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A brasileira Crys Cyborg não vê a hora de enfrentar a campeã do UFC, Ronda Rousey. Chegou a criticar a dona do cinturão por trabalhar de modelos em ensaios seminus e só por isso recebia destaque. Quem se manifestou foi a lutadora do The Ultimate Fight 20, Angela Mangana, que divulgou na internet uma foto sem roupa, só com o protetor de treino. Veja a foto abaixo:

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E você, internauta, concorda com Crys Cyborg e acha que as lutadoras não devem fazer papéis de modelo? Ou acredita que as lutadoras devem ter liberdade para decidir como devem promover suas imagens e ganhar destaque também fora dos rings?

Raphael Assunção é o pernambucano melhor posicionado no ranking do UFC. O lutador, de 31 anos, é o terceiro colocado no ranking da categoria dos pesos galos. No inicio do ano, o atleta sofreu uma lesão na coluna e ficou fora da disputa do cinturão contra o potiguar Renan Barão, que acabou sendo derrotado por TJ Dillashaw.  

O pernambucano retornará ao octógono do dia 4 de outubro, no Bryan Caraway, em Halifax, no Canadá. O lutador enfrentará Bryan Caraway, oitavo na lista dos 15 melhores da categoria, e mais conhecido por ser o namorado da musa Miesha Tate.

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Assunção estreou na organização em 2011 e depois de sete lutas perdeu apenas no primeiro confronto diante do americano Erik Koch, na edição 128 do Ultimate. A última vitória do lutador foi contra Pedro Munhoz no UFC 170 por decisão unânime. Ele também já venceu o atual campeão Dillashaw. 

O que ninguém esperava, aconteceu. O brasileiro Renan Barão foi nocauteado, na madrugada de sábado para domingo (25) na sua quarta defesa de cinturão e acabou perdendo o cinturão da maior organização de MMA do mundo. De quebra, perdeu uma invencibilidade que já durava 33 lutas. 

Porém, o cinturão pode voltar para o Brasil, mais precisamente para Pernambuco. Raphael Assunção está lesionado, mas se tornou o desafiante número um do, agora, campeão do peso galo, TJ Dillashaw. O pernambucano deve voltar aos treinos em oito semanas e pode ser anunciado pelo presidente do UFC, Dana White, como o próximo lutador a disputar o título.

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Aliás, Assunção e Dillashaw já se enfrentaram. O combate aconteceu em outubro de 2013, e o pernambucano venceu na decisão dos juízes. “TJ (Dillashaw) acha que me venceu naquela luta, então vamos fazer a revanche pelo cinturão”, afirmou o pernambucano. 

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O ex-campeão do Pride e do UFC Maurício Shogun participou da primeira edição da MXA Fan Expo, realizada neste sábado (17), no Recife. O atleta de MMA conversou com os fãs e deu uma aula para iniciantes e avançados. Visto como espelho para diversos jovens, Shogun acredita que muitos lutadores precisam ser incentivados por profissionais para seguir na carreira.

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"Tento retribuir o carinho de todos os fãs e isso me dar carga para ser cada vez mais exemplo para eles. Muita gente admira os lutadores, por isso temos que ser exemplares dentro e fora do octógono”, afirmou. Shogun ainda admitiu que a modalidade está crescendo muito no Nordeste e, em breve, poderá revelar diversos atletas de ponta. “O Brasil inteiro é um grande celeiro mundial do MMA e junto com os Estados Unidos são os países número 1 do esporte”. E completou: “Daqui a um ou dois anos vamos ver lutadores dessa região como importantes espelhos para outros”, disse.

UFC

Maurício Shogun, de 32 anos, não está numa fase boa no UFC. O lutador perdeu seu último confronto, contra Dan Henderson, no UFC Natal, no mês de março. Entretanto, o atleta acredita que ainda tem muito para lutar. “Apesar de tudo, hoje eu me sinto muito bem visto pelo MMA e ainda me considero um atleta muito jovem para pensar em aposentadoria”, pontuou. Sobre uma possível mudança de peso, Shogun acredita que não é momento para pensar nisso. “Descendo de categoria eu não teria a mesma performance da categoria meio-pesado”.

Questionado sobre voltar a conquistar o cinturão do UFC, o lutador admitiu que a liderança ainda não é seu objetivo atualmente. “Agora, eu penso em vencer meu próximo desafio, mas lógico que desejo voltar a levantar o cinturão da categoria”, garantiu.

O lendário Bruce Lee, considerado o "pai do MMA", será um dos lutadores selecionáveis do game EA Sports UFC. A novidade foi revelada nessa segunda-feira (7) pela Electronic Arts. Para lutar com o artista marcial, os jogadores precisarão comprar o título eletrônico no período de pré-venda ou deverão desbloqueá-lo ao finalizar o modo Career na dificuldade Pro, afirma a produtora. 

Segundo o diretor criativo do game, Brian Hayes, a inclusão de Bruce Lee em EA Sports UFC era obrigatória. "Você tem a principal organização do esporte que mais cresce no mundo, o UFC; e o mais icônico lutador de todos os tempos. Não consigo imaginar um universo em que essas duas coisas não façam sentido juntas", ressalta.

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EA Sports UFC chegará às lojas em 17 de junho para as plataformas PlayStation 4 e Xbox One.

Esta história não é parte de um roteiro cinematográfico. Mas bem que poderia ser. Natural do Recife e criado no bairro de Tejipió, Jollyson Francino Sosaleta sonhava em lutar nos octógonos do MMA. E largou tudo para se dedicar ao esporte após ver Anderson Silva defender o seu cinturão do Ultimate Fighting Championship (UFC), no UFC Rio de 2011. Depois de abandonar tudo para viver das lutas, o recifense teve a grande chance aos 30 anos: foi escolhido para participar da terceira edição do reality show The Ultimate Fighter (TUF), que dá ao vencedor o contrato de duas lutas com o UFC.

Jollyson Francino Sosaleta foi convidado para um dia de treinamento com o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil, em Recife. A reportagem do Portal LeiaJá acompanhou a atividade e conversou com o lutador. O participante contou todas as etapas da carreira que o levou à disputa do peso-médio no The Ultimate Fighter: desde a corrida na praia em 2007 - quando conheceu uma academia de MMA - e o dia em que abandonou o emprego de gerente vendas para se dedicar ao MMA, até a dura jornada no Rio de Janeiro e entrada na TUF com a vitória sobre "Gigante".


Um começo “pesado”
O início de Jollyson no esporte foi, no mínimo, curioso. “Eu não fui aquele garoto que o pai colocou para treinar artes marciais quando era criança”, conta. Em 2007, o recifense estava se sentindo acima do peso. E “correndo na praia, vi um cartaz que dizia: ‘Primeira semana de jiu-jítsu grátis”, lembra. Foi o primeiro contato do lutador com as artes marciais mistas.

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Coincidência ou não, a academia que Jollyson se deparou era de Rafaello Tractor Oliveira, pernambucano que luta no UFC. “Quando eu entrei no estabelecimento, Tractor estava treinando, preparando-se para uma luta de MMA. Achei fantástico e decidi embarcar na ideia”, conta.

Jollyson começou a treinar jiu-jítsu aos 23 anos. “Entrei para perder peso e não para ser atleta. Nunca quis nem competir”, disse.

A dura realidade de um esporte que engatinhava no Brasil

Após um ano e meio treinando em três expedientes, o pernambucano largou o emprego de gerente de vendas e o curso de graduação em Marketing e decidiu que iria viver de artes marciais mistas. Porém, esbarrava nas dificuldades de um esporte ainda em construção no Brasil. “Na época era muito difícil porque não éramos valorizados. Tinha evento que pagava R$ 200 para o atleta lutar. Isso não cobre nem as despesas de uma semana de treinamento”, afirmou.

Em 2011, o ponto de virada. A transmissão televisiva mostrava a vitória de Anderson Silva sobre Yushin Okami e confirmava a oitava defesa de cinturão do brasileiro na categoria dos médios do UFC. Em Tejipió, Jollyson Francico tomava uma decisão que mudaria a sua vida. “Vou largar tudo para me jogar no que mais gosto de fazer: lutar. Deixei o meu pai segurando as contas de casa e me joguei nesse mundo. Daquele momento em diante, deixei para trás uma vida. Com 27 anos, parei de sair e de curtir para me dedicar, exclusivamente, ao esporte. Foi muito difícil. Tive momentos que achei que não era capaz de continuar”, explicou.

Início promissor no octógono e a mudanças de ares

Apesar das dificuldades, Jollyson não desistiu do sonho. Na estreia como lutador profissional de MMA, finalizou Ranílson Café, no Recife Fighting Champioship, em dezembro de 2011. Logo depois, ainda conseguiu outra vitória, no Coliseu Extreme Fight. Esperançoso, o pernambucano decidiu mudar de ares as técnicas de combate. Foi aí que tudo começou a mudar na vida do lutador.

O recifense se mudou para Natal, onde passou um mês treinando na academia Kimura/Nova União. “Fui muito bem recebido. É uma academia de artes marciais que tem um espírito de união muito forte. Me senti em família lá.” Entretanto, Jollyson não demorou para pegar a estrada novamente e encontrar um ambiente totalmente diferente.

Para treinar e disputar os principais torneios do cenário nacional, Jollyson se mudou novamente para Rio de Janeiro e foi treinar na filial carioca da Kimura/Nova União. A mesma academia, entretanto, bem diferente. “Logo de cara, já caí em um apartamento com dez outros lutadores. A realidade é outra porque são muitos outros atletas também buscando o seu espaço”, explica.

“Ainda tentei mudar de academia, com Pedro Rizzo (ex-lutador de MMA) me ajudando bastante, mas acabei não me acostumado”, conta o recifense. Jollyson também enfatizou a saudade de casa. “Pesou também no meu psicológico o fato de estar longe da família e da namorada”, desabafou.
Dois “no contest” seguidos

A primeira luta no Rio de Janeiro foi no Shooto Brasil, em 14 de julho de 2012. Jollyson conseguia um bom combate até a metade do segundo round, quando recebeu uma cabeçada ilegal do adversário Luiz Henrique. O rival foi desclassificado. Os juízes chegaram a levantar o braço do pernambucano – em sinal de vitória –, mas a organização do evento decidiu deixar a luta sem resultado (no contest). Os organizadores alegaram que não houve predomínio suficiente das parciais.

Em seguida, Jollyson entrou no octógono pelo Iron Fight Combat contra Leonardo Leleco. Novamente no segundo round, o pernambucano sofreu um golpe ilegal, a arbitragem parou a luta e puniu o baiano. De repente, um acontecimento tenebroso. “Recebi uma joelhada ilegal e o juiz parou a luta. Continuei deitado após o golpe, porque estava sentindo muitas dores. Na hora, Yuri Campos (árbitro) gesticula pra mim e fala alguma coisa que não deu para entender. Como eu não respondi, ele levanta o braço e acena que acabou a luta”, detalhou.

O maior problema, porém, foi após a decisão do árbitro. “Eu tinha certeza que a vitória seria minha. Leleco também sabia que ia perder e, simplesmente, partiu para cima do árbitro, na agressão. Tiveram que conter Leleco, porque o cara queria arrebentar o juiz”, ressaltou.

No fim das contas, o recifense recebeu outro “no contest” no Rio de Janeiro. O que revoltou Jollyson. “Incrivelmente, depois de tudo que aconteceu, o árbitro ainda deu a vitória para o Leonardo, provavelmente por medo. Só que aí, óbvio que o evento não ia manter esse resultado, e mais um no contest foi para a minha conta.”

O declínio e a chance do TUF
Essas duas lutas pesaram na cabeça do atleta. No Rio de Janeiro, as críticas pelos resultados insuficientes dentro da própria equipe passaram a incomodar o pernambucano, que decidiu voltar para Natal.

Já no final de 2012, outra chance bateu na porta do recifense. Rafaello Tractor conseguiu um emprego para Jollyson como mestre de jiu-jítsu nos Estados Unidos. Depois de longos 11 meses com problema na documentação do passaporte, Jollyson voou novamente para a capital carioca buscando afiar a arte marcial antes de retornar para o exterior. Foi aí que o The Ultimate Fighter apareceu.

Entrada no The Ultimate Fighter
Ainda que desacreditado, Jollyson soube da abertura de inscrições para a terceira edição do Ultimate Fighter e resolver tentar entrar. “Depois de um ano parado, eu não estava mais confiante no MMA. Olhando o meu cartel, tinha apenas duas vitórias e dois no contest. Isso não era legal. Mesmo assim, me inscrevi e fui aceito para as preliminares”, disse o recifense.

O pernambucano chegou no dia marcado para os primeiros testes e a entrevista, às 7h. “Já tinha uns dois mil lutadores esperando. Lembro até hoje meu número de inscrição: 956”, conta Depois de avaliações técnicas de solo e trocação, foi chamado para a primeira entrevista. Às 17h, Jollyson voltou para pegar o resultado. “Foi quando descobri que tinha passado para a fase dos exames médicos e de outra conversa com a organização”. No final do dia, o recifense já estava entre os 59 dos 32 que seriam escolhidos para lutar no TUF.

“Mesmo se eu não fosse chamado, minha confiança tinha voltado. Só de saber que estava entre esse seleto grupo, a vontade de lutar crescia de novo”, lembra o ex-gerente de vendas de Tejipió. “Um mês depois, a produção me ligou e disse que tinham me escolhido para lutar na aberturda do The Ultimate Fighter Brasil. Fiquei muito emocionado e não segurei as lágrimas. Era a chance da minha vida.”


A luta da carreira e a entrada na casa do TUF

Depois de tantos obstáculos, só faltava mais uma etapa para o pernambucano garantir a vaga na casa do TUF. “Tive um mês e meio para me preparar para o combate. Fiquei sabendo contra quem iria lutar apenas no dia da pesagem. Não tive preparação específica e não conhecia o adversário”. De cara, o recifense enfrentou o lutador mais “badalado” do programa: Ewerton Gigante, que representava o Batalhão de Choque do Rio de Janeiro.

“Talvez a aposta do programa era ele, estava como favorito. Porém, eu confiava demais no meu potencial. Depois de tudo que eu passei, de um ano horrível, não era um cara do choque ou qualquer outro que ia me derrotar”, contou Jollyson. E não perdeu. Com uma bela finalização, venceu Gigante e conquistou a vaga na casa do reality show no último dia 9. O maior feito da carreira do pernambucano que sabia que desistir não era uma opção. Alguém ainda duvida se ele vai dar trabalho no programa?

Os episódios do The Ultimate Fighter Brasil 3 são transmitidos todo domingo pela TV Globo.

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) divulgou nesta sexta-feira, 21, uma redução de quase 19% nos alertas de desmatamento da Amazônia no período de agosto de 2013 a janeiro de 2014. Embora tenha comemorado os números, a ministra Izabella Teixeira não garante que isso indique uma diminuição nas taxas de desmatamento da área. "Ter um alerta menor significa que os nossos esforços de tecnologia dialogam com dados de campo; mas por outro lado, será que vai dialogar com redução da taxa de desmatamento que esperamos?", comentou.

Segundo os dados do MMA, os alertas apontaram 1,428 mil quilômetros quadrados de área desmatada entre agosto de 2012 a janeiro de 2013, ante 1,162 mil quilômetros quadrados no período seguinte - 18,6% a menos. Como explicou o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Volney Zanardi, os dados refletem a leitura de satélites sobre a região e são diretamente influenciados pela nebulosidade. "A cobertura de nuvens é variável e, por isso, temos apenas uma tendência", destacou Zanardi.

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A avaliação, baseada em informações da Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), apontou ainda uma tendência maior de desmatamento em regiões cuja fiscalização cabe aos Estados (68%) e menor em áreas de domínio federal (32%). "Parcela de 80% dos licenciamentos ambientais hoje em dia está sob domínio dos Estados e, nesse caso, os alertas podem estar dialogando com a supressão de vegetação", avaliou a ministra.

Outra tendência apontada pelos dados do MMA é de diminuição de alertas em Estados com tradição de muitos desmatamentos, como Mato Grosso, Pará e Rondônia. Tocantins e Acre tiveram aumentos significativos no levantamento. "Nos preocupa não só pelo desmatamento, mas porque pode está havendo uma mudança no perfil dos crimes por Estado", ressaltou Izabella.

Todos os alertas enviados por satélites são verificados por equipes in loco na floresta. Ao todo, 11% não se confirmaram; 76,2% apontaram corte raso; 5,2%, exploração florestal; e 7,4%, degradação por fogo.

A prevenção do desmatamento, conforme explicou Zanardi, ocorre sob duas frentes de ação. A primeira delas, por meio de nove equipes espalhadas pela Amazônia, em bases fixas e móveis, que verificam denúncias. O instituto atua, ainda, com coleta de informações e trabalho de inteligência.

Conforme ressaltou a ministra, o Ibama atua hoje em parceria com a Polícia Federal para desmontar quadrilhas alinhadas ao desmatamento ilegal. "O crime sempre inventa, mas nós também estamos sendo inovadores", disse Izabella.

Para aprimorar a cobertura de alertas de desmatamentos, o ministério tem testado veículos aéreos não tripulados para operar abaixo das nuvens, onde os satélites não conseguem visualizar. "Com a cobertura de nuvens, os satélites não enxergam, e nessa parte estamos operando com apoio de tecnologia de radar", finalizou a ministra.

A proposta da 1ª Virada Esportiva do Recife foi de atrair os pernambucanos para praticar atividades físicas e esportivas de forma livre na cidade. A iniciativa deu certo, o próprio público pediu a permanência do evento e com cada vez mais intensidade, mas também ressaltou algumas falhas. De acordo com George Braga, secretário de Esportes do município, o projeto será repetido e aprimorado anualmente. “A Virada já está presente no nosso calendário esportivo”, garantiu.

A programação, que iniciou às 16h do sábado (8) e durou 24 horas seguidas, contou com diversas atividades gratuitas para todos os gostos, como por exemplo: skate, BMX, acrobacias, futebol de mesa, corrida, basquete de rua, cama elástica, MMA, artes marciais, arvorismo, futsal, vôlei, handebol e futebol de botão. O Portal LeiaJá acompanhou todo o evento nos 4 polos espalhados pelo Recife, no Parque Dona Lindu, Marco Zero, praia do Pina e Parque da Jaqueira.

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MMA se destacou
A estrutura montada para a Arena de MMA foi diferenciadas das outras modalidades. Luzes, octógono e área vip foram vistas na área destinada às artes marciais, que animaram os recifenses. O secretario George Braga admitiu ter deixado essa parte aberta para os próprios coordenadores, que organizaram com características distintas. “A organização desta área ficou diferenciada por que estava mais destinada para a demonstração do esporte para os convidados. Já as outras categorias visavam mais a participação do público”, explicou. 

Simultaneidade a eventos paralelos
Apesar da boa aceitação do público, o evento contou com algumas falhas, como a simultaneidade de atividades. O Parque Dona Lindu, por exemplo, recebeu a mistura de praticas esportivas e a passagem dos blocos de Carnaval, fato que atrapalhou a execução de algumas modalidades. “Por causa da dimensão que a Virada tomou, foi natural que tivéssemos alguns contra tempos. Não conseguimos modificar alguns horários. Caso o evento não fosse realizado tão perto do Carnaval, talvez tivesse eliminado alguns impasses na execução das atividades”, reconheceu o secretário.

Entretanto, George Braga garantiu que os organizadores vão realizar um balanço para conferir todos os problemas do evento. “Queremos que este evento ocupe a cidade inteira, sem espaço para eventos concorrentes. Por isso vamos realizar uma avaliação profunda dos acontecimentos falhos para que não se repitam nas próximas edições”, pontuou.

Chuva
A chuva invadiu a capital pernambucana no último domingo (9), principalmente pela manhã, o que atrapalhou algumas atividades da Virada Esportiva. Apesar disso, o secretario garantiu que o clima não bloqueou a presença dos recifenses. “Choveu bastante no inicio do domingo, mesmo assim, a presença do público foi intensa. Os atletas do basquete de rua, por exemplo, jogaram durante toda a madrugada e pela manhã. Mesmo assim, pretendemos manter polos fechados para evitar que o clima possa interferir nas atividades”, explicou.

Comerciantes prejudicados
Os vendedores que trabalharam durante a Virada reclamaram da falta de informações antes do inicio do evento e sobre os locais onde eles seriam posicionados. Os comerciantes ficaram insatisfeitos com os seus pontos e os lucros foram prejudicados. Segundo o secretário, as revindicações foram resolvidas rapidamente. “Teremos mais cuidado com isso nas próximas edições, mas as questões foram solucionadas. A ideia é agradar a todos no espaço público”, disse.

As areias da praia do Pina, na Zona Sul de Recife, se tornaram centro de artes marciais neste fim de semana durante a Virada Esportiva. A partir das 16h do sábado (8), foram disputadas 15 diferentes modalidades de luta durante 24 horas. Judô, karatê, tai chi chuan, iaido e tenchi tessen, aikidô, kendô, capoeira, jiu-jitsu. Teve de tudo. Ainda assim, a que mais chamou a atenção do público é a que une todas: MMA.

O aparato, inclusive, foi diferenciado de qualquer outro esporte da Virada Esportiva. Jogo de luzes, ring girls e área vip para convidados. O octógono ficou cercado de fãs do MMA e lutadores. O público interagia a todo momento com o espetáculo. E, claro, com um sotaque brasileiro e recifense.

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Dentre os lutadores, nenhum de destaque do cenário nacional – o que não diminuiu em nada a festa. Cada atleta convidado a subir no octógono foi recebido calorosamente pelo público. Dentre os apelidos criados estavam: “esmaga testa” e “potência de milha”.

Logo na primeira disputa, o público foi à loucura com cada soco e pontapé trocado entre os lutadores. Mas, já no terceiro round, o falta de combatividade entre os atletas revoltou os presentes e se tornou gritos de: “Tão namorando! Tão namorando!”. A maioria ria e aplaudia, outros se preocupavam com quem estava dentro do octógono. Mas todos pediram mais MMA nas areias do Pina.

“Está tudo muito bem organizado. Os produtores estão de parabéns.Já está provado que dá para fazer MMA no Pina. Só queremos que continue porque é muito bom”, disse Fágner Ricardo, de 33 anos. E completou: “Já fui assistir várias lutas em Pernambuco e, pode acreditar, essa daqui está muito boa”.

Atividades novas e consagradas estão chegando ao Recife. A Virada Esportiva contará com mais de 100 esportes para a população pernambucana neste sábado (8) e domingo (9). Entre as 24 horas do evento, dois polos trazem tendências esportivas para a capital de Pernambuco. 

No Dona Lindu, em Boa Viagem, destaque para os esportes radicais. Os conhecidos Skate de rua, rapel e tirolesa se juntam aos novatos parkour, arvorismo e BMX Free Style. Além das atividades de adrenalina, as atrações do circo também se farão presentes no parque. Pista acrobática, malabares, trapézio e acrobacias serão modalidades praticadas à tradição circense.

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O MMA vem se tornando muito tradicional no Brasil. Na capital pernambucana, uma febre se espalha nas academias da cidade. Neste final de semana, na praia do Pina, os fãs de luta e artes marciais também serão contemplados na Virada Esportiva, inclusive com lutadores profissionais convidados. As demonstrações de Muay Thai acontecem no domingo (9) pela manhã, das 8h às 9h. Além dele, ao longo do evento, atividades de judô, taekwondo, jiu-jitsu e capoeira, dentre outros, também serão apresentados.

Confira a programação.

Após as recentes derrotas de Anderson Silva e Junior Cigano, os lutadores brasileiros conseguiram preservar os dois cinturões que possuem no UFC, a maior organização de artes marciais mistas do mundo. Na noite de sábado, Renan Barão e José Aldo venceram suas lutas pelo UFC 169, realizado em Newark, nos Estados Unidos, e seguem com os títulos dos pesos galo e pena, respectivamente.

Na principal luta do evento, Barão derrotou o norte-americano Urijah Faber, na repetição da luta de julho de 2012, quando o brasileiro faturou o cinturão interino do peso galo. Dessa vez, nova vitória de Barão, numa luta definida com apenas 3min42 do primeiro round, por nocaute técnico, com uma série de socos do brasileiro.

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Após um começo estuado, Barão acertou um potente soco de direita que derrubou Faber. O brasileiro, então, disparou uma série de socos, que só foi interrompida pelo árbitro, o que irritou o norte-americano, que alegou ter condições de prosseguir no combate.

"O Urijah é um cara duro, resistente, mas confiei na minha mão. Só tenho a agradecer a todos que me ajudaram, BJ Penn, Acelino Popó e a todos da Nova União. Treinei muito forte todos os dias, sai de perto da minha família, da minha zona de conforto, e fui para o Rio treinar forte. Vou buscar sempre o nocaute e a finalização", comentou Barão.

Já José Aldo teve êxito na sexta defesa de cinturão do peso pena, dessa vez diante do norte-americano Ricardo Lamas. O brasileiro teve controle da luta, definida por decisão unânime dos árbitros. Todos os três apontaram o placar de 49 a 46 favorável a Aldo.

O brasileiro disparou muitos chutes nas pernas de Lamas e celebrou a sua vitória. "Ele me surpreendeu. Pegou vários chutes na perna dele e ele não sentiu. O Lamas é um grande lutador e fez por merecer. Mas estava bem tranquilo e no final segurei a luta", comentou Aldo.

Outro brasileiro a fazer parte da programação principal do UFC 169, John Lineker perdeu para o russo Ali Bagautinov, pelo peso mosca, por decisão unânime dos árbitros - dois deram o placar 29 a 28 e outro apontou 30 a 27.

Já na programação preliminar, no peso leve, Alan Nugget derrotou o canadense John Makdessi por decisão unânime - dois árbitros apontaram o placar 29 a 28 e outro definiu a vitória do brasileiro como 30 a 27.

O próximo evento do UFC será realizado no dia 15 de fevereiro, na cidade de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Em uma programação recheada de lutadores brasileiros, a principal luta da noite será entre o brasileiro Lyoto Machida e o armênio Gegard Mousasi.

A Câmara dos Deputados vai prosseguir neste ano a discussão sobre a proposta que proíbe a transmissão de lutas de MMA pela televisão (Projeto de Lei5534/09). O projeto aguarda votação na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

De acordo com o autor do projeto, deputado José Mentor (PT-SP), o MMA, que ao pé da letra quer dizer mix de técnicas de lutas marciais, apenas estimula a violência e em nada se assemelhando a esporte. O deputado destaca que as lutas olímpicas pregam a autodefesa, enquanto o MMA enfatizaria a agressão. Para Mentor, é uma contradição o País proibir lutas de animais como galos e cachorros, e permitir a transmissão pela TV de um evento violento como o MMA.

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Na opinião do petista,  a televisão é uma concessão pública. Por esse motivo, ele questiona o uso de “um meio de comunicação de massa, que entra em todos os lares, indiscriminadamente, para fazer uma propaganda de violência desse tipo”, disse o parlamentar. “Eu acho que a sociedade tem de se atentar a isso. Ver se é esse o tipo de luta que vai formar o cidadão que o Brasil precisa”, completou.

 

A noite de sábado (28) não terminou como Anderson Silva esperava. O brasileiro viu o sonho de recuperar o cinturão dos médios no UFC acabar no início do segundo round da luta contra Chris Weidman. Ao tentar dar um chute na perna do oponente, Anderson sofreu uma fratura na perna esquerda, que deu a vitória ao adversário e chocou todos que estavam assistindo à luta.

A lesão foi grave e o brasileiro precisou deixar o octógono de maca, direto para um hospital em Las Vegas. Horas depois, a Zuffa, empresa proprietária do UFC, informou que Anderson Silva já passou por cirurgia, que foi realizada com sucesso, e terá que ficar de três a seis meses afastado do esporte.

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"Após o evento principal do UFC 168, o ex-campeão Anderson Silva foi levado a um hospital de Las Vegas e passou por cirurgia para reparar uma perna esquerda quebrada. A cirurgia de sucesso inseriu um pino intramedular na tíbia esquerda de Anderson. A fíbula quebrada foi estabilizada e não precisará de cirurgia separada. Anderson ficará internado por pouco tempo, mas não precisará de outra cirurgia no momento. O tempo de recuperação é de três a seis meses para este tipo de operação", apontava o comunicado.

De acordo com a Zuffa, o brasileiro se mostrou feliz pelo apoio que vem recebendo. "Anderson está muito tocado pelo efusivo apoio de seus fãs e de toda comunidade do MMA. Ainda não há definições sobre seu futuro e ele gostaria de pedir privacidade no momento, já que lida com esta lesão e se prepara para voltar para casa e se recuperar."

Já pela manhã deste domingo, Anderson Silva se manifestou pela primeira vez após a lesão. Através de sua página no Twitter, o lutador pediu desculpas aos brasileiros. "Brasil, sinto muito. Não queria ter desapontado vocês. Dei o meu melhor, eu juro", escreveu.

A luta mais aguardada do ano não acabou bem para o brasileiro Anderson Silva. Na disputa do cinturão peso médio contra Chris Weidman - após surpreendente derrota em julho deste ano - o Spider acabou se contundindo gravemente no segundo round e o americano venceu por nocaute técnico.

Vindo de uma luta onde Anderson Silva abusou das provocações e foi nocauteado, gerando dúvidas sobre a veracidade do resultado, a questão da noite era saber se Weidman conseguiria repetir o feito. E o americano foi com tudo no início. Encurralou Silva nas grades e conseguiu levá-lo para o chão após um soco.No solo, o americano aplicou bons socos e cotoveladas.

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No segundo assalto, Anderson tentou manter a luta em pé e passou a desferir seus chutes. No entanto, após um chute baixo defendido por Chris, Anderson teve uma fratura na canela esquerda que obrigou a desistência imediata. Uma cena chocante que conteve até a comemoração do campeão.

(Foto: David Becker/AP/EstadaoConteudo)

“Não importa o que aconteceu hoje, ele ainda é o melhor lutador de todos os tempos. Defender os chutes dele foi a primeira coisa que trabalhei após a minha última luta”, declarou Weidman ao fim do combate.

Agora Weidman tem encontro marcado contra outro brasileiro, Vitor Belfort.       

 

Confira todos os resultados:

Disputa do Título dos Pesos Médios

Chris Weidman venceu Anderson Silva por TKO (contusão) a 1min16s do 2° round 

Disputa do Título dos Pesos Galos Feminino

Ronda Rousey finalizou Miesha Tate comum armlock aos 58s do 3° round

 

Travis Browne  venceu Josh Barnett a 1min do 1° round 

Jim Miller finalizou Fabricio Morango com um armlock aos 3min42s do 1° round

Dustin Poirier venceu Diego Brandão por TKO aos 4min54s do 1° round

Uriah Hall venceu Chris Leben por TKO aos 5min do 1° round

Michael Johnson venceu Gleison Tibau por TKO a 1min32s do 2° round  

Dennis Siver venceu Manny Gamburyan por decisão unânime

John Howard venceu Siyar Bahadurzada por decisão unânime   

William Patolino venceu Bobby Voelker por decisão unânime

Robbie Peralta venceu Estevan Payan por TKO aos 12s do 3° round

 

Fonte: Site oficial do UFC

Prestes a realização da “luta do ano”, a revanche entre Anderson Silva x Chris Weidman, volta aquela questão. MMA é esporte?

Em princípio sim. Existem regras, leis. E, em tese, a reunião de uma série de artes marcias e esportes. Taekwondo, Jiu-jitsu, judô, boxe, todas essas modalidades estão presentes nos eventos de luta. 

Que seja um esporte, mas ninguém pode negar que é violento. Estimula a violência? Talvez. Provavelmente ninguém vá sair distribuindo tapas pela só porque assistiu uma luta do UFC pela televisão. Há outras pessoas que vão querer fazer algo parecido e até se matricular em uma academia para praticar finalizações e outras coisas.

O que espanta é que a popularização dos eventos de MMA traz à tona a incrível crueldade humana. Eu, que sou crítico da prática, já me peguei passando muito tempo assistindo trechos de lutas ao zapear pelos canais de TV por assinatura. Existe um encanto inexplicável pelo sofrimento alheio.

Os fãs não querem lutas rápidas. Um soco e acabou. Querem que os cambates durem o maior tempo possível, com os adeversários deferindo o maior número possível de golpes no outro. Sangue e rostos desfigurados. Preferencialmente em câmera lenta e por vários ângulos diferentes.

“Os gladiadores do século 21” é a alcunha dada aos que estão dentro do ringue. Na Roma Antiga, os gladiadores eram escravos da burguesia que eram treinados para lutarem até a morte apenas para o entretenimento dos nobres. Há semelhança com os combates atuais. Deve ser apenas coincidência que as torcidas organizadas de futebol ofereçam treinamento de Muay Thai aos seus integrantes. 

A sociedade brasileira está violenta e impressiona ver famílias reunidas em frente ao televisor assistindo ao banho de sangue, gritando, vibrando, porque um homem está batendo no outro. Desculpa, mas eu não é normal ver alguém acertar o nariz do outro com o cotovelo e ficar rindo disso.

3 dentro

- Santa Cruz. Diretoria tricolor acertou ao renovar o contrato do principal jogador do time nos últimos três anos. O goleiro Thiago Cardoso ficará no Arruda até 2015. A parte estranha da negociação é que a torcida precisará comprar camisas para saldar antigas dívidas com o atleta.

- Beach Soccer. O bairro do Pina recebe vários eventos da modalidade nesse fim de ano. Depois da Copa das Nações, vencida pelo Brasil no último final de semana, o espaço ainda receberá uma competição de clubes locais e novamente um torneio internacional. 

- Fifa. Não é todo mundo que pode tocar na taça da Copa do Mundo. Além dos campeões mundiais, só pessoas autorizadas e de luvas podem manuseá-la. Em uma ação de um patrocinador, foi autorizado que pessoas cegas pudessem tocar e saber como é o troféu. 

3 fora

- STJD. A 40ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2013 será realizada nesta sexta-feira, pós natal. Portuguesa, Vasco, Fluminense e Flamengo lutam por vagas na Série A do próximo ano. A corda arrebentando do lado mais fraco, teremos a lusa na segunda divisão em 2014.

- Lisca. A fama de maluco do novo treinador do Náutico não é à toa. Nunca vi um técnico divulgar na imprensa quais são os jogadores que estão negociando com o clube. O gaúcho fez isso essa semana. Tomara que a atitude não atrapalhe na hora de assinar os contratos dos novos atletas.

- TCN. O programa Todos Com a Nota foi confirmado para 2014. Com isso os clubes permanecem reféns das decisões do governo do estado em relação a jogos na arena, a FPF continuará anunciando públicos fantasmas e os cambistas estão com os empregos garantidos. 

O irmão do lutador do UFC Lyoto Machida, Chinzo Machida, está recomeçando sua carreira do MMA. E ele reestreou muito bem. Chinzo lutou contra Brian Wood, no último final de semana, nos Estados Unidos, pelo RFA 11. O brasileiro encaixou uma bela joelhada no oponente aos 4min53s do primeiro round e venceu a luta com este nocaute impressionante. Agora, Chinzo, que atua pela categoria peso-pena, possui um cartel de duas vitórias e duas derrotas na carreira.

Confira o vídeo:

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Marina Correia, mãe dos lutadores Rodrigo Minotauro e Rogério Minotouro, lançou neste mês uma biografia sobre os gêmeos e ícones do MMA mundial. No livro Meus Filhos Minotauro e Minotouro - Lenda e superação, Marina revela diversos momentos da jornada dos gêmeos, desde a infância até os dias de glória.

Episódios como o acidente que condenou Minotauro a uma cadeira de rodas, aos 11 anos, e cirurgias complicadas são contados pela mãe dos lutadores. A obra ainda traz um caderno de imagens, com fotos que contam a história dos gêmeos, além das fichas técnicas de cada um, com peso, altura, modalidades e o histórico de lutas e títulos conquistados.

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JOÃO PESSOA (PB) - O lutador do UFC Wanderlei Silva estará em Campina Grande nesta quinta-feira (31), aonde irá fazer uma parceria inédita com a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer. O ex-campeão dos pesos médios do Pride quer montar uma academia na Rainha da Borborema para poder atender, de maneira gratuita, crianças carentes da região. O lutador irá ficar na cidade até o próximo sábado. E esta será uma visita técnica, à qual ele irá conhecer alguns locais para a instalação da academia.

“A minha escola aqui nos EUA foi eleita a melhor do mundo em 2011. E, agora, vou abrir uma no Brasil inteiramente grátis. Estou viabilizando a melhor maneira de fazer isso, mas esse é o meu próximo projeto. Quero formar atletas e professores, formar cidadãos. Não é uma ONG, é coisa minha. Vou para Campina Grande, que é a terra do ‘Pezão’ e do ‘Hulk’, da seleção”, afirmou, recentemente, em conversa com a imprensa.

O brasileiro Anderson Silva surpreendeu a todos através do Twitter. Na rede social, o sempre tranquilo lutador desafiou o campeão de boxe Roy Jones Jr.

Mesmo que em tom de elogio, tal declaração foge do perfil do Spider. “Grande Roy Jones Jr., gostaria de ter a chance de lutar com você! Você é um grande campeão”, escreveu o ex-campeão dos médios do UFC.

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Entretanto, a “super luta”, caso possível, terá que esperar um pouco. O próximo desafio de Anderson Silva está agendado para o dia 28 de dezembro. O brasileiro encara uma revanche contra Chris Weidman, atual dono do cinturão.

Apenas uma luta e o brasileiro Roger Gracie está fora do UFC. Carregando um sobrenome lendário e respeitado no mundo da luta, Roger perdeu na estreia para Tim Kennedy e teve uma performance muito abaixo do esperado. Com isso, a organização decidiu não renovar o contrato do lutador.

De acordo com informações do portal Combate.com, o brasileiro pretende voltar à categoria dos meio-pesados (até 93 kg), já que sofreu demais para perder peso no peso-médio (até 84 kg). Além disso, o evento Bellator é tido como provável destino de Roger Gracie.

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CURRÍCULO

Decacampeão mundial de jiu-jítsu, Roger Gracie tem um cartel de seis vitórias e duas derrotas no MMA. A passagem no UFC, por outro lado, foi mais curta do que o esperado.

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