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O ex-deputado federal Jean Wyllys voltou ao Brasil depois de um exílio de quatro anos na Europa. Após a chegada no país, que ocorreu na última sexta-feira (30), ele publicou em suas redes sociais uma fotografia em frente ao Palácio do Planalto, iluminado pelas cores da bandeira LGBTQUIAP+. 

“Cores vivas: meu Brasil não é só verde-índigo e amarelo! Já em Brasília, no palácio onde trabalha meu presidente Lula!”, disse Wyllys, na publicação escrita em espanhol.

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O parlamentar deixou o país em janeiro de 2019, no início do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na época, ele sofria uma série de ameças feitas por bolsonaristas. Com a saída do Brasil, Wyllys também renunciou ao cargo de deputado federal, ocupado por seu então suplente David Miranda, que faleceu este ano após meses de internamento por causa de uma infecção gastrointestinal.

 Wyllys cuspiu em Bolsonaro durante votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. (Reprodução/TV Câmara)

Neste sábado (18), o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) voltou a criticar o governo de seu ex-aliado Jair Bolsonaro (PSL) nas redes sociais. Dessa vez, o parlamentar escreveu que Jean Wyllys “tinha razão quando cuspiu na cara do Bolsonaro”. A declaração de Frota foi acompanhada pelo vídeo do momento em que o atual presidente e ex-deputado homenageou o torturador Brilhante Ustra ao votar a favor do impeachment de Dilma Rousseff.

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Em 2018, Frota foi condenado a pagar uma multa de cerca de R$ 295 mil a Wyllys por difamação e injúria na internet. Frota terá ainda de e picotar papel. Defesa vai recorrer. Um ano depois, Wyllys precisou deixar o país, após sofrer ameaças de morte atribuídas a grupos de milicianos e ataques oriundos de grupos conservadores.

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Exilado do Brasil após receber diversas ameaças de morte, o ex-deputado federal Jean Wyllys marcou presença na sessão de gala do filme “Marighella, o primeiro a ser dirigido por Wagner Moura, na última sexta (24), no Festival de Cinema de Berlim. Além de ter sido aclamado pelo público alemão, o ator recebeu um “selinho” de Wyllys.

Antes do cumprimento, a equipe do filme já havia homenageado a vereadora Marielle Franco, carregando réplicas das placas de uma rua batizada com seu nome e destruída em outubro do ano passado, por Rodrigo Amorim e Daniel Silveira, então candidatos a, respectivamente, deputado estadual e federal, ambos pelo Partido Social Liberal (PSL). O público acompanhou a entrada da equipe com gritos de “Marielle, presente”.

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Em meio a opiniões divididas sobre a decisão do deputado federal Jean Wyllys (Psol) em não assumir o mandato, a deputada federal eleita Marília Arraes (PT) comentou o assunto afirmando que o psolista é “atuante, comprometido e propositivo”. A petista também falou sobre o futuro do Brasil. 

“Uma nação na qual um parlamentar atuante, comprometido, propositivo é obrigado a deixar de exercer o mandato para o qual foi democraticamente eleito, para poder garantir proteger sua própria vida, é um País que precisa repensar urgentemente seu futuro ou não haverá futuro. Jean Wyllys, toda a nossa solidariedade, respeito e carinho. Sua luta é nossa luta”, escreveu nas redes sociais. 

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Mais cedo, a neta do ex-governador Miguel Arraes participou da mobilização contra a proposta de reajustes das passagens do Sistema de Transporte Público de Passageiros da RMR, que aconteceu no centro do Recife. Na ocasião ela criticou o percentual de reajuste tanto dos empresários quando do governo. 

“Ambos os percentuais estão acima da inflação anual e representam uma grave ameaça a capacidade de pagamento dos trabalhadores. Além de toda essa questão financeira, é importante ainda destacar a baixa qualidade do sistema de transporte e o alto grau de insegurança. Por tudo isso, não há como aceitar nenhum reajuste”, declarou.

Há cerca de três meses, o deputado federal reeleito Jean Wyllys (Psol) publicou uma nota afirmando que nunca pensou em sair do país. Na ocasião, o psolista chegou a dizer que continuaria no Brasil “chateando os imbecis”. No entanto, o ex-BBB voltou atrás. Em entrevista concedida à Folha de S. Paulo, divulgada nesta quinta-feira (24), Jean avisou que vai abrir mão do mandato. 

Entre os argumentos para desistir do mandato, o psolista falou sobre as ameaças de morte. “Que vêm desses grupos de sicários, de assassinos de aluguel ligados a milícias, havia uma outra possibilidade: o atentado praticado por pessoas fanáticas religiosas, que acreditavam na difamação sistemática que foi feita contra mim”, expôs. 

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Jean também garantiu que não foi a vitória do presidente Jair Bolsonaro (PSL), um dos seus maiores rivais, que contribuiu para não assumir mais um mandato. “Não foi a eleição dele em si. Foi o nível de violência que aumentou após a eleição dele. Para se ter uma ideia, um travesti teve o coração arrancado agora há pouco. E o cara [o assassino] botou uma imagem de uma santa no lugar”. 

O deputado, no entanto, não revelou para onde vai, mas que decidiu “recompor sua vida”, além de estudar e fazer um doutorado. “Eu acho que vou até dizer que vou para Cuba”, ironizou. 

 Entre outros pontos, Jean Wylls falou que não tem nenhuma expectativa positiva em relação ao governo Bolsonaro. Ainda falou que a política econômica “não desenha um bom horizonte”. “Acho que a saída para as esquerdas é a união. Mas, sinceramente, eu não quero mais opinar sobre isso porque estou abrindo mão do mandato justamente para não ter mais que opinar neste momento sobre essa questão. Quero cuidar de mim e me manter vivo”, finalizou. 

Um dos primeiros atos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ainda está dando o que falar: o militar esvaziou a Fundação Nacional do Índio (Funai) ao destinar ao Ministério da Agricultura uma das principais funções do órgão indigenista, que é a identificação, delimitação e demarcação de terras indígenas no Brasil. Ferrenho crítico de Bolsonaro, o deputado federal Jean Wyllys (Psol) disse que ninguém tem o direito de explorar terras indígenas.

“É a lei. Ninguém pode ser discriminado. Ninguém pode ser submetido a tratamento degradante, sobretudo pelo Estado. Ninguém tem direito de explorar terras indígenas, e as florestas têm que ser preservadas. Indígenas e quilombolas são os donos de suas áreas. O ensino envolve liberdade e pluralidade e é vedada a censura. As bravatas de meia dúzia de ignorantes não estão acima da lei. Lamento informar-lhes”, salientou por meio das redes sociais. 

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O artigo 231 da Constituição Federal  destaca que “são reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens", diz o texto. 

No final do ano passado, Bolsonaro já vinha causando ao tratar sobre o assunto. Ele chegou a comparar índios em reservas como animais em zoológicos. "O índio é um ser humano igualzinho a nós. Quer o que nós queremos, e não podemos usar o índio, que ainda está em situação inferior a nós, para demarcar essa enormidade de terras, que no meu entender poderão ser, sim, de acordo com a determinação da ONU, novos países no futuro”, disse ao falar sobre a reserva ianomâmi que, segundo ele, seria duas vezes o tamanho do Rio de Janeiro para cerca de 9 mil índios. 

No mesmo dia em que o deputado federal eleito Sargento Fahur (PSL) disse que, se dependesse deles, criminosos de facções diferentes “se matassem” dentro dos presídios, o deputado federal Jean Wyllys (Psol) se mostrou preocupado com a atual situação dos presos. O ex-BBB lamentou o fato de que os presidiários vivem em condições “subumanas” e também condenou a tortura aos presidiários.   

“É só dar uma passada nas nossas próprias unidades. Elas são a prova concreta de que condições subumanas para população carcerária não melhoram em nada o nível de violência do lado de fora. Pelo contrário, nas unidades mais degradadas é que os egressos se tornam mais violentos e facilmente ligados às facções”, declarou por meio das redes sociais nessa sexta-feira (4). 

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A declaração aconteceu em meio às criticas ao governador eleito do Rio de janeiro, Wilson Witzel. Jean falou que ele gosta de abusar de um “vocabulário bizarro” para dar a impressão que trabalha arduamente na área da segurança pública. “Desde a campanha ele só fala em autorizar tiros na cabeça de pessoas que seus policiais acharem que são traficantes. A sua pérola mais recente foi reivindicar para o estado uma prisão "como a de Guantánamo". Quero lhe perguntar aqui: Que tal se começasse a apresentar medidas concretas e não frases de botequim?”, disparou. 

 “O que um estado como o Rio, que tem prisões em condições condenadas por organismos internacionais, onde presos são frequentemente violentados e mortos, tem para invejar a base de Guantánamo, onde eram torturados presos do exército americano? Aqui, a tortura é prática tão corrente nos presídios quanto ratos e a tuberculose. Witzel está invejando uma base que tortura presos?”, questionou.   

Jean Wyllys ainda salientou que Witzel não deve copiar dos Estados Unidos as prisões com tortura, mas sim o sistema educacional públio e gratuito, de qualidade,entre outras medidas sociais que foram combinadas com o aparato de vigilância das polícias.  

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), nesta quarta-feira (7), comentou um referendo estadual realizado nos Estados Unidos para falar sobre o direito ao uso de banheiros e vestiários de acordo com a “identidade de gênero” de cada pessoa. “Em Massachusetts enterraram de vez as tentativas de revogar uma lei de 2016 que estendia as proteções contra a discriminação também às pessoas trans, reafirmando inclusive o direito ao uso de banheiros e vestiários em acordo com a identidade de gênero”, comemorou. 

“Argumentavam os interessados em barrar a lei referendada que as mulheres estariam sob suposto risco de ataques por predadores sexuais, o mesmo argumento daqueles que atacam iniciativas semelhantes no Brasil, como o meu projeto lei de identidade de gênero. No entanto, nos dois anos de vigência, não houve qualquer registro de incidente”, garantiu o parlamentar. 

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O ex-BBB ainda falou que os direitos das pessoas transgênero estão sendo cada vez mais reconhecidos. “Desmentindo os argumentos de grupos ligados ao fundamentalismo religioso, que promovem publicamente cruzadas contra a cidadania da comunidade LGBT. Nós somos a resistência”.

O deputado também defende que menores de idade possam ter o direito de passar por procedimentos de transexualização. “Nem todas as crianças e adolescentes são transexuais, mas existem crianças e adolescentes transexuais e elas também precisam de proteção”, já chegou a justificar. 

Nesta terça-feira (30), o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) esclareceu mais uma vez que não vai sair do país. O ex-BBB falou que era mentira criada por caluniadores a fake news espalhada sobre ele sair do país, caso o impeachment fosse aprovado. “Eu jamais falei isso”, contou por meio das redes sociais.

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“Eu sei que a maioria dos imbecis que estão agora me perguntando quando eu ‘cumprirei’ a ‘promessa’ sabem que é mentira, mas se ainda tiver algum ingênuo que acreditou nisso, saiba que é mais uma calúnia dessa gente desonesta e mau-caráter”, ressaltou. 

Jean falou que vai combater o governo “fascista” a partir do próximo ano. “Eu nunca pensei nem disse que sairia do meu país. Eu vou continuar aqui chateando os imbecis. Nós, lésbicas, gays, travestis, transgêneros, bissexuais, mulheres feministas, negros, moradores das periferias, povo de santo, indígenas, rappers, trabalhadores da cultura, estudantes, trabalhadores sem terra e sem teto, maconheiros recreativos e intelectuais de esquerda não arredaremos o pé. Não retrocederemos. Ficaremos, queridos”, avisou.

 

Quando cuspiu no deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), durante a votação do impeachment Dilma Rousseff, o ex-BBB Jean Wyllys (Psol) nem devia imaginar que ele se tornaria o novo presidente do Brasil a partir do próximo ano. No entanto, o ferrenho crítico do militar já deixou claro que vai continuar as alfinetadas. Após o resultado desse domingo (28), Wyllys definiu a vitória de Bolsonaro como “um pesadelo”. 

“Os mistérios me amarram, não o dinheiro. E como creio nos mistérios penso que, para além de qualquer explicação material para esse pesadelo, qualquer análise da ciência política e da economia, penso que, para além desses motivos objetivos e reais, há uma razão outra: nós não merecemos, mas precisamos passar por esse pesadelo”, lamentou o parlamentar por meio do Facebook. 

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 O psolista também disse que os brasileiros irão se dar conta por meio da dor as mentiras ditas. “Haddad e Manuela queriam ensinar pelo amor, mas foram recusados pela maioria. Então, apesar de mais vidas serem sacrificadas para isso, queria estar errado em meus prognósticos, restará essa coisa boa: acabaremos de vez com essas duas mentiras e o país se verá doravante como o que é. Agora podemos enfrentar esses males com mais clareza e consciência: a homofobia, o machismo e o racismo. É como se o inimigo tivesse perdido o manto da invisibilidade que lhe deu e lhe dava vantagem historicamente”.   

Jean falou que Bolsonaro “já começou a pôr fim e vai aprofundar ainda mais a morte do 'Brasil cordial' e da 'democracia racial, essas duas mentiras que serviram nesses anos todos para encobrir a fenda que é esse país e as mortes dos oprimidos”. Ainda pontuou que os “fascistas” não poderão ser mais tratados com condescendência. “Choremos, lamentemos, temamos até, mas estejamos certos de que essa situação nos deu a oportunidade de um recomeço sabendo que não há cordialidade nem democracia racial. E sabendo quem são os fascistas”, finalizou.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), um dos maiores críticos do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), decidiu falar sobre a onda de violência espalhada pelo Brasil citando uma jovem que teve o corpo marcado com uma suástica feita com canivete, em Porto Alegre, e o assassinato do mestre de capoeira Moa do  Katendê por um eleitor de Bolsonaro. O psolista definiu todo o cenário como “uma campanha com cheiro de morte”. 

“A campanha de Jair Bolsonaro utiliza como estratégia de divulgação do candidato um discurso de estímulo franco à violência. Não é à toa que partidários dessa campanha estejam envolvidos em casos de ameaça, agressão e, mais recentemente, em um homicídio com motivo fútil”, lamentou por meio das redes sociais.

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  Jean alertou para o fato de novos episódios de violência. “Como estão as coisas, é possível que mais partidários de Bolsonaro voltem a espancar ou matar alguém até o final do segundo turno. Se não houver forte reação das instituições e na sociedade civil, essa gangue que atua com práticas de milícia se tornará o governo do Brasil”, disse.

  O parlamentar ainda falou que o clima nas ruas é hostil à livre manifestação política e que a campanha do candidato do PSL abusa de notícias falsas para gerar um pânico moral. “Homens com transtornos mentais têm ostentado armas e símbolos da campanha de Bolsonaro em sinal de ameaça à população negra, às mulheres feministas e à comunidade LGBT que tem orgulho das suas identidades. A Justiça admite que é incapaz de controlar as notícias falsas e a atuação de robôs e as polícias se limitam a respostas protocolares para cada novo caso que coloca em dúvida a democracia”. 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) foi reeleito e vai exercer mais um mandato no próximo ano na Câmara dos Deputados. O ex-BBB utilizou as redes sociais para desmentir uma fake news que foi espalhada sobre uma derrota na disputa eleitoral deste ano. “Sinto muito, haters, vocês vão ter que aturar minha resistência por mais quatro anos”, provocou.

Jean, que sempre rebate as críticas recebidas, também falou que é o Movimento Brasil Livre (MBL) que espalhou mais essa mentira. “A máquina de difamação e mentiras chamada MBL já está falando que eu não fui reeleito”, expôs. 

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Por meio de um vídeo, ele agradeceu os votos recebidos. “Agradecer a todos que contribuíram com a nossa campanha. Uma campanha honesta, uma campanha barata, que não foi financiada por grandes empresas, que não foi financiada pela indústria das armas, nem pela indústria alimentícia e nem pela indústria farmacêutica. Uma campanha que foi feita com gente honesta deste país, que quer um país livre”. 

O parlamentar falou que resistiu a um ataque sem precedentes a um candidato. “Ninguém foi tão difamado quanto eu durante esta campanha. Nós conseguimos que o TRE tirasse um milhão de publicações falsas. Eu fui caluniado à direita e à esquerda, houve boicote à minha candidatura dentro do próprio campo progressista”. 

No pronunciamento após a vitória, ele ainda contou que foi ameaçado de morte e que está sob escolta policial. “Eu resisti. A palavra de ordem da minha campanha foi resistência e para todos que espalharam uma fake news dizendo que eu iria sair do país, eu estou aqui e aqui eu vou continuar. Serão mais quatro anos de resistência contra o fascismo, agora mais do que nunca". 

Na primeira entrevista concedida dentro do Hospital Albert Einstein, nessa segunda-feira (24), o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez uma declaração que dividiu opiniões. “Nunca preguei o ódio”, garantiu o presidenciável durante conversa ao programa Pingo nos Is, da Jovem Pan. Nesta terça (25), ao comentar a declaração do capitão da reserva, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) ironizou. “E eu nunca cuspi num fascista”, ironizou.

O ex-BBB ao tocar no assunto relembrou uma cena polêmica protagonizada dentro da Câmara dos Deputados, em 2016, quando cuspiu em Bolsonaro no dia da votação do impeachment. Na época, segundo Jean Wyllys, Bolsonaro o teria chamado de “queima rosca” e teria revidado com o cuspe. Jean chegou a afimar que faria novamente e que jamais se arrependeu. 

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Em relação a Bolsonaro, que vem liderando os levantamentos de intenções de votos, o deputado se mostrou preocupado. O psolista disse, por meio das redes sociais, que é necessário resistir contra o fascismo e seus representantes. “O momento é delicado e urgente, faltam poucos dias até as eleições de outubro, e as pesquisas apontam que o ódio vem atraindo um grande número de adeptos. Nós somos o contraponto, nós somos resistência”.

Jean criou o ato “Resistir contra o fascismo”, que acontece no próximo dia 1º de outubro, em seu comitê, no Rio de Janeiro. “Um encontro que contará com muitos e muitas militantes contra o fascismo para que, juntos, estejamos ainda mais aguerridos contra tudo aquilo que nos ameaça”, explicou. 

 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), nesta semana, defendeu a importância de disseminar a cultura afirmando que o Brasil passa por “tempos obscuros”. O parlamentar disse que é urgente defender e espalhar a importância de garantir à população aos equipamentos de cultura e aos bens culturais. 

“Vivemos tempos obscuros onde os canalhas atacam as artes, os artistas e os trabalhadores e trabalhadoras da cultura como forma de atrasar a transformação e o desenvolvimento que nos trará dias melhores em termos de convivência”. 

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“Bato nessa tecla como parlamentar desde o primeiro ano de meu primeiro mandato, em 2011, e hoje chamei atenção mais uma vez para essa questão durante a audiência pública que requeri para discutir a mudança no valor da taxa cobrada pelos aeroportos em relação ao armazenamento de obras de arte e instrumentos musicais. Uma decisão que poderá inviabilizar a realização de grandes exposições com obras internacionais”, detalhou por meio do Facebook. 

A audiência, de acordo com Jean, faz parte de um projeto da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, o Expresso 168, que realiza encontros permanentes com gestores, produtores e artistas numa agenda de luta em defesa da cultura. 

O deputado chegou a ser vaiado na Câmara dos Deputados, no ano passado, ao defender uma exposição intitulada Queermuseu, que foi acusada de fazer apologia à pedofilia e zoofilia. 

 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que se diz vítima de perseguição dentro da Câmara dos Deputados, lamentou mais uma vez as fake news que circulam envolvendo o seu nome. “Segundo a revista Veja que, como vocês sabem, não é nada simpática às minhas ideias políticas, eu sou a figura pública mais difamada do país, já que não há, em relação ao meu nome, fake news divulgadas com o sentido de beneficiar a minha imagem”, lamentou. 

O psolista garantiu os boatos e mentiras criadas é pelo fato de ser homossexual. “Isso acontece porque eu, ao estar deputado federal e ocupar uma cadeira no parlamento brasileiro como autoridade da República, rasuro o imaginário das pessoas em relação ao lugar que os homossexuais ocupam na sociedade”. 

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O ex-BBB disse que sua presença no Congresso é como uma esfera de aço que entrou nas engrenagens que movimentam as estruturas da velha política. “Eu sou visto como um corpo estranho no parlamento e eles querem, a todo custo, me expulsar de lá, não vão conseguir”, avisou. 

Recentemente, o parlamentar lançou sua pré-candidatura à reeleição. Na ocasião, disse que em alguns momentos se sentia exausto e enfraquecido, mas que não podia deixar de ter esperança. Ele ainda salientou que era necessário enfrentar a velha política e construir um mundo novo. 

 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) negou mais uma vez que o movimento LGBT quer obrigar padres e pastores a casar gays nas igrejas ressaltando que essa é a mentira mais usada por homofóbicos e fundamentalistas. No entanto, Jean comemorou a decisão da Igreja Anglicana do Brasil de liberar o casamento entre pessoas do mesmo sexo após 21 anos de discussão. 

A resolução foi tomada em Brasília, no dia 2 de junho, em uma assembleia-geral com os representantes da religião pelo país. Foram 57 votos a favor, 3 contrários e 2 abstenções. No entanto, para valer, a nova regra precisa ser aprovada por cada uma das nove dioceses, que funcionam com autonomia.

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 O ex-BBB disse que, em diversos países, pastores e rabinos casam homossexuais no templo. “Não há, ainda, padres, porque a doutrina católica é mais centralizada, porém, em alguns países do norte da Europa, os padres dão a bênção, na igreja, aos recém-casados depois de eles passarem pelo cartório. Esse costume ainda não chegou ao Brasil, mas já existe em outras latitudes. O que já chegou, sim, ao Brasil, é esta decisão maravilhosa da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil. Parabéns. Uma fé sem preconceitos também é possível”, escreveu em seu Facebook. 

Apesar da comemoração, o deputado afirmou que o movimento “jamais” defenderia que o Estado obrigue as igrejas a aceitar casamentos religiosos que forem contra suas crenças. “Por mais horríveis que estas nos pareçam”, frisou. 

Ele ainda recordou que, no Brasil, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo já é permitido desde 2013. “Os casais homossexuais já podem se casar no cartório há mais de cinco anos, milhares já fizeram e nenhuma igreja foi obrigada a celebrar esses casamentos pelo rito religioso. Nem poderia. O que pode, sim, é a própria igreja, livremente e sem nenhuma coerção estatal, atualizar suas doutrinas para o século XXI. Muitas igrejas já fizeram isso ao redor do mundo e tem muitos casais de dois homens ou duas mulheres que já se casaram não apenas pelo civil, mas também de acordo com sua fé”, pontuou. 




 

No Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado nesta quinta-feira (14), o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) lamentou o fato de que os LGBTs não possam doar sangue. O psolista falou que a proibição vai muito além da discriminação. “Não se trata apenas de reduzir a discriminação, mas de garantir que mais pessoas possam, de fato, doar sangue e colaborar com a manutenção de estoques vitais à medicina. As milhares de vidas que precisam de estoques de bolsas de sangue agradecem“, opinou. 

“Uma única doação pode ajudar no tratamento de até sete pessoas, e isto depende da boa vontade e da colaboração voluntária de milhares de doadores. Infelizmente, outros milhares são simplesmente rejeitados por questões que não encontram amparo na ciência moderna. Homens gays e pessoas trans, ainda que com parceiros fixos, casados e com boa saúde, são impedidos por uma norma interna do Ministério da Saúde de doar sangue ainda na entrevista”, ressaltou o deputado. 

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Jean Wyllys falou que a entrevista é um critério muito frágil e até perigoso. “É plenamente possível que uma pessoa cisgênero e heterossexual omita situações que a levariam ao impedimento da doação, ou pior: que desconheça que seu parceiro ou parceira possa vivenciar situações de risco de contágio de DSTs - um dos principais fatores que expõem mulheres casadas ao contágio pelo HIV, índice que vem aumentando ano após ano e que preocupa as autoridades da saúde pública”.

O parlamentar é autor do projeto de lei  6297/2016, que visa acabar com as restrições dos doadores LGBTs.

 

 

O polêmico deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que voltou a causar na semana passada ao propor o aborto "legal, seguro e gratuito", lança a sua pré-candidatura à reeleição na noite desta quinta-feira (17), no Clube dos Democráticos, no Rio de Janeiro. 

O ex-BBB está pedindo doações na internet com o objetivo de financiar a sua campanha eleitoral deste ano. "A campanha só começa em agosto, mas desde hoje é permitido arrecadar fundos, explicou. Apesar de pedir contribuição, Jean Wyllys disse que pedir dinheiro é uma coisa constrangedora. "Eu sei que pedir dinheiro é uma coisa chata e constrangedora, ainda mais na situação social que a gente vive". 

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No site onde o eleitor poder doar para o psolista é salientado que o parlamentar conquistou seus mandatos "sem pedir dinheiro de empreiteiras, bancos e empresários".  "As campanhas do Jean são sempre financiadas pela internet, com doações de cidadãos e cidadãs como você, que querem mudar a política e sabem o quanto é importante um mandato comprometido com a defesa da democracia, dos direitos humanos, das minorias oprimidas e do povo. Contribua com essa luta", tenta convencer o texto. 

Wyllys ressaltou, nesta quinta, que ainda tem muito o que fazer ainda no Congresso Nacional. "Que espero ser melhor que o atual e precisamos de muita força para defender nossa ferida democracia e enfrentar o fascismo e a intolerância", declarou.

Em um artigo escrito para o jornal O Globo, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) voltou a defender um tema polêmico: o aborto. Ao comentar que o Congresso argentino, por iniciativa do governo Macri, iniciou um debate sobre a legalização do aborto, Jean criticou a falta de iniciativa no Brasil. “Tomara que o Brasil aprenda a lição dos nossos hermanos. Ainda estamos a tempo de ingressar no século XXI”, ironizou. 

O psolista falou que o Congresso brasileiro, mais especificamente a Câmara dos Deputados, é tomada por fundamentalistas e conservadores. “Não aceita sequer iniciar o debate desse projeto tão necessário para evitar as mortes de mulheres por abortos inseguros e garantir o direito de todas elas a decidir se e quando querem ter filhos porque a gravidez é escolha e não destino”, opinou. 

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“O aborto é tabu. Em 2015, eu apresentei o projeto de lei 882, inspirado na campanha pelo aborto seguro, legal e gratuito da Argentina e nas leis espanhola e uruguaia, elaborado em parceria com movimentos feministas”, relembrou. 

O deputado ainda recordou que a Argentina foi o primeiro país da América Latina a legalizar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. “No Brasil, infelizmente, estamos muito atrás. O casamento igualitário foi regulamentado pelo Conselho Nacional de Justiça, após uma representação do meu mandato assinada pelo PSOL e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Rio de Janeiro, mas o Congresso faz de conta que não sabe e se recusa a reconhecer na lei o que de fato já existe: os casais formados por gays e lésbicas já podem se casar”, salientou Wyllys.  

Ao comentar sobre a aproximação do Dia das Mães, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) expôs que contou à sua mãe que era homossexual aos 16 anos. “Um menino que, aos dezesseis anos, contou a todos que era gay e transformou a relação da sua mãe com a homossexualidade e fez com que ela compreendesse de que se trata de uma expressão da sexualidade humana”, declarou por meio do seu facebook.

“Desde então eu nunca mais me escondi no armário e ter me tornado uma figura pública e autoridade da República não me blindou de ser vítima da homofobia”, ressaltou. 

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O deputado, que se diz vítima de discriminação na Câmara dos Deputados, já chegou a dizer que era visto com outros olhos dentro do Congresso. “Eu sei o que é ser gay e ser olhado pelos homens héteros, inclusive pela polícia legislativa aqui e a maneira como eu olho para eles é, o tempo inteiro, julgada como se eu tivesse o tempo inteiro interessado sexualmente nos corpos deles”, desabafou certa vez. 

Ele também contou que nessa data festiva faz o possível para voltar à sua terra, Alagoinhas, um município da Bahia. “Para estar em companhia de mainha, meus irmãos e minha família como um todo. Junto a eles - e especialmente a ela - eu me reencontro menino”. 

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