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Sempre reiterando que é vítima de preconceito e de mentiras dos difamadores, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) contou que, na próxima segunda-feira (12), irá divulgar não apenas o nome como também o rosto das pessoas que insistem em difamá-lo. “A polícia também vai saber e seus empregadores. Vamos expor toda a canalhice deles sem censura”, prometeu.

O deputado falou que esse tipo de pessoa é igual as demais, mas que depois da meia-noite, na escuridão do quarto e com um computador com internet, assumem outro personagem. “Eles são pessoas normais como você e como eu. Têm pais, irmãos, filhos, amigos, cachorro, usam o mesmo tipo de roupa que você, vão à praia, tomam aquela cervejinha no boteco, não têm nada que os distinga. Você os conhece. São seus colegas de trabalho, seus vizinhos, seus amigos, talvez até parte da sua família. Você nem imagina”, escreveu em seu facebook. 

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Jean ressaltou que os difamadores além de publicar mentiras, adulteram fotos alheias no photoshop. “Também inventam tuites falsos de outras pessoas, criam histórias inverídicas para difamar artistas e políticos de esquerda, insultam, falam grosserias, ameaçam, incitam à violência contra os outros. E fazem tudo isso atrás da tela do computador, achando que vão ficar impunes”. 

 

O psolista já tinha avisado, anteriormente, que não ficarão impunes os que o tentam difamar e chegou a dizer que sua conduta é “julgada” de maneira diferente dos outros políticos por ser gay. “Era como se eu não merecesse respeito. Eu sei a maneira como os meus colegas se dirigem aqui a mim nas sessões e a maneira como cada conduta minha aqui é julgada diferente da maneira dos homens héteros. Ninguém nunca me questionou como é a relação de um gay no mundo do trabalho. A homofobia ela é insidiosa”, lamentou. 

 

Que muitos pernambucanos estão descontentes porque o deputado federal Daniel Coelho (PSDB) votou a favor da reforma trabalhista, isso não é novidade. O que muitos irão contestar é que o tucano, durante o "Pernambuco Quer Mais", disse que em Pernambuco as mentiras não irão prevalecer. "Esse palanque será vencedor e as mentiras não prevalecerão", ressaltou em referência aos grupo "Pernambuco Quer Mais", formado por parlamentares que vem fazendo uma ferrenha oposição ao governador Paulo Câmara (PSB). 

Daniel chegou a dizer que será um "soldado" no palanque da oposição. "[Sou] mais um  querendo dizer que Pernambuco quer mudar", disse categórico. O deputado também falou que fez questão de participar do ato, que aconteceu em Caruaru, nesse sábado (3), para contribuir com o diálogo sobre a mudança que Pernambuco precisa. "Os palanques estão se formando", avisou afirmando que o atual modelo em Pernambuco está "falido". 

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Coelho pediu que "os argumentos mentirosos" não prevaleçam no debate da disputa eleitoral. Ainda fez diversas críticas ao Governo de Pernambuco. "Porque é o segundo com o maior desemprego e não podemos mais aceitar", disse afirmando que a proposta da oposição é diferente. Daniel ainda declarou que é necessário discutir uma gestão mais "moderna e eficiente". "Precisamos governar com o novo momento", salientou.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a atacar a publicação do livro "Fire and Fury: Inside the Trump White House" ("Fogo e Fúria: Dentro da Casa Branca de Trump" em tradução livres), do jornalista Michael Wolff, afirmando que a publicação está "cheia de mentiras".

Para o livro, que teve seu lançamento antecipado por conta da alta procura, o autor fez 200 entrevistas mas, a mais polêmica delas, foi com o ex-estrategista-chefe da Casa Branca, considerado o mentor da política conservadora de Trump, Steve Bannon.

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Entre as principais revelações, Bannon acusou o filho do mandatário, Donald Trump Jr., de "traição" e de ter cometido um "ato antipatriótico" por ter se reunido com uma advogada russa, durante a campanha eleitoral, para tentar achar informações que comprometessem a democrata e concorrente Hillary Clinton.

Em outro ponto, Bannon revelou que Melania Trump chorou copiosamente após a vitória do marido nas eleições, "mas não de felicidade", e que houve um "choque total" com o feito do magnata no pleito de novembro de 2016.

A publicação também revela que a filha do mandatário, Ivanka, quer ser a "primeira presidente mulher" do país e que trabalha com o marido, que também é conselheiro do sogro, Jared Kushner, para atingir tal objetivo.

Em outro trecho, há a revelação de que Trump não esperava vencer as eleições - e que esse foi um dos motivos para não publicar, por exemplo, seu imposto de renda.

"Derrotado, Trump seria ainda mais famoso e um mártir de Hillary. Sua filha Ivanka e o genro Jared seriam celebridades internacionais. Steve Bannon se tornaria o líder de fato do movimento do Tea Party [a ala radical do Partido Republicano]. Melania Trump, assegurada de que seu marido não seria presidente, poderia voltar a almoçar discretamente. Perder a eleição funcionaria para todos. Perder era ganhar", diz o livro.

O texto ainda afirma que Trump e Melania dormem em quartos separados, "sendo a primeira vez que isso acontece desde a Casa Branca de Kennedy" e que o magnata "detestou" que estrelas "nível A" se negaram a participar do evento de sua posse, em janeiro de 2017.

Os advogados do presidente tentaram impedir o lançamento do livro e já ameaçaram processar Bannon por "quebra de confidencialidade". Mas, no entanto, a medida surtiu efeito contrário e, ao invés de ser publicado no dia 9, a obra será lançada hoje.

- Bannon perde principal apoiadora financeira:

Após as revelações do livro, Bannon também enfrenta perdas - assim como o presidente.

A principal apoiadora dele ao longo dos últimos anos, a bilionária Rebekah Mercer, cancelou o envio de dinheiro para o movimento liderado por ele, incluindo o site ultraconservador "Breitbart".

"Estou com Trump. Apoio o presidente Trump e a plataforma na base pela qual ele foi eleito. Eu e minha família não conversamos com Bannon há muitos meses e não damos apoio financeiro à sua agenda política, nem o apoiamos em suas recentes ações e declarações", disse a financiadora ao jornal "Washington Post".

Da Ansa

Ao desmentir uma publicação em uma conta falsa no Twitter atribuída ao deputado federal Jean Wylls (PSOL), o parlamentar fez um desabafo nesta terça-feira (19) afirmando que não há outro deputado tão difamado quanto ele. A postagem na falsa rede social teve a intenção de divulgar que o psolista era a favor de casamento com criança menor de idade. 

Jean falou que casamento com criança é abuso sexual infantil. “É abominável e óbvio que eu não falei a estupidez que colocaram num print falso que simula ser um tuíte meu e começou a circular nas redes sociais”, contou. 

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O deputado não poupou críticas declarando que todo dia um “canalha” inventa uma mentira nova. “Muitas pessoas que sabem que essas coisas são mentira. Qualquer pessoa inteligente que conheça minimamente meu trabalho se dá conta que eu jamais diria essa barbaridade. Mesmo sabendo, compartilham. Fazem isso por homofobia, porque eu sou gay”. 

“O que acontece é que meus inimigos não têm argumentos contra o que eu realmente digo e defendo. É por esse motivo que não tem outro deputado que seja tão difamado quanto eu. E é por esse mesmo motivo que a Polícia Federal não investiga as campanhas difamatórias contra mim, meus inimigos políticos não têm pudor e as reproduzem em seus discursos, às vezes inclusive na tribuna, alguns veículos de desinformação as publicam como notícias verdadeiras e tudo isso acontece impunemente”, continuou desabafando. 

Jean Wyllys ainda falou que a política brasileira está cada dia mais envenenada. “De fascismo, ódio, burrice e desonestidade, mas eu não vou desistir. Vou continuar lutando por um Brasil mais justo, decente, igualitário e livre”, ressaltou. 

Após a polêmica do falso assalto durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, o nadador norte-americano Ryan Lochte admitiu que chorou por diversas vezes e até pensou em cometer suicídio.

"As pessoas queriam uma razão para me odiar. Depois do Rio, provavelmente eu era a pessoa mais odiada do mundo. Em alguns momentos eu estava chorando, pensando, se eu for para a cama e nunca mais acordar, tudo bem", afirmou o atleta durante entrevista ao canal de TV "ESPN".

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Após ser questionado sobre suicídio, Lochte afirmou que "estava prestes a acabar com toda a minha vida". No entanto, apesar do problemas emocionais, o nadador de 32 anos encontrou forças na noiva Kayla Era Redi e em seu filho.

Durante as Olimpíadas, Lochte e outros dois companheiros de equipe que voltavam de uma festa e pararam em um posto de gasolina disseram ter sido assaltados, mas depois do incidente, as autoridades brasileiras negaram a versão dos fatos e mostraram que o grupo, na verdade, vandalizou o banheiro do local e foi repreendido por seguranças.

Na ocasião, Lochte foi suspenso por 10 meses da seleção de natação dos Estados Unidos. A medida chega ao fim no próximo dia 30 de junho. "Tudo acontece por um motivo. Olha, eu parei com a natação em 2013. Eu estava cansado, exterminado. Agora encontrei um novo propósito com meu filho. Essa chama se acendeu e é maior do que nunca, e estou muito animado, porque eu sei o que vai acontecer em Tóquio. Todo mundo vai ter que ficar atento", ressaltou Lochte. 

O ministro da Educação, Mendonça Filho, usou o Youtube nesta terça-feira (27) para rebater o que ele considera “mentiras veiculadas na internet”. Ele se referiu a uma declaração divulgada na web em que os professores deveriam deixar de ter ‘regalias’, que teria sido dita por representantes do governo federal. O fato foi negado pelo ministro, que ainda afirmou adorar os professores.

“Desde que assumi o Ministério da Educação tenho me deparado com mentiras a respeito de encerramentos de programas. Nada disso aconteceu. Alguns programas até ampliamos, como o caso do Fies. As mentiras continuam atribuídas, dizendo que os professores seriam privilegiados do ponto de vista de remuneração e regalias. Isso é tudo mentira de uma rede que é manipulada por setores radicais vinculados a alguns partidos que estão insatisfeitos com as mudanças que estamos promovendo no Ministério da Educação”, declaro Mendonça Filho, sem dá nome aos partidos.

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Mendonça ainda garantiu no vídeo que está trabalhando para valorizar os professores e estudantes. “Eu adoro os professores, os respeito, e eles serão muito bem acolhidos aqui no Ministério da Educação”, disse o ministro. A seguir, veja o vídeo divulgado pelo MEC:

Uma mulher foi presa na segunda-feira no Reino Unido por submeter seus filhos a procedimentos médicos desnecessários para reivindicar centenas de milhares de libras em ajudas sociais.

A mulher, do sul de Londres, deve cumprir uma sentença de sete anos e meio de prisão, depois de uma década fingindo que seu filho e sua filha sofriam de uma série de problemas de saúde.

As crianças chegaram a passar por cirurgias para ter tubos para alimentação artificial inseridos no estômago, apesar de que podiam comer normalmente.

O filho recebeu também remédios para tratar um suposto problema de asma severa, apesar de nunca ter apresentado na escola os sintomas descritos pela mãe, cuja identidade não foi revelada.

Segundo um comunicado da polícia, a mulher chegou a encorajar o menino a mostrar sintomas que ela acreditava que eram próprios do autismo.

Graças a esses supostos problemas médicos, a mulher, de 48 anos, solicitou ao governo 87.400 libras (112.550 dólares) em ajudas por deficiência.

A polícia explicou que no total ela reivindicou 375.200 libras em ajudas, incluindo uma por baixa renda, apesar de viver com seu companheiro assalariado.

Os investigadores também encontraram na casa da mulher remédios não utilizados que tinham custado 145.900 libras ao serviço público de saúde.

O promotor Malcolm McHaffie disse que a mulher era "motivada por desonestidade e ganância".

"Que uma mãe possa chegar tão longe na crueldade com seus filhos, por até dez anos, para sustentar falsas e exageradas reivindicações de ajudas sociais, está além da compreensão", disse McHaffie em um comunicado.

"Como resultado da sua crueldade extraordinária, esta pessoa vai passar um tempo significativo na prisão", concluiu.

A sentença por delitos que incluem crueldade com crianças e fraude chegou após três anos de investigação, depois de que as autoridades de proteção à infância alertaram a polícia de que a mãe podia estar mentindo sobre a saúde dos filhos.

No total, 114 testemunhas foram ouvidas.

Com dez minutos de propaganda partidária, o PSDB criticará na noite desta terça-feira (19) o governo federal e apontará os principais problemas do país. A veiculação que será exibida às 20h na rádio e às 20h30 na TV traz os posicionamentos de líderes tucanos como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o presidente nacional da legenda e senador, Aécio Neves, além dos líderes do PSBD na Câmara e no Senado, Carlos Sampaio e Cássio Cunha, respectivamente. 

Relembrando os últimos protestos feitos à presidente Dilma Rousseff (PT), a veiculação dos tucanos inicia com imagens de pessoas batendo em panelas. Logo em seguida, o partido usa o mote da mentira para criticar a petista. “Ser oposição é defender um país. Desde criança a gente aprende que mentir é errado? Que mesmo uma mentira pequena pode prejudicar alguém? imagina uma mentira tão grande e tão grave que pode prejudicar o povo brasileiro?”, questiona a inserção comparando as declarações da presidente sobre o não aumento da conta de luz e o controle da inflação. 

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Primeiro a falar na veiculação, o ex-presidente FHC, alega que as primeiras coisas para reerguer o Brasil são passar a limpo os erros trazidos até aqui. “A raiz da crise atual foi implantada bem antes da eleição da atual presidente. Os enganos e desvios começaram no governo Lula. Nunca antes neste país se errou tanto, nem se roubou tanto em nome de uma causa. Mas desta vez, o desarranjo foi longe demais”, analisou. 

O líder do PSBD na Câmara, deputado Carlos Sampaio, abordou as questões trabalhistas. “O desemprego no Brasil chegou a 8%, e vai continuar subindo. E justo agora, quando milhares de brasileiros perdem o trabalho, o PT e seus aliados decidem reduzir o seguro desemprego”, questionou. Para o líder do partido no Senado, Cássio Cunha Lima, a melhoria do país precisa de força e unidade. “O Brasil tem saída e ela só depende de nós. Da nossa vontade de resistir juntos”, garantiu.

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Último a falar no vídeo partidário, Aécio Neves disse ser extremamente injusto que as famílias brasileiras hoje, tenham que pagar pelos erros gravíssimos que o governo cometeu durante todos os últimos anos. “Se o governo tivesse ouvido, se o governo tivesse agido com responsabilidade, hoje não seria necessário aumentar impostos, aumentar tarifas, cortar verbas da saúde, da educação e nem reduzir o seguro-desemprego. Mas o governo preferiu ir pelo caminho errado e escondeu a situação do país apenas para vencer as eleições”, disparou o tucano. 

De acordo com Neves há algumas maneiras de reverter à situação atual. “Reduzindo essa quantidade absurda de ministérios e cortando os milhares de cargos apadrinhados que hoje mesmo estão sendo distribuídos para que a base aliada vote contra os direitos dos trabalhadores e, cortando esse câncer da corrupção que vem sangrando os cofres de todo o país”, sugeriu o senador. O tucano ainda cobrou uma investigação mais rigorosa por meio da Justiça em relação à corrupção do país e intitulou o ajuste da presidente Dilma como “injusto”.

Confira a propaganda do PSDB na íntegra abaixo:

Para o deputado federal Betinho Gomes (PSDB), a inserção pretende mostrar a responsabilidade do governo petista em relação à crise econômica, política. “Cobrar essa responsabilidade e mostrar que o cidadão não poderá pagar essa conta em relação aos desacertos destas dívidas políticas. Este discurso energético vai surtir efeito”, espera o tucano. 

Como diz o ditado popular, “mentira tem perna curta”. Isso também vale, e muito, para o mercado profissional. Afinal de contas, são muitas histórias de pessoas que mentem para faltar ao trabalho. "O colaborador que usa esse tipo de artifício para faltar o trabalho ou não realizar as tarefas, pode perder o emprego e até ficar mal visto no mercado", fala a consultora de Recursos Humanos, Marisol Tarragô. Como esta terça-feira (1º) é um dia especial para os “pinóquios de plantão”, o Portal LeiaJá foi saber quais as mentiras o povo mais fala para não ir trabalhar.

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Quando se fala de mentira para faltar o trabalho ou até mesmo justificar o não cumprimento de uma atribuição dada pelo patrão, a criatividade dos colaboradores é grande.  "Estou com dor de barriga, minha avó faleceu, meu filho está doente ou não estou passando bem". Essas são algumas das desculpas mais ditas pelos funcionários e até estagiários.

"Tive um funcionário que matou a família toda, quando chegou no quinto avô, perguntei quantos avós ele tinha e ele inventou uma de criação. Infelizmente algumas pessoas não enxergam que eles mesmos dificultam o seu crescimento na empresa', explica Marisol. Segundo a consultora, as duas mentiras mais vistas são doença dos familiares e morte. Isso ocorre porque muitas empresas não pedem os atestados e certidões devido o estado emocional do colaborador. Ainda de acordo com ela, há pessoas que apresentam atestados falsos.

O advogado trabalhista, Giovanne Alves, alerta os trabalhadores. "Certas ações, como falsificar um atestado médico, por exemplo, podem acarretar sérios problemas, como advertência, suspensão, demissão, e até responder a uma ação criminal", explana. Ainda conforme Alves, mesmo que o funcionário tenha sido demitido por justa causa a empresa não pode registrar, em documento, nem divulgar. "Peguei um caso em que o empregado foi demitido por justa causa por apresentar atestado falso e ele só não foi preso porque fez um acordo com o Ministério Público do Trabalho. Tudo isso por causa de uma ressaca de final de semana", conta o advogado.

Para crescer profissionalmente, a pessoa tem que ter atitudes lícitas, segundo Marisol. "Já é difícil construir a imagem e recuperá-la é ainda pior. Sem contar, que mesmo sendo contra lei, as empresas divulgam a conduta negativa do funcionário. Temos como saber em off", relata a consultora de Recursos Humanos. "A pessoa tem que ser clara e verdadeira em seus atos. Só assim ela vai conseguir seguir uma boa carreira profissional”, completa.

Sobre a divulgação de informações do colaborador demitido por justa causa, Marcos Miranda, auditor fiscal da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Pernambuco (SRTE/PE), explica que “as empresas, que tiverem esse tipo de conduta, podem responder, na justiça, por danos materiais e morais, por estar prejudicando o profissional".

 

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