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Quase três meses após brilhar na Olimpíada, Rebeca Andrade pode fazer história novamente no Japão. Além de buscar sua primeira medalha em Mundiais, em Kitakyushu, a ginasta pode se tornar a primeira atleta brasileira a subir ao pódio duas vezes numa mesma edição do evento, que só perde em importância para os Jogos Olímpicos.

O feito poderá ser obtido na madrugada deste sábado, a começar pela final do salto, às 4h45, pelo horário de Brasília. Ela avançara à decisão de sua principal prova na primeira colocação, com média de 14,800. Rebeca competirá com a confiança de quem foi campeã olímpica no salto na capital japonesa. "Na final, preciso estar tão concentrada como estive hoje", disse a ginasta, na terça, após superar a fase classificatória.

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Menos de duas horas depois de saltar na final, Rebeca também brigará por vaga no pódio nas barras assimétricas, a partir das 6h25. Mesmo sem ser favorita, ela obteve a melhor média na classificação, com 15,100. Se confirmar o bom momento na prova e também subir ao pódio nesta prova, fará história mais uma vez na ginástica brasileira, tornando-se a primeira a obter duas medalhas num mesmo Mundial. "Se vier, vai ser incrível. Vou ficar muito feliz de colocar o meu nome na história mais uma vez", projetou a atleta de 22 anos.

Rebeca já havia brilhado na competição ao se tornar a primeira brasileira classificada para três finais. A terceira será na trave, na manhã de domingo. Com a média de 13,400, ela ficou com a oitava e última vaga para esta decisão de medalha.

As finais são importantes para Rebeca pelo significado especial que um Mundial tem em sua trajetória. Consagrada na Olimpíada, ela ainda busca a primeira medalha nesta competição. Esta lacuna em seu currículo tem ligação direta com os seguidos problemas físicos que enfrentou nos últimos anos.

As três cirurgias no joelho direito, num intervalo de quatro anos, tiraram de Rebeca a chance de brilhar em três edições do Mundial. Em 2015, em Glasgow, faria sua estreia como ginasta da categoria adulta. Mas a lesão, faltando poucos meses para o evento, acabou com seus planos. Na época, já era cotada para o pódio.

A história se repetiu em Montreal, dois anos depois, e em Stuttgart, em 2019. No Mundial no Canadá, ela se machucou durante o aquecimento para o treino de pódio, já no local da competição. Há dois anos, nova lesão, no Campeonato Brasileiro, impediu sua participação no evento. E ainda colocou em risco sua participação em Tóquio. O "descanso" propiciado pela pandemia de covid-19 acabou acelerando sua recuperação.

Na Olimpíada, ela brilhou com duas medalhas, outro feito histórico. Rebeca foi a primeira atleta brasileira a conquistar dois pódios numa única edição dos Jogos. Além do ouro no salto, levou a prata no individual geral, quando encantou o mundo com seu "Baile de Favela" na prova do solo.

Em Kitakyushu, a ginasta optou pela cautela, em razão do desgaste físico dos últimos anos, e decidiu não competir tanto no solo quanto no individual geral. A meta é retomar estas duas provas em 2022, visando os Jogos de Paris-2024.

REPRESENTANTE NO MASCULINO - O Brasil também terá um ginasta nas finais. Caio Souza vai disputar a decisão do individual geral na manhã desta sexta-feira, a partir das 6 horas, e das barras paralelas, no domingo, no mesmo horário.

A ginástica artística do Brasil terá mais um representante em finais no Mundial que está acontecendo na cidade de Kitakyushu, no Japão. Um dia depois de Rebeca Andrade se garantir em três disputas por medalhas, nesta quarta-feira foi a vez de Caio Souza, com o encerramento das classificatórias, se classificar para as decisões no individual geral e na barra fixa.

A primeira final será a do individual geral, nesta sexta-feira, a partir das 6 horas (de Brasília). No domingo, Caio Souza voltará para buscar um pódio na barra fixa. "Foi uma competição bem diferente do que a gente está acostumado. Não sei bem como foi o andamento, mas no papel estava que iria durar 1h40, isso para a gente é muito rápido. Geralmente demora entre 2h e 2h30. Foi um ritmo muito rápido", disse o brasileiro ao final de sua série.

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Mesmo disputando a primeira das quatro subdivisões das classificatórias, Caio Souza havia deixado encaminhada a sua classificação às finais. No individual geral, o brasileiro terminou em 16.° lugar, com 80,598 pontos no somatório - os 24 primeiros avançaram.

Caio Souza terminou em nono na barra fixa com 14,800 pontos - nas finais por aparelhos, apenas os oito primeiros se classificam, mas há um limite de dois atletas por país. Como três ginastas chineses fecharam na faixa de classificação, o brasileiro conseguiu a vaga. O japonês Daiki Hashimoto, campeão olímpico, liderou a disputa.

O ginasta brasileiro ainda tinha chances de classificação em outras duas finais. No salto, porém, terminou em 19.° lugar com 14,083 pontos. Nas argolas, fechou em 13.°, com 14,033) e também não avançou.

Além de Caio Souza, o Brasil estará em outras três finais com Rebeca Andrade. Neste sábado, às 4 horas (de Brasília), a campeã olímpica tenta medalhas no salto e nas barras assimétricas. No domingo, às 5 horas, compete na trave. Nesta quarta-feira, Arthur Nory não conseguiu se classificar para a decisão da barra fixa e se despediu do Mundial sem defender seu título conquistado em 2019.

Atual campeão mundial na barra fixa, Arthur Nory está fora da briga para repetir o feito obtido em 2019. Nesta quarta-feira (20), o brasileiro cometeu pequenas falhas em sua apresentação e não conseguiu se classificar à final do aparelho no Mundial de Ginástica Artística, que está sendo disputado na cidade de Kitakyushu, no Japão.

Arthur Nory somou 13,766 pontos e ficou bem abaixo da oitava colocação, a última que garantiria uma vaga na decisão da barra fixa. O ginasta brasileiro tinha como meta a classificação para a decisão do Mundial, mas repetiu o resultado dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, no final de julho, e parou nas classificatórias.

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"Estou feliz por estar no Japão de novo. Eu treinei muito forte para as Olimpíadas e depois dos Jogos também. Estar aqui foi um desafio. A preparação estava muito boa. Estava focado na barra fixa. Eu cometi um erro no meio da série. Sabia que em Mundiais detalhes definem se você faz a final ou não. Cometi um erro grande. Não caí, o que é bom, mas acontece. É a ginástica", disse Arthur Nory em entrevista coletiva.

O ginasta brasileiro fez uma série mais simples que a de Tóquio-2020 focando em uma melhor execução, mas cometeu falhas e, mesmo depois de um recurso que aumentou a sua nota de dificuldade em 0,3 ponto, ficou fora da zona de classificação.

Outro brasileiro que também entrou em ação em Kitakyushu foi Caio Souza, finalista do individual geral e do salto na Olimpíadas de Tóquio-2020. Somando 80,598 pontos nos seis aparelhos, ele deve estar presente na decisão do individual geral, com 24 participantes, mas precisará aguardar até o encerramento das classificatórias para confirmar a vaga.

Foram 14,800 pontos nas barras paralelas, 13,200 na barra fixa, 13,666 no solo, 10,233 no cavalo com alças (duas quedas), 14,033 nas argolas e 14,083 no salto. Assim, o brasileiro também tem chances de ir às finais nas barras paralelas, nas argolas e no salto, mas elas são menores.

"Infelizmente tive as duas quedas no cavalo. Estava bem cansado na hora. Mas é trabalhar. Vou ter mais um dia para poder fazer de novo. É um pouco complicado porque ainda tem atletas muito fortes nas argolas para poder competir. Por mais que eu esteja em quarto, tenho que esperar até o último grupo. A ginástica é uma chance só. Errou, não tem outro jeito. É aquilo ali. Infelizmente sofri a queda. É difícil pegar final do salto, mas o trabalho foi feito. Paralelas quem sabe não vem uma final", contou Caio Souza.

Após terminar a Olimpíada de Tóquio-2020 como a primeira ginasta brasileira a ser campeã olímpica e a primeira atleta do Brasil a ganhar duas medalhas em uma mesma edição dos Jogos, Rebeca Andrade segue quebrando recordes no Japão. Com 100% de aproveitamento, a atleta garantiu nesta terça-feira (19) vaga em três finais no Mundial de ginástica artística, que está acontecendo na cidade de Kitakyushu.

Rebeca Andrade se classificou para as finais do salto (14,800 de média) e das barras assimétricas (15,100) na liderança. Ela ainda arrancou o oitavo e último posto na decisão da trave, com 13,400 pontos. No sábado (23), às 4h45 (de Brasília), a campeã olímpica vai buscar a sua primeira medalha em um Mundial, no salto, e depois disputa a final das barras. No domingo, tenta um pódio na trave.

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A brasileira começou no salto sobre a mesa. Rebeca Andrade apresentou um Cheng (Yurchenko com meia volta, seguido de uma pirueta e meia para frente), que recebeu nota 14,900. O segundo salto foi um Yurchenko com dupla pirueta, com ótima execução no ar, recebendo 14,700 pontos. Na média, conseguiu 14,800 e terminou em primeiro lugar no aparelho.

"Meu salto foi melhor que no treino de pódio. Eu estava me sentindo melhor mesmo. Com um pouco mais de tempo, acho que consegui sentir melhor o aparelho e ter um controle melhor na hora. Consegui sentir o meu corpo. Foi muito bom", avaliou a campeã olímpica em entrevista coletiva após o dia de competição.

Nas barras assimétricas, Rebeca Andrade conseguiu fazer a sua série completa com todas as conexões e execução excelente, conseguindo 15,100 pontos, para assumir a liderança. Já na trave, passou pelo aparelho sem quedas. Apesar de perder algumas conexões, tirou 13,400 pontos, terminando em oitavo lugar, empatada com a japonesa Murakami Mai, com as mesmas notas de dificuldade (5.6) e execução (7.8). Por isso, serão nove ginastas na final.

Sobre sua série nas paralelas, Rebeca Andrade brincou que tirar um 15 no aparelho era um sonho. "É uma série considerada difícil. Eu falava com o Chico (treinador) e brincava que a gente tinha que tirar um 15 e pegar final". A ginasta também comentou que tem onde melhorar na trave, após ter alguns desequilíbrios durante a série.

"Estou muito feliz porque treinei muito e consegui fazer tudo que me preparei. Estou muito animada para as finais", finalizou Rebeca Andrade, que já havia anunciado que não se apresentaria no solo, assim ficando fora também do páreo do individual geral, prova em que é a atual vice-campeã olímpica. Por ser um aparelho que exige bastante dos joelhos, a ginasta optou por se preservar de olho na caminhada até os Jogos Olímpicos de Paris-2024, na França.

Nesta terça-feira, às 21h20 (de Brasília), outros dois brasileiros entrarão em ação em Kitakyushu. Arthur Nory (barra fixa) e Caio Souza (individual geral) disputam as classificatórias masculinas em busca de vagas nas finais.

Começa nesta terça-feira (5) o mundial de League of Legends, que em 2021 acontecerá na Islândia. A competição terá como premiação inicial a bagatela de 2,2 milhões de dólares, o equivalente a R$ 11 milhões. O Brasil tem direito a um representante, sendo o campeão do 2º Split do Circuito Brasileiro, que nesta temporada foi a Red Canids.

A Red chegará ao Worlds 2021 de forma surpreendente ao desbancar os favoritos Flamengo nas quartas e o Vorax nas semis, vencendo por 3x1 outra “zebra” que chegou na final, a Rensga.

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Mesmo sendo uma campeã que durante todo campeonato não se imaginava, a “Matilha” como é carinhosamente chamada a Red, competirá no mundial jogando o melhor League of Legends do Brasil atualmente.

Brasileiros começam por baixo

O time brasileiro inicia a competição na fase de entrada, uma espécie de “seletiva” onde as equipes de regiões menos tradicionais se juntam as últimas a se classificar das principais regiões, para disputaram vagas na fase de grupos principal do Mundial.

Nessa fase de entrada, se enfrentam dez equipes divididas em dois grupos. Estarão no A, Red Canids (1ª Brasil), Hanwha Life Esports (4ª Coreia do Sul), LNG Esports ( 4ª China), Infinity (1ª América-Latina) e PEACE (1ª Oceania). Pro B foram sorteados a Beyond Gaming (2ª Sudeste Asiático), Cloud9 (3ª América do Norte), Unicorns of Love (1ª Comunidade dos Estados Independentes), Galatasaray Esports (1ª Turquia) e DetonatioN FocusMe (1ª Japão). As equipes se enfrentam no formato todas contra todas em melhores de uma partida (MD1) para acumular pontos em seus respectivos grupos.

As equipes que avançarem, serão sorteadas para preencherem vagas na fase de grupos principal da competição, que já conta com as classificadas DAMWON Gaming, Gen.G e T1, da Coreia do Sul, EDward Gaming, FunPlus Phoenix e Royal Never Give Up, da China, MAD Lions, Fnatic e Rogue, da Europa, 100 Thieves e Team Liquid, da América do Norte, e PSG Talon, do Sudeste Asiático.

LoL 11 vezes

Este será o 11º mundial de League of Legends organizado pela Riot Games. Até agora foram campeões a T1 (2013, 2015 e 2016), DAMWON (2020), Samsung (2014 e 2017), FunPlus Phoenix (2019), Invictus Gaming (2018), Fnatic (2011), Taipei Assassins (2012).

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A seleção brasileira masculina de vôlei conheceu na quinta-feira (30) os adversários que enfrentará na primeira fase do Mundial, que será realizado de 26 de agosto a 11 de setembro de 2022, na Rússia. O Brasil caiu no Grupo B ao lado de Japão, Cuba e Catar e jogará a primeira fase na cidade de Kemerovo.

O técnico Renan Dal Zotto acompanhou atentamente o sorteio e comentou sobre os primeiros adversários que a seleção brasileira enfrentará na busca pelo quarto título mundial.

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"O Japão é uma equipe que está crescendo muito nos últimos anos. Muitos jogadores estão indo jogar fora do país e têm participado de grandes ligas. Cuba é um adversário tradicional do voleibol brasileiro e tem o saque o ataque como as suas principais características. Já o Catar é uma equipe que também tem evoluído com a presença de técnicos brasileiros nas ligas locais", disse o treinador, que ainda destacou a busca por um grande resultado na Rússia.

"O Mundial é o principal objetivo no próximo ano. Vamos ter a Liga das Nações para nos prepararmos e chegarmos no nosso melhor momento na Rússia", afirmou Renan Dal Zotto.

No Grupo A estão Rússia, Sérvia, Tunísia e Porto Rico. O C conta com as seleções da Polônia, Estados Unidos, México e Bulgária. O Grupo D é formado pelas seleções da França, Eslovênia, Alemanha e Camarões. Já o Grupo E conta com Itália, Canadá, Turquia e China e o grupo F tem Argentina, Irã, Holanda e Egito.

O Brasil conquistou o primeiro título do Mundial em 2002, quando derrotou a Rússia por 3 sets a 2, na Argentina. Em 2006, a equipe nacional superou a Polônia por 3 a 0 na competição realizada no Japão. E, em 2010, na Itália, bateu a seleção de Cuba também por 3 a 0. Na última edição da competição, em 2018, o Brasil ficou com a medalha de prata.

O resultado não foi o esperado, mas dentro de quadra a seleção brasileira de futsal lutou com todas as armas. Mesmo com a derrota por 2 a 1 diante da Argentina, na quarta-feira, pelas semifinais do Mundial disputado na Lituânia, o pivô Ferrão, o melhor do mundo na modalidade, elogiou a entrega do grupo e se mostrou otimista com o futuro do Brasil.

"A gente tinha que saber sofrer dentro do jogo. A gente estava num momento bom quando eles encaixaram os gols, acho que isso que a gente não pode cometer, alguns pequenos erros que se comete numa partida dessa intensidade acaba nisso. Mas eu acho que a gente buscou até o final, isso é Brasil. O resultado não veio, mas a gente tem que olhar para frente, que essa seleção ainda tem muito para ganhar", afirmou o pivô, que também vibrou com a visibilidade do futsal no país durante a disputa do Mundial.

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"Eu acho que o Brasil voltou a gostar de futsal, eu acho que depois de muito tempo que a gente não via isso do povo brasileiro e isso é bom para gente. Infelizmente a gente não pôde colocar o Brasil na final, que era o nosso objetivo, ser campeão. Fica aqui isso, nós que somos atletas, que estamos vivendo isso, para mim particularmente é a derrota mas dura da minha carreira. Então, não tem palavras que expliquem, mas ver o povo brasileiro apoiando o futsal é muito bom", encerrou.

Capitão e principal liderança da seleção brasileira, Rodrigo acredita que este foi seu último Mundial. Aos 37 anos, ele terá cerca de 40 na próxima edição, em 2024. E quer abrir espaço para a renovação na equipe.

"Acho que não vai dar para outro (Mundial), vou estar com 40 anos. Desde que a gente perdeu em 2016, eu vivenciei cada dia da minha vida, abdiquei de família, para ter essa chance. Futebol é cruel demais. Em dois lances em que eu estava, o gol saiu. Eu acho que posso ajudar de alguma maneira, no que eles pedirem, mas no próximo Mundial eu estou fora. Com 40 anos, é muita exigência, tenho que abrir espaço para os novos", disse Rodrigo, antes de valorizar o processo de renovação que se inicia na seleção.

"A seleção brasileira passa por um novo processo, agora, com a CBF, vai ser melhor ainda. Tenho certeza disso. Fico muito feliz por tudo que estamos vivendo agora. Meu sonho era levantar a taça. Eu não sei o que vai ser para a frente, mas com a seleção eu acho que não tenho mais um Mundial", completou.

O Brasil se prepara agora para a disputa do terceiro lugar do Mundial, que acontece neste domingo, às 12 horas (de Brasília), em Kaunas.

De um lado, o maior vencedor com cinco títulos (1989, 1992, 1996, 2008 e 2012) nas contas da Fifa. Do outro, o atual campeão. Brasil e Argentina se enfrentam nesta quarta-feira, às 14h (de Brasília), em Kaunas, na Lituânia, por uma vaga na decisão do Mundial de Futsal, em um duelo carregado de rivalidade.

A seleção brasileira chega com 100% de aproveitamento. Na primeira fase, o Brasil derrotou Vietnã (9 a 1), República Checa (4 a 0) e Panamá (5 a 1). Depois passou por Japão (4 a 2), nas oitavas de final, e Marrocos (1 a 0), nas quartas. A Argentina também somou três vitórias na etapa de grupos (Estados Unidos, Sérvia e Irã), atropelou o Paraguai (6 a 1) na sequência, mas só se garantiu na semifinal com um triunfo nos pênaltis após empate diante da Rússia.

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"Acho que no futsal vai ser o maior Brasil e Argentina da história. É a maior competição que um atleta pode disputar no futsal. A gente chegou num nível muito elevado. A rivalidade é intensa. Dentro de quadra vamos tentar puxar para o nosso lado e colocar o Brasil no topo", afirmou o capitão Rodrigo, que fez o gol contra Marrocos em uma cobrança de falta.

"Acho que é o ápice da carreira do atleta jogar uma Copa do Mundo e chegar entre os quatro. A gente tinha uma responsabilidade muito grande de colocar o Brasil de volta no centro, e a gente conseguiu. Agora a gente vai desfrutar disso e fazer de tudo para o Brasil levantar a taça", completou o jogador.

Questionado se o clássico seria uma final antecipada, o técnico Marquinhos Xavier desconversou. "É uma disputa importante porque são duas equipes protagonistas. É claro que para nós, sul-americanos, têm um caráter de bastante rivalidade. É uma final, porque sem ela você não chega na final. Então não tem para onde correr, você tem de aceitar esse desafio entendendo que ele te leva ao objetivo final, que é estar na disputa deste Mundial".

Quem avançar nesta quarta-feira terá pela frente o vencedor de Portugal e Casaquistão, que se enfrentam nesta quinta-feira (30), às 14h, no mesmo local. As duas seleções europeias nunca chegaram em uma final de Mundial de Futsal. A decisão está agendada para domingo (3), também em Kaunas.

Depois de um ano de isolamento e muitas sessões de treinamento virtual, 2021 está repleto de emoções na ginástica artística. Com as recordações da excepcional campanha brasileira nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 ainda muito vivas, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) já se prepara para enviar a delegação nacional para o Mundial de Kitakyushu, também no Japão, entre os dias 18 e 24 de outubro.

Os desafios de 2021 são muito peculiares. A última vez em que houve um calendário com Jogos Olímpicos e Mundial no mesmo ano foi em 1996. No feminino, a representante do País será Rebeca Andrade. "No Mundial de Kitakyushu, que será voltado às especialistas, optamos por enviar apenas a Rebeca, tendo por base o que observamos nas avaliações virtuais", afirmou o coordenador da seleção de ginástica artística feminina, Francisco Porath Neto.

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Devido à necessidade de aclimatação, a delegação brasileira vai viajar rumo a Doha, no Catar, antes de seguir para o Japão. Assim, um dia depois do encerramento do Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística, que será realizado a partir da próxima quarta-feira até 3 de outubro, em Aracaju, a equipe viajará para o Oriente Médio.

A princípio, Rebeca Andrade será inscrita nos quatro aparelhos, mas esse plano inicial pode ser modificado. "Tudo vai depender da evolução dela em Doha. Lá é que vamos decidir quais aparelhos a Rebeca fará. Nosso objetivo é inscrevê-la apenas nos aparelhos nos quais esteja competitiva para chegar às finais", assinalou Porath.

Os representantes do Brasil na ginástica artística masculina serão Arthur Nory, Caio Souza e Luís Porto. Como explica o coordenador da seleção masculina, Marcos Goto, as avaliações dos ginastas também foram realizadas de forma online.

"Realizamos dois dias de testes (entre os últimos dias 14 e 16) e levamos em consideração, para a convocação, as melhores notas de partida e final. Escolhemos os três atletas com melhores condições para representar o Brasil neste momento", disse Goto, que, assim como Porath, vai decidir em quais aparelhos inscreverá os atletas com base nas observações feitas em Doha.

A cada disputa de um Mundial, o futsal evolui. Na edição deste ano, realizada na Lituânia, não tem sido diferente. E diante da seleção brasileira, maior vencedora da competição com cinco títulos, as equipes elevam ainda mais o grau de dificuldade. Foi assim, no último domingo, contra o Panamá, pela terceira rodada do Grupo D.

Campeão do mundo em 2012, Guitta também esteve em quadra na goleada brasileira por 16 a 0 diante dos panamenhos, pelas oitavas de final daquele Mundial, na Tailândia. Nove anos depois, o camisa 1 do Brasil reencontrou os adversários novamente em um Mundial, mas, apesar de mais um triunfo, o jogo proposto pelo Panamá foi outro e o resultado positivo foi de "apenas" 5 a 1.

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"A gente já sabe que o futsal evoluiu em todos os países e a prova disso foi esse jogo. Também dificulta mais o nosso gol ter demorado a sair. Mas eles são muito habilidosos, são muito rápidos. Faltou um pouquinho de tática para eles, mas isso mostra que o futsal atualmente não é só Brasil e as outras potências que todo mundo já conhece. Então, a gente tem que entrar em quadra atento em todos os jogos e não é por acaso que fiz muitas defesas em todas as partidas", comentou o arqueiro.

No duelo disputado na Arena Klaipeda, em Klaipeda, a seleção brasileira mostrou mais uma vez muita persistência e controle emocional para construir a vitória por 5 a 1. Com o resultado, o Brasil garantiu o primeiro lugar do grupo com 100% de aproveitamento, 18 gols marcados e apenas dois sofridos.

O Brasil volta a quadra nesta quinta-feira, às 14 horas (de Brasília), mas agora para encarar uma partida eliminatória. O adversário das oitavas de final será o Japão.

O Japão será o adversário da seleção brasileira de futsal nas oitavas de final do Mundial, que está sendo realizado na Lituânia. A bola vai rolar para o confronto decisivo nesta quinta-feira (23), às 14h (de Brasília), na cidade de Kaunas, a segunda maior do país situado no Leste Europeu.

A delegação brasileira desembarcou na cidade do jogo nesta segunda-feira (20) e fará, nesta terça, o treino oficial na Arena de Kaunas. No entanto, para os membros da comissão técnica o trabalho começou mais cedo. O auxiliar-técnico, Paulinho Cardoso, o treinador de goleiros, Fred Antunes, e o analista de desempenho, Rodrigo Carlet viajaram até a capital Vilnius para acompanhar o jogo da seleção japonesa diante do Paraguai.

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"É uma equipe que propõe o jogo, diferente dos adversários que enfrentamos até agora. É uma equipe que marca individual a quadra toda, muito ativa, que finaliza bastante. Tem uma transição muito boa. Nós vimos ela em momentos diferentes, uma com a marcação individual, que foi o jogo da Espanha, marcação-pressão, e eles se portaram muito bem, numa marcação que é parecida com a nossa. E durante uma marcação quadrante, que é uma marcação com menos atitude, menos agressiva, que foi contra o Paraguai, aí ela não esteve muito bem. Há indícios também de cansaço, que é natural por causa do acúmulo de jogos. Vai ser um duelo de duas propostas de defesa próximas, que pressionam. Mas também de duas equipes que propõem o jogo. Então, penso que será um jogo para as nossas características", comentou Paulinho Cardoso, seguido pela análise de Fred Antunes:

"O time do Japão é muito organizado, com dois pivôs muito fortes, o número 11 (Shota Hoshi) e o número 9 (Kazuya Shimizu). Com uma movimentação muito boa no ataque, com bons finalizadores. É uma equipe bem estruturada e que evoluiu muito no futsal, vejo um time que vai nos dar muito trabalho nessas oitavas de final. Um goleiro brasileiro, com leitura boa de jogo em coberturas dentro e fora da área. O número 10 (Katsutoshi Henmi) que é o armador do time é outro brasileiro e é o que faz as coisas funcionarem dentro de quadra. E o Arthur que organiza bem jogo principalmente nas saídas de bola", complementou.

O Brasil chega para o mata-mata do torneio depois de fechar a primeira fase na liderança do Grupo D, com 100% de aproveitamento. A caminhada no Mundial começou com goleada por 9 a 1 diante do Vietnã. Na sequência, os comandados do técnico Marquinhos Xavier venceram a República Checa por 4 a 0. E, na última rodada, derrotaram o Panamá por 5 a 1.

Já o Japão garantiu a vaga como um dos quatro melhores terceiros colocados. No Grupo E do torneio, os japoneses fecharam a primeira fase com três pontos conquistados - uma vitória e duas derrotas, com 11 gols feitos e 10 sofridos.

"Mas nessa fase, vale lembrar que são equipes que se classificaram por méritos. São 16 seleções bastante qualificadas, que certamente vão apresentar enorme resistência para seus adversários. Temos que ter bastante cuidado. A partir de agora a gente vai trabalhar toda a parte de análise, propriamente dita, nos materiais de vídeo. Colher os feedbacks e poder transportá-los para os atletas, para a comissão técnica, para que estejamos ainda mais preparados para esse confronto", comentou Rodrigo Carlet.

O Brasil defende uma hegemonia expressiva no Mundial. Além de ter participado de todas as oito edições anteriores, a seleção alcançou seis decisões e venceu cinco, número que coloca o país como o maior vencedor da competição.

Com uma rodada de antecipação na fase de grupos, a seleção brasileira de futsal já garantiu a sua vaga nas oitavas de final do Mundial, que está sendo realizado na Lituânia. A classificação veio com uma goleada sobre a República Checa por 4 a 0, na Klaipeda Arena, na cidade de Klaipeda, sede do Grupo D. Os gols - todos no segundo tempo - foram marcados por Ferrão (duas vezes), Rodrigo e Marlon.

Com seis pontos em dois jogos, o Brasil está na liderança isolada da chave. República Checa e Vietnã, que na partida preliminar derrotou o Panamá por 3 a 2, estão com três cada e se enfrentam na rodada final, marcada para este domingo. Como passam os dois primeiros colocados de cada um dos seis grupos do Mundial e os quatro melhores terceiros, os brasileiros encaram os panamenhos, em último sem pontuar, para garantir a primeira colocação. Os dois jogos serão às 10 horas (de Brasília).

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O resultado positivo desta quinta-feira foi importante para o Brasil praticamente fugir de um cruzamento antecipado contra a Espanha, outra favorita ao título mundial, já nas oitavas de final. Para isso, foi preciso muita paciência contra os checos, rivais mais fortes nesta fase de grupos.

No primeiro tempo, o time comandado pelo técnico Marquinhos Xavier criou boas chances para marcar - foram 32 finalizações e 72% de posse de bola -, mas pecou muito na hora da finalização. E contou com a segurança e reflexo do goleiro Guita, um dos melhores do mundo, para evitar em dois lances seguidos que a República Checa abrisse o placar.

Depois do intervalo, o Brasil conseguiu desencantar em quadra. Logo no começo, Ferrão, o melhor jogador do mundo, aos dois minutos, em boa jogada individual pela direita do ataque, o ala encheu o pé para fazer 1 a 0. O gol deu confiança e, aos três, Gadeia serviu Ferrão, que girou para cima da marcação e bateu no canto para fazer o segundo tento brasileiro.

Pouco tempo depois, aos sete minutos, após passe de Ferrão, Rodrigo finalizou com perfeição para fazer 3 a 0. Esse foi o 100.° gol do fixo e capitão, chamado pelo companheiros de "Torpedo Humano", com a camisa da seleção brasileira. A goleada foi completada com Marlon, no minuto final, com um chute de longe.

O Brasil começou jogando com Guitta, Rodrigo, Gadeia, Dyego e Ferrão. No decorrer da partida entraram: Marlon, Bruno, Leandro Lino, Leozinho, Rocha, Pito, Lé e Dieguinho.

Após anunciar que perderá uma etapa do Mundial de Surf por não ter tomado a vacina contra Covid-19, Gabriel Medina expôs suas razões para não ter se imunizado ainda. Ele teve a chance de fazer isso, por exemplo, nas Olimpíadas de Tóquio. Nesta sexta (6), o surfista disse, nas redes sociais, que não conseguiu encaixar a vacinação na sua agenda, mas que tomará “em breve”.

Criticado pelos internautas de ser negacionista, da doença e imunização, Medina tentou tranquilizar os fãs.

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“Vacina salva vidas, galera! Foi um erro eu não ter conseguido encaixar a imunização na minha agenda de treinos pros desafios desse ano, focado no campeonato mundial, mas eu breve tomarei a minha. Enquanto isso, sigo tomando todos os cuidados e seguindo os protocolos de segurança”.

Medina já desperdiçou três oportunidades de tomar a vacina contra Covid-19. Duas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), onde Gabriel alegou desconformidade com o seu calendário de treinos e competições. A outra durante etapa do Mundial de Surf que aconteceu na Califórnia, onde visitantes de qualquer idade tinham acesso ao imunizante. Além disso, a cidade onde ele reside, São Sebastião, litoral norte de São Paulo, já está vacinando qualquer pessoa acima de 18 anos.

Líder do mundial

Na ponta do Circuito Mundial de Surf, Gabriel Medina pode ser campeão mundial já na etapa do México, que será entre os dias 10 e 19 de agosto. Restando apenas três eventos, Medina pode se dar ao luxo de perder uma, que será a de Teahupo’o e ainda ficar com o título.

A seleção brasileira masculina de futsal foi convocada para o Mundial da modalidade, que acontecerá na Lituânia. Nesta quarta-feira, durante cerimônia realizada na sede da CBF, no Rio de Janeiro, o técnico Marquinhos Xavier divulgou a lista dos 16 atletas que representarão o Brasil na competição, que é chancelada pela Fifa e que deveria ter sido realizada no ano passado. No entanto, ela foi adiada por conta da pandemia do novo coronavírus.

O Mundial será disputado entre os dias 12 de setembro e 3 de outubro. Detentora de cinco títulos na competição, a seleção brasileira já conhece os adversários da fase de grupos. Em sorteio realizado em junho, na sede da Fifa, em Zurique, na Suíça, o Brasil caiu no Grupo D ao lado de República Checa, Panamá e Vietnã.

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Para ir em busca do hexacampeonato, Marquinhos Xavier aposta em uma mescla - oito dos 16 atletas convocados atuam no Brasil, enquanto que a outra metade compete nas principais ligas europeias de futsal.

"Temos que ser humildes, sabemos que os países evoluem. Por outro lado, temos uma hegemonia a defender, que é a história do nosso futsal. Temos uma equipe extremamente capacitada para buscar esse título. Nós estamos indo com esse desejo de trazer esse título para o Brasil. Mas sempre respeitando o crescimento dos outros países, temos fortes concorrentes. A nossa missão é nos concentrarmos naquilo que temos que fazer, na nossa capacidade de desenvolver um grande futsal e trazer, mais uma vez, essa importante conquista", destacou o técnico da seleção.

Confira a lista de convocados do Brasil:

GOLEIROS - Guitta (Sporting Lisboa-POR), Djony (Sorocaba) e Willian (Joinville);

FIXOS - Rodrigo (Sorocaba), Marlon (Palma-ESP) e Lé (Corinthians);

ALAS - Arthur (Benfica-POR), Leonardo (Sorocaba), Dyego (Barcelona-ESP), Leandro Lino (Sorocaba), Bruno (Ukhta-RUS) e Gadeia (Elpozo-ESP);

PIVÔS - Ferrão (Barcelona-ESP), Pito (Barcelona-ESP), Rocha (Carlos Barbosa) e Dieguinho (Joinville).

A Associação Internacional de Boxe (Aiba) confirmou nesta terça-feira que o boxeador Rashed Al-Swaisat, da Jordânia, morreu uma semana após sofrer uma lesão cerebral durante o Campeonato Mundial de Boxe Juvenil.

A competição aconteceu em Kielce, na Polônia. O boxeador de 19 anos da categoria até 81kg foi internado no dia 16 de abril, logo após enfrentar o estoniano Anton Winogradow.

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Rashed Al-Swaisat foi levado ao hospital, passou por uma cirurgia de emergência e não resistiu. A polícia investiga para ilucidar o caso, mas, segundo relatos, os boxeadores atuavam com proteção na cabeça, o que é exigido pelas regras.

"É com profunda tristeza que soubemos da morte de Rashed Al-Swaisat, da Jordânia, que deu entrada no hospital no dia 16 de abril após a luta dele no Mundial da Juventude. Nossos pensamentos estão com a família, os amigos e companheiros dele, a quem oferecemos nossas sinceras condolências", informou a Aiba.

O Bayern de Munique confirmou o favoritismo e venceu o Al Ahly na tarde desta segunda-feira (8), pela semifinal da Copa do Mundo de Clubes. A resistência do time egípcio durou até os 16 minutos do primeiro tempo, quando o clube alemão encontrou uma jogada pelas pontas com Coman, que passou para Gnabry, servindo o último toque a Lewandowski no centro da área.

O Al Ahly foi pressionado durante o restante da primeira etapa e conseguiu esboçar reação no início do segundo tempo. Mas a defesa comandada por Manuel Neuer impediu que o time do Cairo pudesse agir ou até mesmo reverter o cenário de jogo.

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Faltando cinco minutos para o fim da partida, em jogada pelas pontas até o limite do campo adversário, o alemão Leroy Sané conseguiu achar espaço entre a marcação e cruzou na cabeça do polonês Lewandowski, que já se encontrava na área do goleiro para marcar o segundo gol.

O Bayern de Munique segue na competição em busca do tetracampeonato mundial e de um feito histórico: ganhar seis competições no mesmo ano. Já que o Mundial de Clubes ainda está no calendário 2020. O time alemão conquistou no ano passado o Campeonato Alemão, a Copa Nacional, a Liga Dos Campeões, a Supercopa da Europa e a Supercopa da Alemanha.

Por Rafael Sales

O técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, usou a entrevista coletiva, após o empate diante do Botafogo, por 1 a 1, no Allianz Parque, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, para diminuir a pressão sobre o Palmeiras ás vésperas da disputa do Mundial de Clubes, no Catar, ao criticar o calendário brasileiro.

"Eu já disse que o Palmeiras é um dos clubes com mais jogos. Estou cansado de falar nisso, as perguntas batem no mesmo, temos de estudar um pouco para fazer boas perguntas também. Vamos preparar, recuperar, tivemos um dia para repor, o mais importante era que ninguém se lesionasse e tivemos oportunidades para ganhar o jogo. Parabéns pelo que sofremos, pela equipe que temos, pela juventude e experiência. Sabíamos que ia ser um jogo difícil", disse o treinador sobre o confronto com o lanterna do campeonato, que vinha de seis derrotas consecutivas.

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"Temos de pensar por que Copa é sempre dois jogos aqui, por que temos ida e volta?", afirmou Abel, referindo-se ao fato de a decisão da Copa do Brasil ser em dois duelos, com ocorrerá frente ao Grêmio em 28 de fevereiro, em Porto Alegre, e 7 de março, em São Paulo.

O treinador português também revelou que a preparação para o jogo desta terça-feira não foi a adequada por causa das festividades pelo título da Copa Libertadores, sábado, no Maracanã. "Depois da conquista que tivemos, muito importante para todos nós, quebramos a regra das 24h (de comemoração) e a preparação não foi a melhor, sabemos disso. As coisas no campeonato estão muito difíceis, somos criticados quando buscamos o primeiro lugar com a equipe para buscar resultado, perguntando por que não poupar para a final da Libertadores. Fomos criticados em dezembro por rodar a equipe e conseguirmos aguentar."

Abel fez questão de contar como foram as horas que separaram a conquista da Libertadores até o jogo com o Botafogo. "Nas condições que temos, não é de agora, temos uma equipe muito curta, mas a preparação para o jogo não foi a melhor. Deitamos às 4h ou 5h da manhã (de domingo), quem jogou estava extremamente cansado do jogo e os rapazes nesta terça fizeram o que poderiam. Sabiam que ia ter de sobrar este jogo para quem não tinha jogado. Foi difícil, mas tivemos oportunidades suficiente para matar o jogo, especialmente na primeira parte e não podemos falhar neste nível", afirmou o técnico. A eficácia é muito importante no futebol."

Sexto colocado, com 53 pontos, o Palmeiras vai para o Catar nesta noite de terça-feira para disputar a semifinal do Mundial no domingo. Caso vença Tigres ou Ulsan Hyundai, o time vai jogar a final no dia 11.

Volta de Doha e vai ter uma maratona de jogos na segunda metade de fevereiro. Serão sete jogos a disputar, com cinco pelo Campeonato Brasileiro e as duas finais da Copa do Brasil contra o Grêmio, em 28 de fevereiro e 7 de março.

No Brasileiro, o Palmeiras vai enfrentar o Fortaleza (dia 14), Coritiba (17), São Paulo (19), Atlético-GO (22) e Alético-MG (25).

O YouTube sofreu uma queda mundial na noite da última quarta-feira (11). Relatos de diversos usuários ao redor do mundo informavam que não era possível assistir a vídeos ou subir novos conteúdos na plataforma, que saiu do ar aproximadamente às 19h30, retornando apenas às 23h. Apesar da comoção mundial a empresa não informou o motivo da falha.

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O problema pareceu afetar outros serviços que também usam a infraestrutura da empresa como YouTube TV e os filmes e programas de TV comprados no Google TV (anteriormente conhecido como Google Play Filmes e TV). De acordo com o site DownDetector, o problema atingiu o pico com mais de 280 mil relatórios de usuários indicando falhas em menos de uma hora.

Felipe Neto

No Brasil, o youtuber Felipe Neto usou suas redes sociais para mostrar seu prejuízo com apenas duas horas de plataforma fora do ar. "A queda do Youtube por 2 horas, durante horário nobre, fez meu canal deixar de fazer 1.6 milhão de visualizações durante o período. Tive em torno de 3.3 mil dólares de prejuízo, o que dá aproximadamente 17.7 mil reais", escreveu o influenciador.

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A pandemia do novo coronavírus causou mais consequências para o mundo esportivo nesta terça-feira. A Fifa anunciou a decisão de adiar para 2021 diversas competições que estavam no calendário deste ano por causa da propagação da Covid-19 pelo planeta. A principal delas é o Mundial de Futsal masculino, que será realizada na Lituânia.

O torneio, com 24 seleções, iria acontecer entre os dias 12 de setembro e 4 de outubro deste ano, mas agora ficou marcado para o período entre 12 de setembro e 3 de outubro de 2021. A seleção brasileira já garantiu a sua vaga em fevereiro passado nas Eliminatórias Sul-Americanas, que foram jogadas em Carlos Barbosa, no interior do Rio Grande do Sul.

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O Brasil, pentacampeão e maior vencedor da competição, tenta voltar ao pódio depois de ser eliminado pelo Irã nas oitavas de final na edição de 2016, realizada na Colômbia. A Argentina conquistou o título pela primeira vez em sua história na ocasião.

Desde fevereiro, competições de futsal foram suspensas ou canceladas em função da pandemia do novo coronavírus. Duas foram torneios classificatórios para o Mundial. As Eliminatórias Asiáticas foram adiadas para agosto e as da Concacaf (América do Norte, Central e Caribe), que seriam em março, ainda não têm uma nova data para ser realizada.

Essas duas confederações definirão as 11 seleções que faltam para completar a lista de participantes. Os países já classificados, além do Brasil, são Espanha, Angola, Argentina, Egito, Casaquistão, Lituânia, Ilhas Salomão, Portugal, Venezuela, Rússia, Marrocos e Paraguai.

FEMININO - A Fifa adiou também as edições dos Mundiais Femininos Sub-20 e Sub-17. A primeira competição foi remarcada para ter início no dia 20 de janeiro, na Costa Rica e no Panamá, e a segunda começará em 17 de fevereiro, na Índia.

O Congresso da Fifa, em sua 70.ª edição, marcado para o dia 18 de setembro de 2020, em Adis Abeba, na Etiópia, também sofreu mudanças e agora será realizado virtualmente.

A Federação Internacional de Basquete (Fiba) anunciou nesta segunda-feira (11) as datas para a próxima edição do Mundial Masculino, que será realizada em 2023 em três sedes: Indonésia, Japão e Filipinas. Após aprovação dos países-sede e de seu Conselho Central, a entidade divulgou o cronograma de sua principal competição, que ocorrerá de 25 de agosto a 10 de setembro, além de anunciar o lançamento do site oficial do evento, que atualizará os principais acontecimentos da organização.

O Mundial de 2023 será o primeiro da Fiba na história com sede compartilhada. Os três países dividirão os jogos da primeira fase, enquanto que a fase final será realizada em Manila, capital das Filipinas.

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Assim como aconteceu no ano passado na China, o Mundial de 2023 contará com a participação de 32 seleções. O processo qualificatório incluirá seis janelas de jogos dentro de um período de 15 meses, a começar em novembro de 2021 e terminando em fevereiro de 2023.

Alguns confrontos que valem como eliminatórios para o Mundial já foram realizadas no início deste ano como os Pré-Qualificatórios Europeus, que darão quatro vagas ao torneio final continental. Seguindo o mesmo modelo, haverá um Pré-Qualificatório das Américas no final deste ano, que dará quatro vagas às Eliminatórias.

A última edição do Mundial viu a Espanha ser campeã ao bater a Argentina na grande decisão. Os Estados Unidos, que sempre chegam como favoritos, realizaram a pior campanha de sua história, amargando um sétimo lugar. O Brasil terminou na 13.ª colocação e garantiu vaga no Pré-Olímpico Mundial, que acontecerá em junho do próximo ano.

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