Tópicos | notícias

Um funcionário do consulado russo em Nova York foi encontrado morto com um ferimento na cabeça sem que se saiba até agora qual foi a causa da morte. O funcionário, encarregado da segurança, foi encontrado inconsciente pouco antes das 07H00 de terça-feira (hora local) no consulado, um edifício luxuoso situado na rua 91, perto do Central Park, informou um porta-voz da polícia nova-iorquina.

A polícia aguarda os resultados da necropsia para determinar as causas da morte. O homem, de 63 anos, que não teve a identidade revelada, tinha problemas de saúde, informou uma fonte policial.

##RECOMENDA##

As bolsas europeias fecharam em queda nesta sexta-feira, 16. Uma notícia negativa para o Deutsche Bank pressionou ações do setor bancário no continente, em um ambiente já de cautela diante da expectativa pela reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na semana que vem.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,78% (2,67 pontos), em 337,67 pontos. Na semana, o Stoxx 600 recuou 2,27%.

##RECOMENDA##

Na noite da quinta-feira, foi revelado que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos propôs que o Deutsche Bank pagasse multa de US$ 14 bilhões para acertar processos que envolvem hipotecas com problemas vendidas antes da crise de 2008. As autoridades norte-americanas disseram que o banco alemão pode fazer uma contraproposta, mas a novidade pressionou o setor de bancos em países europeus, já que há instituições do continente em situação similar e que também podem ser instadas a fazer grandes desembolsos para resolver os processos.

O governo alemão disse nesta sexta esperar um "resultado justo" no caso e o Deutsche Bank apontou que acordos anteriores foram fechados em valores bem mais baixos.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em baixa de 0,30%, em 6.710,28 pontos, e caiu 0,98% na semana. A ação do Royal Bank of Scotland (RBS) - banco que pode enfrentar problema similar ao do Deutsche Bank nos EUA - recuou 4,43%, Lloyds caiu 0,39%, Barclays perdeu 2,83% e HSBC teve queda de 0,93%. A fraqueza do petróleo, em dia de dólar mais forte, também pressionou alguns papéis, como o da petroleira BP, que caiu 0,18%.

Em Frankfurt, o índice DAX perdeu 1,49%, para 10.276,17 pontos, e na semana recuou 2,81%. Deutsche Bank fechou em baixa de 8,5% e Commerzbank recuou 1,9%. Entre outras ações em foco, Allianz recuou 1,92% e BASF perdeu 1,82%.

Na Bolsa de Paris, o CAC-40 fechou em queda de 0,93%, em 4.332,45 pontos, e caiu 3,54% na semana. No setor bancário, Crédit Agricole caiu 0,75% e Société Générale recuou 2,73%. A petroleira Total teve baixa de 2,18% e a montadora Peugeot teve queda de 1,62%.

O índice FTSE-MIB, da Bolsa de Milão, recuou 2,43%, para 16.192,16 pontos, e perdeu 5,62% na semana. Entre os bancos, Banca Monte dei Paschi di Siena caiu 9,3% e Mediobanca e UniCredit recuaram ambos 5,8%. Telecom Italia cedeu 2,65%.

Na Bolsa de Madri, o índice Ibex-35 caiu 1,00%, para 8.633,40 pontos, e na semana perdeu 4,34%. Novamente, aqui o setor bancário se saiu mal, com Santander em baixa de 1,95%, CaixaBank de 1,09% e Banco Popular Español de 2,61%.

Em Lisboa, o índice PSI-20 recuou 1,83%, para 4.470,84 pontos, e na semana teve baixa de 4,83%. Nesta sessão, Banco Comercial Português caiu 9,44% e Galp Energia recuou 4,51%. Com informações da Dow Jones Newswires

Facebook, Twitter, grupos tecnológicos e meios de comunicação, incluindo a Agence France-Presse (AFP), se uniram em uma grande coligação que buscar filtrar a informação errada na internet e melhorar a qualidade das notícias nas redes sociais.

O blog First Draft News, respaldado pelo Google, anunciou nesta terça-feira (13) que cerca de 20 organizações de notícias farão parte do grupo que busca compartilhar informação sobre as boas práticas jornalísticas na era digital. Jenni Sargent, diretora-executiva do First Draft, indicou que esse agrupamento ajudará a avançar até a meta das organizações para melhorar as notícias online e nas redes sociais.

##RECOMENDA##

"Filtrar a informação falsa pode ser difícil. Inclusive se os meios de comunicação só compartilham dados comparados e histórias verificadas, cada um é um emissor e uma fonte potencial", disse em um texto publicado no blog First Draft. "Não vamos resolver esses problemas da noite para o dia, mas certamente não será resolvido pelas organizações individualmente", escreveu.

Sargent explicou que a coalizão desenvolverá programas de capacitação e "uma plataforma de verificação cooperativa", assim como um código voluntário de boas práticas para notícias da internet. "Vivemos em um tempo em que a confiança e a verdade são assuntos que todas as redações devem lidar e também as próprias plataformas nas redes sociais", sustentou.

"Cada sócio se compromete a compartilhar conhecimento, desenvolver políticas e conceber capitações sobre como os jornalistas usam as redes sociais para encontrar e relatar notícias". O anúncio é feito em meio a preocupações sobre a crescente importância das redes sociais, especialmente do Facebook, para divulgar e filtrar notícias, e que, em alguns casos, já permitiu que fossem proliferadas montagens e informações falsas.

Essa coligação incluirá o Facebook, Twitter, YouTube, The New York Times, Washington Post, BuzzFeed News, CNN, ABC News of Australia, ProPublica, AFP, The Telegraph, France Info, Breaking News, Le Monde's Les Decodeurs, International Business Times UK, Eurovision News Exchange e a agência Al Jazeera Media Network. Outras organizações como a Anistia Internacional, o Centro Europeu de Jornalismo, American Press Institute, International Fact Checking Network e Duke Reporters Lab também fazem parte do grupo.

O First Draft foi criado no ano passado com o apoio do Google News Lab e trabalhou com o YouTube na verificação de vídeos gerados por usuários, entre outros projetos.

O superastro jamaicano Usain Bolt deu mais um passo para se tornar uma lenda do esporte ao conquistar a terceira medalha de ouro seguida nos 200 m, em uma quinta-feira (18) também marcada pelos títulos do Brasil na vela e no vôlei de praia, e pelo escândalo envolvendo quatro nadadores americanos.

O 'Raio' venceu sua prova predileta em 19.78, seu melhor tempo do ano, 14 centésimos à frente do canadense Andre De Grasse (20.02), que já havia levado o bronze nos 100 m. O francês Christophe Lemaitre, primeiro atleta branco da história a correr 100 m abaixo de 10 segundos levou o bronze (20.12), repetindo o resultado do Mundial de Daegu-2011.

##RECOMENDA##

Bolt agora tem oito medalhas de ouro em Olimpíadas: 100 m e 200 m em Pequim-2008, Londres-2012 e Rio-2016, além do revezamento 4x100 m nas últimas duas edições dos Jogos. Para completar o triplo-tricampeonato, o jamaicano de 29 anos precisa vencer o revezamento 4x100 m com a equipe da Jamaica, grande favorita para ganhar a final de sexta-feira (19).

Dia dourado para Brasil

Com as vitórias de Alison e Bruno no Vôlei de Praia, e de Martine Grael e Kahena Kunze na vela, o Brasil conquistou nessa quinta mais dois ouros e pulou para a 13ª posição no quadro de medalhas. A dupla Martine e Kahena ganhou na categoria 49ER FX, depois de conseguir se impor na regata da medalha, na baía de Guanabara.

Martine - filha de Torben Grael - e Kahena, são as primeiras mulheres a conquistar um título olímpico nesta modalidade. As neozelandesas Alex Maloney e Molly Meech ficaram com a prata e as dinamarquesas Jena Hansen e Katja Steen Salskov-Iversen, com o bronze.

Na praia de Copacabana, Alison e Bruno levaram o ouro ao derrotar os italianos Paolo Nicolai e Daniele Lupo por dois sets, parciais de 21-19 e 21-17. No duelo pelo terceiro lugar, disputado mais cedo, os holandeses Alexander Brouwer e Robert Meeuwsen levaram a melhor sobre os russos Viacheslav Krasilnikov e Konstantin Semenov em dois sets (23-21, 22-20), e ficaram com o bronze.

Escândalos também competem

Na categoria "escândalo", depois de várias versões e declarações contraditórias, a polícia do Rio descobriu que os nadadores americanos que denunciaram ser vítimas de um roubos por policiais, na realidade criaram confusão em um posto de gasolina. Este escândalo veio à tona algumas horas depois da prisão do dirigente olímpico europeu, Patrick Hickey, por revenda ilegal de ingressos.

E nesta quinta-feira ocorreu o primeiro caso de um medalhista que testou positivo em um exame antidoping. O halterofilista do Quirguistão, Izzat Artykov, bronze na categoria até 67 kg, foi desclassificado e excluído dos Jogos. Horas depois o ciclista de estrada brasileiro Kléber da Silva Ramos e a nadadora chinesa Xinji Chen também foram desclassificados por darem positivo no antidoping.

Kléber da Silva Ramos testou positivo para o EPO e anunciou que não apelaria, aceitando sua suspensão provisória. Chen testou positivo para o diurético hidroclorotiazida, e também aceitou voluntariamente sua suspensão, mas pediu uma revisão que ocorrerá em 17 de agosto.

Agressão no posto de gasolina

O mistério sobre o que aconteceu com os quatro nadadores americanos foi revelado. Os atletas olímpicos, na realidade, não foram assaltados, mas participaram de uma confusão em um posto de gasolina, disse nessa quinta-feira o chefe da polícia Fernando Veloso. "Não houve roubo praticado contra os atletas", disse Veloso diante de dezenas de jornalistas brasileiros e estrangeiros. "As imagens não mostram nenhum tipo de violência contra eles", acrescentou.

O nadador americano Ryan Lochte e três de seus colegas denunciaram um roubo à mão armada na noite de domingo (14) quando retornavam em um táxi para a Vila Olímpica após uma festa na Casa da França. Mas Veloso desconsiderou essa versão e sustentou que "em teoria, (os nadadores) poderiam terminar respondendo por falsa comunicação de crime e dano ao patrimônio".

A polícia interrogou nesta quinta-feira Jack Conger e Gunnar Bentz, outros dois nadadores americanos, e Veloso afirmou que segundo os atletas, "Ryan (Lochte) era o mais exaltado por estar sob o efeito de bebidas" alcoólicas. Lochte é o único dos quatro nadadores que já se encontra nos Estados Unidos.

O Comitê Olímpico dos EUA emitiu um comunicado afirmando que "o comportamento dos atletas foi inaceitável" e que o caso será analisado nos Estados Unidos, com consequências para os envolvidos. "Em nome do Comitê Olímpico dos Estados Unidos, pedimos desculpas aos nossos anfitriões no Rio e ao povo do Brasil".

México não está para tequila

Em um feito espantoso, o México só conseguiu aparecer no quadro de medalhas catorze dias depois do início dos Jogos. Um verdadeiro fracasso para uma das potências esportivas da América Latina. Paola Espinosa, que chegou à final do saltos ornamentais e ganhou a prata em Londres-2012 e o bronze em Pequim-2008 na plataforma de dez metros, ficou sem um lugar no pódio.

Por enquanto, somente o boxeador Misael Rodríguez pôde inaugurar a contagem mexicana. E provavelmente não haverá muito mais. Rodríguez beijou o chão do ringue depois de vencer a medalha de bronze. O lutador teve que pedir dinheiro nas ruas para conseguir pagar sua viagem. "As medalhas conquistadas com o dinheiro das ruas sabem mais", assegurou o mexicano. "E essa tem um sabor melhor por todas as críticas que recebemos".

A glória do Brasil

A seleção olímpica brasileira disputará a grande final do futebol no Maracanã, com o objetivo de conquistar a medalha de ouro, o único prêmio ausente em sua sala de troféus. No sábado, os brasileiros irão enfrentar a seleção alemã fortalecidos pela goleada por 6-0 contra Honduras, ainda que o fantasma do 7-1 da Copa do Mundo de 2014 insista em aparecer.

Nesta segunda-feira, 15 de agosto de 2016, o Portal LeiaJá completa 5 anos de existência. Se para alguns pode parecer pouco, para nós foi uma longa jornada até aqui. Com a missão de informar, entreter e publicar tudo que você precisa saber para formar sua opinião sobre os acontecimentos do mundo, corremos atrás da notícia durante nossos 1.827 dias ou nossas 43.848 horas, desde que nosso site foi colocado no ar, em 2011.

##RECOMENDA##

O ímpeto continua o mesmo. Passaram por aqui grandes profissionais e continuam conosco alguns dos mais competentes jornalistas de Pernambuco. Mas não só aqui. O LeiaJá tem hoje correspondentes em Brasília, no Pará e em São Paulo, e se prepara para crescer mais nos próximos anos, sempre com o intuito de trazer tudo que você precisa saber sobre esportes, entretenimento, tecnologia, educação, empregos, política, economia, saúde e muito mais.

Foram anos intensos, dando cobertura de qualidade a eventos históricos e significativos no Brasil e até mesmo em outros lugares do mundo. Nestes 5 anos, fomos até o vizinho Paraguai acompanhar o futebol brasileiro na Copa Sulamericana em 2013. Chegamos ainda até os Estados Unidos, fazendo uma cobertura completa do Brazilian Day de Nova York no mesmo ano.

Nossa história começa com o mais completo acompanhamento dos vestibulares em Pernambuco, que serviu de referência para outros grandes veículos locais. Com muita garra, o Portal LeiaJá foi crescendo e contando mais histórias: tristes, alegres, de superação, de tragédias, inusitadas ou históricas, sempre acompanhando a notícia com empenho e dedicação.

As eleições de 2012 e 2014, a Copa das Confederações e a Copa do Mundo - que começou na cobertura do sorteio, com a maior equipe de um veículo pernambucano na Costa do Sauípe, na Bahia, e depois teve sequência com o acompanhamento in loco em praticamente todas as sedes do até então maior evento esportivo da história do Brasil - são exemplos de grandes acontecimentos que tiveram sua história registrada no portal.

As mortes do ex-governador Eduardo Campos, de Dominguinhos, Naná Vasconcelos e Ariano Suassuna mereceram atenção especial, levando a nossos leitores e também aos do Portal iG, nosso parceiro, o máximo de informações e repercussões das perdas sentidas e/ou inesperadas.

Foram anos também de construção de reportagens e séries especiais, com capricho na parte visual e foco principal na informação, levando conteúdos diferenciados para quem acessa o LeiaJá. Foram anos de jornalismo feito com seriedade e isenção, digno de prêmios e elogios.

Mas também foram anos de aprendizado. Que nos fez evoluir e aprimorar nosso trabalho. Agora, com mais experiência e a mesma sede por buscar novas formas de informar, estamos prontos para outros tantos anos que, certamente, virão com outras grandes histórias. E com a sua companhia.

Relembre alguns dos conteúdos publicados nestes cinco anos:

--> Especial Parques da Cidade

--> Agenda Recife

--> Direitos Violados

--> Luiz Gonzaga, o Inventor do Nordeste

--> Especial Abelardo da Hora

--> Capibaribe, um rio que pede socorro

--> Palácio das Princesas

--> Esquecidos no Caminho

--> Vaqueiros, a Luta e a Lei

--> De Portas Abertas

--> Do problema ao negócio

--> UniDiversidade

--> Anatomia do Sistema Prisional

--> Os personagens que deram nome aos caminhos do Recife

--> Centenário do Santa Cruz

--> IML, sujeira e corpos jogados à imundíce

--> Quando o sexo supera limites

--> Pedaços da história descobertos e desvalorizados 

Na última quinta-feira, dia 2, Sandy acabou com qualquer esperança de Sandy & Junior voltarem. Após os rumores de que a dupla iria voltar a cantar juntos novamente surgirem nas redes sociais, a cantora usou seu Twitter para esclarecer a notícia falsa.

Acabei de ver no Instagram de alguns fãs uma notícia dizendo que eu e meu irmão vamos retomar a parceria. Sinto muito, mas é mentira, pessoal!, escreveu a jurada do SuperStar na rede social.

##RECOMENDA##

Os rumores surgiram no início do mês, quando uma revista publicou uma entrevista com Sandy falando sobre seu novo álbum, Meu Canto. O título da matéria divulgado nas redes sociais fez os fãs imaginarem que a dupla de sucesso dos anos 1990 estaria de volta. No entanto, a cantora apenas comenta a possibilidade da participação do irmão em seu álbum e em futuros trabalhos.

Mas, para a felicidade dos fãs, a boa notícia é que o Canal Viva pretende refazer a série de sucesso Sandy & Junior em episódios especiais no canal.

 

Lançado com grande pompa em 2013, o canal Al Jazeera America, filial americana da importante rede catariana de informação contínua, vive nesta terça-feira seu último dia de transmissão por não conseguir encontrar um nicho.

A qualidade da cobertura da rede foi reconhecida de forma unânime e o canal ganhou vários prêmios de jornalismo, mas não consolidou uma audiência, razão pela qual nunca pôde alcançar seus objetivos em termos de receitas publicitárias. O fechamento do canal foi anunciado em janeiro. Para encher suas últimas horas na noite desta terça-feira, a Al Jazeera America pretende apresentar um especial de três horas que mostrará sua cobertura dos grandes eventos desde que foi lançada.

"Tivemos o privilégio de cobrir histórias de pessoas que encarnam a força e a resiliência do espírito humano, que lutaram pelo bem, que combateram a adversidade e cujas histórias e cuja voz mereciam ser contadas", disse o grupo em um comunicado. "Há muitas pessoas nos Estados Unidos cujas histórias não são contadas, mas que merecem ser ouvidas".

A Al Jazeera nunca forneceu números de audiência, mas alguns especialistas falam de cerca de 30.000 espectadores no nicho crucial para o "prime time", às 21h00 locais. A Al Jazeera America se desmantela menos de três anos depois de seu lançamento, marcado pela ambição dos diretores do grupo, que pertencem à família real do Catar.

A rede desembolsou 500 milhões de dólares para comprar, no fim de 2012, o pequeno canal a cabo Current TV, que usou para seu projeto. No total, 850 pessoas foram contratadas para trabalhar em 12 escritórios nos Estados Unidos (de um total de 70 no mundo).

A Al Jazeera America prometia equilibrar o conteúdo dos canais de notícias Fox News, que lidera a audiência, a CNN e a MSNBC. Além da pequena audiência que conseguiu neste tempo, o canal também precisou enfrentar várias demandas relacionadas a um suposto ambiente de trabalho hostil.

Para seguir presente no mercado americano, a Al Jazeera anunciou que, paralelamente ao fechamento de seu canal nos Estados Unidos, o grupo prevê reforçar sua presença online e nos dispositivos móveis.

A colisão entre um trem com 341 passageiros e uma escavadeira perto da Filadélfia provocou neste domingo dois mortos e a suspensão do serviço no corredor nordeste dos Estados Unidos, informou a companhia ferroviária Amtrak.

Dezenas de pessoas ficaram feridas no acidente, ocorrido em Chester, Pensilvânia, pouco após as 08h00 locais (09h00 de Brasília). O acidente ocorreu depois que "um veículo ficou parado nas vias", disse Travis Thomas, comissário dos bombeiros de Chester, em coletiva de imprensa.

"Houve dois óbitos, mas não eram passageiros do trem", acrescentou Thomas, que se negou a dar informações sobre as vítimas. A imprensa local, no entanto, indicou que o trem, que fazia a rota entre Nova York e Savannah (Geórgia, sudeste) quando a colisão ocorreu, causou a morte de dois trabalhadores da construção.

O acidente provocou o descarrilamento da locomotiva do trem que levava os 341 passageiros, além de sete tripulantes. Stephen Gardner, porta-voz da Amtrak, disse que funcionários do Departamento Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, na sigla em inglês) se dirigiam ao local do acidente para fazer averiguações.

"A NTSB fornecerá toda informação adicional sobre o acidente", disse Gardner, acrescentando que se tentaria reparar a via para retomar o serviço "o quanto antes". O serviço ferroviário foi suspenso ao longo de 50 km, de Filadélfia a Wilmington, Delaware, informaram funcionários da Amtrak.

"Informes iniciais indicam que alguns passageiros feridos estavam sendo atendidos", destacou a empresa, acrescentando que "os serviços de emergência locais estão no lugar e que a investigação está em curso".

Quando o ator Charlie Sheen anunciou no ano passado que tinha HIV, dispararam as buscas no Google nos Estados Unidos para procurar informações sobre o vírus que causa a Aids - disseram pesquisadores nesta segunda-feira (22).

"Assim como ocorreu quando celebridades como Rock Hudson e Magic Johnson divulgaram que eram soropositivos, a revelação de Sheen aumentou a tomada de consciência e a prevenção do HIV" disse o relatório publicado na revista de medicina Journal of the American Medical Association (JAMA).

##RECOMENDA##

Como o anúncio de Sheen aconteceu há alguns meses (o ator revelou a condição ao programa "Today", da NBC, em 17 de novembro), é muito cedo para dizer se a busca pela informação derivou numa redução dos diagnósticos de HIV.

Mas a pesquisa mostra que a notícia de Sheen corresponde ao maior número de pesquisas do Google relacionadas ao HIV registrado nos Estados Unidos em um dia, diz o texto. "A quantidade de pesquisas sobre HIV foram 417% maiores do que o habitual no dia da divulgação da notícia", acrescenta.

A cobertura noticiosa do HIV diminuiu na última década. Notícias relacionadas a histórias sobre o vírus da imunodeficiência humana caíram de 67 em cada 1000 em 2004 para 12 histórias para cada 1.000 em 2015, segundo o estudo.

O ano está acabando, mas 2015 trouxe consigo grandes acontecimentos tanto no âmbito nacional como internacional. No universo da educação e empreendedorismo foi vista a luta dos estudantes por uma vaga nas universidades e empresas buscando alternativas para fugir da crise econômica do país. Já os esportes foram marcados por escândalos no futebol, doping de atletas e o acesso do Santa Cruz à elite do futebol brasileiro depois de dez anos fora da Série A.

A cultura brasileira perdeu vários ícones tanto nas artes cênicas quanto na música, mas também teve grandes produções artísticas reconhecidas mundialmente. A separação do casal Joelma e Chimbinha também ganhou muito destaque da mídia.

##RECOMENDA##

Na política, as polêmicas marcaram o ano de 2015. Pedidos de cassação, impeachment e investigações realizadas pela Polícia Federal fizeram parte do cotidiano dos brasileiros que acompanharam tantos imbróglios.   

Os avanços tecnológicos fizeram algumas previsões feitas a mais 20 anos em 'De volta para o Futuro' existirem nos dias de hoje. Os lançamentos de aparelhos, preços cada vez mais altos cobrados e as boas ideias utilizadas para empreender tiveram destaque neste ano.

O Brasil e o mundo ficaram estarrecidos com a violência causada pela intolerância e fascínio religioso. Os casos de desaparecimento com desfechos brutais e as vítimas de microcefalia que atingiram centenas de crianças em todo o país foram mais alguns dos acontecimentos que marcaram 2015.

Esses e outros assuntos você pode conferir na Retrospectiva LeiaJá 2015.

 

Nesta segunda (16), Paulo Henrique Amorim estará na Livraria Cultura do Shopping RioMar, para lançar seu novo livro O Quarto Poder - Uma Outra História. O jornalista receberá o púbico para uma noite de autógrafos às 19h.

Completando 50 anos de carreira, Paulo Henrique Amorim reuniu no livro o lado de dentro do jornalismo e histórias pouco conhecidas dos meios de comunicação no Brasil. Em O Quarto Poder - Uma Outra História, o jornalista mostra o outro lado das notícias desde o período Vargas, passando pela criação e pelo apogeu da Rede Globo, a partir do governo militar, até grandes momentos da história contemporânea do Brasil como os governos Sarney, Collor, FHC e PT.

##RECOMENDA##

Ele também comenta encontros reveladores com os principais nomes da mídia e do poder que fizeram e desfizeram a história recente do país, além dos bastidores de episódios marcantes como o Plano Cruzado, Plano Real e negociação da dívida externa, entre outros. 


Serviço

Noite de autógrafos com Paulo Henrique Amorim - Lançamento do livro O Quarto Poder- Uma Outra História

Segunda (16) | 19h

Livraria Cultura do Shopping RioMar (Av. República do Líbano, 251 - Pina)

Gratuito

O Facebook revelou nesta quinta-feira (9) uma nova ferramenta que dará aos usuários mais controle do que veem no feed de notícias, permitindo driblar as escolhas feitas pelos algorítimos. A ferramenta permite aos usuários do Facebook selecionar alguns amigos cujos posts podem aparecer no topo de seus feeds.

É uma mudança na abordagem usada recentemente pelo Facebook, que seleciona mensagens e artigos pelo algoritmo de computador com base nos hábitos de navegação do usuário e outros dados. "Sabemos que, em última análise, você é o único que realmente sabe o que é mais significativo para você e é por isso que queremos proporcionar mais maneiras para você controlar o que vê", explicou o gerente de produto do Facebook, Jacob Frantz, em um post de blog.

##RECOMENDA##

"No ano passado, nós anunciamos algumas novas maneiras de controlar o que você vê no feed de notícias. Hoje, estamos anunciando ferramentas ainda melhores para que você possa moldar e melhorar a experiência ativamente", completou. A nova ferramenta foi lançada inicialmente para os usuários do Facebook em aparelhos da Apple e em breve estará disponível para dispositivos Android, disse Frantz.

Os usuários serão capazes de tocar em amigos e ver suas últimas mensagens e rolar para baixo para ver o feed normalmente. "Você pode voltar a qualquer momento para atualizar suas escolhas", garantiu. O Facebook tem dito sistematicamente que seus algorítimos selecionam o que os usuários querem ver, mas alguns se queixam sobre a seleção e ordem de seus feeds.

A sexta-feira (3) chegou com novidades para os leitores do LeiaJá. O aplicativo do portal, disponível para smartphones com os sistemas Android e IOS, recebeu atualizações e está com novas opções para dar maior interatividade ao público, além de mais velocidade. 

Se ao navegar pelo aplicativo o leitor se interessar por uma matéria e desejar compartilhá-la, ele poderá linkar diretamente em qualquer rede social instalada no dispositivo. Twitter, Whatsapp, Google+, Facebook. Basta ter a rede social baixada no smartphone. Antes, a opção era restrita apenas ao Facebook. 

##RECOMENDA##

Outra novidade é que, na versão antiga, quando o usuário clicava em algum link da página de “Concursos”, uma aba externa era aberta para mostrar o conteúdo; com a atualização, os textos abrem no próprio aplicativo, dinamizando o procedimento e dando mais agilidade à leitura. 

“As mudanças trazem um ganho muito bacana para o aplicativo. Vale lembrar, para quem ainda não conhece o aplicativo, que existe uma opção para enviar conteúdos ao Portal. Fotos, áudios e vídeos, através do próprio aplicativo”, menciona o editor-geral do LeiaJá, Eduardo Cavalcanti.  

O aplicativo do Portal LeiaJá pode ser baixado gratuitamente nas lojas App Store e Google Play.

A Google lançou um laboratório online para ajudar os jornalistas a melhorar suas habilidades na era da internet e treiná-los no uso dos diferentes aplicativos da gigante norte-americana.

"Nós propomos inúmeras ferramentas que podem ser usadas nas redações para fazer relatórios e escrever artigos", declarou o diretor do novo "News Lab", Steve Grove, citando entre outros o site de mapeamento Google Maps e o programa de dados demográficos Fusion Tables.

##RECOMENDA##

Com o novo site (newslab.withgoogle.com), os jornalistas podem também receber formação em técnicas de busca de dados ou de informação, informou um post no blog oficial do Google. Segundo a empresa, o projeto tem uma dimensão internacional e contará com equipes recrutadas na França, Grã-Bretanha, Alemanha e Estados Unidos.

O anúncio vem logo após o lançamento pela Apple de um aplicativo dedicado às notícias em seu sistema operacional iOS 9, o que poderia torná-lo um concorrente direto para o Google. A gigante de Cupertino decidiu contratar jornalistas experientes dedicados ao gerenciamento de suas informações, ao contrário de seus rivais, que dependem da execução de algoritmos.

O Portal LeiaJá acaba de ganhar um aplicativo para smartphones e tablets. A partir de agora, todo conteúdo que o internauta encontra no site, também pode ser acessado em dispositivos com os sistemas operacionais Android, do Google, e iOS, da Apple.

“Com o aplicativo conseguimos ficar ainda mais próximos dos leitores e facilitamos o processo de interação com eles. Além disso, ter o aplicativo na vitrine das duas maiores lojas de apps do planeta nos permite chegar a novos usuários”, pontua o diretor executivo do Portal LeiaJá, Joaldo Diniz.

##RECOMENDA##

Ao acessar a novidade, o leitor pode encontrar as últimas notícias publicadas no Portal. É possível ainda selecionar uma das editorias do site para se manter atualizado sobre um tema específico ou ter acesso a opinião de colunistas com experiência em diversas áreas.

O editor geral do LeiaJá, Eduardo Cavalcanti, destaca o design moderno do aplicativo, feito para quem deseja ter acesso às notícias em primeira mão de maneira rápida e simples. “A ferramenta possui um visual que privilegia imagens, além de ser leve e compatível com os principais dispositivos do mercado”, complementa.

Outro destaque fica por conta das agendas cultural e de concursos disponíveis na plataforma. O internauta pode, por exemplo, procurar por certames em nível nacional e regional ou escolher uma atividade de lazer para se divertir no fim de semana.

Para aproximar ainda mais os leitores do conteúdo publicado no site, o aplicativo disponibiliza um espaço para que os internautas enviem sugestões ou denúncias sobre temas de interesse à sociedade através de fotos, vídeos ou áudio.

O aplicativo do Portal LeiaJá pode ser baixado gratuitamente nas lojas App Store e Google Play

Os leitores do Portal LeiaJá ganham mais uma ferramenta de acompanhamento das notícias políticas do Estado e de todo o Brasil. A partir desta segunda-feira (23), o Blog de Edmar Lyra inicia uma parceria com o site e ampliará o debate acerca da gestão dos município pernambucanos e também discussões de todo o País.

Há sete anos no ar, o blog tem um alcance mensal entre 40 e 60 mil acessos. Jornalista político, Edmar Lyra produz uma coluna diária que será veiculada no Portal, além de matérias sobre os mais diversos assuntos do cenário político. “Além do blog, fazemos comentários em várias rádios do Estado, o que amplia nosso público para municípios como Petrolina, Araripina, Afogados da Ingazeira”, afirmou o novo parceiro.

##RECOMENDA##

Em um início de gestão cheio de reivindicações das classes trabalhistas em Pernambuco e o Governo Federal em extrema pressão, o ano promete ser de muita efervescência no meio político e todas as notícias poderão ser vistas no Portal LeiaJá e no Blog de Edmar Lyra

O Facebook adicionou uma nova funcionalidade ao seu feed de notícias. A partir de agora, será possível denunciar uma notícia falsa ou boato, os famosos hoaxes, que facilmente ganham repercussão em redes sociais.

Para evitar a disseminação deste tipo de post, o usuário deve clicar no botão sinalizado por uma seta apontada para baixo e selecionar a opção “Está é uma falsa notícia”. A atualização será aplicada a mensagens incluindo links, fotos, vídeos e atualizações de status.

##RECOMENDA##

Quando um determinado número de pessoas sinalizar a notícia como falsa, ela será menos visualizada na rede social e, dependendo do caso, virá acompanhada de um aviso sobre a possibilidade de ser um boato.

Ainda de acordo com o Facebook, a novidade não deverá afetar páginas que compartilham conteúdo satírico. Um pequeno número de produtores de conteúdo falso, no entanto, está com seus dias contados.

O Google fechou nesta terça-feira (16), como havia anunciado, seu serviço de notícias na Espanha, uma decisão sem precedentes, em reação a uma nova lei, que obriga o pagamento à mídia citada no serviço e que preocupa internautas e editores espanhóis.

"Lamentamos profundamente ter de anunciar que, devido às mudanças recentes na lei espanhola, fechamos o Google News na Espanha", afirma o grupo aos internautas em sua página de notícias, confirmando assim a decisão tomada em 10 de dezembro passado.

##RECOMENDA##

"Esta nova legislação obriga cada publicação espanhola a cobrar os serviços como Google News quando mostra mesmo que seja um trecho muito pequeno", explicou o grupo na ocasião.

"Já que o Google News não ganha dinheiro (não mostramos publicidade no site), este novo enfoque simplesmente não é sustentável", argumentou.

Portanto, o grupo decidiu encerrar seu serviço antes que as novas disposições entre em vigor, em janeiro.

A nova lei sobre propriedade intelectual foi aprovada no fim de outubro pelo Parlamento espanhol. Chamada "Taxa Google", a decisão de Madri não afeta apenas esta companhia, mas também o Yahoo News e outros sites que organizam as informações publicadas pela imprensa espanhola.

O Google enfrenta os editores de jornais em vários países europeus, que acusam a empresa de abusar de sua posição dominante e pedem que pague pelo uso de seu conteúdo.

Em resposta, Madri garantiu nesta quinta-feira o acesso à informação na internet, apesar do encerramento das atividades do Google News.

"Apesar da suspensão do serviço do Google News, o acesso à informação na internet continua garantido, já que é possível ter acesso a ela diretamente nos sites dos meios de comunicação ou como resultado da indexação da notícia por motores de busca e nos demais agregadores de conteúdos informativos", escreveu o ministério da Cultura em um comunicado.

Para este órgão, o anúncio do Google "responde a uma decisão empresarial".

O Google anunciou que fechará no dia 16 de dezembro seu serviço de notícias Google News na Espanha, devido a uma nova lei, que o obriga a pagar aos meios de comunicação cujo conteúdo é reproduzido total ou parcialmente.

"Lamentavelmente, como consequência de uma nova lei espanhola, em breve teremos que fechar o Google News na Espanha", escreveu Richard Gingras, diretor do Google News, em uma mensagem publicada na quarta-feira (10) em um dos blogs oficiais do gigante da internet.

##RECOMENDA##

"Esta nova legislação obriga cada publicação espanhola a cobrar os serviços como Google News quando mostra mesmo que seja um trecho muito pequeno", explicou. "Já que o Google News não ganha dinheiro (não mostramos publicidade no site), este novo enfoque simplesmente não é sustentável", argumentou.

Portanto, o grupo decidiu encerrar seu serviço antes que as novas disposições entre em vigor, em janeiro, acrescentou Gingras.

A nova lei sobre propriedade intelectual foi aprovada no fim de outubro pelo Parlamento espanhol. Chamada "Taxa Google", a decisão de Madri não afeta apenas esta companhia, mas também o Yahoo News e outros sites que organizam as informações publicadas pela imprensa espanhola.

O Google enfrenta os editores de jornais em vários países europeus, que acusam a empresa de abusar de sua posição dominante e pedem que pague pelo uso de seu conteúdo.

Em resposta, Madri garantiu nesta quinta-feira o acesso à informação na internet, apesar do encerramento das atividades do Google News.

"Apesar da suspensão do serviço do Google News, o acesso à informação na internet continua garantido, já que é possível ter acesso a ela diretamente nos sites dos meios de comunicação ou como resultado da indexação da notícia por motores de busca e nos demais agregadores de conteúdos informativos", escreveu o ministério da Cultura em um comunicado.

Para este órgão, o anúncio do Google "responde a uma decisão empresarial".

O Portal LeiaJá está de cara nova. No ar desde esta sexta-feira (17), as mudanças no veículo de comunicação foram realizadas para facilitar o acesso do internauta às notícias em primeira mão através de uma navegação fácil e rápida.

Ao acessar o Portal, o leitor encontra a modernização gráfica da nova capa. Agora, a leveza na divisão das editorias de Notícias, Política, Carreiras, Esportes, Entretenimento e Tecnologia facilita o dinamismo da leitura, sem perder a essência de um jornalismo sério.  “O projeto passou 12 meses para ficar pronto. O site é muito mais leve e podem ser montados vários modelos de capa, de acordo com o que é mais relevante”, destaca o Supervisor de Web do LeiaJá, Thiago Azurém.

##RECOMENDA##

Para o CEO do sistema de comunicação, Joaldo Diniz, a modernização e as novas possibilidades de interação são aspectos importantes na nova fase do Portal. “O LeiaJá vai ficar mais moderno, trazendo o conteúdo com a mesma qualidade, mas com um visual mais atual. Pros Leitores, a principal mudança será a possibilidade de interagir com o site, seja através do Facebook, que a partir de hoje funciona como ferramenta de comentários, seja através do envio de conteúdos, como eventos para a nossa agenda cultural, que também entra hoje no ar”, explica o CEO.

O Editor Geral do LeiaJá, Eduardo Cavalcanti, destaca que a mudança fortalece o site no mercado do Webjornalismo e beneficia principalmente o público. “O Portal também reestruturou suas editorias para se adequar ao mercado e às necessidades dos nossos leitores e vai levar ainda mais conteúdo de qualidade”, diz Cavalcanti.

Com a colaboração de Nathan Santos

 

 

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando