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Um jovem de 21 anos foi atingido por uma bala perdida na cabeça durante o réveillon na praia de Cabo Frio, no Rio de Janeiro, porém só descobriu o projétil depois de quatro dias. Inicialmente, o estudante Mateus Facio acreditou que tinha sido ferido por uma pedrada.

Após ser atingido pelo tiro, Mateus curtiu os dias de descansos sem dores. Depois do réveillon, passado na cidade vizinha de Búzios, ele ainda dirigiu por mais de 300 quilômetros até a cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde reside. Durante a viagem, que durou em torno de sete horas, o jovem não teve mal-estar. Na sequência, ele ainda fez um bate e volta a trabalho, novamente para o estado do Rio de Janeiro.

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Ao chegar em casa, no dia 4 de janeiro, Mateus começou a ter os primeiros sintomas e resolveu procurar um hospital particular no município mineiro, após sentir um mal-estar e dificuldades em movimentar membros do corpo. Através de exames, foi identificada a bala na cabeça do jovem, que precisou ser operado. A cirurgia para retirada do projétil, de calibre 9 milímetros, durou, aproximadamente, duas horas. Depois disso, ele permaneceu dois dias na entro de Tratamento Intensivo (CTI) e mais um no quarto, até receber alta médica.

O projétil retirado da cabeça do estudante foi encaminhado para a Polícia Civil do Rio de Janeiro, que ficará responsável por investigar de onde saiu a bala e quem efetuou o disparo. De acordo com a Polícia Militar, não houve registro de nenhuma ocorrência de violência no dia 31 de dezembro, na região onde Mateus foi ferido.

 

Um homem de 34 anos foi preso em flagrante depois de fotografar as nádegas de uma adolescente em um ponto de ônibus em Juiz de Fora, Minas Gerais, na quinta-feira (2). A Polícia Militar informou que o homem também teria compartilhado a imagem da jovem de 17 anos com um amigo numa rede social. 

De acordo com o boletim de ocorrência, a garota contou que aguardava o ônibus, quando o homem teria chegado atrás dela, tirado a foto e enviado a mesma para uma pessoa. O relato da jovem foi confirmado pelo homem após buscas, mas afirmou que só queria mostrar ao colega que ela era “gostosa”. Ele foi preso em flagrante e levado para a delegacia. O celular foi apreendido. 

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Crime

A prática de um ato sexual ou libidinoso sem permissão da vítima, "visando satisfazer sua lascívia ou a de terceiro”, é crime previsto na lei 13.718, que tipifica os crimes de  importunação sexual e divulgação de cena de estupro.

Uma sequência de explosões derrubou duas casas e danificou outras duas na madrugada desta sexta-feira (6), em Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais. O Corpo de Bombeiros está no local e realiza buscas para encontrar um morador entre os escombros. 

Equipes de resgate foram enviadas à ocorrência na Rua Alencar Tristão, no bairro Santa Terezinha, por volta das 3h. Informações repassadas aos bombeiros apontam três explosões sem causa definida e que residências vizinhas tiveram os vidros quebrados.

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Apenas um dos imóveis estaria ocupado e o homem desaparecido seria a única vítima. A Prefeitura de Juiz de Fora informou que o trânsito na rua está totalmente interditado e equipes da Defesa Civil, Bombeiros, PM e outros órgãos estão no local. 

Ferido e com a cabeça enfaixada, o humorista Gustavo Mendes, conhecido por interpretar a ex-presidente Dilma Rousseff, foi as redes sociais na manhã desta quinta-feira (5), comunicar aos fãs uma tentativa de assalto que sofreu nesta madrugada na cidade de Juiz de Fora (MG).

“Isso não é uma encenação. Eu estou em Juiz de Fora e sofri uma tentativa de assalto. Era por volta das 2h da manhã, eu estava em um bar e quando estava saindo fui atacado por dois homens e uma mulher. Me agrediram, levei pontos na cabeça que está doendo muito ainda. É muito triste saber que Juiz de Fora parece estar largada”, relatou.

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Na publicação, Gustavo agradeceu o atendimento que recebeu da Polícia Militar mineira, aos bombeiros e aos que o atenderam no Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart Teixeira.

“Amigas, amigos, eu estou bem! Obrigado a Polícia Militar de Minas Gerais, ao Corpo de Bombeiros e aos amigos do HPS. Juiz de Fora não é mais aquela cidade que nós conhecíamos e admirávamos. Eu poderia ter perdido minha, mas mais tarde darei detalhes. Estou, fora o trauma, bem”, legendou.

Um menino de 9 anos gravou o próprio estupro para provar à mãe que estava sendo abusado por um conhecido da família que frequentava a casa deles, em Juiz de Fora, Zona da Mata de Minas Gerais. A polícia decretou a prisão preventiva do criminoso graças ao vídeo. 

A delegada responsável pelo caso, Alessandra Aparecida Azalim, informou que o homem de 55 anos era o ex-namorado da mãe e amigo da avó do menino. “O vídeo feito pela própria criança demonstra o ato libidinoso. Ele frequentava a casa, almoçava com a família e tinha uma relação de confiança com o próprio menino”, informou a delegada. 

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Segundo relatos da criança, ela foi acariciada pelo agressor há três meses e gravou, há 15 dias, o vídeo do estupro para provar as agressões. Os policiais revelaram que o menino teria dito no material gravado: “Viu, mãe, agora você tem a prova do que está acontecendo”. 

A mãe procurou a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e, na quinta-feira (10), por volta das 7h, o homem foi preso durante a Operação Rompendo o Silêncio, da Polícia Civil. “A Polícia Civil representou pela prisão preventiva dele, que foi decretada pela Justiça”, afirmou a delegada. 

Azalim disse, ainda, que o suspeito não tem passagem policial e que o inquérito deve ser concluído nos “próximos dias”. “Ele [o agressor] permanece preso à disposição da Justiça”, contou, ao informar que o homem confirmou os fatos e deu a própria versão. Ele será indiciado pelo crime de estupro de vulnerável.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltará a Minas Gerais na próxima terça-feira (16), que marca o início das campanhas para as Eleições 2022. O mandatário deve seguir para a Zona da Mata de Juiz de Fora, onde sofreu um atentado em 2018, também durante a campanha eleitoral que o levou à conquista do primeiro mandato. É a segunda vez que Bolsonaro visita a região desde o incidente; a primeira e última vez ocorreu em julho deste ano. 

Aliados na região já haviam informado que o chefe do Executivo começaria a campanha na cidade. O filho do presidente, senador Flávio Bolsonaro, indicou que o local foi escolhido por ser onde Bolsonaro “nasceu de novo”. A chegada de Jair está prevista para às 11h. O principal adversário de Jair Bolsonaro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também deve iniciar sua campanha em Minas Gerais, mas em Belo Horizonte, na quinta-feira (18). 

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Em 16 de julho, Bolsonaro esteve em Juiz de Fora pela primeira vez desde que foi esfaqueado. Ele visitou a Santa Casa de Misericórdia da cidade, onde ficou internado por umas horas após o ataque, e recebeu a cidadania honorária local. Durante encontro com a equipe médica da casa de saúde, o presidente chegou a se emocionar. 

"Quis o destino que eu sobrevivesse. Graças a Deus, que deu minha vida a vocês. O que eu mais pedia, durante o período em que acordei (pausa por causa da emoção), foi que minha filha de sete anos não ficasse órfã", disse, em menção a Laura, sua filha caçula, que hoje tem 11 anos. 

Na primeira viagem de seu mandato a Juiz de Fora (MG), cidade onde sofreu uma facada durante as eleições de 2018, o presidente Jair Bolsonaro fez um discurso emocionado em que relembrou o episódio, detalhando seus momentos anteriores e posteriores.

O chefe do Executivo disse ter passado um "calvário" dentro do hospital. "Dizem os médicos que facada é mais grave que tiro", afirmou em culto da Assembleia de Deus. Logo em seguida, reiterou críticas, embora indiretas, a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). "Tem alguns na Praça dos Três Poderes que querem ter poder absoluto. Eu venho falando há algum tempo: essas pessoas podem muito, mas não podem tudo", acrescentou.

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Aos evangélicos, Bolsonaro ainda voltou a levantar suspeitas, sem apresentar provas, sobre a lisura do sistema eleitoral brasileiro. "Eu acho que ganhei no primeiro turno as eleições de 2018, mas deixa para lá. Estou há três anos e meio sem um dia de paz, mas entendo que é missão", declarou. Após a participação no culto, o presidente irá à Santa Casa de Juiz de Fora, local em que recebeu o primeiro atendimento médico após a facada.

Na cidade, Bolsonaro também participou de uma motociata. Veja o momento:

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Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram ameaçados por um policial militar durante uma discussão com um grupo de bolsonaristas em Juiz de Fora, Minas Gerais. De acordo com lideranças de esquerda, a abordagem policial foi solicitada pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). 

O caso aconteceu na manhã desta quarta-feira (11). Lula deve visitar a cidade mineira durante a tarde para cumprir agenda de pré-campanha. Bolsonaristas, portanto, teriam organizado um protesto à visita e acabaram entrando em conflito verbal com os ativistas, que tinham um ato favorável a Lula ocorrendo no mesmo momento. 

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À ocasião, um dos militares apontou uma arma para os ativistas do MST desarmados. Nas redes sociais, já circulam diversos vídeos nos quais o policial pode ser visto em posição de atirar. É possível ouvir pessoas dizendo "Atira!" e "Nós estamos numa manifestação pacífica", enquanto outros tentavam acalmar o militar. Um outro policial é visto ignorando a situação e mexendo no celular. 

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"Cerca de 20 bolsonaristas com um carro de som tentaram bloquear a saída do aeroporto e nós estávamos em um grupo de 60 pessoas e nos posicionamos sobre a rotatória, sem atrapalhar o trânsito, em manifestação pacífica", disse Nei Zavaski, membro da coordenação estadual do MST em Minas. 

De acordo com o UOL, o comando da Polícia Militar vai analisar o procedimento adotado pelo militar que aparece nas imagens apontando a arma em direção à cabeça de um dos manifestantes. 

"O policial faz uma análise do que está passando. E nós vamos depois fazer uma análise mais aprofundada para saber se a utilização [da arma] foi adequada, oportuna, até porque havia um número bastante grande de pessoas que poderiam se enfrentar. Mas o equipamento foi o adequado", disse o major Jean Amaral. Segundo o militar, os policiais estão utilizando "equipamento de menor potencial ofensivo, calibre 12, de borracha, mas não houve a necessidade de disparo". 

O comando da Polícia Militar em Juiz de Fora demonstrou preocupação com os possíveis atos de violência entre simpatizantes de Lula e de Bolsonaro na cidade. 

"A preocupação existe. Nós estivemos, ao longo dos últimos dias, nos organizando para que o efetivo policial estivesse adequado à movimentação de pessoas. Juiz de Fora tem uma tradição ligada ao PT, hoje a prefeita [Margarida Salomão] é do PT, e nós temos o costume de acompanhar candidatos do PT na cidade sempre com muita movimentação de simpatizantes", continuou Amaral. 

O policial disse também que o efetivo da PM nos eventos de Lula hoje é de 60 militares, além da Guarda Municipal. 

 

Adélio Bispo, autor da facada no então candidato à presidência, Jair Bolsonaro, em 2018 em Juiz de Fora (MG), não prestou depoimento incriminando o PT como “mandante” da facada. De acordo com Rubens Valente, colunista do UOL, as informações não passam de um boato.

A Polícia Federal confirmou à coluna que os supostos dados divulgados nas redes sociais “não procedem". 

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O suposto depoimento foi divulgado no sábado (12), em um perfil fake no Twitter, e chegou a ser um dos assuntos mais comentados da rede no Brasil nesta segunda (14).

Adélio Bispo está preso numa cela da Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) desde setembro de 2018. De acordo com as investigações da Polícia Federal, ele agiu sozinho na facada, sem nenhum mandate, e também nunca declarou que tenha agido por ordem de um; disse que atacou o atual presidente por vontade e decisão própria. 

Em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, 10,7 mil doses de vacina contra a Covid-19 foram perdidas após o uso de agulhas e seringas inapropriadas. O imunizante nos lotes desperdiçados é o CoronaVac, produzido pelo Instituto Butantan. Com a quantidade de doses, seria possível imunizar cerca de 5.300 pessoas com as duas aplicações necessárias para a imunização completa.

A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) divulgou, na última sexta-feira (28), o calendário de vacinação contra a Covid-19 para a primeira semana de junho. Os contemplados são grávidas e puérperas com comorbidades, pessoas com idade acima de 18 anos, além daqueles que precisam receber a segunda dose da vacina. Nesse último dia 1º, a gestão confirmou a perda das doses. Em nota ao LeiaJá, a Prefeitura informou que a perda técnica aconteceu porque as seringas não têm agulhas do tipo “volume morto”, que evitam o acúmulo do líquido.

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Confira a nota:

“Em relação ao referido número de perda técnica de doses de vacina da Coronavac, a Prefeitura Municipal de Juiz de Fora informa que isso se deve às características técnicas da seringa utilizada. Tais seringas não possuem as agulhas do tipo "baixo volume morto", que evitam que haja acúmulo do líquido dentro das mesmas, o que proporciona a referida perda técnica. Desse modo, o volume aspirado de dentro dos frascos não corresponde ao número de doses previsto.

Cabe pontuar que, em razão do pacto federativo em torno do qual se estabelece o Plano Nacional de Imunização, é dever dos governos estaduais o fornecimento de seringas e agulhas, enquanto aos governos municipais cabe a organização da vacinação.

Cumpre destacar que, mesmo desafiada pelas dificuldades técnicas, a Prefeitura de Juiz de Fora avança a vacinação de forma inquestionável, sendo a cidade do interior do estado que mais aplicou doses e com índice superior ao estado e ao país”.

Apesar do desfalque, a PJF esclarece que o ritmo da vacinação no município não será afetado e que Juiz de Fora “segue acima das médias nacional e estadual na aplicação de doses de imunizantes contra a Covid-19”.

Dois anos após ter sido esfaqueado durante um evento de campanha, em Juiz de Fora (MG), o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais, neste domingo (6), para relembrar o caso. Em publicação, o presidente agradeceu aos profissionais da área de saúde envolvidos no seu tratamento. "Obrigado aos que oraram e ao Brasil por continuar livre e sendo a terra mais maravilhosa do mundo", escreveu o presidente. A postagem veio acompanhada de um vídeo do momento em que o presidente foi esfaqueado.

Em 6 de setembro de 2018, Bolsonaro participava de um ato de campanha em Minas Gerais quando foi atingido por uma facada na barriga. Adélio Bispo de Oliveira foi apontado como o responsável e preso em flagrante.

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O caso, entretanto, abriu uma grande polêmica diante da pressão de Bolsonaro por encontrar um suposto mandante para o ato. Nas investigações, a Justiça concluiu que Oliveira agiu sozinho e apontou que o agressor sofre de Transtorno Delirante Permanente e que, por isso, seria inimputável. Ele hoje está recolhido em um manicômio judiciário.

O tema "#QuemMandouMatarBolsonaro" aparecia, na manhã de domingo, como terceiro assunto mais comentado no Twitter do Brasil.

Há uma terceira investigação da Polícia Federal que tenta encontrar quem estaria arcando com os custos dos advogados que defendem Oliveira. Tentaram, inclusive, quebrar o sigilo bancário do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que então era um dos defensores do agressor. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) impediu que o sigilo fosse quebrado, uma vez que representaria violação do estatuto da advocacia, que garante o livre exercício da profissão e o sigilo de informações trocadas entre cliente e defensor.

A pressão de Bolsonaro por encontrar o suposto mandante do crime se direcionou também para o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro. "Será que é interferir na polícia federal exigir, quase que implorar o Sérgio Moro para que apure quem mandou matar Jair Bolsonaro?", disse Bolsonaro recentemente, ao comentar a demissão de Moro e justificar as afirmações de Moro de que Bolsonaro tentou interferir na PF.

O filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro, publicou hoje mensagens de agradecimento nas redes sociais. "Hoje fazem 2 anos sic da tentativa de assassinato de meu pai Jair Bolsonaro. Aquilo que alguns chamam de coincidência, nós chamamos de benção - ou milagre se preferir. Obrigado, Senhor", escreveu.

Já a deputada federal pelo PSL, Bia Kicis (DF), levantou dúvidas sobre os fatos conhecidos até agora. "Adélio enfiou a faca mas por ordem de quem?".

Gafe

O secretário especial de Cultura, Mario Frias, publicou uma mensagem sobre o caso na sua conta no Twitter. O que chamou a atenção, entretanto, foi o fato de a publicação de Frias ser idêntica a do presidente Jair Bolsonaro, na primeira pessoa. "Obrigado: senhor pela minha vida", escreveu Frias. A publicação foi apagada logo em seguida.

Foto: Marcos Corrêa/PR

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A facada que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) recebeu durante a campanha eleitoral faz um ano nesta sexta-feira (6). Bolsonaro cumpria agenda em Juiz de Fora, Minas Gerais, quando foi atingido na região do abdômen por Adélio Bispo. Nessa quinta-feira (5), durante a tradicional transmissão ao vivo que faz semanalmente, o presidente se emocionou ao falar sobre o assunto. 

Bolsonaro agradeceu à equipe médica da Santa Casa de Misericórdia da cidade mineira e observou: “vocês salvaram a minha vida”. Além disso, ele disse que sua vida “é um milagre”. 

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“Foi um milagre a minha vida e um quase milagre a minha eleição. Não vamos jogar isso fora. Vamos construir juntos o futuro do Brasil. Não posso fazer tudo aquilo que quero. Alguns até acham que isso seria bom. E também concordo, mas se for tudo que eu quero isso seria uma ditadura e não quero isso”, afirmou o presidente.

Na época em que foi atingido pela facada, as pesquisas apontavam Jair Bolsonaro com 22% das intenções de votos. O atentado fez com que ele passasse a usar as redes sociais como meio de campanha e não participasse dos debates presidenciais.

Neste fim de semana, o presidente passará pela quinta cirurgia após o ataque. Desta vez, ele vai corrigir uma hérnia decorrente de intervenções anteriores. 

O autor da facada, Adélio Bispo, segue preso desde então, mas ele foi considerado inimputável pela Justiça Federal após concluir que o agressor sofria de transtorno delirante persistente. Apesar disso, os laudos apontam que Adélio mantém fixa a ideia de matar o presidente.

Trabalhadores da Mercedes-Benz em Juiz de Fora (MG) cruzaram os braços e paralisaram a produção nessa segunda-feira (15). À tarde, eles foram para a Câmara Municipal para participar de uma audiência pública convocada por vereadores locais para discutir a situação da unidade que, segundo os políticos, estaria sob risco de fechar as portas.

O encontro na Câmara foi organizado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais após informações de que a Mercedes estaria estudando transferir a operação para outro Estado. A medida deixaria desempregados mais de 1,1 mil trabalhadores. "Resguardar empregos e a produção na cidade é muito importante", disse Antônio Almas, prefeito de Juiz de Fora.

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O diretor de comunicação da Mercedes, Luis Carlos de Morais, participou da audiência e negou o fechamento. "Nós investimos R$ 700 milhões em Juiz de Fora e tivemos a maior crise econômica da história deste País", justificou. Ele disse que a indústria de caminhões trabalha com ociosidade de 60% e citou as dificuldades de se produzir no Brasil. "Não é fácil, com tantos problemas, chegar na Alemanha e falar que queremos mais investimentos."

Marco Antônio Jesus, presidente da Federação Estadual dos Metalúrgicos de Minas Gerais, cobrou mais exatidão da montadora e disse que a continuidade da produção das cabinas de caminhão na cidade segue sendo uma dúvida. Ele afirmou que a empresa foi beneficiada com investimentos do governo estadual 20 anos atrás, quando abriu a fábrica em Juiz de Fora. "Então a empresa precisa ter responsabilidade social com os trabalhadores."

Ajustes

Em nota, a direção da Mercedes-Benz disse que "em nenhum momento informou que deixaria de produzir em Juiz de Fora", pois a unidade tem importância estratégica para o grupo. A unidade produz cabines para os caminhões feitos na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

Sem dar detalhes, a empresa admitiu, contudo, que há necessidade de ajustes, "tanto na produção como nos processos logísticos", para tornar a empresa mais eficiente e competitiva no mercado. Informou ainda que, dos R$ 2,4 bilhões de investimentos planejados para 2018 a 2022, também há um aporte para a planta mineira.

A companhia lamentou a paralisação dos funcionários e argumentou que o mercado está retomando suas demandas. "Estamos em um período em que o mercado de caminhões está retomando suas demandas e, com a paralisação, estamos deixando de produzir nossas cabinas de caminhões para atender nossos clientes."

No primeiro trimestre a Mercedes vendeu 6.646 caminhões, alta de 61,7% em relação ao mesmo período de 2018.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal (PF) pediu hoje (16) à Justiça Federal em Minas Gerais mais 90 dias para encerrar o inquérito que apura quem são os responsáveis pelo financiamento da defesa de Adélio Bispo, autor do ataque contra o presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral do ano passado.

Em dezembro do ano passado, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em dois imóveis relacionados ao advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, um dos integrantes da defesa de Adélio. Zanone diz que manterá sigilo profissional sobre o contratante. 

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Bolsonaro tomou uma facada enquanto fazia campanha em Juiz de Fora (MG), no dia 6 de setembro do ano passado. O ataque foi feito por Adélio Bispo de Oliveira, autor confesso da facada, que está preso no presídio federal em Campo Grande (MS).

No primeiro processo aberto pela Justiça, Adélio passou à condição de réu por atentado pessoal por inconformismo político. 

Conforme denúncia feita pelo MPF e aceita pela Justiça, o acusado colocou em risco o regime democrático ao tentar interferir no resultado das eleições por meio do assassinato de um dos concorrentes na disputa presidencial.

De acordo com o procurador autor da denúncia, Adélio Bispo planejou o ataque com antecedência de modo a excluir Bolsonaro da disputa.

A defesa de Adélio afirma que ele agiu sozinho e que o ataque foi apenas “fruto de uma mente atormentada e possivelmente desequilibrada” por conta de um suposto problema mental.

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, informou que um segundo inquérito vai ser instaurado para apurar o grande volume de informações coletadas na investigação da agressão ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), esfaqueado em 6 de setembro durante um ato de campanha na rua em Juiz de Fora (MG). Jungmann participou hoje (19) de encontro com delegados e oficiais da Polícia Militar na capital paulista.

De acordo com o ministro, a previsão é que o primeiro inquérito, que apura autoria, materialidade e circunstâncias do crime, seja encerrado nesta semana. “A PF está empenhada em concluir no prazo. Se faltar alguma perícia ou dado, pede-se mais dois ou três dias, mas não deverá exceder isso”, disse.

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Jungmann informou que a perícia concluiu que o laptop apreendido com o agressor, identificado como Adélio Bispo de Oliveira, não era usado há mais de um ano. Dos quatro celulares apreendidos, dois também não eram utilizados. Ainda são alvo da investigação os recursos financeiros e cartões de crédito de Adélio.

Outras informações também serão analisadas. “O agressor foi à lan house, [a polícia] fez uma apreensão de seis máquinas e vai olhar tudo o que tem ali dentro”, disse o ministro. Jungmann reforçou que não há confirmações sobre possibilidade de coautoria, mas que a hipótese não foi descartada.

Segundo o ministro, a PF vai disponibilizar 25 policiais federais para acompanhar cada candidato à Presidência. Houve pedido dos familiares de Bolsonaro para também receberem reforço na segurança.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, visitará na manhã desta quarta-feira, 12, em São Paulo, o candidato do PSL ao Planalto nas eleições de 2018, Jair Bolsonaro. Na visita, prevista para as 9h, o general Etchegoyen estará representando o presidente Michel Temer e levará a solidariedade do governo ao candidato.

Bolsonaro está internado no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, onde permanece se recuperando do atentado que sofreu no último dia 6, em Juiz de Fora, Minas Gerais, durante um ato de campanha.

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Nesta terça-feira, Bolsonaro teve alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e passou para uma unidade de cuidados semi-intensivo. Na visita ao hospital, além de saber exatamente como o candidato do PSL está passando, o ministro Etchegoyen, ainda a pedido do presidente, vai colocar à disposição a estrutura do governo para atender Bolsonaro, no que ele precisar.

O ministro do GSI foi escolhido por Temer para levar os votos do governo de melhoras ao candidato, justamente, por conta de sua origem militar.

Uma jovem de 18 anos, moradora de Juiz de Fora (MG), denunciou à Polícia Federal (PF) e à polícia de Minas Gerais estar recebendo ameaças de morte após ser acusada por internautas de participar do ataque contra o candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro. A estudante passou a ser alvo de ameaças após a agressão sofrida pelo candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, no último dia 6. 

A mãe da estudante A.C. garante que a filha foi confundida com uma mulher homônima que alguns internautas acusam de ter entregue a Adélio Bispo de Oliveira a faca com que o desempregado feriu o político. A jovem é a segunda pessoa cujo nome e dados pessoais são divulgados nas redes sociais por internautas que as acusam, sem provas, de participação no crime.

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“Existem muitas pessoas com um nome parecido ao da minha filha. De repente, ela começou a ver sua foto divulgada nas redes sociais. Divulgaram inclusive o número do telefone dela. Passaram a telefonar dizendo que vão encontrá-la; que vão matá-la; que ela deve ser presa”, contou a mãe da menina à Agência Brasil, que prefere manter o sigilo do nome para preservação da família.

Com um tom de voz preocupado, a mãe da jovem disse que a filha está com medo. “Ela está muito assustada com tudo o que está acontecendo. Não está saindo de casa e apagou tudo das redes sociais.”

A mãe acrescentou ainda que a filha, que está no ensino médio, estava em casa no momento em que o candidato foi esfaqueado e não tem envolvimento com política partidária. “Nós ainda nem sabemos ao certo em quem vamos votar. Conversamos sobre política como qualquer família ou pessoa”, acrescentou a mãe da menina, pedindo que seu nome não fosse divulgado.

Temendo pela segurança da filha, a família deu queixa das ameaças à polícia e compareceu à delegacia da Polícia Federal (PF), em Juiz de Fora. É a PF quem está investigando o ataque contra Bolsonaro – inclusive se o agressor recebeu ajuda de alguém. Detido logo após desferir a facada que atingiu os intestinos grosso e delgado do candidato, Adélio Bispo de Oliveira confessou o crime. Durante seu depoimento, Oliveira disse ter agido sozinho, por ordem de Deus.

Por meio de sua assessoria, a PF confirmou que o delegado-substituto de Juiz de Fora recebeu a mãe e a menina esta manhã e que nem a jovem, nem qualquer outra pessoa cujo nome está sendo divulgado na internet são investigadas. Ainda de acordo com a assessoria, peritos já analisaram diversas gravações do momento do ataque, sem identificar nada que acrescentasse ao que o agressor disse em depoimento.

Oliveira foi indiciado no Artigo 20 da Lei de Segurança Nacional, que prevê ataques à pessoas ou atos de terrorismo praticados por inconformismo político ou para a obtenção de fundos destinados à manutenção de organizações políticas clandestinas ou subversivas são passíveis de pena de reclusão de até dez anos – punição que pode ser dobrada quando houver lesão corporal grave; ou triplicada quando o ataque causar a morte da vítima.

Em sua conta no Twitter, o filho de Jair Bolsonaro, o deputado federal Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), escreveu que algumas pessoas tratadas nos vídeos como se tivessem colaborado com o atentado já foram identificadas e não têm relação com o crime.

Calado, muito reservado e de raras palavras. Essa é a impressão das poucas pessoas que conheceram Adélio Bispo de Oliveira, na pensão de número 295, da Rua Oswaldo Cruz, no centro de Juiz de Fora. O local, uma casa simples, escondida por uma árvore que cobre quase toda a fachada, não chama a atenção e destoa das outras residências e edifícios ao redor, todos de classe média alta.

Ele pagou adiantado R$ 400 por um dos melhores e maiores quartos da pensão. Alguns quartos são menores e custam a partir de R$ 290 a mensalidade. A comida é à parte e os moradores, a maioria trabalhadores do comércio ou aposentados, se vira como pode para se alimentar.

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“Ele morava aqui há pouco tempo. Mas ele era muito calado. Não falava com ninguém. Saia, entrava, mas nunca falava com ninguém, nunca. Eu achava ele estranho. Não se comunicava com a gente. Disse que veio para cá para arrumar emprego. Só disse isso”, disse o ferroviário aposentado Uiraquitã Leite Moreira.

Quando ficou sabendo o que Adélio tinha feito, Uiraquitã admite que ficou com medo. “Assassino, eu fiquei até com medo. Foi um susto. O cara fazer isso, poderia pegar qualquer um de nós. Era meio doido. O mal, quando menos se espera, chega. E estava do meu lado, aqui dentro”, refletiu.

A presença do criminoso era tão discreta, que alguns moradores da pensão dizem que jamais o tinham visto. “Eu nunca o vi. Não sei quem é não! A minha porta dá direto para a rua. Quando eu fiquei sabendo do que tinha acontecido, pensei que ele também pudesse ter feito alguma coisa com a gente aqui. Dizem que ele não conversava com ninguém”, disse o também aposentado Evangelho dos Anjos Luiz.

Cansados de falar com a imprensa, que tem procurado a pensão em busca de informações desde o dia do atentado, alguns moradores saem às pressas e evitam entrevistas. Para falar com eles, só mesmo acompanhando ao longo do trajeto, caminhando sem parar.

“Eu não posso parar, pois estou atrasado. Fiquei muito surpreso com o que aconteceu. Ele estava na pensão só há duas semanas. Eu passei duas vezes por ele, cumprimentei, e ele só balançava a cabeça. Eu senti que tinha uma energia ruim nele. Era um cara fechado”, disse o garçom Sérgio, que preferiu não dar o sobrenome, enquanto descia a ladeira.

Sérgio contou que ouviu do dono da pensão, Ronaldo, que Adélio disse ser da igreja e que ira orar por sua esposa, que está com câncer. Embora a defesa de Adélio sustente que ele agiu sozinho, o garçom acredita ser mais provável que o vizinho tenha agido com outras pessoas.

“Acho que sozinho ele não agiu. Isso aí foi armado. O cara já sabia que o Bolsonaro vinha para cá e pegou um local perto do evento. É ruim, porque esta pensão é igual à nossa casa e agora fica muito visada”, lamentou Sérgio. A pensão fica a apenas a 1 km do local onde o candidato foi esfaqueado, onde se chega em pouco mais de 10 minutos de caminhada.

O dono da pensão foi ouvido pela Polícia Federal, que mandou lacrar o quarto de Adélio.

Para a advogada Cibele Romanel, vizinha da pensão e conhecida dos donos, a ação de Adélio também teve a ajuda de outras pessoas. “Eu fiquei bastante assustada. Você não espera que uma pessoa dessas esteja próxima. Ele podia ter pego a gente. Mas a minha opinião é que isso foi bem articulado. Você não faz uma coisa dessas sozinho. O cara sabia que o Bolsonaro ia vir aqui para o centro, procurou uma pensão do lado e pagou adiantado, muito estratégico. Essa tese que ele fez tudo sozinho não cola”, disse a advogada.

 

O agressor confesso do deputado federal e candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), Adélio Bispo de Oliveira, chegou à sede da Justiça Federal, em Juiz de Fora, por volta das 15h30 desta sexta-feira (7). Ele foi levado sob um forte esquema de segurança em um comboio de cinco viaturas da Polícia Militar e do sistema prisional mineiro e entrou pela garagem do prédio.

O agressor será ouvido pela juíza de plantão Patrícia Alencar, que decidirá o seu destino. Adélio se encontra preso desde ontem (6) no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp), onde ficam os presos provisórios.

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A Polícia Federal (PF) o indiciou na Lei de Segurança Nacional (LSN), por considerar que seu crime teve motivação política, ainda que Adélio tenha dito que agiu sozinho, por motivos religiosos.

O deputado Delegado Francischini (PSL-PR), que é líder do partido na Câmara, está acompanhando as audiências e disse que a sigla já pediu à Justiça que o agressor vá para um presídio federal, pois teme que ele possa ser morto, em uma queima de arquivo, por outros presos.

Francischini, que é delegado federal, não descarta a possibilidade do criminoso ter agido com ajuda de outras pessoas e que possa haver um mentor intelectual por trás do atentado.

Até 14 de setembro de 2018, os Colégios Militares estão com inscrições abertas para admissão de alunos. As vagas são para as instituições do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Manaus, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Curitiba, Juiz de Fora, Campo Grande, Santa Maria e Belém .

O processo seletivo é composto pelas seguintes etapas: Exame Intelectual (EI), a revisão médica e odontológica (RMO) e a comprovação dos requisitos biográficos (CRB) do(a)s candidato(a)s, todas de caráter eliminatório. Para participar da seletiva, o candidato precisa ser brasileiro, ter concluído ou estar cursando o quinto ano do ensino fundamental, para as vagas de ingresso no sexto ano do ensino fundamental; ou nono ano do fundamental, para os estudantes que desejam cursar o primeiro de nível médio, entre outras exigências.

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No total, o Colégio Militar disponibiliza mais de 500 vagas. A taxa de inscrição custa R$ 95, mas os estudantes que desejam pedir isenção do valor têm até o dia 7 de agosto para realizar o pedido. As candidaturas podem ser feitas pela internet.

As provas, que contarão com questões de matemática, Língua Portuguesa e redação, respectivamente, serão realizadas nos dias 21 de outubro e 25 de novembro. A listagem dos candidatos aprovados e classificados será divulgada em 26 de abril de 2019.

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