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A Mercedes-Benz está negociando a venda de suas operações na Rússia para o investidor local Avtodom, com o acordo final dependendo do aval de autoridades russas, afirmou o diretor financeiro da montadora alemã, Harald Wilhelm, nesta quarta-feira (26).

Wilhelm, que falou durante teleconferência com analistas sobre o balanço trimestral da Mercedes-Benz, disse que a decisão não terá nenhum efeito adicional nos lucros da empresa além do que já foi divulgado.

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Até agora este ano, a montadora contabilizou despesas de cerca de 709 milhões de euros relacionadas aos negócios na Rússia, afirmou um porta-voz à Dow Jones Newswires.

Em março, a Mercedes-Benz anunciou a suspensão de exportações para a Rússia e da produção local em meio à guerra na Ucrânia. Fonte: Dow Jones Newswires.

Nesta terça-feira (28), a marca Mercedes-Benz completa 98 anos. É uma marca alemã de automóveis pertencente à Mercedes-Benz Group, sendo resultado de uma fusão entre a Benz & Cie. e a Daimler-Motoren-Gesellschaft (DMG). É a mais antiga empresa de automóveis e veículos comerciais da Alemanha e do mundo, que produz automóveis, caminhões, autocarros, seus próprios motores e outros meios.  

Em 1907, a Daimler e a Benz eram grandes rivais uma da outra. Em 1924, as duas empresas assinaram um acordo de ajuda mútua devido à necessidade de estimular a economia germânica após a Primeira Guerra Mundial. Esse acordo viria a ser quebrado em 2000. Mesmo assim, as duas empresas criaram os seus próprios automóveis e marcas. Em 1926, quando se formou a empresa Daimler-Benz, um novo símbolo foi criado para cada parte. A estrela de três pontas foi desenhada por Daimler (1834-1900) em que cada ponta representava o ar, a terra e o mar mostrando que os motores desenhados se adaptavam a estes três meios. O círculo à volta foi desenhado por Benz (1844-1929).  

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As origens da Daimler-Benz juntamente com Wilhelm Maybach (1846-1929), no fim do século 19, inventaram independentemente o primeiro automóvel movido por um motor de combustão na Alemanha. Benz tinha sua loja em Mannheim e inventou o primeiro automóvel realmente movido através de um motor de combustão interno que possuía três rodas, em 1885. No ano seguinte, Daimler juntamente com Maybach juntaram o motor a uma carroça, criando um automóvel de quatro rodas movido por um motor feito por eles. A única diferença era que este motor era movido a gás. Segundo o site oficial da Mercedes-Benz, Daimler inventou a carroça “sem cavalo”. O negócio continuava a crescer, Benz vendeu seu primeiro automóvel, construiu outro e se tornou a primeira linha mundial de montagem.  

Em 1899, a DMG construiu um novo automóvel, cujo nome viria a ser o da filha de Emil Jellinek (1853-1918), Mercedes Jellinek (1889-1929). Em 1901, o nome “Mercedes” foi registrado pela DMG em todo o mundo como uma marca protegida. A adoção do nome para os carros da empresa ajudou a evitar problemas legais depois da morte de Daimler em 1900, a DMG decidiu vender o nome registrado “Daimler” e deixar só Mercedes. Os primeiros veículos da empresa foram produzidos após a fusão das empresas. Benz, depois de alguns anos, decidiu juntar o nome à marca Mercedes. A empresa continuou em crescimento.  

Hoje, Mercedes-Benz é uma das marcas de automóveis mais conhecidas no mundo. Sua fama e diversidade na produção permitem obter grandes lucros e o desenvolvimento tecnológico constante. Muitos famosos compram Mercedes pela sua potência. De forma a variar a sua oferta, a Mercedes diversificou os seus modelos, criando carros mais menores e menos luxuosos. Porém, a qualidade superior dos automóveis é sempre um objetivo da marca.  

Nesta sexta-feira (8), a marca alemã de automóveis Mercedes-Benz abriu um novo centro de software de 200 milhões de euros na cidade alemã de Sindelfingen, o mais recente investimento da companhia para aumentar a capacidade interna de desenvolvimento de software, enquanto trabalha para lançar seu próprio sistema operacional, MB.OS, até 2024. 

Cerca de 750 das 3 mil novas contratações que a montadora de veículos planeja fazer mundialmente para desenvolver o sistema operacional foram feitas em Sindelfingen. O centro trabalha com áreas que incluem entretenimento veicular e direção autônoma. Faz parte de um empreendimento da Mercedes-Benz para melhorar sua estratégia de software que, hoje, reúne tecnologia de uma ampla gama de fornecedores que tentam controlar o cerne de sua oferta de software. 

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“Assumimos as responsabilidades pela arquitetura e integração de software – esse é o nosso principal objetivo”, afirmou o diretor de software, Magnus Oestberg. “Nós não fazemos tudo sozinhos, valorizamos as parcerias, mas é claro que as partes que são mais importantes para nós, faremos internamente”, complementou. 

Uma dessas parcerias para a criação de centro é com a especialista em computação gráfica, Nvidia, com quem a Mercedes-Benz fechou um acordo em 2020 para desenvolver funções assistidas e autônomas dos veículos. Estes recursos farão parte do sistema MB.OS em dois anos. A montadora está a 600 vagas de atingir a meta de ter uma equipe global de dez mil engenheiros de software em Berlim, China, Índia, Japão, Israel e Estados Unidos. 

Por Camily Maciel

Interessados em participar do processo seletivo para o Programa de Estágio 2022 da Mercedes-Benz no Brasil, fabricante e exportadora de caminhões e ônibus, podem se inscrever a partir desta quarta-feira (29). Ao todo, a seletiva conta com 100 vagas para atuação em três unidades da empresa, localizadas em São Bernardo do Campo (SP), Campinas (SP) e Juiz de Fora (MG). 

O programa de estágio é destinado a estudantes, a partir do segundo ano, das graduações nas áreas de engenharia, pesquisa e produto, finanças e controlling, tecnologia da informação, recursos humanos, secretariado, vendas e marketing, entre outros segmentos.

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Todo processo seletivo será remoto e contará com cinco etapas: apresentação do programa, teste de inglês, game em grupo, vídeo apresentação e entrevista com os candidatos.

Os selecionados no Programa de Estágio 2020 receberão, além de bolsa-auxílio, vale transporte, ônibus fretado gratuito, restaurante interno, convênio médico, seguro de vida e descontos em diversas instituições de ensino parceiras (Clube Estrela de Vantagens).

A Mercedes-Benz anunciou nesta quinta-feira (17) que decidiu encerrar a produção de automóveis de luxo na fábrica de Iracemápolis, no interior de São Paulo. A decisão é atribuída pela montadora, entre outros motivos, à situação do mercado brasileiro.

Ao comunicar o fim da produção da fábrica, inaugurada oficialmente em março de 2016, a Mercedes informou que estuda no momento a melhor solução para o destino da unidade e seus 370 funcionários, que não serão demitidos imediatamente. Uma das possibilidades é a abertura de um programa de demissões voluntárias.

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"A situação econômica no Brasil tem sido difícil por muitos anos e se agravou devido à pandemia da covid-19, causando uma queda significativa nas vendas de automóveis premium", explica, em nota encaminhada à imprensa, Jörg Burzer, membro do conselho de administração da Mercedes-Benz AG. "Nosso primeiro objetivo agora é encontrar uma solução sustentável para os colaboradores dessa unidade, que contribuíram de forma decisiva para o sucesso da Mercedes-Benz no Brasil com seu comprometimento e expertise nos últimos anos", acrescentou.

O grupo vai manter a produção nas fábricas de São Bernardo do Campo (SP), onde monta caminhões e ônibus, e Juiz de Fora (MG), onde fabrica cabines de caminhões.

Em Iracemápolis, eram produzidos os modelos Classe C (sedã) e GLA (utilitário esportivo).

O fechamento da fábrica deve acontecer até o fim deste mês. Os cerca de 50 concessionários de automóveis de luxo da marca vão continuar oferecendo os veículos importados da Mercedes.

Um carro do futuro, ao menos no visual. É isso o que a Mercedes-Benz apresentou na última segunda-feira (6), primeiro dia da CES 2020. Junto com o diretor vencedor do Oscar e criador do filme AVATAR, James Cameron, o presidente do Conselho de Administração Daimler AG e Mercedes-Benz AG, Ola Källenius, mostrou um novo automóvel, que ele mesmo chamou de “veículo vivo”.

Com o nome de VISION AVTR, o carro é inspirado no visual do filme de Cameron e levanta a bandeira da mobilidade sustentável com uma bateria orgânica fabricada a partir de materiais recicláveis.

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O futuro parece brilhoso e confuso

Mas não é apenas a sustentabilidade que impressiona. O veículo de visual totalmente futurista não traz os acessórios que estamos acostumados a ver nos carros normais, como pedais ou um volante. O motorista que adentrasse no veículo, controlaria o carro através de uma conexão biométrica. Como assim? Um controlador multifuncional, instalado entre os dois bancos (passageiro e motorista), que parece quase como um joystick, em que é possível mover o carro para frente, para trás e até 30 graus lateralmente - como um caranguejo - usando apenas uma mão.

De acordo com seus criadores, ao colocar a mão na unidade de controle o interior do automóvel "ganha vida" e o veículo reconhece o motorista pela pulsação e respiração. Além disso, há 33 abas móveis multidirecionais - as "abas biônicas" - na parte traseira do veículo, que funcionam como faróis, mas parecem ajudar também na aerodinâmica do carro.

Muito do que foi mostrado cria uma nova conexão com o filme de Cameron, desde as “escamas” presentes no carro, até as luzes e fios que parecem formar uma conexão entre motorista e dispositivo. Apesar disso, não se sabe se este é apenas um protótipo para promover o novo Avatar 2 ou se, realmente, a Mercedes-Benz colocará esse carro do futuro no mercado. Se a resposta for a segunda opção, esperamos que esse veículo futurista possa ser visto, rodando por aí, em breve.

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As fabricantes alemãs Mercedes-Benz e Bosch anunciaram na segunda-feira (2) em São Paulo, parceria inédita para a criação de um centro de testes veiculares com serviços não disponíveis no País atualmente. O projeto será inaugurado em 2021 e deve acelerar o desenvolvimento de produtos e tecnologias ligadas principalmente à segurança, eficiência energética, assistência ao condutor e mobilidade.

O centro também será preparado para demandas futuras envolvendo testes e adaptações de veículos elétricos, híbridos e autônomos. Segundo os dois grupos, que dividirão o investimento inicial de R$ 70 milhões no projeto, a estrutura será similar às mantidas pelas marcas em países como Alemanha, China, Estados Unidos e Japão.

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A Mercedes vai ceder parte da área de seu campo de provas inaugurado em 2018 em Iracemápolis (SP), onde mantém sua fábrica de automóveis. Hoje voltado a testes de caminhões e ônibus da marca, será ampliado para atender novas demandas tecnológicas e outras fabricantes de veículos e autopeças.

"Não será mais preciso enviar veículos para testes fora do País", diz o presidente da Mercedes-Benz do Brasil e da América Latina, Philipp Schiemer. "Além da economia de altos custos para essas operações, o centro possibilitará maior rapidez nos desenvolvimentos e tornará o Brasil mais competitivo."

O executivo cita a experiência da empresa que, ao realizar testes no País conseguiu antecipar em um ano o lançamento do caminhão Actros, apresentado no mês passado e que tem como maior novidade tecnológica a substituição dos retrovisores por sistema interno de câmeras.

Besaliel Botelho, presidente da Robert Bosch na América Latina, ressalta que a parceria única no mundo entre as duas marcas - uma fabricante de veículos e a outra de autopeças - "vai beneficiar toda a cadeia automotiva na região. As pistas e laboratórios de testes poderão ser alugados por qualquer empresa de caminhões, ônibus, automóveis, motos e máquinas agrícolas. Para ele, "o Brasil vai ganhar ainda mais importância no mundo na área de pesquisa e desenvolvimento de veículos".

Ao justificar a criação do consórcio, que terá gastos e lucros compartilhados, Schiemer afirma que "as demandas atuais do setor em termos de novas tecnologias de eficiência energética, segurança e conectividade exigem testes que requerem altos investimentos e nenhuma empresa consegue fazer isso sozinha, precisa de parcerias".

Novas normas

A necessidade do centro veio principalmente com demandas do programa Rota 2030 (que estabelece metas de eficiência energética), regras de emissões do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que entrarão em vigor em 2025 e maior segurança para atender as normas do Latin NCAP, que avalia o desempenho dos carros em testes de colisão.

O campo de provas da Mercedes recebeu aportes de R$ 90 milhões e dispõe hoje de 16 pistas, 14 delas para testes de durabilidade (exclusivos da marca), uma de conforto acústico e térmico e outra de terra, numa área total de 12 quilômetros.

O consórcio construirá mais cinco pistas, boxes de oficinas e laboratórios, escritórios individualizados, estacionamento para protótipos confidenciais de veículos em desenvolvimento e dependências de apoio.

Os primeiros testes a serem feitos no novo centro serão os do Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP), que passará a ser obrigatório nos novos veículos brasileiros a partir de 2022. É uma espécie de evolução do ABS que atua diretamente nos freios e evita que o motorista perca o controle da direção em curvas ou desvios de trajetória.

Outros sistemas que poderão ser testados serão os de frenagem automática de emergência, proteção de pedestres e ciclistas, sistemas de assistência ao condutor, desempenho de novos combustíveis (como bioetanol), entre outros.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Trabalhadores da Mercedes-Benz em Juiz de Fora (MG) cruzaram os braços e paralisaram a produção nessa segunda-feira (15). À tarde, eles foram para a Câmara Municipal para participar de uma audiência pública convocada por vereadores locais para discutir a situação da unidade que, segundo os políticos, estaria sob risco de fechar as portas.

O encontro na Câmara foi organizado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais após informações de que a Mercedes estaria estudando transferir a operação para outro Estado. A medida deixaria desempregados mais de 1,1 mil trabalhadores. "Resguardar empregos e a produção na cidade é muito importante", disse Antônio Almas, prefeito de Juiz de Fora.

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O diretor de comunicação da Mercedes, Luis Carlos de Morais, participou da audiência e negou o fechamento. "Nós investimos R$ 700 milhões em Juiz de Fora e tivemos a maior crise econômica da história deste País", justificou. Ele disse que a indústria de caminhões trabalha com ociosidade de 60% e citou as dificuldades de se produzir no Brasil. "Não é fácil, com tantos problemas, chegar na Alemanha e falar que queremos mais investimentos."

Marco Antônio Jesus, presidente da Federação Estadual dos Metalúrgicos de Minas Gerais, cobrou mais exatidão da montadora e disse que a continuidade da produção das cabinas de caminhão na cidade segue sendo uma dúvida. Ele afirmou que a empresa foi beneficiada com investimentos do governo estadual 20 anos atrás, quando abriu a fábrica em Juiz de Fora. "Então a empresa precisa ter responsabilidade social com os trabalhadores."

Ajustes

Em nota, a direção da Mercedes-Benz disse que "em nenhum momento informou que deixaria de produzir em Juiz de Fora", pois a unidade tem importância estratégica para o grupo. A unidade produz cabines para os caminhões feitos na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

Sem dar detalhes, a empresa admitiu, contudo, que há necessidade de ajustes, "tanto na produção como nos processos logísticos", para tornar a empresa mais eficiente e competitiva no mercado. Informou ainda que, dos R$ 2,4 bilhões de investimentos planejados para 2018 a 2022, também há um aporte para a planta mineira.

A companhia lamentou a paralisação dos funcionários e argumentou que o mercado está retomando suas demandas. "Estamos em um período em que o mercado de caminhões está retomando suas demandas e, com a paralisação, estamos deixando de produzir nossas cabinas de caminhões para atender nossos clientes."

No primeiro trimestre a Mercedes vendeu 6.646 caminhões, alta de 61,7% em relação ao mesmo período de 2018.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Mercedes-Benz do Brasil abrirá as inscrições para o Programa de Estágio 2019. São oferecidas 130 vagas para as unidades de São Bernardo do Campo, Campinas e Iracemápolis, em São Paulo, Juiz de Fora, em Minas Gerais, e também para os escritórios de vendas em Mauá, região metropolitana de São Paulo, e de Betim, cidade mineira. As inscrições acontecem de 1º de agosto a 15 de outubro.

Para se inscrever, o candidato deverá estar cursando o penúltimo ou último ano de graduação de Engenharia, Pesquisa e Desenvolvimento; Produção e áreas correlatas; Recursos Humanos; Compras; Vendas & Marketing; Finanças & Controlling e Tecnologia da Informação. É necessário inglês nível intermediário e desejável conhecimento em alemão e/ou espanhol.

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As inscrições devem ser feitas pelo link http://site.vagas.com.br/mercedesbenz, em que, após selecionados, os candidatos passarão por por testes online de conhecimentos gerais e de inglês, testes presenciais de inglês e redação, dinâmica de grupo e entrevista individual.

A empresa oferece bolsa auxílio, auxílio transporte, ônibus fretado, restaurante no local, assistência médica gratuita, seguro de acidentes pessoais e o Clube Estrelas de Vantagens (desconto em diversas instituições de ensino parceiras).

A montadora Mercedes-Benz promove uma campanha para realizar recall dos veículos Vito Furgão, do modelo 111. Uma falha no parafuso que fixa a coluna de direção do ar dos automóveis pode trazer riscos aos motoristas.

Segundo o comunicado, 307 veículos fabricados na Argentina e exportados para o Brasil, produzidos entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016, são os alvos da medida.

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A empresa informou que, como o parafuso não foi apertado corretamente, a peça pode se soltar e impedir que os motoristas dirijam os veículos, o que pode causar acidentes.

Em casos como esse, o Código de Defesa do Consumidor ordena que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

Informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone 0800 970 9090 ou pelo site: http://www.mercedes-benz.com.br

Fabricante de veículos, a Mercedes-Benz iniciou o período de inscrições do seu Programa de Estágio 2018, composto por um total de 70 oportunidades. Recife é uma das cidades onde os candidatos selecionados poderão atuar. Além da capital pernambucana, existem escritórios da companhia em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Betim e Campinas, Iracemápolis, Campinas e São Bernardo do Campo. 

Os candidatos devem cursar em 2018 o penúltimo ou último ano de graduação nas seguintes áreas: engenharia, pesquisa e desenvolvimento, produção, recursos humanos, compras, vendas & marketing, finanças & controlling e tecnologia da informação. O processo seletivo prevê triagem de currículos, testes online, dinâmicas de grupo, entrevistas individuais e testes presenciais. 

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A empresa pede que os candidatos tenham inglês no nível intermediário, bem como é desejável espanhol e alemão. A Mercedes ainda promete viabilizar um intercâmbio para a Alemanha aos estágios que apresentarem os melhores resultados

“Na Mercedes-Benz, os estudantes contarão com um plano de estágio estabelecido entre gestor e orientador, com o acompanhamento constante da área de Recursos Humanos. Como diferencial, o estagiário contará com treinamentos e palestras mensais focadas no aprimoramento de ferramentas de trabalho, comportamento corporativo, visão de negócios e acompanhamento de projetos. Essas ações apoiarão o estagiário no seu desenvolvimento contínuo. Além disso, os jovens têm interação com todos os níveis de profissionais e também são motivados a fazer a diferença”, destaca a diretora de Recursos Humanos da Mercedes-Benz do Brasil, Ana Paula Desiderio, conforme informações da assessoria de imprensa.

As inscrições devem ser feitas até 3 de dezembro pelo site do Programa de Estágio 2018. Por meio do mesmo endereço virtual é possível encontrar outras informações a respeito do processo seletivo. A empresa promete bolsa com valor compatível ao mercado.

A Mercedes-Benz confirmou hoje (8) que demitiu cerca de 370 colaboradores que estavam em licença remunerada desde fevereiro deste ano por "falta de atividade de trabalho". Segundo a empresa, os demitidos fazem parte do excedente de funcionários e são aqueles que não aderiram ao Plano de Demissão Voluntária (PDV) da empresa.

Outros 300 funcionários que estavam em licença remunerada serão chamados para retornar ao trabalho. A Mercedes-Benz se comprometeu ainda a conceder estabilidade no emprego até dezembro de 2017 para os funcionários de São Bernardo do Campo.

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De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, hoje foi feita uma assembleia em frente à fábrica para comunicar que representantes do sindicato se reunirão durante a tarde com a empresa para tratar da situação dos funcionários demitidos.

A Mercedes-Benz prorrogou até quarta-feira, 7, o prazo de adesão ao Programa de emissões Voluntárias (PDV) em que a multinacional alemã, independentemente da idade e do tempo de casa do trabalhador, oferece o pagamento de R$ 100 mil como incentivo ao desligamento.

Mesmo com o feriado do Dia da Independência, o departamento de recursos humanos da empresa fará plantão nesta quarta-feira para receber as adesões ao programa, que vem sendo estendido desde quarta-feira, quando estava previsto seu término, na fábrica de São Bernardo do Campo (SP).

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Nesta terça-feira, 6, o sindicato dos metalúrgicos do ABC informou que, por não ter alcançado ainda o objetivo de eliminar 1,4 mil postos de trabalho no local, a Mercedes voltou a enviar, na sexta-feira, telegramas de demissão a aproximadamente 500 trabalhadores. Outros mil já deixaram a montadora pelo PDV, conforme a entidade que representa os operários.

A Mercedes não confirma nem o envio dos telegramas nem o total de adesões ao PDV porque, segundo a maior fabricante de veículos comerciais do País, o programa ainda não foi encerrado.

Em comunicado, o sindicato diz ter reunido na tarde desta terça-feira os cerca de 500 empregados que receberam os avisos de demissão e promete iniciar na quinta-feira, 8, uma mobilização contra o corte.

A entidade quer que a montadora utilize alternativas de flexibilização, como a suspensão temporária dos contratos de trabalho ("lay-off"), para gerenciar o excesso de mão de obra e evitar as demissões.

Antes de iniciar o PDV que está em curso, a força de trabalho excedente no parque industrial da Mercedes em São Bernardo, onde são montados caminhões e chassis de ônibus, era estimado em 1,9 mil empregados, ou o equivalente a 20% do total empregado no local - já descontando nessa conta os 630 funcionários que deixaram a empresa num programa de demissões realizado anteriormente.

A fabricante de caminhões e ônibus Mercedes-Benz abre inscrições para seu programa CAReer Trainee, que selecionará jovens profissionais com formação superior concluída entre dezembro de 2013 e dezembro de 2015 nas áreas de ciências humanas ou ciências exatas. 

Além de ter um diploma recentemente emitido, é necessário que o candidato tenha conhecimento fluente em inglês, vivência no exterior de no mínimo 4 meses e experiência profissional anterior mínima de 18 meses no mercado de trabalho. Ainda são exigências ter disponibilidade para mudança de cidade e viagens ao exterior e passaporte válido por 9 meses. Experiência no segmento automotivo será um diferencial. 

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As inscrições podem ser feitas até 2 de setembro pelo site da Daimler. O processo seletivo inclui, após as inscrições, análise de currículos, provas online, entrevista à distância e Assessment Center. O início do programa é previsto para novembro de 2016 e deve durar de 15 a 18 meses. 

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Metalúrgicos da região do ABC realizam nesta quarta-feira, 1, manifestação em São Bernardo do Campo em defesa do emprego. Os atos estão marcados para ocorrer em frente às empresas Mercedes-Benz, Ford e Scania, com uma caminhada para que haja um encontro dos trabalhadores das três montadoras. A concentração tem início às 7h, na Ford.

O setor automotivo tem sido um dos mais afetados pela crise econômica no Brasil. Com a queda na venda e na produção de veículos, as montadoras demitiram 11,2 mil funcionários nos 12 meses encerrados em abril, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

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Além disso, algumas montadoras têm sinalizado que não pretendem mais utilizar instrumentos de manutenção do emprego, como o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), do governo federal. No fim de abril, o presidente da Mercedes-Benz no Brasil, Phillipp Shiemer, disse que o programa perdeu utilidade para a empresa. Em razão disso, o executivo afirmou que a adesão ao instrumento parece "impossível" de ser renovada.

Depois da fábrica de São Bernardo do Campo (SP), a Mercedes-Benz deve adotar medidas de corte de produção nos próximos meses na unidade de Juiz de Fora (MG). Segundo o sindicato dos metalúrgicos da cidade mineira, dois grupos de até 120 trabalhadores devem entrar em lay-off (suspensão temporária dos contratos), sendo um de julho a outubro e outro de novembro até o fim de março. Na unidade, há atualmente cerca de 100 trabalhadores com contratos suspensos, que devem retornar ao trabalho na segunda-feira, 01.

De acordo com o diretor do sindicato dos metalúrgicos Antônio Carlos de Souza, a proposta foi apresentada pela empresa aos funcionários em uma das três reuniões com o sindicato nas últimas semanas. No mesmo acordo do lay-off, ele diz que a montadora também propôs reajustar o valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos trabalhadores para um valor menor do que o de 2014, quando os metalúrgicos receberam R$ 6,5 mil. "A empresa diz que está perdendo R$ 2 milhões por dia no Brasil com a queda da produção e teria que dividir esse prejuízo", afirmou o sindicalista.

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A proposta do afastamento dos metalúrgicos, afirmou Souza, já foi aceita pelos trabalhadores durante assembleia na segunda-feira, 25. Segundo o dirigente, as direções da montadora e do sindicato voltam a se reunir na manhã desta quinta-feira para fechar os detalhes do lay-off e discutir o valor da PLR, principal ponto de divergência entre as partes. Na unidade, trabalham aproximadamente 700 funcionários, sendo cerca de 400 na linha de produção, que produzem dois modelos de caminhões da marca, de acordo com informações do sindicato.

A Mercedes confirmou a negociação com o sindicato, mas disse que só irá se pronunciar após a conclusão das negociações. Na semana passada, a montadora anunciou que vai demitir até esta sexta-feira , 29, 500 trabalhadores da fábrica de São Bernardo que deveriam voltar do lay-off em 15 de junho. Na unidade, há outros 250 funcionários com contratos suspensos até 30 de setembro. E na segunda-feira, 01, a empresas concede férias coletivas.

Os trabalhadores na Mercedes-Benz de São Bernardo do Campo decidiram suspender a greve até o dia 18 de maio, em assembleia realizada na manhã de hoje, 27, pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. A decisão foi tomada após o anúncio da proposta encaminhada pela empresa, que inclui o cancelamento das demissões de 500 trabalhadores previstas para o dia 4 de maio, a prorrogação do layoff até o dia 15 de junho e abertura de um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) para todos os trabalhadores da fábrica.

"Em 18 de maio já tem negociação marcada do sindicato com a empresa para avaliar o resultado do PDV. Se o resultado reduzir e der conta de administrar o excedente, estará resolvido. Se não, haverá nova negociação e a mobilização será retomada com a mesma força e garra", explicou o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre.

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O presidente do sindicato, Rafael Marques, ressalta que, apesar do quadro difícil em que estão sendo feitas as negociações com a empresa, foi encontrada uma boa saída para o momento. "Conseguimos barrar as demissões sumárias, que não podíamos aceitar. Agora, com a prorrogação do layoff e um PDV com melhores condições para os trabalhadores, vamos continuar a negociação com a empresa", disse.

Além das negociações, o sindicato também está cobrando do governo federal ações de estímulo à economia e proteção aos trabalhadores. Na semana passada, a entidade encaminhou ofícios aos ministérios da Fazenda, Trabalho, Desenvolvimento Econômico à Secretaria Geral da Presidência da República solicitando urgência na adoção do Programa de Proteção ao Emprego (PPE).

Os trabalhadores na Mercedes entraram em greve por tempo indeterminado na última quarta-feira, dia 22, após o anúncio de demissão de 500 dos 715 trabalhadores que estavam com contratos de trabalho suspensos por tempo determinado (layoff). Além desses trabalhadores, a Mercedes-Benz afirma ter ainda um excedente de 1.400 trabalhadores na fábrica de São Bernardo.

A fábrica emprega cerca de 10,5 mil pessoas e atualmente opera quatro dias por semana. A unidade também produz ônibus e componentes. Até então, a empresa havia oferecido aos demitidos um pacote de benefícios de um PDV que estava aberto até hoje. O programa previa o pagamento de nove salários extras.

Só neste ano as montadoras demitiram 3,6 mil trabalhadores, boa parte por meio de PDVs. Em todo o ano de 2014 foram fechadas 12,5 mil vagas. A indústria de autopeças, por sua vez, dispensou 25 mil pessoas no ano passado. O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) prevê mais 17 mil cortes neste ano.

A Mercedes-Benz do Brasil confirmou ontem a nova estratégia do grupo, de concentrar praticamente toda a produção de caminhões na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e a de cabines e linha de pintura em Juiz de Fora (MG). Hoje, ambas fazem as duas operações.

A fábrica paulista vai receber R$ 500 milhões extras em investimentos entre 2015 e 2018, e a mineira, R$ 230 milhões. Com o novo aporte de R$ 730 milhões o grupo totaliza investimentos de R$ 3,2 bilhões no País no período de 2010 a 2018.

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"Isso mostra que ainda acreditamos no Brasil, a despeito dos problemas no mercado", disse o presidente da Mercedes-Benz, Philipp Schiemer.

Nesta semana, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e o de Juiz de Fora haviam dito que a empresa tinha planos de investir mais R$ 3 bilhões, número desmentido por Schiemer.

Em 2016, a produção do caminhão leve Accelo, feito em Minas, será transferida para o ABC. Já a linha do pesado Actros será mantida em Minas, disse Schiemer. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Juiz de Fora, João César da Silva, disse que o modelo também deixaria de ser feito lá em 2018. "A produção do Actros, agora mais nacionalizado, vai permanecer em Juiz de Fora; o dia em que substituirmos esse produto, o novo será feito no ABC, mas não há data definida", disse o executivo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Mercedes-Benz informou esta semana, em carta aos funcionários, que tem 2 mil trabalhadores excedentes na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, que emprega quase 12 mil pessoas. O problema é mais acentuado no setor de caminhões, cujas vendas de todas as marcas caíram 11,8% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2013.

Nos próximos dias a empresa vai abrir um programa de demissão voluntária (PDV) dirigido aos funcionários de todos os setores. Também cortará um dos dois turnos de trabalho na linha de caminhões a partir de 5 maio.

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A área emprega 2 mil operários e os que forem dispensados ficarão em licença remunerada. A montadora não definiu número de dispensas e período de licença porque negocia os detalhes com o sindicato. Desde o início do ano, a área de caminhões opera apenas quatro dias por semana, também em razão da queda das exportações para a Argentina. Além de caminhões, a fábrica produz ônibus, motores e transmissões.

Parte dos 200 trabalhadores do setor de CKD (veículos desmontados para exportação) também vai entrar em férias coletivas. Na fábrica de Juiz de Fora (MG), onde são feitos apenas caminhões, os 450 trabalhadores terão férias de 20 dias a partir de 22 de abril.

A Ford dará seis dias de folga aos 900 operários da fábrica de caminhões em São Bernardo a partir de hoje. Em março, eles já foram dispensados por cinco dias. Outras montadoras, inclusive de automóveis, estão reduzindo a produção.

Negociações

"Estamos negociando com o governo medidas para evitar que o problema se aprofunde", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques. Uma das propostas em discussão é a criação do Sistema Nacional de Proteção do Emprego, baseado em experiências da Alemanha.

Segundo Marques, a proposta tem apoio das montadoras e consiste em usar o dinheiro que seria pago como seguro desemprego para bancar parte dos salários dos funcionários que ficariam afastados do trabalho no período de baixa demanda. Outra proposta é iniciar o programa de renovação da frota de caminhões antigos, que prevê incentivos na troca por modelos mais novos.

Vendas

No primeiro trimestre, as vendas de caminhões somaram 30.310 unidades, 11,8% a menos que em igual período de 2013. Só em março, os negócios caíram 25,9% em comparação a um ano atrás, para 9,1 mil unidades. Somando carros, comerciais leves e ônibus, a queda é de 2,1% em comparação ao primeiro trimestre de 2013.

O presidente da MAN Latin America, Roberto Cortes, disse que o setor de caminhões "é termômetro para a economia e vende quando a economia está em expansão e quando há confiança por parte dos investidores". Ele lembrou que o setor estava a caminho da recuperação, depois de ter crescido 11% em 2013 em relação a 2012 - que havia caído quase 20% em relação ao ano anterior. "Estávamos preparados para continuar crescendo em 2014, mas a economia não está crescendo como esperávamos."

A MAN projetava alta de 4% a 5% para o mercado de caminhões neste ano, mas agora trabalha com números iguais ou até inferiores aos 154,5 mil vendidos em 2013.

Um alento para o setor foi anunciado nesta semana, com a decisão do BNDES de voltar a operar com o Finame PSI Simplificado, sistema que reduz para cerca de 30 dias o tempo de aprovação do crédito para a compra de caminhões, hoje em torno de 45 a 50 dias.

"Foi uma decisão muito importante. A mensagem não é só a de que o modelo será alterado, como também que existe 'funding' (recursos) para o mercado", disse o vice-presidente da Ford, Rogelio Golfarb. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A nova fábrica da fabricante alemã Mercedes-Benz no Brasil deve ficar mesmo no Estado de São Paulo. O anúncio será feito nesta terça-feira, 1º de outubro, em reunião entre os diretores da montadora alemã e o governo paulista.

Será a segunda planta da Mercedes-Benz a produzir automóveis no País. Até 2005, a montadora fabricava a primeira geração do Classe A em Juiz de Fora (MG). Depois, essa unidade passou a dedicar-se à montagem do cupê CLC, também já descontinuado. Agora, foi adaptada para a produção de caminhões.

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A cidade mais cotada para receber a fábrica é a pequena Iracemápolis, na região de Limeira, a 153 quilômetros da capital paulista, informação antecipada na semana passada na coluna de Sonia Racy, do jornal "O Estado de S.Paulo". O primeiro modelo a sair da linha de montagem será o utilitário GLA, que será lançado no Brasil no ano que vem, inicialmente importado, e ganhará versão fabricada no País em 2015, quando a planta ficará pronta. A data foi anunciada pelo presidente da Mercedes-Benz do Brasil e América Latina, Philipp Schiemer, em meados do mês.

Além do GLA, também deverá ser feito na fábrica paulista o sedã CLA. A Mercedes-Benz estuda ainda a nacionalização de seu modelo mais vendido no País, o Classe C, que em breve mudará de geração, assim como a do hatch médio Classe A.

Procurada pela reportagem, a Mercedes não confirma a decisão. O diretor de Comunicação Corporativa da Mercedes, Mario Laffitte, disse apenas que os Estados de São Paulo e Santa Catarina são os mais cotados para receber a nova fábrica. "Eu diria que (São Paulo) é um Estado onde temos tradição de fabricar e que, junto com Santa Catarina, são os dois locais em situação mais próxima de receber um investimento da empresa."

Uma decisão final deve ser anunciada "em breve", segundo Laffitte. Questionada sobre o anúncio na terça-feira, a empresa não confirmou a informação, embora não tenha desconsiderado a possibilidade.

Audi - O anúncio da Mercedes será feito duas semanas após o presidente mundial da Audi, Rupert Stadler, anunciar investimentos de R$ 500 milhões, até 2016, para retomar a produção de carros de luxo no Brasil, após quase uma década sem fabricar no País.

O investimento será usado para adaptar a fábrica que a empresa tem em parceria com a Volkswagen, em São José dos Pinhais, no Paraná, e iniciar a produção dos dois novos modelos - A3 Sedan e o Q3, uma espécie de SUV. "Apesar de o mercado de luxo ser pequeno no Brasil, a expectativa é que ele cresça 170% até 2020", disse Stadler, na ocasião. No ano que vem, a Audi produzirá mais veículos fora da Alemanha do que no país pela primeira vez.

O lançamento do A3 Sedan será em 2015 e do Q3 só em 2016. A ideia da Audi é vender, em 2018, 30 mil carros por ano, considerando carros fabricados aqui e importados.

A nova planta da Mercedes será a décima a ser criada no Brasil após o lançamento do regime automotivo especial Inovar-Auto. Outra empresa cotada para ter uma fábrica de automóveis no País é a Land Rover. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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