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O governo federal deve prorrogar os prazo de duração da campanha de vacinação contra a gripe, segundo afirmou o ministro da Saúde, Gilberto Occhi. A prorrogação é consequência do impacto sobre o abastecimento causado pela paralisação de caminhoneiros. Cerca de 67% da população foi vacinada e o objetivo é atingir 95%, disse Occhi.

O ministro afirmou que a prorrogação por mais 15 dias já foi acordada e que, após esse prazo, será preciso avaliar o cenário para decidir sobre a possibilidade de uma extensão maior do prazo da campanha.

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Occhi afirmou que o ministério não tem uma estimativa dos prejuízos causados pela paralisação, mas acrescentou que o governo tem trabalhado para liberar o transporte de medicamentos e insumos para a indústria farmacêutica.

"Naquilo que nos é demandado, estamos atuando. Liberando carreta, colocando em comboios ou em via aérea se for necessário", acrescentou Occhi. Ele não quis dar uma estimativa de prazos para normalização do abastecimento, mas considerou que a perspectiva é de melhora gradual.

O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, encomendou à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a retomada da discussão sobre novos formatos de planos de saúde. Em uma iniciativa semelhante à de seu antecessor, Ricardo Barros, que lançou a ideia de planos populares, Occhi defendeu a adoção de alternativas no setor. O objetivo, segundo ele, é garantir o atendimento mais ágil em casos de procedimentos simples.

Questionado se a proposta seria para limitar coberturas, de acordo com a região do usuário, o ministro afirmou que o formato ainda será avaliado. Ele se limitou a dizer que o debate será retomado. "Isso já foi discutido em algum momento. Na ANS, a informação é de que a discussão foi suspensa. Vamos retomar", disse. O ministro afirmou ainda que a decisão será tomada apenas se houver consenso.

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Franquias

Occhi defendeu a cobrança de franquias em planos, proposta em discussão na ANS. A estratégia prevê que, em contratos novos, seja estabelecido um teto para o copagamento, a contrapartida que o usuário dá quando faz determinados procedimentos ou a franquia.

Atualmente, cerca de 6% dos contratos apresentam essas condições, um número considerado baixo. A ideia é que limites sejam estabelecidos tanto para o copagamento quanto para franquias. Usuários que optarem por esse sistema pagariam mensalidades mais baixas. Pela proposta em avaliação da ANS, a franquia não poderia ser cobrada no caso de alguns procedimentos, como hemodiálise, quimioterapia, exames para identificação precoce e acompanhamento de algumas doenças crônicas, pré-natal e exames realizados logo depois do nascimento do bebê, como o teste do pezinho. "Defendo as alternativas. A escolha será do cidadão. A agência deve buscar proteger o cidadão e evitar ações abusivas", disse, logo depois de participar de uma audiência pública na Câmara dos Deputados.

Occhi disse ser favorável à concessão de um reajuste para contratos particulares de planos de saúde, mesmo que ainda haja dúvidas sobre a forma de cálculo para o porcentual. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou falhas e sugeriu que uma revisão sobre a metodologia fosse feita, para evitar dupla cobrança.

Com base no relatório, o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) ingressou com ação com pedido de liminar para suspender o reajuste. "Não vou dar minha opinião sobre a ação. O TCU encontrou algumas situações e foi dado um prazo ao órgão fiscalizador para que justificativas sejam apresentadas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de vários dias de impasse, foi definida neste sábado, 31, a sucessão do Ministério da Saúde. O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, assume o posto, hoje ocupado pelo deputado Ricardo Barros (PP-PR), que deixa o cargo para concorrer à Câmara dos Deputados. A transmissão ocorre na segunda, às 10h30.

A negociação foi feita entre o presidente Michel Temer e o presidente do PP, Ciro Nogueira. O atual vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza, assume o posto ocupado por Occhi, afirmou Nogueira.

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Occhi, ligado ao PP, vinha sendo cotado para o cargo havia dias. A transferência do cargo estava marcada para semana passada, mas na última hora a indicação foi suspensa, diante do receio de que, com a transferência, o PP perdesse o comando da Caixa. As negociações continuaram e neste sábado, o nome de Occhi foi confirmado para Saúde e o de Souza, para a Caixa.

A indefinição sobre a chefia do Ministério da Saúde e da Caixa tem como pano de fundo a própria sucessão presidencial. Há duas semanas, Temer havia sinalizado o desejo de receber um apoio mais explícito do PP para sua candidatura à presidência. O jogo mudou, no entanto, nessa quinta, depois da operação Skala, que apura supostos benefícios no setor portuário. O advogado José Yunes e o coronel reformado da Polícia Militar João Baptista Lima Filho, ambos muito próximos do presidente, foram presos.

Diante desse quadro, Temer teria outro objetivo mais urgente que a reeleição. Garantir reforço para seu atual mandato.

A Caixa informou que encaminhou ontem aos órgãos de controle e ao Ministério Público Federal os relatórios da investigação independente e da própria corregedoria do banco sobre a conduta do presidente da instituição, Gilberto Occhi. De acordo com o banco, que não deu acesso aos documentos, o resultado das duas auditorias livram Occhi de qualquer conduta ilícita.

A investigação independente foi feita pelo escritório de advogados Pinheiro Neto a partir do relato do corretor e delator Lúcio Bolonha Funaro. Em sua colaboração premiada, Funaro acusou Occhi de ter feito desvios de recursos para o PP. "Sabia até que tinha uma meta do Gilberto Occhi, de produzir um valor x por mês", disse Funaro, em um dos vídeos do depoimento prestado ao Ministério Público. No entanto, ele não soube dizer qual era o valor da meta. "Qualquer verba da Caixa para sair, tudo quanto é verba do governo, tinha que passar pela diretoria dele. Tinha que passar na vice-presidência dele", disse Funaro, em relação à atuação de Occhi.

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Além da auditoria externa, a Caixa também fez uma investigação interna pela corregedoria, instaurada a pedido de Occhi. "Ao término dos trabalhos, e após examinar todos os documentos produzidos, as investigações externa e interna não encontraram quaisquer elementos que apontem condutas ilícitas relacionadas ao presidente", afirma o banco, em nota.

O relatório produzido pelo escritório Pinheiro Neto a pedido do conselho de administração do banco faz parte da segunda fase de investigação que o órgão aprovou para apurar o efeito das suspeitas de corrupção no banco no balanço do banco. A primeira fase feita com os vice-presidentes teve prazo curto e acabou dando novos direcionamentos para o aprofundamento da investigação. A terceira fase também será feita pelo Pinheiro Neto, que ganhou nova licitação, e vai investigar diretores que estavam subordinados aos vice-presidentes.

Os procuradores da força-tarefa Greenfield requisitaram na sexta-feira o acesso a essas investigações. Além do Ministério Público Federal, Banco Central, Tribunal de Contas da União (TCU) e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, também receberam os documentos.

O Ministério Público Federal também enviou à Presidência da República, ao Ministério da Fazenda e ao conselho administrativo da Caixa uma recomendação para que o novo presidente do banco seja escolhido por meio de um processo seletivo impessoal e com a produção de uma lista quíntupla.

Atual presidente, Occhi pode deixar o comando do banco durante a reforma ministerial. Ele foi indicado pelo seu partido, o PP, para assumir o Ministério da Saúde. O governo ainda não bateu o martelo se ele vai para a Saúde ou fica na Caixa.

O nome de Gilberto Occhi está fechado para a presidência da Caixa Econômica Federal. Em entrevista exclusiva ao jornal "O Estado de S. Paulo", o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, frisou que o governo do presidente em exercício Michel Temer assumiu este compromisso com o PP e irá cumprir. Já para a presidência do Banco do Brasil permanece a indefinição. A expectativa é de que o anúncio oficial dos novos presidentes dos dois bancos ocorra na semana que vem.

"Para a Caixa está definido: é o Gilberto Occhi. O pacto que foi feito com o PP será honrado", declarou Padilha. "(O governo) assumiu compromisso, tem de cumprir", afirmou, comentando que a nomeação já tinha de "ter sido lá atrás", ressaltando a pressão que está sendo feita pelo PP.

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Segundo o ministro, o único motivo de Gilberto Occhi não ter sido nomeado ainda é evitar manter em suspenso apenas a situação do BB. "O ministro Meireles tem ponderado que quer anunciar (o presidente da Caixa) junto com o Banco do Brasil. O Occhi é certo na Caixa, isso não tem discussão", garantiu, lembrando que, apesar da indicação política, o futuro presidente da instituição é funcionário da Caixa. "Hoje, no sistema financeiro, para indicação partidária só funcionário de carreira e o Occhi está dentro do padrão. Banco do Brasil, ainda não está decidido."

Em reunião com o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, o prefeito de paulista, Junior Matuto (PSB), conseguiu viabilizar a liberação dos recursos para a primeira etapa do desassoreamento do Rio Paratibe. O investimento da ordem de R$ 26 milhões contemplarão o trecho de 3km de extensão compreendido entre a BR 101 e a PE-15 e deve estar concluída em aproximadamente um ano.

A primeira etapa da obra faz parte do PAC Drenagem, convênio da ordem de R$ 64 milhões que já realizou intervenções na cidade, a exemplo dos canais da Avenida F, das Tintas e Araxá e do Rio Limoeiro.

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Já a medida anunciada por Occhi vai propiciar a desobstrução do rio, e auxiliar a renovação das espécies vegetais e animais existentes no local. Para o prefeito, a liberação dos recursos é uma vitória. “Volto pra Paulista com o sentimento de mais um dever cumprido. Esse era um grande anseio da população que agora começa a se tornar realidade”, afirmou.

A reunião com Gilberto Occhi foi articulada pelo deputado federal Fernando Monteiro (PP). No encontro, foi agendado para o final do mês de agosto a assinatura da Ordem de Serviço, com as presenças do parlamentar e do ministro no município.

De olho nas articulações políticas e, também, cumprindo agendas administrativas do governo de Dilma Rousseff (PT), dois ministros de Estado visitarão Pernambuco nesta sexta-feira (26). Estarão em solo pernambucano o ministro da Integração Gilberto Occhi (PP) e das Cidades, Gilberto Kassab (PSD). O primeiro focará suas atividades na cidade de Petrolina, no Sertão, já Kassab, terá reuniões com o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), com o governador Paulo Câmara (PSB) e ainda conversará com o prefeito de Caruaru, José Queiroz, o senador Humberto Costa (PT) e vereadores da cidade. 

Segundo assessoria de imprensa, as reuniões de Gilberto Kassab fazem parte da série de encontros que o ministro vem realizando com governadores e prefeitos desde que assumiu o ministério, em janeiro deste ano. Em Pernambuco, a primeira atividade será as 14h30, na Prefeitura de Recife, com Geraldo Julio. 

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Após conversa com o chefe do Poder Executivo, o ministro das Cidades se encontra com Câmara no Palácio do Campo das Princesas. Entre as pautas previstas para as conversas com os socialistas estão às obras e projetos em andamento na região.

Caruaru – O último encontro de Kassab em Pernambuco será na cidade de Caruaru, Agreste pernambucano. No município, ele se reunirá com Queiroz e segundo assessoria de imprensa do senador Humberto Costa (PT) irão acompanhar a reunião, além do senador, prefeitos circunvizinhos e vereadores da cidade.  

Segundo dados da equipe de comunicação do Ministério das Cidades, desde 2003, o Governo Federal investiu, por meio da pasta, R$ 19,4 bilhões nas áreas de habitação, mobilidade urbana, saneamento e infraestrutura somente no Estado de Pernambuco. Em Recife, foram investidos R$ 9 bilhões.

Gilberto Occhi – O ministro da Integração participará em Petrolina, de reuniões sobre o abastecimento de água nos perímetros irrigados dos estados da Bahia e Pernambuco. O encontro com Occhi será realizado às 15 horas na unidade do SEST/SENAT, Centro da cidade, onde o representante do Governo Federal será recepcionado pelo prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB) e acompanhado do presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Felipe Mendes e pelo deputado federal e correligionário político, Eduardo da Fonte. A previsão é de que o ministro anuncie R$ 29 milhões para obras hídricas na cidade. 

O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, virá a Pernambuco na próxima segunda-feira (15) para apresentar um levantamento de ações de sua pasta na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A sessão especial organizada pelos deputados do Movimento União pelo Nordeste será realizada às 10h, no Palácio Joaquim Nabuco. 

A vinda de o ministro ao Estado foi fechada na tarde dessa terça-feira (9) durante reunião de parlamentares pernambucanos com o representante do governo Dilma (PT). “Na reunião de ontem o chamamos para participar do Fórum União pelo Nordeste e protocolamos ofício a respeito destas deliberações orçamentárias”, revelou o deputado estadual Rodrigo Novaes (PDS) em entrevista ao Portal LeiaJá. O parlamentar também fez alguns questionamentos a Occhi. “Perguntamos qual o sentimento dele em relação à situação econômica que o país está passando e ele aceitou o convite de vir a Pernambuco dar esclarecimentos”, completou.

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De acordo com Novaes, o ministro se comprometeu em exibir m balanço dos trabalhos da Integração Nacional para o Estado. “Ele vai fazer um levantamento de como estão caminhando as principais obras hídricas como a Transposição do Rio São Francisco, a Adutora do Agreste e a do Pajeú e o quanto está sendo feito de repasses de verbas federais”, detalhou. Para o deputado, a expectativa é que Gilberto Occhi trace as atividades previstas para todo o ano. “Ele vai apresentar um cronograma, as perspectivas de todo o ano de liberação, e mostrar o planejamento do que se tem com as principais obras”, pontuou.

Segundo Rodrigo Novaes, o ministro da Integração Nacional aceitou o convite da bancada de deputados e confirmou presença no Fórum União pelo Nordeste que será realizado no Recife, no dia 17 de agosto. Além de Occhi, o ministro de Assuntos Estratégicos Mangabeira Unger também irá participar do evento.

Consolidando a afirmação de alguns petistas em relação a uma atuação mais forte do Governo Federal em Pernambuco, o ministro das Cidades, Gilberto Magalhães Occhi, cumprirá nesta sexta-feira (23), agenda no Recife. O representante do Governo Federal participará do 20º Congresso Nacional da Associação Nacional dos Advogados da Caixa Econômica Federal (ADVOCEF) e visitará a Ponte Estaiada para início da visita às obras da Via Mangue. Ambos os compromissos serão na parte da manhã.

Marcando presença forte no Estado desde que o ex-governador Eduardo Campos (PSB) deixou á gestão no último dia 4 de abril, já se reuniram com o atual gestor João Lyra Neto, os ministros da Saúde, Arthur Chioro, o do Turismo, Vinicius Lages, a do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, além do ministro Integração Nacional Francisco Teixeira. Fora isso, a presidente Dilma Rousseff (PT) já visitou Pernambuco duas vezes na gestão de Lyra: uma para inaugurar um navio em Suape e outra para visitar trecho da Transposição do São Francisco em Cabrobó

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Agenda da tarde – Depois de participar do 20° Congresso Nacional da ADVOCEF e visitar a obra da Via Mangue, Occhi viajará para Maceió onde participará da entrega de 456 casas do programa Minha Casa Minha Vida-  MCMV - no município de Coruripe, em Alagoas. As moradias fazem parte do Residencial Deputado Nelson Costa e tem o investimento de R$ 21,8 milhões do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). O empreendimento beneficiará, aproximadamente, 1.824 pessoas com renda mensal de até R$ 1,6 mil.

Já no sábado (24), a agenda do ministro será em Campo Alegre (AL). Ele entregará 420 unidades habitacionais do programa MCMV para beneficiar 1.600 pessoas. O investimento é de R$ 23,9 milhões.

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