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Abdias Venceslau, CEO do Santa Cruz, declarou que a Volt, nova fornecedora de material esportivo do time, garantiu clube que vai tratar os públicos feminino e masculino do mesmo jeito.

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A afirmação foi feita porque, de acordo com o próprio Abdias, esse teria sido um ‘erro’ das fornecedoras anteriores, visto que as camisas de jogo, principalmente, sempre eram comercializadas com ênfase no público masculino. Ele inclusive chegou a dizer que espera que “os erros do passado não se repitam no futuro”.

“Houve um cuidado de trazer o padrão tanto feminino como masculino nesse primeiro momento, uma coisa que era muito batida, que a gente não trazia, que a gente não dava a mesma importância ao público feminino e agora vai ter a mesma importância. As camisas que ele trouxe são tanto para o público feminino como masculino, moda casual também masculino e feminino”, disse Abdias Venceslau. 

O diretor comercial da empresa, Fernando Kleimmannm também aproveitou para falar das expectativas com o acordo e fez uma projeção de vendas no primeiro ano. Ele afirmou que o Santa Cruz está entre os clubes do Brasil que mais vendem material esportivo.

“Quando você fecha um negócio, você fecha com uma perspectiva e uma projeção e o que posso falar é que quando você mapeia, o Santa Cruz está tranquilamente entre os 10 clubes que mais vendem material esportivo no Brasil. A nossa expectativa, respeitando o momento, todas as variáveis como desempenho técnico é comercializar pelo menos 100 mil peças por ano”. 

No dia 3 de dezembro o primeiro uniforme da Volt vai ser lançado nas redes sociais. No dia 4, a loja da Arruda vai ser inaugurada com um grande evento preparado para receber os torcedores. 

“Pior time do mundo”, o pernambucano Íbis anunciou no fim da noite dessa segunda-feira (18) o lançamento de sua marca própria de material esportivo que, inspirada no nome do mascote da equipe, se chamará Pássaro Preto.

O anúncio foi feito nas redes sociais do clube que, com bom humor, falou sobre a forma com que sua fama irá estampar o material esportivo.

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“Construímos nossa identidade na raiz, no chão de terra, nos buracos dos gramados onde, mais perdendo do que ganhando, deixamos nosso suor. Mas queremos voar mais alto”, iniciou o clube.

Atualmente participando da série A2 do Pernambucano, tendo terminado a primeira fase em segundo lugar da competição, o Íbis ainda brincou com futuras projeções de campeonatos para disputar.

“Chegou a hora de lançarmos nossa marca própria de material esportivo que carrega todo nosso passado de (in)glórias e ao mesmo tempo prepara nosso caminho rumo às grandes ligas. Champions ou Lampions, aí vamos nós. Somos a Pássaro Preto. Somos o Íbis”, publicou.

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A Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), do Exército brasileiro, comprou 28 bicicletas especiais de fibra de carbono para triathlon custando, cada uma, R$ 26.333 reais - o que soma R$ 737 mil. 

Segundo a Veja, a AMAN anunciou a compra de material esportivo no valor de R$ 9,985 milhões de reais. A compra prevê a inclusão de até 30 calças de tiro, cada uma custando R$ 5.500 e 99 maiôs femininos para natação - além de jaquetas para esgrima a R$ 1.645 reais cada e jaquetas para tiro a R$ 2.999.

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Após uma parceria de quase 20 anos, o Milan não será mais patrocinado pela Adidas a partir da próxima temporada, segundo informou o clube nesta terça-feira (24).

A marca alemã era fornecedora esportiva da equipe rossonera desde 1998 e tinha contrato até 2023, pagando cerca de 20 milhões de euros por temporada. No entanto, a diretoria do Milan resolveu rescindir o vínculo.

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"A parceria atual, que começou no dia 1º de julho de 1998, foi destacada por um fluxo consistente de sucessos, com um total de doze troféus. O Milan, agradecer a Adidas pela consolidada relação", escreveu em nota o clube italiano.

Embora não tenha anunciado o nome da nova fornecedora, o clube afirmou que já "assinou um novo acordo com uma fabricante". Acredita-se que a nova parceira do Milan seja a Puma, mesmo que os valores negociados sejam inferiores ao anterior com a Adidas.

Da Ansa

Algumas ideias novas foram lançadas pela direção do Santa na apresentação dos uniformes de marca própria nesta sexta (12). Entre elas, destaque para o desconto que será oferecido a torcedores que levarem sua camisa "pirata" até a loja do clube para adquirirem o produto oficial. Outra novidade é que o Santa está recrutando torcedores de cidades do interior para que esses vendam a camisa aos moradores locais.

Segundo o diretor de marketing, Denis Victor, o Santa quer mostrar ao torcedor como o clube perde quando ele opta por comprar um produto não oficial. "Os que trouxerem camisas piratas poderão ter descontos de até 20% na compra do produto oficial. Não há um valor fixo de desconto. Vai depender do modelo que o torcedor quer adquirir", explicou. 

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As camisas "falsas" recolhidas terão um destino inusitado. "Apesar de serem piratas elas representam as cores e o símbolo do clube de alguma forma, então a ideia é juntar todo esse tecido e fazer um grande bandeirão para a torcida do Santa", prometeu Denis Victor.

O projeto de marca própria vem sendo planejado, segundo a direção, há cerca de 8 meses. Neste tempo foi feito todo o estudo e o Santa já tem contatos com experientes distribuidores para que as camisas cheguem ao comércio. No entanto, nas cidades onde não há um contato mais formal, o tricolor pretende inovar para que as camisas sejam vendidas. "Já temos uma gama de torcedores em alguns desses locais, que farão o papel comercial nesta estrutura. Eles poderão vender essas camisas onde não a nossa rede de distribuição não chegar", explicou Victor. 

O Santa Cruz terá uma marca própria de material esportivo. A confirmação da mudança é do vice-presidente do clube tricolor, Constantino Júnior, que em entrevista ao LeiaJá revelou quais são os planos após o rompimento com a Penalty.

De acordo com Constantino Júnior, o clube e principalmente os torcedores terão vários benefícios com a definição de uma marca própria. “É um ganho! O clube passa a ter uma liberdade, escutando os torcedores. Vamos atender também o público infantil. É uma inovação da nossa gestão, como já estamos ousando em outras ações, fazendo diferente”, declarou o vice-presidente coral.

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Para o jogo diante do Sport, nesta quarta-feira (3), pela segunda partida da semifinal da Copa do Nordeste, o Santa ainda usará o uniforme da Penalty. Segundo Constantino Júnior, na próxima sexta-feira (5) serão divulgados todos os detalhes do rompimento com a Penalty e principalmente as informações sobre a marca própria, por meio de uma coletiva de imprensa.

Questionado sobre qual será o nome da marca tricolor, o vice-presidente disse: “O mercado está dizendo que é Cobra Coral, mas não sei ainda. Vamos ver”.

O Atlético Mineiro tem novo fornecedor de material esportivo. Nesta terça-feira, a diretoria do clube oficializou o rompimento do acordo com a DryWorld, além de anunciar a assinatura de um contrato com a Topper, que será válido pelos próximos quatro anos.

A DryWorld foi anunciada no segundo semestre de 2015 como nova parceira do Atlético-MG com um contrato de cinco anos. A empresa canadense ajudou o clube a acertar a contratação do atacante Robinho no início de 2016, com a garantia que pagaria parte dos salários do jogador, mas desentendimentos de ordem financeira e também no fornecimento dos uniformes levaram ao rompimento precoce do contrato.

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Nesta terça-feira, o Atlético-MG anunciou que formalizou o distrato para encerrar a parceria com a DryWorld em 31 de dezembro. Mas ainda há questões pendentes entre as partes, que poderão ser encerradas apenas na Justiça. O clube, porém, não pretende falar publicamente sobre esses problemas.

"O Atlético esclarece que há questões contratuais e financeiras pendentes. Essas questões serão decididas seguindo regras contratuais, detalhadas em distrato e protegidas por cláusula de confidencialidade", afirmou o clube mineiro em comunicado oficial.

A partir do fim desse acordo, o Atlético-MG passará a utilizar uniformes cedidos pela Topper, em um contrato válido por quatro anos. Esse acerto representa uma nova parceria entre o clube e a empresa, pois ela patrocinou o time mineiro entre 2010 e 2012.

A mentira sobre um suposto assalto no Rio de Janeiro deve custar bem mais do que um desgaste moral para o nadador americano Ryan Lochte. A fornecedora de material esportivo Speedo, que tinha o atleta como um dos seus principais patrocinados, informou nesta segunda-feira (22), por meio do Facebook, que vai destinar uma fração do cachê para crianças pobres do Brasil.

De acordo com a postagem da empresa, 50 mil dólares foram prometidos em prol de crianças necessitadas. A Speedo ainda disse que, apesar dos mais de dez anos de parceria com o nadador, a companhia não pode compactuar com uma atitude mentirosa, que vai de encontro aos valores morais da marca.

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Uma reportagem publicada pela AFP aponta que o americano reconheceu o erro e pediu desculpas, mas nem por isso ele ficou isento de críticas. "Eu quero pedir desculpas pelo meu comportamento semana passada - por não ter sido mais cuidadoso e sincero na forma como descrevi o que aconteceu no começo daquela manhã, e por ter tirado o foco dos atletas que estavam realizando o sonho de participar da Olimpíada”, disse Ryan, na matéria da AFP. 

Após desistir de acordo com a DryWorld, o Santa Cruz confirmou que, nesta quinta-feira (16), anunciará oficialmente o seu novo fornecedor de materiais esportivos. A revelação da parceria será feita pelo presidente coral, Alírio Moraes, através de coletiva de imprensa, marcada para as 11h, no Arruda. 

O novo fornecedor virá depois de, segundo a diretoria coral, a DryWorld não cumprir com as obrigações contratuais acordadas. Os tricolores revelaram que aguardaram retorno da marca canadense, mas não obtiveram os resultados estabelecidos. Inclusive, afirmaram que o mesmo vinha ocorrendo com outras equipes do Brasil, o que os incentivou o rompimento.

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Desde o rompimento, o Santa Cruz tem sofrido com ausência de materiais esportivos. Tanto que, na viagem para o jogo contra o Coritiba, o time coral embarcou com agasalhos da Umbro. Segundo a diretoria, foi apenas uma concessão da marca, devido à falta de trajes da antiga fornecedora, a Penalty. Agora, resta aguardar o anúncio de Alírio Moraes. 

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Ainda sem vestir os uniformes da Dry World, anunciada como nova fornecedora de materiais esportivos, o Santa Cruz, pelo que indica a direção, está desacreditado num futuro em parceria com a marca, e já busca outra opção no mercado. Mesmo sem definição concreta sobre o assunto, o vice-presidente coral, Constantino Júnior, revelou à reportagem do Portal LeiaJá que a empresa canadense não tem arcado com os fatores estabelecidos em contrato, o que gera a previsão de um possível desligamento, antes mesmo de os padrões novos chegarem.

“Fizemos tudo que podíamos para encaminhar um contrato de qualidade, rentável para o clube e de valor agregado ao nosso uniforme, mas, infelizmente, a Dry World não tem cumprido com muitos pontos que foram combinados. Inclusive, tem feito isso em outros clubes, como o Fluminense, que rompeu longa parceria com a Adidas para assinar com a empresa do Canadá”, explanou Constantino. E completou: “Assim, já estamos com outras opções sendo analisadas. Ainda não temos como cravar nada, mas estamos buscando alternativas pensando no melhor para o Santa Cruz”.

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Como já existe um contrato encaminhado e com consentimento das partes, mas ainda sem vigência prática, ficará para o departamento jurídico do Tricolor analisar se um possível rompimento seria encarado, juridicamente, como um rompimento ou como um acordo nulo. “Sobre esse assunto, não sei informar. Mas temos profissionais especializados, que saberão conduzir essa questão da melhor maneira”, resumiu o vice-presidente coral. Enquanto não houver um desfecho, o Santa Cruz seguirá vestindo os uniformes da Penalty.

O Sport terá uma camisa retrô em 2015. A novidade foi divulgada pela fornecedora de material do clube rubro-negro, a Adidas. Em sua página oficial no Facebook, a empresa alemã publicou fotos dos uniformes oficiais usados pelo Leão em 1981 e 1982 e adiantou que a camisa a ser lançada será rubro-negra.

O lançamento da camisa ainda não tem data definida. A fornecedora de materiais esportivos também não divulgou quanto o produto custará e se haverá pré-venda pelo seu site, como ocorreu com as atuais camisas do Sport.

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A expectativa é que esta ação de venda da Adidas caia no gosto da torcida leonina. Isso porque o Sport foi o clube que mais vendeu camisas da marca no Brasil. Além do time pernambucano, a Adidas patrocina outros grandes clubes brasileiros, como o Flamengo, Palmeiras e Fluminense.  

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O Náutico vestirá, nos próximos três anos, uniformes da Umbro. O acerto entre o clube e a empresa inglesa foi oficializado na manhã desta quinta-feira (15), em um evento realizado na TimbuShop, nos Aflitos, pelos dirigentes alvirrubros, a diretoria da marca e o sócio Igor Gouveia, que representou a torcida. 

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De acordo com o diretor de marketing do Timbu, Luiz Henrique Zamboni, os novos uniformes serão lançados após a Copa do Mundo e com novidades. “Os padrões 1 e 2 do Náutico serão clássicos, enquanto o terceiro será inovador. Já contra o Sampaio Correa, o primeiro jogo após a Copa, haverá um lançamento e o time entrará em campo com as novas camisas que terão numeração fixa e o nome dos jogadores”, explicou o dirigente.

A Umbro foi representada no evento pelo diretor Eduardo Dal Poggeto, que celebrou o acerto. “Temos a ambição de aumentara participação no Nordeste e realizamos agora com o Náutico, um cube tradicional. Estamos contentes com essa negociação. Tenho a certeza que isso vai gerar muitos lucros para a Umbro e para o Náutico.O sentimento é de objetivo cumprido”, afirmou.

O contrato do Timbu com a marca inglesa terá duração de três anos, conforme explicou Glauber Vasconcelos. “Todos os anos teremos uma valorização por títulos, resultados e vendas. Isso foi ostensivamente negociado e todo mundo saiu ganhando. Agora, vamos encaminhar o contrato ao Conselho Deliberativo”, ressaltou o mandatário alvirrubro. 

A Umbro também terá a missão de fazer vários produtos licenciados para contemplar o desejo dos alvirrubros. “A ideia é aumentar o mix de produtos e dar opções ao torcedor, principalmente na TimbuShop. É bom lembrar ao torcedor que quando ele compra na loja oficial, o clube ganha duas vezes.”, disse Zamboni. “Aqui a torcida também poderá comprar a camisa e colocar seu nome”, completou o diretor de marketing.

A 72 dias do início da Copa do Mundo, a Nike quer pegar carona no que já faz com alguns clubes brasileiros de futebol para, até o começo do mês de maio, emplacar uma rede com franquias de lojas oficiais da seleção brasileira.

Em parceria com a CBF, a multinacional fechou contrato com a SPR Sports, empresa paulista que administra 237 franquias de equipes como Corinthians, São Paulo F.C., Vasco, Botafogo e Cruzeiro. O plano é atacar investidores que já atuam no varejo para o lançamento de ao menos 30 unidades da rede até o início do mundial, que tem seu primeiro jogo marcado para o dia 13 de junho, na cidade de São Paulo.

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Para vencer o prazo curto, a estratégia da Nike e da SPR é partir para a conversão imediata de lojas que já atuam em áreas de concentração de turistas, como pontos de venda dentro de aeroportos das cidades-sede ou em shoppings de grande movimentação. Os alvos vão desde varejistas esportivos multimarcas a lojas que trabalham com souvenirs brasileiros para turistas.

Para isso, as empresas optaram por reduzir o desembolso inicial do franqueado, ao passo que também passaram a propor algumas opções flexíveis de investimento. Estão à venda três modelos de negócios: o de quiosque, com um portfólio de 100 produtos; as lojas mistas, em que apenas a metade do ponto de venda é ambientada com produtos da seleção e o restante permanece multimarca, com capacidade para 200 itens; e o formato tradicional com a loja completa, com um mix de mil produtos.

Os preços partem de R$ 20 mil, para uma loja mista com dimensão total de 40 metros quadrados, a R$ 28 mil para o quiosque e R$ 100 mil para a loja completa, também a partir de 40 metros quadrados. “A gente sabe que a demanda por produtos da seleção brasileira não é a mesma que tem hoje um clube de futebol como o Corinthians. Então pensamos em um preço menor para as franquias, até porque, em alguns casos, o franqueado não vai trabalhar com a loja da seleção o tempo todo, mas somente durante as competições”, afirma Pedro Grzywacz, sócio da SPR Sports.

Sazonal

Na opinião do empresário, que teve um faturamento no varejo na ordem de R$ 160 milhões no ano passado, metade das franquias de lojas da seleção brasileira não terá como manter a operação em atividade ao longo de todo o ano. Esse investidor, conta Grzywacz, vai montar e desmontar o empreendimento aproveitando-se da demanda sazonal das competições agendadas para o Brasil (além da Copa, o País vai receber a Copa América em 2015 e os Jogos Olímpicos em 2016).

“Nosso contrato com o franqueado será de cinco anos, com possibilidade de renovação por mais cinco anos. Basicamente, esse franqueador deverá negociar com o shopping um contrato de três ou seis meses e, passada a competição, de montar o empreendimento. Mas a gente acredita que em pontos de grande concentração de turistas, como em aeroportos, essas lojas tenderão a ser fixas”, diz.

Para o consultor Amir Somoggi, especializado em negócios esportivos, não importa se fixas ou temporárias, as lojas oficiais da seleção, assim como de clubes de futebol, sofrem no Brasil com a concorrência das multimarcas esportivas. “Isso acontece porque a Nike ainda não encontrou um modelo que difere essas lojas dos pontos de venda tradicionais do setor”, explica Somoggi, que, apesar disso, vê um cenário de expansão para esse tipo de empreendimento.

“Menos de 30% dos torcedores se dizem consumidores de produtos oficiais ligados ao futebol. O mercado pirata domina 50% das vendas de camisas de futebol. Há muito que crescer nesse segmento.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A seleção inglesa apresentou nesta segunda-feira os uniformes que serão utilizados neste ano durante a Copa do Mundo no Brasil sem grandes inovações. Fabricante do material esportivo, a Nike explicou que a camisa branca, a principal, homenageia a equipe que disputou o Mundial de 1970, enquanto a vermelha, a número dois, lembra o time campeão em 1966.

A camisa principal branca possui detalhes que se referem a elementos culturais e da história do futebol da Inglaterra, segundo a fabricante. O escudo com os três leões possui textura metálica, com a intenção de fazê-lo brilhar quando a luz refletir. Os calções e meiões também são brancos.

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"Duas referências realmente se destacaram durante o processo de design do uniforme principal. Esse deslumbrante kit todo branco que a Inglaterra usava no México, em 1970, e a ideia das armaduras dos cavaleiros ingleses", disse Martin Lotti, gerente global de design da Nike.

O segundo uniforme da Inglaterra segue o mesmo padrão do principal, com a camisa e os meiões vermelhos, enquanto o calção é branco. Foi exatamente com essa peça que a equipe conquistou o seu único título mundial, em 1966.

A Inglaterra fará a estreia do seu novo uniforme no dia 30 de maio, em amistoso contra o Peru no Estádio de Wembley. Depois, a equipe também vai encarar o Equador e Honduras em amistosos de preparação para o Mundial.

No Grupo D da Copa do Mundo, a Inglaterra vai estrear contra a Itália, em Manaus, em 14 de junho. Os outros jogos serão contra Uruguai, no dia 19, em São Paulo, e Costa Rica, no dia 24, em Belo Horizonte.

Após quatro anos tendo como patrocinadora de material esportivo a Penalty, o Náutico deve anunciar, na próxima semana, uma nova empresa que cuidará dos uniformes alvirrubros na próxima temporada. Pelo menos é que afirma o presidente do Náutico, o alvirrubro Glauber Vasconcelos. Mesmo não revelando os nomes, tudo indica que a inglesa Umbro estampará a camisa do Timbu da Rosa e Silva.

“Semana que vem devemos anunciar o novo fornecedor. Não podemos relevar os nomes porque ainda estamos com contrato em vigor com a Penalty. Negociamos com duas grandes empresas, e as conversas estão bem adiantadas”, afirmou.

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Segundo o presidente, a dificuldade de angariar patrocinadores está relacionada ao grande evento esportivo de 2014: o Mundial da Fifa. “Todas as empresas estão priorizando o investimento para a Copa, e está sendo uma luta muito grande conseguir verba de patrocínio para os clubes”, explicou Glauber.

O Sport iniciará o ano de 2014 de cara nova. Os uniformes do Leão voltarão a ser produzidos pela marca Adidas. Na década de 1980 a empresa alemã patrocinou o clube.

O contrato com a Lotto será encerrado no final deste ano. Segundo informações, a empresa italiana não mais atuará no país. O contrato com o novo fornecedor de material esportivo será de quatro anos. 

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O clube rubro-negro e a assessoria da Adidas não confirmam a informação. A posição faz  parte da clausula de sigilo existente no contrato. "O Sport tem contrato com a Filon até o final do ano e vai cumprí-lo. Não falaremos sobre fornecedores até o fim deste contrato”, informou o Sport através da assessoria de imprensa.

Três time do interior pernambucano estão de roupa nova. Central, Petrolina e Chã Grande irão utilizar uniformes da nova empresa de material esportivo do estado, a Garra, que terá sua fábrica localizada no interior do Estado, no município de Santa Cruz do Capibaribe.

A empresa também terá atuação no Campeonato Baiano, vetisno o Jacuipense, Juazeirense e Feirense, este último, inclusive, já tem data marcada para estreia do novo uniforme, no dia 20 de janeiro, diante o Campinense-PB na Copa do Nordeste.

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A Garra pelo Nordeste

 “A Mega, juntamente a Garra, acredita muito no Nordeste, bem como no seu povo e no seu futebol. Por isso, nada mais justo do que investir nos clubes da região. Trata-se de uma relação que vai além de uma parceria, pois os clubes confiaram na Garra e nós acreditamos nos clubes. A Garra é uma empresa nova, mas vem sustentada pela Megasports que tem mais de 11 anos de mercado, não viemos pra ser apenas mais uma, iremos criar um diferencial no mercado” afirmou, Bruno Carvalho, gerente de Marketing da Mega. 





A Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) anunciou nesta segunda-feira (10) que já tem um novo fornecedor de material esportivo. A partir de agora, os uniformes da entidade serão confeccionados pela Fila, empresa italiana com vários anos de atuação no seguimento. O contrato entre partes terá vigência até o final de 2012.

A Fila também ficará responsável pela produção de banners e placas em ações feitas pela CBFS. O intuito da parceria é promover a marca do futsal no mercado.

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A apresentação do novo uniforme da seleção brasileira será feito durante o Campeonato Sul-americano, realizado nos dias 5,6 e 7 de outubro. Serão realizados também momentos para os torcedores autografarem suas camisas com assinaturas de craques da equipe nacional.

O ministro do Esporte, Orlando Silva, enviou pessoalmente e assinou de próprio punho, no fim de 2006, dois ofícios endereçados ao policial militar João Dias Ferreira, delator do esquema de fraude na pasta, liberando material esportivo para a entidade dele que tocava o Programa Segundo Tempo no Distrito Federal. "É com grande satisfação que autorizo o encaminhamento à Vossa Senhoria de materiais esportivos confeccionados em penitenciárias brasileiras e em comunidades reconhecidamente carentes", disse o ministro no ofício 3099 de 30 de outubro de 2006. Hoje, o ministro classifica João Dias de "bandido" e "criminoso".

Naquele dia, foram liberados 5 mil calções, 5 mil camisetas, 5 mil bonés, bolas e redes para a ONG do policial. No dia 13 de dezembro do mesmo ano, um outro ofício, de número 3373/2006, também assinado por Orlando Silva, reitera o anterior e acrescenta a liberação de mais 100 camisetas do Programa Segundo Tempo. Os dois ofícios mencionam o nome de João Dias e a Associação João Dias de Kung Fu-Desporto e Fitness, com sede no DF.

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O ministro e sua equipe no ministério acusam João Dias de fraudar a execução e a prestação de contas do projeto. Na época dos ofícios, o policial militar tinha contrato para aplicar o Segundo Tempo no DF. O convênio mencionado nos documentos recebeu cerca de R$ 922 mil. A reportagem procurou a assessoria do ministério para explicar os motivos desses ofícios, mas não obteve retorno até a tarde de hoje.

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