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O governo de Pernambuco confirmou, nesta sexta-feira (19), 1.094 novos casos da Covid-19 no Estado. Além disso, foram confirmados 45 óbitos. Com isso, o Estado totaliza 4.102 mortes pela doença.

Entre os novos casos confirmados hoje, 975 (89%) são casos leves e 119 (11%) se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Agora, Pernambuco totaliza 49.720 casos confirmados, sendo 17.837 graves e 31.883.

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O Estado de São Paulo voltou a registrar um recorde do número de mortes por coronavírus em um intervalo de 24 horas nesta terça-feira (16). Agora, foram mais 365 mortes a mais em relação aos 10.767 óbitos registrados na segunda, fazendo o total chegar agora a 11.132, segundo disse nesta tarde o secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann. O número de casos também bateu recorde, com mais 8.825 confirmações em relação ao dia anterior. Dessa forma, São Paulo já tem 181.460 pessoas com o diagnóstico de covid-19.

O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, pneumologista Carlos Carvalho, afirmou que o aumento está dentro das estimativas do governo. "Como era esperado, tivemos um número menor na variação de domingo, ontem foi menor na segunda e, hoje, dá um pequeno salto. Se nós pegarmos esses três dias, computarmos o número de óbitos e dividirmos por três, dá 185 óbitos por dia, em média", disse o médico.

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"Como vem agora, os próximos dias volta a subir um pouco, estamos mantendo uma média, se olharmos os sete dias (da semana), na faixa de 250 óbitos por dia, um pouco mais, um pouco menos. Então, apesar de ontem para hoje termos um número grande, isso não está diferente do que vem sendo observados nos últimos tempos. Como temos mais casos, temos mais mortes", completou.

O pneumologista destacou que, com o aumento do número de casos da doença, a letalidade do coronavírus está caindo no Estado, fato que já era esperado, uma vez que o número de testes em São Paulo está em alta, segundo o governo. O recorde anterior de novos casos era da última quarta-feira, dia 10, quando o total chegou a 340.

O secretário Germann, afirmou que, nesta terça, o prazo dado por uma das empresas que vendeu respiradores para o governo do Estado venceu e o material não foi entregue. Desta forma, o Estado tratará agora judicialmente com o fornecedor.

O secretário executivo do Centro de Contingência, João Gabbardo, afastou a relação entre o processo de abertura do Estado, iniciado na semana passada, e o aumento do número de óbitos. Segundo afirmou, as mortes de agora são resultado de um alastramento da doença de semanas atrás. Segundo Gabbardo, o dado a ser observado, para aferição da evolução da doença, é o número de novas internações.

"A evolução de São Paulo aponta que, na vigésima semana (do ano), nós tivemos o maior volume de demanda por internação hospitalar para atendimento de doença respiratória aguda. Na vigésima semana. Estamos agora na vigésima quinta semana. Da vigésima semana para a vigésima quarta semana, houve gradativamente uma redução no número de internações por doença respiratória", afirmou.

"Agora, isso não é definitivo", segundo ressalva feita pelo médico. "Isso não significa que, nas próximas semanas, não possamos ter um aumento. Principalmente porque a gente sabe que é lá pela semana 26, 27, que historicamente há um pico de internação por doença respiratória. Então, o que a gente pode apresentar é isso: dá vigésima semana para cá, tem havido uma redução. Tem de observar nessa e nas próximas semanas como isso evolui", disse.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou, nesta terça-feira (9), 103 novas mortes por Covid-19 em Pernambuco. O estado totaliza 3.453 mortes pela doença.

Os óbitos divulgados neste boletim ocorreram desde 24 de abril. Segundo a SES, houve atraso na informação sobre óbitos pela rede hospitalar. Do total confirmado nesta terça, 60 (58,2%) ocorreram entre 24 de abril de abril e 5 de junho, enquanto 45 (41,8%) foram registrados nos últimos três dias.

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Também foram confirmados mais 305 casos da doença. Entre os confirmados, 131 se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e 174 como leves.

Pernambuco agora registra 41.010 casos já confirmados do novo coronavírus, sendo 16.091 graves e 24.919 leves.

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), determinou que a divulgação dos boletins epidemiológicos da Covid-19 atrase para que os dados não sejam exibidos nos telejornais noturnos, disse o jornal Correio Braziliense. Segundo uma fonte no alto escalão do governo, a divulgação passará a ser feita às 22h.

A intenção de atrasar a divulgação dos dados vem desde a gestão do ex-ministro da Saúde Luís Henrique Mandetta. O ex-ministro teria se negado alegando que o atraso impactaria a resposta à pandemia.

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Enquanto Mandetta era ministro, a coletiva de imprensa era realizada no Palácio do Planalto todos os dias às 17h. Ele apresentava os números, anunciava medidas e dava um panorama da situação.

As coletivas estão cada vez mais reduzidas. Atualmente, o titular da pasta é o general Eduardo Pazuello, que não possui formação nem experiência na área de saúde. 

A decisão de Bolsonaro já passou a valer na quinta-feira (4). O país contabilizou 1473 óbitos, mais de um por minuto e um novo recorde diário. Com 34.021 mortes pela Covid-19, o Brasil se tornou o terceiro país em número de óbitos.

Com mais 1.473 mortes nas últimas 24 horas, o Brasil chegou a 34.021 óbitos pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), ultrapassando a Itália (33.689) em número de vítimas, informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira (4).

O número diário é o maior já registrado desde o início da pandemia. O recorde anterior era de 1.349, divulgado nessa quarta-feira (3). Com isso, o Brasil assume a terceira posição no ranking das nações com mais mortes pela Covid-19, atrás apenas do Reino Unido (39.987) e dos Estados Unidos (107.915), conforme levantamento da Universidade Johns Hopkins.

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Em relação ao número de casos, o Brasil registrou mais 30.925 infecções entre ontem e hoje, elevando a quantidade de pessoas contaminadas para 614.941. O dado é o segundo maior no período de 24 horas, perdendo apenas para o último dia 30 de maio, quando foram anunciados 33.274 casos.

O balanço diário do Ministério da Saúde foi divulgado às 22h, com três horas de atraso, pelo segundo dia seguido. De acordo com os dados, 254.963 pacientes estão curados, o que representa 41,5% do total, enquanto 325 mil continuam em acompanhamento médico.

A confirmação de óbitos e diagnósticos, no entanto, não necessariamente ocorreu nas últimas 24 horas, já que o governo atualiza os dados com atraso. Conforme divulgado pelo Ministério da Saúde, há mais 4.159 suspeitas que estão sob investigação.

O país supera a Itália no momento em que as nações vivem fases distintas da pandemia: no território brasileiro, o ritmo de contágios e mortes acelera, enquanto que, na Itália, ele está em declínio.

Ao contrário do Brasil, a Itália decretou lockdown em todas as regiões desde o dia 10 de março, no início da pandemia, o que foi determinante para o país controlar a evolução do novo coronavírus. A primeira flexibilização no isolamento ocorreu em 14 de abril, com a reabertura gradual de alguns comércios. Atualmente, a nação europeia já retomou as atividades em museus, igrejas, praias e liberou as fronteiras internas e europeias.

No Brasil, porém, cada estado introduziu seu plano emergencial de medidas restritivas contra a propagação do vírus. O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, minimiza a pandemia e defende a abertura da economia e a retomada das atividades.

O estado de São Paulo, epicentro da doença no país, com 8.561 mortes e 129.200 casos, iniciou a flexibilização da quarentena em um momento de crescimento nos números. O governo de João Doria estabeleceu um protocolo de reabertura gradual que divide o estado em cinco cores, variando de acordo com o estágio de controle.

Classificada como "laranja", a cidade de São Paulo foi autorizada a reabrir atividades imobiliárias, escritórios, concessionárias, comércio e shopping centers. No entanto, o prefeito Bruno Covas decidiu manter a quarentena na capital até 15 de junho.

Já o Rio de Janeiro somou mais de 300 óbitos por Covid-19 pelo segundo dia consecutivo, totalizando 6.327. O número de pessoas infectadas subiu para 60.932, com taxa de letalidade de 10,38%.

- Máscaras -

Hoje, o Senado Federal aprovou o Projeto de Lei (PL) 1562/2020, que obriga o uso máscaras em locais públicos ou privados, mas acessíveis ao público, em todo o país.

A obrigatoriedade do uso engloba transporte público (como ônibus e metrô), dentro de táxis ou carros de aplicativo e aviões. Por ter sido alterado no Senado, o texto volta à Câmara para nova apreciação. (ANSA)

Nesta quinta-feira (4), o município de Florianópolis comemora um mês sem mortes em decorrência do novo coronavírus. Desde o início das notificações, a capital catarinense registrou sete mortes e 710 casos confirmados da doença.

De acordo com a prefeitura, o último óbito ocorreu no dia 4 de maio. Com cerca de meio milhão de habitantes, embora o comércio já tenha reaberto parcialmente, o sucesso no combate à Covid-19 é resultado do cumprimento de medidas sanitárias, como a paralisação do transporte público desde o dia 19 de março, além da testagem ampliada aos assintomáticos.

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Enquanto o Ministério da Saúde apresenta a taxa de mortalidade de 5,6%, o prefeito Gean Loureiro (DEM) aponta que Florianópolis registra 0,8%. O índice seria o menor entre as capitais. O estado de Santa Catarina já notificou 10.034 casos confirmados e 152 óbitos

“Florianópolis não fez nada de extraordinário. Apenas estudou o que estava acontecendo no mundo, leu os artigos, pesquisou com profissionais de outros países. Não esperamos levar choque pra começar o isolamento”, explicou o prefeito nas redes sociais.

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou, nesta quarta-feira (3), 79 mortes pela Covid-19 em Pernambuco. Com isso, o Estado registra 3.012 óbitos pelo novo coronavírus.

Foram confirmados também 955 novos casos da doença. Desses, 252 se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e 703 como leves. 

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Ao todo, Pernambuco totaliza 36.463 casos confirmados. Segundo a SES, 15.049 são casos graves e 21.414 leves.

O deputado Isaltino Nascimento (PSB) protocolou um projeto de lei para que seja instituído em Pernambuco o Memorial Covid-19, em homenagem às vítimas da doença e aos profissionais envolvidos no enfrentamento da pandemia. Caso o projeto seja aprovado, o acervo ficará à disposição no Museu Palácio Joaquim Nabuco, da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), em caráter permanente.

 Segundo o deputado, o projeto apresentado visa criar um espaço e memória e homenagem coletiva. "Fortalecer a pernambucanidade, a solidariedade, agradecer aos que dedicaram e arriscaram suas vidas para combater a doença e enfrentando seus medos, abrindo mão do convívio familiar, muitos até que se contaminaram para que superássemos essa crise. Não podemos nos dar ao luxo esquecer essas pessoas, jamais", escreve o deputado em sua justificativa. 

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Ele acrescenta: "A pandemia vai deixar marcas profundas na humanidade. Não será diferente em Pernambuco, um dos 5 estados mais fustigados pela doença no país, contando até a data de 17 de maio de 2020, com 19.452 casos confirmados e 1516 pais, mães, avôs, avós, filhos, netos, irmãos, familiares, amigos que lutaram, mas não conseguiram superar a enfermidade". Pernambuco já contabiliza 30.713 casos confirmados e 2.566 mortes pelo novo coronavírus.

 Isaltino Nascimento destaca que vários países fazem homenagens a vítimas de desastre humano. Ele cita as homenagens às vítimas de tsunami, no Japão; do 11 de Setembro e da Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos; e do Holocausto, em Israel. "Sentimentos coletivos como este podem fortalecer a solidariedade, o sentimento de união e a compreensão de quem somos e de que precisamos uns dos outros para continuarmos existindo." 

O município do Rio de Janeiro modificou a forma de calcular as mortes causadas por covid-19. Agora, em vez de registrar os casos depois do resultado dos exames, a Secretaria Municipal de Saúde usará a certidão de óbito no momento do sepultamento para confirmar a causa da morte.

Por isso, só serão registradas mortes por covid-19 caso a certidão de óbito aponte a doença como causa do óbito. A justificativa da Secretaria é fornecer dados mais fidedignos. A nova metodologia não registra, no entanto, confirmações feitas depois de sepultamentos nos casos em que as certidões de óbito não foram corrigidas para conter a nova informação.

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Com a nova metodologia, a cidade do Rio de Janeiro passou a registrar cerca de mil casos a menos. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a capital fluminense tem 1.801 óbitos por covid-19. Já de acordo com os dados de ontem da Secretaria Estadual de Saúde, o número de mortes da cidade chega a 2.978.

Pernambuco ultrapassou a marca de duas mil mortes pela Covid-19, informou a Secretaria Estadual de Saúde (SES) nesta sexta-feira (22). Segundo a pasta, foram confirmados nas últimas 24 horas mais 132 óbitos. O estado agora totaliza 2.057 mortes pela Covid-19.

 Também foram confirmados 1.849 novos casos do novo coronavírus no estado. Desses, 432 se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e 1.147 como leves.

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 Pernambuco já confirmou 25.760 pessoas infectadas pela Covid-19. Do total, 11.845 são casos graves e 13.915, leves.

Com a proliferação da pandemia em Pernambuco, mais 621 infecções foram registradas, nesta sexta-feira (15), junto com 83 mortes em decorrência do novo coronavírus. A Secretaria de Saúde do Estado (SES) prometeu mais detalhes ao longo da tarde. 

Com a atualização, Pernambuco já soma 1.381 óbitos da Covid-19. Após a confirmação dos novos casos, 16.209 pessoas já foram infectadas no Estado desde o início das notificações, no fim de fevereiro. Dessas, 8.554 se enquadram em casos graves e 7.655 em leves.

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou, nesta quinta-feira (14), que Pernambuco chegou a 15.588 casos do novo coronavírus. O estado também chegou 1298 mortes pela Covid-19.

 Nas últimas 24 horas, foram confirmados 687 novos casos da Covid-19. Desses, 329 se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e 358 são casos leves.

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 Dos 15.588 casos, 8205 são graves e 7383 leves. A secretaria também confirmou nas últimas 24 horas 74 mortes em decorrência da doença.

O Governo de Pernambuco confirmou, nesta terça-feira (12), 70 novos óbitos em decorrência da Covid-19. O estado soma agora 1157 mortes pelo novo coronavírus.

Também foram confirmados mais 541 casos da doença em Pernambuco. Entre os confirmados desta terça-feira, 276 se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e 265 são leves. 

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O estado totaliza 14309 casos confirmados. Desses, 7644 graves e 6665 leves.

A Secretarias Estadual de Saúde (SES) confirmou, nesta segunda-feira (11), mais 493 casos e 40 óbitos em decorrência da Covid-19 em Pernambuco. O estado soma agora 1.087 mortes pelo novo coronavírus.

Dos 493 novos casos da doença, 212 se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e 281 são casos leves. O estado soma agora 13768 infecções confirmadas, sendo 7368 graves e 6400 leves.

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 Nesta segunda-feira (11), Pernambuco decretou quarentena em cinco cidades do Grande Recife a partir do próximo sábado (16). Haverá rodízio de veículos, uso obrigatório de máscaras e exigência de justificativa do destino e finalidade de circulação.

Pernambuco registrou, nesta quarta-feira (6), 54 óbitos causados pela Covid-19. Com isso o Estado totalizou 803 mortes, mas engana-se quem pensa que todos casos foram registrados em centros hospitalares. Segundo a SES-PE, 56 mortes aconteceram nos domicílios das vítimas.

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A fiscalização desses casos feitas por grupos de trabalho do Serviço de Verificação de Óbito (SVO) e pelo IML fez um levantamento até a data desta terça-feira (5) das mortes nas residências. "Temos um grupo de trabalho que está estudando e fazendo um resumo estatístico desses óbitos até agora da Covid-19, até ontem (terça-feira)  dos 749 óbitos tinham ocorrido 56 deles em domicílio", declarou André Longo

Dos 56 casos de mortes pelo Covid-19 no ambiente domiciliar, 48 tinham mais de 60 anos. André aproveitou para parabenizar as ações do grupo. "O SVO que a gente quer agradecer todo empenho, empenho do IML que por vezes também faz esse trabalho", finalizou.

 

Nesta segunda-feira (4), mais 220 pernambucanos foram diagnosticados com a Covid-19. A Secretaria de Saúde do Estado (SES) também confirmou que 39 pessoas morreram em decorrência da infecção.

Com a atualização, Pernambuco atingiu 691 óbitos de vítimas do novo coronavírus. O Brasil soma mais de 7.025 mortes.

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Dos novos casos confirmados, 126 estão enquadrados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e 94 são leves. Ao todo, o Estado possui 8.863 diagnósticos da doença, sendo 5.470 graves e 3.393 leves.

As mortes por covid-19 registradas nas últimas 24 horas incluem óbitos que ocorreram há quase um mês e só recentemente foram diagnosticados como decorrentes do novo coronavírus e registrados nas estatísticas oficiais do Ministério da Saúde.

A informação sobre a diferença entre a data da morte e a de contagem do óbito foi apresentada em um boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério nesta segunda-feira, 27.

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O relatório traz um gráfico dos óbitos diários, até o último sábado, 25, e sinaliza que alguns deles só foram reportados como provocados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas. Um deles era de 29 de março, quase um mês atrás. Os demais recém-certificados diziam respeito a vidas perdidas ao longo de 22 dias.

A equipe do ministério comentou o dado, em entrevista coletiva nesta segunda, para reforçar o fato de que o número de mortes atualizado diariamente não corresponde ao de pessoas falecidas entre um dia e outro. Significa apenas que o motivo da morte foi confirmado nesse intervalo.

"São óbitos que ocorreram em momentos distintos. São óbitos que ocorreram em dias anteriores e foram plotados agora. Não quer dizer que os 388 (total de mortes reportadas nesta segunda-feira) ocorreram de ontem para hoje", explicou o secretário de vigilância em saúde, Wanderson Oliveira.

Conforme os dados mais atuais do ministério, há 1.136 mortes sob investigação. Trata-se de pessoas que faleceram, em datas variadas, com sintomas semelhantes aos da covid-19 e para as quais não houve ainda a conclusão de exames. Entre elas, pode haver ou não casos de mortes causadas pelo novo coronavírus.

O Brasil já registra mais de 4 mil mortes decorrentes do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, foram 346 novos óbitos provocados pela doença, além de 5.514 novos casos, segundo informações divulgadas na tarde deste sábado (25) pelo Ministério da Saúde.

Com isso, o número total de mortes decorrentes da covid-19 em todo o País chegou a 4.016, com 58.509 casos confirmados. Até a sexta-feira, o número era de 3.670 vítimas fatais, com 52.995 casos confirmados.

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O Estado de São Paulo, o mais afetado pela nova doença, chegou aos 20.004 casos confirmados e 1.667 mortes de pessoas infectadas por covid-19. Em seguida, entre os entes mais atingidos, vêm Rio de Janeiro (6.828 casos, 615 mortes), Ceará (5.421 casos, 310 mortes), Pernambuco (4.507 casos, 381 mortes) e Amazonas (3.635 casos, 287 mortes).

O crescimento do número de óbitos e de novos pacientes acompanha a tendência antecipada pelo Ministério da Saúde, que indica os meses de maio e junho como o pico da doença em boa parte dos Estados brasileiros.

Mais cedo pelo Twitter, o ministro da Saúde, Nelson Teich, destacou que o governo termina a semana com o acumulado de entrega de 79 milhões de equipamentos de proteção individual (EPIs) aos profissionais de saúde, 3 milhões de testes rápidos e 272 respiradores. Dos testes rápidos mencionados, quase 1 milhão devem chagar aos Estados "nos próximos dias", segundo Teich.

A falta de equipamentos de proteção e de respiradores tem sido uma reclamação dos Estados, principalmente naqueles onde há maior número de casos. Os respiradores são usados no tratamento de casos mais graves da doença, em que há insuficiência respiratória. Sem eles não é possível a abertura efetiva de novos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

O Ministério da Saúde investiga 1.269 óbitos considerados suspeitos e que aguardam o resultado de exames para confirmar se a causa foi o novo coronavírus. Nesta quinta-feira (23) balanço do ministério mostrou que, até o momento, foram confirmadas 3.313 mortes.

Confirmadas que essas mortes decorrem da Covid-19, o número atual de vítimas já ultrapassaria 4,5 mil pessoas. Nas últimas 24 horas, os dados oficiais sobre vítimas fatais da doença no País registraram 407 mortes. É como se, em apenas um dia, uma pessoa morresse no País a cada três minutos.

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O Ministério da Saúde informou que, até o momento, a maior parte desses óbitos foi registrada no dia 13 de abril, com 155 mortos em um único dia. Como os resultados são divulgados posteriormente, porém, os balanços anteriores podem variar conforme os testes e confirmações são divulgados.

Ainda de acordo com informações do Ministério da Saúde, dos quase 50 mil pacientes diagnosticados com Covid-19, pouco mais da metade (26,5 mil) já se recuperou da doença. O balanço do governo mostra ainda que há 19,6 mil pacientes confirmados em acompanhamento em todo o País.

O governo federal tem evitado falar sobre o número de subnotificações de Covid-19. Estimativas já deram conta de que o volume de contaminações estaria cerca de dez a 12 vezes abaixo da quantidade efetiva de casos em todo o País.

Subiu para 30.425 o número de casos confirmados de coronavírus no Brasil. Nas últimas 24 horas, as secretarias estaduais de saúde notificaram ao Ministério da Saúde 2.105 novos casos. O número de mortes também subiu, agora são 1.924 óbitos por COVID-19. As informações estão atualizadas­ até as 14h desta quinta-feira (16).

A maior parte das notificações do Brasil está em São Paulo, que concentra 11.568 casos confirmados e 853 mortes. O segundo estado com mais casos é o Rio de Janeiro, que tem 3.944 confirmações e 300 óbitos. Todos os estados brasileiros já registram casos e mortes por coronavírus. Atualmente, a taxa de letalidade da doença é de 6,3%.

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Atualmente, os estados do Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e Roraima estão em estado de emergência, ou seja, precisam de redobrar os cuidados em relação à prevenção do coronavírus por estarem 50% acima da incidência nacional de casos de coronavírus.

Da assessoria

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