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No Dia Internacional da Saúde Mental, celebrado nesta terça-feira (10), a Câmara aprovou por unanimidade o Projeto de Lei 4.358, de autoria da deputada federal Maria Arraes (SD-PE), que institui o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental.

A iniciativa visa reconhecer companhias que adotam medidas efetivas para promover o bem-estar dos funcionários, proporcionando um ambiente de trabalho mais saudável e inclusivo. "O cenário contemporâneo, exacerbado pelas adversidades da pandemia de covid-19, evidenciou a urgência de promover políticas públicas que rompam o silêncio e quebrem o estigma em torno do sofrimento psíquico. A aprovação desse projeto é uma vitória coletiva", destaca Maria Arraes.

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A parlamentar citou dados alarmantes do Ministério da Previdência Social, apontando que os afastamentos do trabalho por esgotamento profissional causados pela Síndrome de Burnout  aumentaram cerca de 73% em 2022 em comparação com o ano de 2019, antes da pandemia. "Ao investir em saúde mental, a empresa protege os seus trabalhadores e também evita licenças médicas, obtém maior produtividade e retorno financeiro. Todos ganham!", reforça.

Os critérios para a certificação das empresas englobam desde a implementação de programas de promoção da saúde mental, capacitação de lideranças e oferta de recursos de apoio psicológico e psiquiátrico até incentivos ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional e estímulo à alimentação saudável.

A concessão do Certificado será realizada por comissão nomeada pelo Ministério da Saúde, responsável por atestar a conformidade das práticas desenvolvidas com as exigências da lei. O Certificado terá validade de dois anos, após os quais será necessário passar por nova avaliação para renová-lo.

As empresas que atenderem aos critérios poderão ostentar o certificado em suas comunicações, demonstrando ao mercado e à sociedade seu compromisso com a saúde mental. "Ao incentivar que as empresas divulguem o reconhecimento recebido pelo poder público, garantimos também ao consumidor mais um instrumento para balizar suas decisões de consumo. Dessa forma, criamos um círculo virtuoso de estímulo para que mais empresas busquem desenvolver estratégias de promoção do bem-estar de seus colaboradores", enfatiza Maria Arraes.

O projeto segue agora para o Senado e, se for aprovado sem modificações, vai à sanção presidencial.

*Da assessoria 

Maria Arraes apresenta projeto de lei para certificar empresas que promovem saúde mental  Em vez do silêncio e do estigma, a empatia e a ação. No contexto do Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção ao suicídio, a deputada federal Maria Arraes (SD-PE) apresentou o Projeto de Lei 4.358/2023, que busca transformar o cenário corporativo brasileiro, incentivando empresas a priorizarem a saúde mental de seus colaboradores.

A iniciativa visa instituir o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental, reconhecendo companhias que adotam medidas concretas em prol do bem-estar dos funcionários para promover um ambiente de trabalho mais saudável e integrativo. "O grande propósito deste PL é prevenir o adoecimento do trabalhador e trabalhadora, assim como potencializar ações de inclusão. Um ambiente de trabalho saudável cria um espaço seguro de diálogo, o que se reflete em estabilidade no âmbito pessoal e familiar das pessoas", aponta Maria Arraes.

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O projeto surge em meio a um cenário alarmante. Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 18 milhões de brasileiros sofrem com distúrbios relacionados à ansiedade, sendo que o Brasil detém o terceiro pior índice de saúde mental do mundo entre 64 países, conforme o relatório Estado Mental do Mundo 2022, da Sapiens Labs.

Os critérios para a certificação englobam desde a implementação de programas de promoção da saúde mental, capacitação de lideranças e oferta de recursos de apoio psicológico e psiquiátrico até incentivos ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional e estímulo à alimentação saudável.

Maria Arraes enfatiza o impacto positivo que a valorização da saúde mental pode trazer para o universo empresarial: "Investir nisso não só diminui afastamentos, mas também potencializa a produtividade e o desenvolvimento saudável das atividades profissionais". 

As empresas interessadas passarão por uma avaliação de uma comissão designada pelo Ministério da Saúde. Aquelas que atenderem aos critérios poderão ostentar o certificado em suas comunicações, demonstrando ao mercado e à sociedade seu compromisso com a saúde mental.

*Da assessoria 

A deputada federal Maria Arraes registrou denúncia no Ministério Público de Pernambuco (Manifestação 1056182) pedindo investigação sobre os casos de intoxicação alimentar ocorridos em escolas públicas estaduais nesta sexta-feira (1°), quando dezenas de estudantes e funcionários passaram mal e foram socorridos para unidades de saúde.

“Estamos denunciando a situação da merenda nas nossas escolas desde maio e nada foi feito pelo Governo do Estado. Nas redes sociais, os alunos também relatam que a água está contaminada em várias unidades de ensino”, afirma Maria Arraes.

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A deputada alerta que a situação de desestruturação das instituições de educação estaduais atinge níveis tão alarmantes que chega, neste momento, a afetar diretamente a saúde dos estudantes e trabalhadores, colocando em risco a integridade física das pessoas.

“Não podemos mais tolerar esse descaso. A governadora Raquel Lyra não tem o direito de tratar a educação de Pernambuco com negligência. É responsabilidade do governo do Estado zelar pela qualidade da estrutura e da alimentação das suas unidades de ensino, dever este constitucionalmente imposto”, afirma Maria Arraes.

Os casos de intoxicação foram registrados na Escola Professora Maria Alves Machado, em Maranguape II, em Paulista, e na Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Miguel Pellegrino, em Jaqueira, na Zona da Mata Sul.

Em Jaqueira, segundo a prefeitura do município, 32 pessoas deram entrada no Hospital Municipal com quadros de desidratação, diarreia e vômito. Já em Paulista, os estudantes começaram a passar mal após tomarem uma canja. “Mães, pais, alunos e a sociedade em geral exigem investigação e respostas plausíveis, para que situações ainda mais graves não venham a ocorrer”, salienta Maria Arraes.

*Da assessoria 

Três das principais propostas defendidas pela deputada federal Maria Arraes (SD-PE) foram incorporadas ao texto da reforma tributária apresentado na Câmara na noite da quarta-feira (5) pelo deputado Aguinaldo Ribeiro, relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 45 de 2019, que altera o Sistema Tributário Nacional.

As prospostas são: a criação da Cesta Básica Nacional de Alimentos com foco na alimentação saudável; no caso de devolução do dinheiro pago em impostos para a população, que ela seja feita com o objetivo de reduzir desigualdades; e redução de 50% nas alíquotas dos tributos para produtos de cuidados básicos relacionados à saúde menstrual.   

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"Compartilho essa vitória com o Grupo de Trabalho da Secretaria da Mulher sobre a Reforma Tributária, instalado pela nossa secretária Benedita da Silva. Queremos um país com maior justiça fiscal, que favoreça principalmente a população mais vulnerável", destaca Maria Arraes.

De acordo com as sugestões acatadas, a lei estabelecerá hipóteses de devolução da contribuição prevista para pessoas físicas, com o objetivo de reduzir as desigualdades de renda, gênero ou raça. Isso permitirá que brasileiras e brasileiros possam se beneficiar das vantagens fiscais que a reforma proporcionará de maneira mais igualitária.

Já o corte pela metade no percentual dos impostos em itens de saúde menstrual significa um passo importante para garantir dignidade às pessoas que menstruam, independentemente de sua situação econômica. "Essa é uma pauta que defendemos desde o início do mandato e que representa um avanço significativo também no sentido da igualdade de gênero", pontua a parlamentar.

Quanto ao artigo relacionado ao direito social à alimentação, uma lei complementar definirá os produtos que irão compor a Cesta Básica Nacional de Alimentos e que terão as alíquotas dos tributos reduzidas a zero. "Zerar os impostos da cesta básica é levar comida mais barata para a mesa do povo brasileiro, um compromisso pessoal e político do presidente Lula e do nosso mandato progressista", afirma Maria Arraes.

Para a deputada, essas alterações significativas, alinhadas ao principal objetivo da reforma tributária de simplificar a cobrança de impostos no Brasil, serão fundamentais para destravar a economia do País.

*Da assessoria 

Idealizadora de uma Frente Parlamentar Mista no Congresso em defesa da Transnordestina, a deputada federal Maria Arraes participou na manhã desta segunda-feira (15) de reunião na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) sobre a retomada do trecho pernambucano da ferrovia.

Não podemos aceitar que a Transnordestina seja entregue sem o Ramal de Suape. A ferrovia é fundamental para o crescimento econômico de Pernambuco. Trata-se de uma artéria vital para o transporte de bens e mercadorias, que aumentará a competitividade da nossa agricultura e da nossa indústria, além de atrair investimentos e gerar emprego e renda para a nossa população”, enfatizou a parlamentar em seu discurso.

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O encontro, que reuniu representantes das bancadas estadual e federal no auditório Sérgio Guerra da Alepe, foi convocado pelo deputado João Paulo (PT), para debater a reinserção do trecho Salgueiro-Suape na ferrovia.

Em seu traçado original, a Transnordestina conectaria o município de Eliseu Martins, no interior do Piauí, aos portos de Pecém, no Ceará, e de Suape, em Pernambuco. No entanto, o porto pernambucano foi excluído do projeto por meio de um termo aditivo ao contrato no apagar das luzes do governo Bolsonaro.

“Desde o início do mandato, estamos articulando uma solução junto ao presidente Lula, que está comprometido com as necessidades do nosso Estado e da nossa região”, afirmou Maria Arraes.

A deputada ressalta que o Ramal de Suape é essencial para conectar o polo industrial de Pernambuco ao interior e potencializar o desenvolvimento regional. “Com a Transnordestina chegando de Salgueiro, no Sertão, até o nosso maior porto, ainda estaremos mais conectados com o mundo. Somente o  aumento das exportações é calculado em aproximadamente 30 milhões de toneladas. Isso representa mais que o dobro dos volumes atuais. O futuro de Pernambuco passa pela conclusão da ferrovia com o Ramal de Suape. Não abriremos mão desse caminho de prosperidade do nosso Estado”, destacou.

Com 520 km de extensão, o trecho Salgueiro-Suape da Transnordestina demanda investimentos estimados em R$ 5,7 bilhões para sua conclusão.

*Da assessoria 

A deputada federal Maria Arraes (Solidariedade-PE), através de suas redes sociais, elogiou o trabalho desenvolvido por Sônia Guajajara (PSOL) à frente do Ministério dos Povos Indígenas, e afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é comprometido com a defesa dos direitos dos povos originários.

''Hoje é o Dia dos Povos Originários. Pela primeira vez na história, temos uma mulher indígena ocupando o cargo de ministra, com Sônia Guajajara à frente do Ministério dos povos Indígenas. Ainda há muito a se fazer, mas depois de 4 anos de uma perseguição incansável, podemos seguir tranquilos na luta com um Governo comprometido com a defesa dos direitos dos povos originários’’, escreveu a parlamentar.

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Nesta quarta-feira (19), é o Dia dos Povos Indígenas, que antes era chamado de Dia do Índio. A mudança de nome, que ocorreu em julho de 2022, foi resultado de debates e reflexões sobre a importância da representatividade e das escolhas linguísticas. Segundo os próprios indígenas, tratar os povos originários pelo termo 'índio' é limitado e reducionista, sendo utilizado como algo 'atrasado' ou 'selvagem'.

Em janeiro, Lula oficializou a criação do Ministério dos Povos Indígenas, o primeiro na história d política brasileira a ser dedicado exclusivamente às demandas desses povos. A sigla comandada por Sônia Guajajara, vem desenvolvendo trabalhos para reconhecer e promover os direitos dos povos indígenas.

Após um mês de intenso trabalho em Brasília desde que tomou posse na Câmara, a deputada federal Maria Arraes (SD-PE) está retomando a rotina de viagens pelo interior de Pernambuco neste fim de semana. O giro tem como destino cidades da Zona da Mata Sul e do Agreste Meridional para ouvir as demandas da população e conversar com as lideranças.

“Essa é a primeira vez que retorno a essas regiões para agradecer pelos votos que me levaram à Câmara Federal e, agora, para colocar o nosso mandato à disposição das necessidades da nossa população. Estou anotando tudo, como virou costume desde a campanha, para fazer as cobranças devidas, destinar as emendas pertinentes e construir políticas públicas estruturadoras para melhorar a vida do nosso povo e criar oportunidades”, ressaltou Maria Arraes.

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Nesta sexta, em Palmares (Mata Sul), a parlamentar se reuniu com lideranças locais e com representantes dos trabalhadores do Assentamento Miguel Arraes, um dos maiores e mais produtivos do Brasil. “A gente logo vê que a deputada tem um jeito diferente de fazer política.

Dá uma esperança contar com ela aqui junto do trabalhador”, disse o presidente do assentamento, Elenildo Correia, ao falar das necessidades de melhoria da estrada de acesso do Engenho Tambor e de soluções para o beneficiamento das frutas produzidas na localidade.  Outro que destacou a importância da visita de Maria Arraes à Mata Sul foi Marcos Torres, liderança do bairro de São Francisco, na área urbana de Palmares. “Sempre que os políticos ganham eleição, esquecem da gente. Fiquei muito feliz em ter a deputada aqui nos ouvindo. Não nega o seu sobrenome.”

Para Maria Arraes, não há ninguém melhor do que o povo para dizer “onde o calo aperta”. “Aprendi desde cedo, com a referência do meu avô Miguel Arraes, que é no olho no olho que a gente sente o que as pessoas precisam. Vou fazer um mandato próximo da população e conto com cada uma e cada um nessa luta. Essa é só a primeira de muitas vindas à região”, garantiu.

Antes de seguir para um almoço com lideranças políticas em Água Preta, a  deputada ainda concedeu entrevistas a veículos de comunicação locais, como as rádios Cultura e Nova Quilombo, ambas de Palmares.

Acompanharam a visita de Maria Arraes na Mata Sul nesta sexta-feira a prefeita de Jaqueira, Ridete Pellegrino, o ex-prefeito de Jaqueira Amadeu Henrique, o ex-prefeito de Água Preta  Eduardo Coutinho, a ex-vereadora de Palmares Milena Melo e a liderança de Palmares Felipe Rodrigues.

No sábado, Maria Arraes segue para as cidades de Garanhuns, Caetés e Buíque, no Agreste.

*Da assessoria 

A deputada federal Maria Arraes (SD-PE) protocolou nesta terça-feira (28/2), Dia Mundial das Doenças Raras, uma indicação ao governo federal para acelerar a implantação da versão ampliada do teste do pezinho.

Esse direito já está garantido pela Lei 14.154, de 2021, uma conquista importantíssima que aumentou de seis para 53 o número de doenças a serem detectadas no teste realizado pelo SUS. O avanço legal, no entanto, foi regulamentado de maneira escalonada, como previsto na legislação, mas a longo prazo, estabelecendo o período de quatro anos para a total incorporação de todas as enfermidades previstas.

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"Na prática, o baixo orçamento, as disparidades regionais e a falta de informação fazem regiões como a Norte e a Nordeste terem taxa de realização do teste abaixo de 30%", pontua Maria Arraes.   O teste do pezinho ajuda a diagnosticar condições de saúde genéticas, infecciosas e metabólicas em recém-nascidos, mesmo que ainda não apresentem sintomas. O diagnóstico precoce é essencial para o início do tratamento o mais rápido possível. Isso contribui para aumentar a qualidade de vida e as chances de cura, a depender da condição detectada.

"Para garantir que mais crianças tenham acesso ao teste, estou sugerindo também a criação de um grupo de trabalho com entidades dedicadas à pesquisa e melhoria das condições de pessoas com doenças raras, com o objetivo de mapear os problemas e encontrar soluções", ressalta a parlamentar.

Em todo o mundo, especialistas apontam que existem entre seis mil e oito mil tipos de doenças raras, a maioria crônica e incapacitante, sobretudo quando o tratamento não é iniciado precocemente. No Brasil, a estimativa é de 13 milhões de pessoas com alguma dessas enfermidades, 75% delas crianças. "A primeira infância é prioridade do nosso mandato. Vamos empenhar todos os esforços para ampliar o debate e o acesso ao diagnóstico e a terapias, para que as nossas pequenas e pequenos possam ter um futuro melhor", afirma a deputada.

LAUDO PERMANENTE

No início do mês, Maria Arraes já havia protocolado o Projeto de Lei 442/2023, que torna permanente em todo o Brasil o laudo médico para deficiências ou transtornos físicos, mentais ou intelectuais de caráter irreversível, como é o caso do transtorno do espectro autista (TEA). 

Caso o PL seja aprovado, essa população não precisará mais se submeter a longos processos burocráticos para renovar o laudo, no sentido de comprovar a condição aos órgãos públicos e privados. O compromisso da parlamentar com as pessoas com deficiências, síndromes, transtornos e doenças raras é contínuo.  

*Da assessoria 

A deputada federal Maria Arraes (SD) protocolou nesta sexta-feira (10/2) o Projeto de Lei 442/2023 que torna permanente em todo o Brasil o laudo médico para deficiências ou transtornos físicos, mentais ou intelectuais de caráter irreversível. Caso do transtorno do espectro autista (TEA).

Com a aprovação da proposta, não será mais necessário renovar o laudo para comprovar a condição aos órgãos públicos e privados, um processo burocrático e demorado que dificulta a vida de pacientes, familiares e cuidadores. "A condição dessas pessoas não tem cura, mas a qualidade de vida delas pode ser melhorada. Por isso, queremos derrubar as barreiras que, muitas vezes, impedem o acesso a tratamentos e benefícios. A ciência já comprova que quanto mais cedo é possível fazer o diagnóstico e iniciar as terapias, maiores as chances de suavizar os sintomas", pontua a parlamentar.

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Inspirado na Lei 9.425 de 29 de setembro de 2021, proposta pelo Deputado André Ceciliano no Rio de Janeiro, o projeto de Maria Arraes amplia a sua abrangência para todo o território nacional, atendendo a uma demanda fundamental de saúde pública e de direitos humanos da população brasileira. Somente o Transtorno do Espectro Autista atinge aproximadamente dois milhões de pessoas no País, segundo o IBGE.

De acordo com o PL 442/2023, o Laudo Médico Pericial que terá validade por tempo indeterminado poderá ser emitido por profissional especialista credenciado à rede pública ou privada de saúde, e deverá conter o nome completo do paciente, numeração da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID- 10), e da Classificação Internacional de Funcionalidade, Capacidade e Saúde (CIF), carimbo e número de registro no Conselho Profissional competente, bem como a condição de irreversibilidade da deficiência.

"Vamos avançar na luta pelos direitos e pela dignidade de quem tem transtorno do espectro autista e de todas as pessoas com deficiências irreversíveis", finaliza Maria Arraes. 

*Da assessoria 

BRASÍLIA - Um mês após os ataques golpistas contra as sedes dos três Poderes da República, a deputada federal Maria Arraes protocolou na Câmara dos Deputados dois projetos de lei em defesa da ordem democrática.

O PL 26/2023 institui o 8 de janeiro como Dia Nacional da Resistência da Democracia no Brasil. Com a iniciativa, Maria Arraes propõe que a data marcada pela tentativa de golpe de Estado no País seja lembrada não pelas cenas de destruição e terrorismo, mas pela força das instituições e da maioria do povo brasileiro. Para Maria Arraes, cultivar a memória histórica no presente é essencial para não repetir os erros do passado e construir um futuro de paz social.

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"A defesa da democracia, dos ideais progressistas e das causas populares é um legado que trago do meu avô, Miguel Arraes. Há quase 60 anos, ele foi deposto do governo de Pernambuco, preso e obrigado a ir para o exílio pela ditadura militar instaurada no Brasil por meio de um golpe. Nunca mais podemos permitir que se repita", afirma a deputada. "O papel de Arraes na redemocratização, sua história e suas ações me encorajam a seguir na luta por liberdade, desenvolvimento e enfrentamento às desigualdades", ressalta.

A proteção da soberania nacional também é tema de outro PL (25/2023), que altera a Lei de Migração (nº 13.445), de 24 de maio de 2017, para determinar o impedimento da entrada em território nacional de estrangeiros que publicamente atentem contra a democracia no Brasil. "Não podemos conceber que pessoas de fora do País ingressem no nosso território para incitar o ódio, a desordem e atentados como os do 8 de janeiro. É dever do Congresso Nacional e de seus membros assegurar o Estado Democrático de Direito", convoca Maria Arraes. 

RESPEITE O NÃO

Logo após tomar posse, no dia 2 de fevereiro, a deputada já havia anunciado também um projeto de lei propondo a criação do protocolo "Respeite o Não", para apoio a vítimas de violência sexual em bares, restaurantes e eventos.   Além das pautas relacionadas aos direitos humanos, a deputada atuará na Câmara Federal com projetos voltados à primeira infância, cultura e previdência social.

*Da assessoria 

Em reunião com o presidente Lula nesta quinta-feira (2), a deputada federal Maria Arraes (SD-PE) colocou o seu mandato à disposição para fazer as articulações necessárias e aprovar os projetos essenciais para a retomada do Brasil.

Já demonstrando a força do mandato que pretende construir junto com a população, a parlamentar assumiu hoje a vice-liderança do Governo na Câmara Federal. "Estou muito honrada com mais essa responsabilidade. Com muito diálogo, confiança e coerência, vamos trabalhar pelas transformações que o nosso País precisa para enfrentar as desigualdades e voltar a crescer, com emprego e comida no prato. É um orgulho representar as mulheres e a juventude nesse grupo", disse Maria Arraes, a mais jovem entre os vice-líderes.

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RESPEITE O NÃO

Em sua primeira legislatura, Maria Arraes protocolou nesta quinta-feira o seu primeiro projeto de lei para criação do protocolo Respeite o Não, para apoio e acolhimento de vítimas de violência sexual em bares e eventos. A iniciativa se assemelha à que levou o jogador Daniel Alves à prisão na Espanha. Com isso, busca-se garantir a proteção das vítimas, que, em sua maioria, são mulheres.

"Nós temos o direito de transitar em qualquer espaço sem medo e sem sofrermos nenhum tipo de violência. Ao instituir protocolos para acolher a vítima, identificar e responsabilizar o criminoso, contribuímos para coibir as agressões", afirmou a deputada.

*Da assessoria 

Mais jovem mulher eleita para o Congresso Nacional em Pernambuco, Maria Arraes (SD) tomou posse como deputada federal nesta quarta-feira (1º) exaltando a importância e a força das instituições democráticas.

"A data de hoje tem o simbolismo da resistência e da vitória da nossa democracia após os ataques criminosos e covardes sofridos no 8 de janeiro", declarou em suas redes sociais.

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A parlamentar também reafirmou o seu compromisso com os temas de interesse de Pernambuco e do Brasil. "Agradeço a todos os pernambucanos em cada canto do Estado que me confiaram essa missão. Nosso mandato estará conectado com as demandas do nosso povo. Vamos juntos enfrentar as desigualdades e lutar por justiça social", ressaltou.

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*Da assessoria 

O enfrentamento à violência contra a mulher é uma das prioridades da deputada federal Maria Arraes (SD). Após tomar posse nesta quarta-feira (1º), a parlamentar apresentará um projeto de lei propondo a criação do protocolo "Respeite o Não". A ideia é que bares, restaurantes, casas noturnas e produtoras de eventos adotem um procedimento padrão para apoiar pessoas em situação de violência sexual.

O objetivo é garantir a proteção das vítimas, que, em sua maioria, são mulheres. "Nós temos o direito de transitar em qualquer espaço sem medo e sem sofrermos nenhum tipo de violência. Ao instituir protocolos para acolher a vítima, identificar e responsabilizar o criminoso, contribuímos para coibir as agressões", afirma Maria Arraes.

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A iniciativa é inspirada no modelo espanhol que levou o jogador de futebol Daniel Alves à prisão na esteira das investigações sobre violência sexual cometida contra uma mulher em uma boate de Barcelona. Na Espanha, o protocolo de segurança conhecido como “No calle” (Não se cale) inclui instruções para atendimento imediato a vítimas pelos funcionários dos estabelecimentos, assim como treinamento de policiais.  "A lei é para todos. Ninguém deve sair impune ao cometer qualquer tipo de violência de gênero", pontua a deputada.

De acordo com o projeto de lei de sua autoria, ao tomarem conhecimento da ocorrência de qualquer violência contra a mulher, os estabelecimentos devem seguir ao menos seis etapas, entre elas o acolhimento da vítima de maneira humanizada; o direcionamento a local reservado e devidamente acompanhada de pessoas conhecidas ou de colaborador preparado para o contato com vítimas de violência sexual; a orientação da vítima sobre seus direitos e os procedimentos que estão sendo adotados; a solicitação de atendimento médico; a garantia do acompanhamento da vítima ao exame do corpo de delito; a imediata busca pelo agressor; e a preservação das imagens que possam ajudar na investigação, caso iniciada.

Dessa forma, bares, restaurantes, casas noturnas e produtoras de eventos ficam obrigados a instruir seus colaboradores sobre as etapas do protocolo e a melhor forma de atendimento à vítima. 

O novo projeto de lei da deputada Maria Arraes também se propõe a ampliar a abrangência da Lei do Minuto Seguinte (nº 13.845), de agosto de 2013, que garante o direito ao atendimento prioritário, obrigatório e gratuito nos estabelecimentos de saúde vinculados ao SUS, considerando como violência sexual qualquer ato sexual não consentido. 

PERFIL 

Maria Arraes nasceu no Recife, tem 28 anos, é casada e advogada de formação, com passagens pelo setor público e privado. Nas eleições de 2022, viajou de canto a canto de Pernambuco para conhecer as demandas de cada município, colocar o seu nome à disposição para trabalhar pelo Estado e defender a campanha de Lula presidente.

*Da assessoria 

A deputada federal eleita, Maria Arraes (SD), que assumirá o seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados a partir de fevereiro do ano que vem, foi anunciada como integrante da equipe de transição do presidente Lula. Maria fará parte da equipe responsável pela área de Previdência. 

"Estou muito feliz em participar desse momento histórico de nosso país. O presidente Lula demonstrou confiança no nosso trabalho e o resgate da esperança dos brasileiros já começou. Também é importante agradecer ao vice-presidente Geraldo Alckmin e ao presidente do nosso partido, Paulinho da Força", afirmou Maria.

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Advogada com atuação nas áreas pública e privada, a parlamentar tem compromisso com os direitos dos trabalhadores. "Cuidar da Previdência é cuidar do trabalhador e da trabalhadora. É garantir direitos e dignidade para nossa população. E a nossa Previdência sofreu um verdadeiro desmonte ao longo dos últimos anos. Por isso, temos que fazer todo o esforço necessário para reestruturá-la", destaca Maria Arraes.

Da assessoria

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