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O governo federal nomeou Neri Geller para exercer o cargo de secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária. Anunciado para o cargo desde o início do governo, a efetivação de Neri Geller na secretária só ocorreu nesta sexta-feira (22), com a publicação de sua nomeação no Diário Oficial da União (DOU).

Geller já foi ministro da pasta, deputado federal e já ocupou a mesma secretaria que assume hoje. Ele vinha atuando como secretário de Política Agrícola informalmente nesta gestão, mas aguardava uma decisão da Justiça - o que ocorreu na semana passada - para poder ter sua nomeação confirmada.

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Conforme a Coluna do Estadão noticiou, o caminho foi aberto após ele conquistar na noite da quinta-feira a maioria dos votos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cinco de sete, para reverter a cassação de seu mandato - e retomar os direitos políticos - fato que o impedia de integrar formalmente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em agosto do ano passado, a Justiça Eleitoral cassou o mandato de Neri Geller na Câmara dos Deputados por suposto abuso de poder econômico, o que barrou sua candidatura ao Senado e o impediu de assumir a Secretaria de Política Agrícola, que estava sem um titular desde o início do governo, à espera do julgamento dos recursos de Geller.

O ex-parlamentar foi uma das pontes de Lula com o agronegócio durante a campanha eleitoral, com Carlos Fávaro, seu aliado que se tornou ministro da Agricultura.

A Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura é uma das áreas mais estratégicas da pasta. Dentre outras atribuições, a secretaria é responsável pela gestão do Plano Safra e do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).

Um dos interlocutores da chapa Lula/Alckmin com o agronegócio do Centro-Oeste, o deputado federal e candidato ao Senado por Mato Grosso, Neri Geller (PP), avaliou que as falas do ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o setor produtivo em entrevista ao Jornal Nacional, na quinta-feira (25), foram "muito boas" e aproximam Lula do setor.

"Ele falou três vezes do agronegócio e, inclusive, enalteceu o ex-ministro da Agricultura e empresário do setor Blairo Maggi. Por tabela, sem citar essas palavras, ele falou do crédito no mandato dele, falou da biotecnologia, da implementação do Código Florestal. Foi uma posição muito forte", disse Geller ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Geller foi ministro da Agricultura no governo Dilma, de 2014 a 2015.

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Para o parlamentar, as referências de Lula ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), dizendo que o movimento "não é o mesmo de 30 anos atrás" e que agora está "cuidando de produzir" podem contribuir para o setor diminuir a resistência com o ex-presidente. "Ele (Lula) colocou tudo em pratos limpos que o MST nunca invadiu terra produtiva e ajudou a fazer reforma agrária. Somos testemunhas disso. No governo dele (Lula), não houve nenhuma invasão em terras produtivas. Teve a reforma agrária, mas foi em áreas improdutivas. Mato Grosso é um exemplo disso", afirmou o deputado. "A reforma agrária, desde que dentro da lei, é um instrumento importante para o País e Lula foi nessa linha", acrescentou.

Segundo Geller, os comentários em grupos de redes sociais de produtores, dos quais faz parte, sobre as menções do ex-presidente ao setor foram positivas. "A repercussão foi extraordinária, mas também tem os contras. Lula foi muito pacificador e mostrou que vai retornar o que fez lá atrás, aprovou biotecnologia, mercado internacional, diálogo", disse o deputado.

Sobre a citação de Lula a uma parcela do agronegócio "fascista" e "direitista" que seria contrária ao combate ao desmatamento, Geller evitou comentar os termos usados pelo ex-presidente e disse apenas que a política de defesa ao Pantanal, à Amazônia e à Mata Atlântica defendida por Lula está em linha com as demandas do setor produtivo. "O que nós queremos é fazer abertura (de terras) dentro do que o Código Florestal permite. Queremos ter imagem de sustentabilidade no mercado internacional, o que valoriza a nossa produção. É exatamente isso que queremos. Lula foi muito feliz na sua posição", avaliou Geller.

Cassação e recurso

Nesta semana, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o diploma do mandato de deputado federal de Neri Geller por abuso de poder econômico e o tornou inelegível por oito anos. Nesta quinta, o parlamentar voltou a afirmar que irá recorrer da decisão e que sua candidatura ao Senado está mantida. "Vou reverter a minha cassação no Supremo Tribunal Federal (STF), porque ela foi extremamente injusta. Esse jogo logo será revertido. Hoje (ontem, quinta-feira), obtive decisão favorável do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de que minha campanha continua sem obstruções", relatou.

O ex-ministro da Agricultura, Neri Geller, transmitiu o cargo nesta segunda-feira, 05, à senadora Kátia Abreu (PMDB) afirmando que deixa o ministério, após nove meses de mandato, "com o sentimento de dever" cumprido. Filiado ao PMDB, Geller agradeceu o partido por ter chefiado o ministério e se colocou à disposição da ministra. Ele é cotado para assumir a presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). "Saio neste momento de cena como ministro discreto, como meus antecessores foram, para contribuir como for possível com a ministra Kátia", disse, defendendo que a pasta mantenha uma "posição firme para defender o produtor que está lá no campo no dia a dia".

Geller destacou como ações importantes de sua passagem pelo ministério, desde 2013, o trabalho para elevar o Plano Safra de R$ 116 bilhões para R$ 156 bilhões em financiamento à produção agropecuária no País. Ele apresentou como principal número de seu período na Agricultura a previsão de atingir na safra 2014/15 o recorde de 200 milhões de toneladas de grãos.

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O ex-ministro também destacou o trabalho para levar os produtos brasileiros a mais países durante a sua gestão na Agricultura, como ações importantes para gerar superávit na balança comercial. "Só no ano passado nós abrimos o mercado de 11 países", disse.

Em um clima acalorado de discussão em plenário, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 29, a convocação dos ministros de Minas e Energia, Edison Lobão; e da Agricultura, Neri Geller. Apresentados pela oposição, os pedidos de convocação também tinham como alvo o ministro da Integração Nacional, Francisco Coelho Teixeira, mas com esvaziamento da sessão o requerimento não chegou a ser votado.

Lobão foi convocado - a partir de um requerimento do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) - para explicar a venda de 51% da Centrais Elétricas de Goiás (Celg) à Eletrobras. Já Neri Geller terá de esclarecer - à pedido do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) - a decisão da pasta em transferir para o Lanagro/MG (Laboratório Nacional Agropecuário) a tarefa de fazer as provas de controle de qualidade oficiais em vacinas contra a febre aftosa.

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Em uma comissão dominada pelos oposicionistas, a base aliada só conseguiu evitar hoje a convocação do ministro da Integração Nacional, mas o assunto deve voltar à pauta da próxima sessão. A bancada governista vinculou a ação da oposição à derrota na sucessão presidencial. "Estamos tratando aqui da relação entre o Executivo e o Parlamento. O esgarçamento não faz bem. A eleição ficou para trás há dois dias", argumentou o deputado Márcio Macêdo (PT-SE).

Um dia após a Câmara derrubar o decreto presidencial que criou os conselhos populares, o petista disse que o clima de beligerância não faria bem à Casa. "Não é na força, na intolerância que vai resolver o problema", insistiu Macêdo.

Caiado, que é líder da oposição no Congresso, ironizou o apelo do colega por "equilíbrio" no Parlamento e disse que, se o tucano Aécio Neves tivesse sido eleito presidente da República, os sem-terra estariam "obstruindo" o País. O parlamentar questionou a sinalização feita no último domingo pela presidente Dilma Rousseff de promover o diálogo em seu segundo governo e disse que a petista "plantou a discórdia no País".

O deputado acusou o PT de criar um "apartheid social". "Vocês terão aqui parlamentares que não vão ceder ao canto da sereia do PT. Vamos ao enfrentamento", avisou.

Ainda no clima de confronto, o líder da oposição no Congresso disse que ministro "tem de ser convocado sim" pelo Parlamento. "Porque daqui alguns dias eles serão trazidos aqui debaixo de vara", afirmou.

O deputado Márcio Macêdo reagiu à declaração de Caiado e insistiu na construção do diálogo entre o Executivo e o Legislativo. "Nós vivemos uma democracia, tem de respeitar o Parlamento e o Estado de direito. Não pode dizer uma coisa dessa para um ministro de Estado. O senhor já defendeu quem usou baioneta, mas aqui é uma democracia, que tem de ser respeitada", rebateu.

O ministro da Agricultura, Neri Geller, confirmou nesta quinta-feira (17) a reabertura do mercado chinês à carne bovina brasileira. Segundo ele, a negociação acertada hoje com o presidente da China, Xi Jiping, é um "recomeço". O ministro disse que a estimativa é de que o país asiático compre até US$ 1 bilhão do produto brasileiro em 2015. "Estamos com uma expectativa, com a barreira fitossanitária sendo quebrada (pela China), de exportamos de US$ 800 milhões a US$ 1 bilhão no próximo ano", disse.

O governo chinês concordou em habilitar nove plantas para exportação. O ministro estimou entre 30% e 35% o crescimento do consumo de carne bovina pela China em 2015. "Em 2009, quando abrimos o mercado (chinês), a China importava US$ 44 milhões em carne bovina do mundo e do Brasil foi US$ 2,5 milhões. Em 2012, quando perdemos o mercado, era US$ 255 milhões (importados) do mundo, o Brasil exportou naquele ano US$ 37,768 milhões", recordou. Agora, o ministro acredita que o País possa absorver a maior parte do mercado chinês, que no ano passado importou US$ 1,3 bilhão.

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Se para convencer os chineses a abrir, em 2009, seu mercado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou o presidente do país para um churrasco na Granja do Torto, em Brasília, com a presidente Dilma Rousseff o argumento foi menos pessoal. De acordo com Geller, o governo retoma as exportações com base em argumentos técnicos. "Tem dois pontos que foram favoráveis: primeiro a demanda chinesa muito forte e (segundo) a questão da defesa (fitossanitária) brasileira", avaliou. "O Brasil saiu fortalecido com o caso (atípico de vaca louca em maio) em Mato Grosso e o certificado da OIE que considerou o Brasil com o status de risco insignificante (da doença)", disse.

A China suspendeu a compra de carne bovina do Brasil em 2012 em função do caso atípico de 'vaca louca' registrado no Paraná. Desde então, o mercado chinês vinha sendo abastecido via Hong Kong, que tem sido um entreposto da carne brasileira na Ásia. Não à toa, Hong Kong foi responsável por parte desse crescimento, ao lado da Rússia. O ministro considerou que as exportações para a Hong Kong caiam, agora que o Brasil vai exportar diretamente para a China.

As exportações de carne bovina brasileira somaram 762 mil toneladas no primeiro semestre de 2014, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). A remessa do produto ao exterior cresceu 12,7% em relação às 675,7 mil toneladas do intervalo janeiro-junho de 2013. Em receita, o crescimento foi de 13,3%, atingindo US$ 3,404 bilhões, contra US$ 3,004 bilhões do ano passado.

Geller se disse confiante de que com a reabertura da China à proteína animal brasileira as exportações para o país asiático respondam por cerca de 20% do total exportado pelo Brasil.

O ministro da Agricultura, Neri Geller, a pedido do deputado federal Eduardo da Fonte (PP) revogou a portaria que autoriza a importação de leite em pó pelas indústrias de laticínio da região Nordeste. O anúncio foi feito nesta sexta feira (4) pelo próprio ministro. A medida, que estava em vigor há três anos, estava prejudicando produtores de leite no Agreste de Pernambuco, uma vez que o leite importado, considerado de qualidade inferior, é mais barato e estava provocando a sobra do lacticínio de produtores nordestinos.

“Não podíamos admitir que a medida prejudicasse mais a produção de leite do nosso estado. Essa produção é o sustento de muitas famílias pernambucanas. Temos que defender o produtor para que ele tenha condições para produzir e aumentar a produção de leite do Estado. Cada 50 litros de leite produzido gera um emprego e o leite importado estava desempregando nosso povo”, ressaltou Eduardo da Fonte. 

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A portaria do Ministério da Agricultura foi estabelecida à época para minimizar os prejuízos da seca no Estado no setor de laticínios, mas atualmente a manutenção da portaria iria prejudicar a produção da bacia leiteira da região. 

O ministro da Agricultura, Neri Geller, avalia que ainda há resistência de parte do agronegócio à reeleição da presidente Dilma Rousseff, especialmente na indústria do etanol. Em entrevista Broadcast Ao Vivo, o ministro considerou que o campo recebeu tudo o que pediu ao governo e que "nenhum governo na história desse País" fez o que a gestão da petista lançou em apoio ao agronegócio.

Apesar da resistência, Geller acredita que o debate ideológico entre PT e os ruralistas está superado. Para isso, o ministro cita ele mesmo como exemplo, revelando que não deu apoio ao então candidato Lula na corrida pelo Palácio do Planalto. "O debate ideológico está superado. Eu não tenho nenhuma dúvida e olha que eu não votei no PT em 2007, eu era do PSDB. Eu estou no governo porque fui indicado pelo setor e reconheço na presidente Dilma, como cidadão e como produtor que sou também, os avanços que tivemos", revela.

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Filiado ao PMDB, que não lhe deu apoio para ocupar o ministério, Geller compara a gestão ambiental do PT com a do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) na hora de defender o governo do qual é um dos mais novos integrantes do primeiro escalão. "O agronegócio tem de reconhecer que não teve nenhum governo na história desse País que fez o que a presidente Dilma está fazendo. Se você pegar quem jogou todo mundo na ilegalidade ambiental no governo passado, em 1998, não foi a presidente Dilma. Ela acompanhou a movimentação do Congresso Nacional, sancionou a legislação ambiental e agora está fazendo a regulamentação que dá segurança jurídica para os produtores", afirmou.

Geller lista uma série de medidas pró-agronegócio adotadas pelo PT, destacando o aumento de recursos para financiar o setor, que no Plano Safra 2014/2015 atingiu R$ 156 bilhões. "Os créditos que foram disponibilizados há 12 anos tinham juros de 9% a 16%. Hoje, as taxas de longo e médio prazo para custeio são de 3,5% a 6,5%. Então, o governo fez muita coisa", compara. "Na questão da comercialização, no momento certo o governo fez a intervenção, quando precisou. Na logística, eu me lembro da BR-163 quando fui para Mato Grosso, em 1984, quando não tinha produção (de grãos, hoje em 44 milhões de toneladas somente no Estado), e ela era a mesma em 2002. Agora, está sendo concluída", disse.

A reversão ideológica e lista de iniciativas deverão ser usadas pelo ministro para buscar voto para Dilma quando a campanha eleitoral começar oficialmente. Ele também deve se apresentar como um homem indicado pelo setor para ocupar Agricultura, que trabalha forte pelo setor e encontrou apoio na presidente para defender o campo. "No momento certo vou pedir voto para a presidente. Estou motivado, porque tudo o que o setor pediu à presidente e foi encaminhado ao ministério da Agricultura nós levamos (ao Planalto)", conclui.

O deputado Eduardo da Fonte (PP) entregou ao ministro da Agricultura, Neri Geller, um pedido de revogação da portaria que autoriza a importação de leite em pó pelas indústrias de laticínio da região Nordeste. 

A medida, que está em vigor há três anos, vem prejudicando produtores de leite no Agreste de Pernambuco, porque o leite importado é mais barato e está provocando a sobra de leite dos produtores nordestinos.

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“Não podemos admitir que a medida prejudique a produção de leite do nosso Estado. Essa produção é o sustento de muitas famílias pernambucanas. Temos que defender o produtor para que ele tenha condições para produzir e aumentar a produção de leite do Estado. Cada 50 litros de leite produzido gera um emprego e o leite importado está desempregando nosso povo”, ressaltou Eduardo da Fonte. 

A portaria do Ministério da Agricultura foi estabelecida à época para minimizar os prejuízos o da seca no Estado no setor de laticínios, mas atualmente a sua manutenção prejudica a produção da bacia leiteira da região.

O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, trocou nesta sexta-feira, 4, o PP pelo PMDB. Segundo suplemente do deputado federal Pedro Henry (PP/MT), um dos condenados no escândalo do mensalão, Neri Geller assinou a ficha de filiação ao PMDB em Sinop (MT), onde também participou de reuniões com lideranças rurais e representantes do Banco do Brasil para discutir a demora na liberação dos financiamentos para construção de armazéns privados na região norte de Mato Grosso.

Em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Neri Geller afirmou quem sua ida para o PMDB tem por objetivo reforçar o trabalho que vem realizando no Ministério da Agricultura desde janeiro deste ano como secretário de Política Agrícola. Ele assegura que a atuação no governo será sua prioridade e que deixará para decidir sobre uma possível candidatura apenas no próximo ano, se conseguir contar com apoio eleitoral em Mato Grosso. Geller é produtor de grãos em 2 mil hectares em Lucas do Rio Verde (MT).

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Na reunião realizada no Sindicato Rural de Sinop, com presidentes dos sindicatos da região norte e representantes do Banco do Brasil, Neri Geller avaliou os motivos do atraso nas aprovações dos financiamentos para construção de armazéns na região. Segundo ele, um dos entraves citados pelo banco é liberação das licenças ambientais para construção de armazéns.

Geller esclareceu que a demora na regulamentação da linha de crédito criada pelo governo também contribuiu para o atraso na concessão dos financiamentos, mas mesmo assim o Banco do Brasil liberou R$ 280 milhões na região norte de Mato Grosso nas últimas duas semanas. O programa de financiamento para construção de armazéns privados conta com R$ 25 bilhões para liberação em cinco anos, com taxa de juros de 3,5% ao ano e 15 anos para pagamento. Mato Grosso deve liderar a demanda pelos recursos para armazenagem, por causa da expansão contínua da produção, que acentua os gargalos logísticos enfrentados pelos produtores no escoamento da safra.

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