou ao jornal que teve de carregar um homem que havia caído sobre as barricadas de segurança e depois viu paramédicos aplicaram nele uma técnica de reanimação.

"Estou absolutamente devastado com o que aconteceu ontem à noite", tuitou Scott. "Minhas orações estão com as famílias e todos aqueles afetados."

Mais de 360 policiais e 240 seguranças foram contratados para o festival. Segundo a polícia de Houston, os fatos se sucederam rapidamente. "Em um intervalo de poucos minutos, subitamente, várias pessoas tiveram algum tipo de parada cardíaca", relatou o subchefe de polícia Larry Satterwhite.

Vídeos publicados nas redes sociais mostram paramédicos atendendo pessoas desmaiadas durante o show. Em outras imagens, dezenas de pessoas se aglomeram nas portas de acesso, sem que os seguranças consigam conter o fluxo.

Os organizadores cancelaram o restante do festival, que não continuará neste sábado. "Nossos corações estão com a família do Festival Astroworld esta noite, especialmente com os que perdemos e com seus entes queridos", disseram os organizadores na conta do evento no Instagram. "Estamos concentrados em ajudar as autoridades.”

O Astroworld é um festival de música criado pelo próprio Scott, em 2018. O rapper, de 29 anos, que tem um filho com a estrela de reality show Kylie Jenner, ficou conhecido em 2013 e teve seis indicações ao Grammy.

Neste fim de semana, outros shows também estavam programados, como o dos rappers Chief Keef e 21 Savage, e o do grupo de rock australiano Tame Impala. Em sua apresentação de ontem, Scott dividia o palco com o astro do rap canadense Drake.

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Uma confusão na porta do zoológico, na manhã desta terça-feira (12), virou caso de polícia em Brasília. O dia das crianças, um dia típico de pais e filhos no zoológico, levou um grande número de famílias ao local. Com isso, uma multidão se aglomerou e forçou a entrada, com os portões já fechados, depois de alcançada a lotação máxima. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi acionada para conter os ânimos.

Devido à pandemia, o Zoológico de Brasília só admite a entrada de 2,5 mil pessoas por dia. Segundo funcionários da administração do local, uma vez que 2,5 mil ingressos são vendidos, os portões são fechados, mesmo que essa capacidade seja atingida nas primeiras horas de funcionamento e que muitos dos visitantes deixem o local ao longo do dia. No dia das crianças, às 10h o limite já havia sido atingido e os portões foram fechados.

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De acordo com a assessoria da PMDF, a população forçou a abertura dos portões e a situação saiu de controle. Pais e mães exaltados criticaram a política de fechamento dos portões. A polícia foi chamada e os portões foram abertos, por decisão da administração do zoológico, por volta das 11h. Aos policiais coube a tarefa de controlar a entrada e saída das famílias.

Em nota, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) disse lamentar “falta de compreensão por parte da população em não respeitar as normas impostas para a segurança de todos”, referindo-se à restrição de pessoas imposta por uma Portaria do governo local.

“A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) reconhece o simbolismo que o Dia das Crianças representa para a população. Todavia, visando o bem-estar e a saúde dos visitantes, torna-se necessário a limitação de público em razão da pandemia e segurança. Portanto, em cumprimento com a Portaria n° 6/2021, a fundação informa que foi registrado o acesso de 2.500 pessoas, hoje (12), por volta das 10h”.

A fundação confirmou que houve o apoio da força de segurança local, mas, devido ao grande volume de público na parte externa da portaria, “não foi possível realizar a contenção do público exaltado — mesmo com a presença do contingente policial”.

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos -RJ), filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, causou um novo tumulto na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19. O bate-boca começou após o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello ser questionado sobre uma afirmação feita por ele quando deixou a pasta, em março, quando disse que políticos estavam insatisfeitos com sua gestão por não terem recebido "pixulé".

Segundo Pazuello, quando falou em "pixulé", ele se referia a pequenos saldos de projetos que não foram aplicados, e que políticos poderiam realocar.

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De acordo com o ex-ministro, durante sua gestão, não houve esses recursos não aplicados. "Nós pegamos todos os saldos não aplicados, fizemos uma única portaria e investimentos na covid-19, no combate à covid-19", afirmou.

Em momento anterior ao interrogatório, Pazuello disse ainda que não tem conhecimento de ter havido "mau uso" da verba transferida pelo governo federal. "Que eu tenha conhecimento, não", declarou.

Com a insistência do relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), em saber se Pazuello se referia a alguém especificamente em sua crítica, Flávio Bolsonaro se manifestou na defesa do ex-ministro dizendo que Renan "está lembrando do Lula".

A afirmação causou um pequeno bate-boca entre o filho do presidente Bolsonaro e o senador Humberto Costa (PT-PE), que pediu a Flávio que tivesse respeito ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.

Após a discussão, a sessão voltou a ocorrer normalmente, com questionamentos do relator da comissão, que também indagou a Pazuello ao que ele atribuía sua demissão do Ministério da Saúde.

Pazuello se limitou a responder: "Missão Cumprida."

Ao menos 44 pessoas morreram e cerca de 150 ficaram feridas em um tumulto durante um evento religioso no norte de Israel.

A tragédia aconteceu na celebração do feriado Lag B'Omer, que anualmente é realizada no sopé do Monte Meron, e reuniu por volta de 100 mil pessoas, entre elas dezenas de milhares de judeus ortodoxos.

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As primeiras informações sobre o incidente apontam que as vítimas morreram pisoteadas depois do desabamento de uma arquibancada de metal.

Já algumas imagens do ocorrido mostram uma grande quantidade de pessoas tentando fugir do caos por uma estreita passagem.

O primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, foi ao local da tragédia e a definiu como um "pesado desastre", além de afirmar que está "orando pelas vítimas".

Israel, que conseguiu controlar a disseminação do novo coronavírus com uma das vacinações em massa mais rápidas do mundo, estava marcando o início da retomada das grandes celebrações com as festividades do Lag B'Omer, que acontecem em homenagem ao rabino Simon Bar Yochai, um religioso do século 2.

A edição de 2019 do evento, antes da pandemia de Covid-19 que cancelou as celebrações de 2020, reuniu por volta de 250 mil pessoas no Monte Meron, segundo os organizadores.

Da Ansa

Uma confusão na Câmara de Vereadores de Itaguaçu da Bahia-BA resultou em um vereador no hospital e a presidente da Casa na delegacia. O caso ocorreu na última sexta-feira (19).

As agressões tiveram início quando o vereador Antônio de Jonas (PSD) discursava. O regimento interno da Casa diz que a fala do parlamentar não pode tratar de um assunto diferente do que está em pauta. 

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A presidente da Câmara, Ianca da Tabatinga, alertou que Antônio estava tratando de outro assunto, o que o irritou. "Eu estou com a palavra, presidente", esbravejou o vereador, dando um tapa no púlpito. Em seguida, ele arremessa o microfone na correligionária.

Ianca da Tabatinga atingiu o microfone no rosto do colega, causando um sangramento. Agressivo, Antônio de Jonas tentou bater na vereadora com chutes e puxões, sendo impedido por outros vereadores e servidores.

Ianca disse ao jornal Correio que Antônio já foi presidente da Câmara de Vereadores em várias oportunidades e a persegue desde que ela assumiu o posto. "É evidente o machismo dele. Para ele, é inaceitável uma mulher jovem presidindo a Câmara que um dia foi dele", ela disse. Após o tumulto, ela foi para a delegacia fazer o exame de corpo de delito e prestar depoimento. Ianca diz que estava com hematomas no braço, rosto e pernas.

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Um homem tentou esfaquear um paciente no Hospital Municipal Clementino Moura, em São Luís-MA, na quarta-feira (30). O ocorrido assustou funcionários e os demais pacientes do hospital.

Segundo a Polícia Militar (PM), o paciente é acusado de balear o filho do homem que tentou esfaqueá-lo, que também estava internado no hospital. Ao descobrir que o agressor do seu filho estava internado na mesma unidade, o suspeito pegou uma faca de cozinha e tentou feri-lo.

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Os dois homens entraram em confronto, mas foram rendidos pela Polícia Militar (PM). Ninguém teve ferimentos graves.

Na noite da segunda-feira (21), 22 internos fugiram durante uma rebelião no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Até o momento, seis foram recapturados.

Segundo a Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), o tumulto teria sido realizado com o objetivo de viabilizar a fuga. No momento do ocorrido, a unidade atendia 90 socioeducandos, número dentro da capacidade do espaço, que possui 100 vagas.

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 A Polícia Militar enviou equipes do 4º Batalhão e do Batalhão Integrado Especializado (Biesp). O Corpo de Bombeiros também atuou para apagar focos de incêndio. Ninguém ficou ferido.

A Funase informou que vai dar início aos trabalhos de reparação de danos que afetaram estruturas administrativas, alojamentos e uma parte do muro, por onde ocorreu a fuga. A Corregedoria da instituição vai apurar as responsabilidades pelo ocorrido.

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O corpo do craque Diego Armando Maradona foi enterrado na noite desta quinta-feira (26) durante uma cerimônia restrita no cemitério Jardín Bella Vista, na província de Buenos Aires, após seu funeral ser marcado por diversos confrontos entre fãs e a polícia argentina.

O caixão chegou ao local depois de mais de uma hora de viagem e foi recebido por uma multidão com bandeiras e faixas, entoando cânticos do estádio.

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Um forte esquema de segurança foi organizado na entrada do cemitério, onde também estão sepultados os pais de Maradona, Dalma Salvadora e Diego Maradona pai. Mesmo assim, novos momentos de tensão entre a polícia e os fãs do ex-atleta foram registrados. Pedras foram arremessadas na direção dos agentes, que protegiam os portões de entrada e responderam com tiros de balas de borracha.

Inicialmente, o funeral seria realizado no próximo fim de semana, mas a família do ídolo mundial decidiu mudar a data para hoje. O velório deveria ocorrer até às 19h, na Casa Rosada, sede da presidência da Argentina, mas também foi encerrado antes do período previsto após um tumulto.

Durante o trajeto até a periferia de Buenos Aires, mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2, uma multidão se aglomerou e acompanhou a passagem do carro pelas ruas para dar o adeus a Maradona.

A morte do argentino, vítima de uma parada cardiorrespiratória aos 60 anos, gerou comoção no país e no mundo inteiro. Sua cerimônia fúnebre teve mais de 10 horas de duração e aconteceu na Casa Rosada, onde há 10 anos não ocorria um evento desse tipo.

Diversas personalidades da Argentina comparecem para se despedir de Maradona, como o presidente Alberto Fernández, os ídolos do Boca Juniors Carlos Tevez e Martín Palermo, além de campeões do mundo com a Argentina em 1986 e do elenco do Gimnasia y Esgrima La Plata, último time que comandou.

Já no cemitério, amigos e familiares se reuniram sob uma tenda e em volta do caixão de Maradona, que carregava uma bandeira da Argentina. Uma cerimônia religiosa foi realizada antes do enterro, com a presença de cerca de 40 pessoas, enquanto milhares de torcedores ficaram do lado de fora.

Um drone filmou sem áudio o momento de intimidade, após um dia repleto de lágrimas, confusões, gritos e coros de dezenas de milhares de pessoas que tiveram a vida marcada pelo ídolo do futebol argentino.

Corpo embalsamado -

O site argentino Tyc Sports revelou nesta quinta-feira (26) que Maradona deixou um documento para sua família no qual manifestou seu desejo de ser embalsamado.

O jogador teria feito o pedido para seu corpo ser preservado ao longo dos anos, podendo até ser exposto ao público, por temer a morte e o que aconteceria com seus restos mortais, ainda conforme a publicação.

Da Ansa

Nem mesmo a pandemia e a indicação para evitar aglomerações por conta da Covid-19 impediram que uma multidão se formasse para a inauguração de uma loja de atacado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (20). Foi só os portões abrirem que dezenas de pessoas agrupadas correram pelos corredores da loja que vende utensílios domésticos, móveis, entre outros produtos.

Vídeos feitos por funcionários e clientes do Tubarão Atacadão mostram que muitas pessoas, acabaram caindo uma por cima da outra e, mesmo maioria estando de máscara, alguns estavam com a proteção no queixo ou com o nariz para fora - o que não ajuda em nada. 

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