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Em negociação com o bilionário norte-americano Joseph DaGrosa Jr., o América-MG se tornou, nessa terça-feira (14), Sociedade Anônima de Futebol (SAF). Se as tratativas se confimarem, o Coelho deve começar a receber o investimento de mais de R$ 200 milhões do dono do Kapital Football Group em janeiro.

Com a transferência de todos os ativos para a SAF no próximo mês, o clube deve ter DaGrosa como acionista majoritário e ainda pode reassumir a administração do Independência, além de se mudar da sede.

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O aporte milionário vai custear dívidas e ampliar os investimentos do Coelho, que conta com a chance de receber ainda mais recursos da parceria, já que os valores foram negociados no começo do Brasileirão.

Como o investimento será aplicado

A negociação chega em um momento histórico para o clube, que começou o Campeonato Brasileiro como concorrente ao rebaixamento e terminou a competição com a vaga inédita à Libertadores. A arrancada na metade da série A gerou uma receita não prevista superior a R$ 24 milhões com as premiações.

De acordo com apuração do Globo Esporte, cerca de R$ 120 milhões do repasse inicial do empresário seriam investidos no futebol. O 'troco' de R$ 60 milhões seria dividido entre a conclusão do projeto Planeta América para ampliar o Centro de Treinamento (CT) em 160.000 m² e quitar dívidas atuais do clube.

Nesta terça-feira (14), a Câmara Municipal do Recife vota o dispositivo inédito que permite o repasse de R$ 30 milhões para obras de infraestrutura da Prefeitura. Com o corte de gastos causados pela pandemia, o dinheiro seria destinado a compra de imóveis.

O decreto legislativo partiu de uma decisão coletiva das lideranças da Casa, que foram recebidas pelo prefeito João Campos (PSB) na sexta (10). O recurso foi guardado através de economias, como a informatização dos processos, e outra parte foi retirada do fundo para a construção da sede do Legislativo, criado pela lei municipal 17.853/12.

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Em entrevista ao LeiaJá, o vereador Ivan Moraes (PSOL), celebrou o amplo acordo que permitiu a destinação mais efetiva do montante.

"Na realidade que a gente vive é muito mais interessante para o povo do Recife ter esse recurso podendo ser executado pelo Poder Público, e que a gente possa acompanhar a devolução desse dinheiro para a população", disse o parlamentar, que divulgou o item da pauta da Câmara de hoje em publicação no Twitter.

Ele reforça que, além dos parlamentares, é importante que a população fiscalize como os valores serão destinados através do Portal da transparência e do Diário Oficial do município.

 O presidente da Câmara, Romerinho Jatobá (PSB) destacou a importância do investimento para estimular a retomada econômica permitida pela ampliação da cobertura vacinal.

“O Recife está iniciando sua retomada econômica e voltando a investir em obras públicas. Fechamos o primeiro ano da Legislatura com uma decisão histórica de vereadoras e vereadores, que certamente irá impactar na melhoria da qualidade de vida de milhares de recifenses”, complementou.

O presidente Michel Temer assinou, nesta segunda-feira (17), medida provisória (MP) repassando mais de R$ 225 milhões para o estado de Roraima. A liberação dos recursos faz parte das providências tomadas no âmbito da intervenção federal no estado, anunciada em 7 de dezembro.

No total, o governo federal repassou R$ 225,710 milhões em parcela única. O dinheiro tem de ser aplicado em áreas críticas do estado. A intervenção federal foi a saída encontrada por Temer e pela governadora afastada Suely Campos para debelar a crise em Roraima.

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Agentes penitenciários do estado deixaram de trabalhar, e policiais civis chegaram a paralisar suas atividades por causa de atrasos no salário. A Polícia Militar também teve suas atividades afetadas. Mesmo sem poder fazer greve, eles tiveram o apoio das esposas, que bloquearam a entrada e a saída de batalhões como forma de protesto.

A medida provisória também determina que o interventor nomeado por Temer, o governador eleito de Roraima, Antonio Denarium, apresente ao Ministério da Transparência um plano programático de revisão de gastos.

Os 100 maiores devedores da prefeitura de Guarulhos totalizam débitos de mais de R$ 2 bilhões. O montante representa 35,02% do total de débitos ajuizados. Somente os dez maiores devedores contabilizam juntos mais de R$ 1 bilhão em débitos com o Executivo Municipal. As informações foram encaminhadas hoje (20) pelo secretário de Justiça, João Carlos Pannocchia, em resposta ao requerimento do vereador Edmilson Souza (PT).

De acordo com documento, no período de janeiro a maio deste ano, o município recuperou R$ 48 milhões de créditos da dívida ativa ajuizados. Nos últimos cinco anos foram recuperados R$ 429,2 milhões.

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Em março de 2013 foi criada a atual Procuradoria dos Executivos Fiscais de Valores Expressivos, que possui atribuição para acompanhar as execuções fiscais das inscrições cadastrais de valores superiores a R$ 500 mil. Atualmente a procuradoria acompanha, aproximadamente, mil inscrições cadastrais que totalizam R$ 3,4 bilhões, e que representam 58,09% do total de débitos ajuizados. Todos os débitos vencidos e inscritos em dívida ativa e de valores superiores a R$ 3 mil foram executados em abril deste ano.

 

Instituições de educação profissional do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) devem receber um montante de R$ 114 milhões. O valor, liberado nesta terça-feira (28) pelo Ministério da Educação (MEC), busca a continuidade de ações como a Bolsa-Formação, expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e Rede e-Tec Brasil, de ensino a distância.

Segundo o MEC, do total disponibilizado, R$ 28 milhões serão direcionados para a rede pública de educação profissional e tecnológica. Já as instituições do Sistema S ganharão R$ 50 milhões, enquanto outras 449 unidades privadas receberão R$ 36 milhões.

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O Ministério ainda esclareceu que os recursos da Bolsa-Formação correspondem ao custeio, por aluno, das despesas relacionadas ao curso, com a inclusão de eventuais assistências estudantis. No ensino privado, a investimento corresponde ao pagamento de bolsa de estudo, através de mensalidades.

No total, o Pronatec reuniu 2,6 milhões de matrículas. A distribuição do valor se dá da seguinte forma: 1,3 milhão no Sistema S, 1,02 milhão no sistema público (federal e estadual) e 320 mil na rede particular.

Os empresários pernambucanos agora têm recursos que somam R$ 2 milhões para o complemento de garantia das operações em busca de crédito, cobrindo até 80% do valor exigido para garantia total. O montante é resultado de uma parceria firmada nessa segunda-feira (10) entre a Agência de Fomento do Estado de Pernambuco (Agefepe) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O valor é destinado pelo Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe).

De acordo com a Agefepe, a quantia pode variar conforme o porte dos empreendimentos, classificados como Empresa de Pequeno Porte (EPP), Microempresa (ME) e Microempreendedor Individual (MEI). Inicialmente, a garantia apresentada pelo cliente será por meio de bens, recebíveis fiduciárias, entre outras modalidades.

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A validade do convênio é de cinco anos, podendo ocorrer prorrogação por mais 12 meses. Como exemplo, em um financiamento de capital de giro na quantia de R$ 40 mil para uma EPP, a garantia total é de R$ 52 mil. Assim, o valor da garantia complementar oferecida pelo Fampe pode chegar até a R$41.6 mil, o equivalente a 80%.

A previsão é que as operações com recursos oriundos do fundo sejam iniciadas no primeiro semestre de 2014. “O Fampe é uma importante ferramenta de garantia que resolve um dos maiores problemas das microempresas tomadoras de crédito. O custo dele é menor do que o de outras garantias”, diz o presidente da Agefepe, Agnaldo Nunes, conforme informações da assessoria de imprensa da Agência.

 

Um montante que R$ 320,8 milhões deve ser destinado aos ministérios da Ciência e Tecnologia; e da Educação. É que a Comissão Mista do Orçamento, da Câmara dos Deputados, aprovou, nesta terça-feira (12) em Brasília, o projeto de lei que estabelece o valor para esses órgãos. Segundo a Agência Câmara de Notícias, a maior parte da quantia, em torno de R$ 308 milhões, vai ser investida em 977 bolsas do Programa Ciência Sem Fronteiras (CsF), por causa da variação cambial.

Segundo a proposta, o dinheiro servirá para aumentar o número de bolsistas, bem como pagar o treinamento em línguas estrangeiras. Outro valor (R$ 10 milhões) será direcionado para a Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

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De acordo com a Agência, grande parte do montante total, algo em torno de R$ 307 milhões, é oriunda do superávit financeiro da União, relacionado ao ano passado. Agora, o projeto seguirá para ser analisado no Plenário do Congresso.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

Um total de R$ 939,1 milhões será investido na recuperação de hospitais universitários brasileiros, já neste ano. O Comitê Gestor do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), aprovou, nessa quinta-feira (23), a quantia que beneficiará unidades vinculadas às instituições federais de ensino superior.

No ano passado, o investimento foi de R$ 904 milhões. O montante é uma soma de recursos dos ministérios da Educação e da Saúde. Valores desse último somam R$ 630 milhões, e a distribuição visa a aplicação de R$ 180 milhões para a realização de reformas e melhorias nas unidades e R$ 170 milhões para a aquisição de equipamentos para a modernização do parque tecnológico.

O restante é direcionado ao investimento em atividades de ensino, pesquisa, serviços de atenção à saúde e apoio a iniciativas de melhorias na gestão. Já a outra fração do investimento permeia a ação orçamentária do Ministério da Educação, aplicada pela Ebserh, nos 46 hospitais vinculados.

Além da aprovação do investimento, o comitê aprovou o relatório de aplicação dos recursos do ano de 2012. Por causa desse documento, foram iniciadas 110 obras em 22 hospitais e a aquisição de pouco mais de 9 mil itens e equipamentos.

De acordo com informações do Ministério da Educação, a distribuição dos recursos entre os 46 hospitais universitários federais será realizada a partir de uma matriz de distribuição, que leva em consideração alguns indicadores. Um deles é o porte do hospital, definido conforme o número de leitos.









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O montante de 9,79 bilhões é o valor deste ano que integra os repasses do salário-educação para municípios, estados e o Distrito Federal. A estimativa foi divulgada nesta segunda-feira (18), pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). No ano passado, o investimento foi de R$ 8,86 bilhões.

O salário-educação é destinado ao financiamento de programas voltados para a educação básica pública. De acordo com o MEC, a quantia é recolhida por todas as empresas e entidades vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social.

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Ainda segundo o órgão, depois da arrecadação, o FNDE tem a missão de repartir os recursos da seguinte maneira: 90% em cotas estadual e municipal (2/3) e cota federal (1/3), e 10% para serem utilizados pela autarquia em programas, projetos e ações voltados à educação básica.

A cota estadual-municipal é distribuída levando em consideração o número de alunos do ensino básico e é depositada mensalmente nas contas correntes das secretarias de educação. No que diz respeito à cota federal, essa é direcionada ao FNDE, com o intuito de reforçar o financiamento da educação básica.  



O Banco do Brasil (BB) divulgou nessa segunda-feira (10) que chegou ao montante de R$ 7 bilhões em operações no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). De acordo com a Agência Brasil, a quantia está atendendo mais de 200 mil estudantes de instituições privadas de ensino superior.

Segundo informações da instituição financeira, dois terços das operações liberadas pelo banco foram formalizados durante este ano. O resultado supera em 226% o desempenho do ano passado.

Por meio do Fies, os universitários podem financiar até 100% das mensalidades, com juros de 3,4% ao ano, para todas as graduações, e o pagamento começa 18 meses depois da formatura. A cada trimestre, durante da graduação, o estudante paga o valor máximo de R$ 50, que corresponde a juros incidentes sobre o financiamento.

Com informações da Agência Brasil



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