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Imagens inacreditáveis têm chocado norte-americanos e percorrido o mundo, nesta sexta-feira (9). O Departamento de Polícia de East Liverpool, em Ohio, publicou fotos de um casal que sofreu uma overdose de heroína, com uma criança no banco de trás no carro. O filho ficou "preso", já que os pais desmaiaram sob efeito da droga. 

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Através do Facebook, a Polícia afirmou que decidiu tornar pública a situação para alertar os cidadãos sobre a epidemia de heroína. "Estamos cientes que algumas pessoas podem se sentir ofendidas por essas imagens e, por isso, sentimos muito. Mas é o momento de o público que não usa drogas ver com o que temos que lidar no nosso cotidiano". 

O casal foi identificado como James Acord, de 47 anos, e Rhonda Pasek, de 50. Só em Ohio, no último ano, foram registradas cerca de 3 mil overdoses de drogas, como heroína, morfina e codeína. 

Um tiroteio em uma casa do estado de Ohio, meio-oeste americano, deixou vários mortos, informou a imprensa local. O fato ocorreu perto de Peebles, 120 km a leste de Cincinnati, segundo o escritório de investigação criminal estadual.

Um canal local afiliado a Fox news citou que ao menos sete membros de uma mesma família morreram no episódio. A escola secundária Peebles High School suspendeu as aulas como medida de precaução, informou a TV local, WCPO.

Um oficial da polícia do aeroporto de Ohio matou a tiros um homem durante um confronto ontem à tarde em frente ao terminal, afirmou um funcionário do aeroporto. O homem, cujo nome não foi divulgado, foi baleado por volta de 13h00 do horário local em frente ao pátio de partidas do Aeroporto Internacional de Port Columbus, segundo David Whitaker, vice-presidente do aeroporto. O oficial não foi ferido.

"Era uma ameaça e respondemos a isso", disse Whitaker, que não tinha detalhes do que aconteceu antes de o oficial disparar contra o suspeito. Ele disse que o homem não atirou contra o oficial. Acredita-se que o homem chegou sozinho ao aeroporto, mas Whitaker não sabia se ele ia pegar algum voo.

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A área de partidas foi bloqueada durante a tarde de quarta-feira, mas o aeroporto disse que os voos estavam conforme o programado. Passageiros com voos que partiam de Ohia foram direcionados para entrar pela área de chegadas.

Foram realizadas buscas por explosivos em um veículo envolvido como medida de precaução. "Nós não acho que há uma ameaça em curso no momento", disse Whitaker. "Acreditamos que a situação está contida", acrescentou. Fonte: Associated Press.

Treze enfermeiras que estavam no mesmo voo da segunda paciente diagnosticada com ebola nos Estados Unidos estão em licença médica e foram colocadas em observação, afirmaram dois hospitais de Ohio nesta quinta-feira (16).

Em uma declaração conjunta, a clínica de Cleveland e o sistema de saúde MetroHealth confirmaram que as funcionárias estavam no voo da Frontier que saiu de Dallas rumo ao Estado de Ohio no dia 10 de outubro, ao retornarem de uma conferência de enfermeiras no Texas.

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A enfermeira diagnosticada com ebola, Amber Joy Vinson, foi contaminada durante o tratamento do liberiano Thomas Eric Duncan, que morreu no dia 8 de outubro. Ela viajou à cidade de Akron, em Ohio, para visitar a família e como parte das preparações para o seu casamento.

Os hospitais afirmaram ainda que estão confiantes de que as 13 enfermeiras tiveram baixo nível de exposição à doença, já que autoridades federais disseram que a Amber não apresentou sintomas antes ou durante o voo. "Tomamos essa medida como uma precaução extra para nossos funcionários, pacientes e visitantes", informaram os centros de saúde. Fonte: Dow Jones Newswires.

O estado de Ohio, nos EUA, executou nesta quarta-feira Harry Mitts Jr de 61 anos. Mitts foi o último condenado à morte executado por meio de injeção letal do poderoso sedativo Pentobarbital. O sedativo está em falta e por isso será substituído. O estado de Ohio deve anunciar seu novo método de execução em quatro de outubro.

Mitts foi condenado pela morte de um homem branco e um policial em um condomínio em Ohio em 1994.

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O norte-americano Ariel Castro foi indiciado nesta quinta-feira por estupro e sequestro, dias depois de três mulheres que estavam desaparecidas havia cerca de uma década aparecerem em sua casa. Ele compareceu ao tribunal na manhã desta quinta-feira.

Castro olhou para o chão enquanto os advogados falavam com o juiz, que estabeleceu uma fiança de U$ 2 milhões para cada caso.

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A polícia disse ter conversado longamente tanto com Castro, que é ex-motorista de ônibus escolar, e com as três mulheres para montar o caso. Embora não tenha divulgado muitos detalhes, a polícia informou que as mulheres foram mantidas dentro da casa de Castro durante praticamente todo o tempo nos últimos dez anos.

As três desapareceram em circunstâncias diferentes entre 2002 e 2004 e foram encontradas na segunda-feira, depois de uma delas conseguir sair da casa e entrar em contato com a polícia. As informações são da Associated Press.

Ariel Castro, ex-motorista de ônibus escolar acusado de sequestrar e estuprar três mulheres que ficaram desaparecidas por cerca de uma década, fará sua primeira aparição pública num tribunal nesta quinta-feira, após ser considerado o único suspeito pelos crimes.

O homem de 52 anos, nascido em Porto Rico, foi acusado por quatro crimes de sequestro - referentes às três mulheres e à filha de uma delas nascida no cativeiro - e três crimes de estupro contra as três mulheres. A promotoria não indiciou seus irmãos, Pedro, de 54 anos, e Onil, de 50, afirmando que não há evidências de que eles participaram do crime.

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Segundo a polícia, aparentemente as mulheres eram mantidas presas por cordas e correntes e ficavam em quartos diferentes. Elas sofreram prolongados abusos sexuais e psicológicos e passaram por abortos, segundo um funcionário da administração municipal.

O vereador Brian Cummins disse que muitos detalhes permanecem obscuros, dentre eles o número de gravidezes e as condições em que os abortos aconteceram. Ele disse que as três mulheres eram mantidas no porão durante algum tempo, sem acesso ao restante da casa.

A situação das mulheres mudou desde que Amanda Berry, de 27 anos, conseguiu sair da casa na segunda-feira e foi até a casa de um vizinho, de onde telefonou para a polícia.

O chefe de polícia adjunto Ed Tomba disse, durante uma coletiva de imprensa, que um teste de paternidade está sendo realizado para estabelecer se Ariel Castro é o pai da menina de 6 anos, filha de Berry.

Em 2005, Castro foi acusado de ter cometido vários atos de violência contra a mãe de seu filho. Um processo aberto num tribunal de violência doméstica acusa Ariel de ter quebrado duas vezes o nariz da mulher, quebrado um dente dela com socos, ter descolado seus dois ombros e ameaçado matá-la e às suas filhas três ou quatro vezes no período de um ano. As informações são da Associated Press.

Charles Ramsey conta que, na noite desta segunda-feira (6), estava sentado em casa, saboreando um sanduíche, quando ouviu gritos vindos de uma casa vizinha. Correndo para o jardim, Ramsey viu que alguém enlouquecidamente chutava a porta de uma casa de dois andares, localizada num tranquilo bairro de Cleveland, Ohio.

"Eu saí... com meu Big Mac... e perguntei: que raios está acontecendo?'", contou Ramsey à imprensa. "E a mulher disse: 'Fui sequestrada. Estou nesta casa há muito tempo. Quero ir embora. Agora mesmo".

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A mulher era Amanda Berry, 27 anos, que foi sequestrada há dez e cuja fuga audaciosa permitiu que a polícia descobrisse e libertasse outras duas mulheres, Gina DeJesus e Michele Knight, também sequestradas e dadas como desaparecidas há dez anos.

Berry só conseguiu fazer um buraco na porta do tamanho de sua mão, e foi Ramsey que conseguiu ajudá-la a sair da casa carregando uma menina pequena. Com os vizinhos começando a se aglomerar, Berry levou a foragida para uma casa vizinha e ela conseguiu assim ligar para o 911, o telefone de emergência dos Estados Unidos. "'Me ajude", falou Berry, visivelmente nervosa. "Sou Amanda Berry. Fui sequestrada e estou desaparecida há dez anos, e estou aqui, estou livre agora". "Certo", respondeu o operador do 911. "Fique aí com seus vizinhos e fale com a polícia quando ela chegar".

Ramsey também ligou para o 911 e contou a mesma história. "Ela disse que se chama Linda Berry ou qualquer merda assim. Eu não sei quem ela é", afirmou. "Ela é negra, branca ou hispânica?", perguntou o operador. "É branca, mas o bebê dela parece hispânico". "As pessoas que ela disse que fizeram isso, sabe dizer se estão na casa?", prosseguiu o operador. "Não faço a menor ideia, cara", respondeu Ramsey.

Quando a polícia chegou, Berry revelou que outras duas mulheres - DeJesus e Knight - estavam dentro da casa. Elas foram rapidamente resgatadas e os investigadores isolaram o imóvel para poder investigá-lo minuciosamente. O dono da casa, um ex-motorista de ônibus escolar, Ariel Castro, 52 anos, foi preso - ironicamente lanchando também no McDonald's vizinho -, assim como seus irmãos Pedro, 54, e Oneil, 50.

As três mulheres passaram a noite no hospital MetroHealth de Cleveland, onde o médico Gerald Maloney confirmou que estavam em boas condições apesar de seu suplício. "Elas conseguiam falar, estavam bem, e a equipe do hospital está tratando de suas necessidades. Isso é bom. Esse tipo de história geralmente não tem esse final", comentou.

Em seu site de pessoas desaparecidas, o FBI, que oferecia uma recompensa de 25 mil dólares por uma informação que levasse a Berry, imediatamente trocou a condição para "resgatada".

Enquanto isso, no YouTube, Ramsey tornou-se um herói e seu vídeo de entrevista virou viral.

Três mulheres que estavam desaparecidas havia cerca de uma década foram encontradas na segunda-feira numa casa nas proximidades do centro de Cleveland. Segundo a polícia, elas podem ter sido mantidas amarradas em cativeiro durante anos. Três irmãos foram detidos por ligação com o caso.

Na noite de segunda-feira, uma multidão se formou na rua próxima à casa onde, de acordo com o chefe de polícia, Amanda Berry, Gina DeJesus e Michelle Knight foram mantidas desde que desapareceram. As mulheres pareciam saudáveis e foram levadas para o hospital para avaliação e em seguida encontrariam seus familiares. A polícia disse que uma criança de 6 anos também foi encontrada na casa, mas sua identidade ou relacionamento com os moradores não foi revelado.

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Vizinhos disseram ter ouvido batidas na porta, gritos de pedido de ajuda e tentativas desesperadas de sair da casa. O vizinho Charles Ramsey disse à WEWS-TV que viu Berry, a quem não reconheceu, perto da porta, que abria apenas o suficiente para a passagem de uma mão. "Eu ouvi gritos", disse ele. "Saí e vi a garota tentando desesperadamente sair da casa."

Anna Tejeda, que mora do outro lado da rua, disse que Berry estava nervosa, chorando e parecia estar vestindo pijama e sandálias velhas depois de derrubar a tela da porta e escapar para chamar a polícia.

Ao falar com a polícia, Berry declarou: "eu sou Amanda Berry. Estou no noticiário há 10 anos". Ela disse que foi levada por alguém e implorou que os policiais fossem até a casa, no lado oeste de Cleveland, antes que ele voltasse. "Eu fui sequestrada e estou desaparecida há 10 anos", afirmou ela. "Estou aqui. Estou livre agora."

Berry desapareceu aos 16 anos em 21 de abril de 2003, quando ligou para sua irmã e disse que estava pegando uma carona para casa, depois de sair do Burger King, onde trabalhava. DeJesus desapareceu aos 14 anos quando voltava da escola para casa, cerca de um ano mais tarde. Elas foram encontradas a poucos quilômetros de onde desapareceram.

A polícia informou que Knight desapareceu em 2002 e agora tem 32 anos.

A polícia disse que um dos irmãos detidos, de 52 anos, vive na casa e que os outros, de 50 e 54 anos, moram em outro lugar. As autoridades não divulgaram os nomes nem qualquer detalhe sobre eles, ou mesmo as acusações que podem ser abertas contra o trio.

Julio Castro, dono de uma mercearia a meio quarteirão de onde as mulheres foram encontradas, disse que o homem que morava na casa é seu sobrinho, Ariel Castro. Berry também identificou Ariel Castro pelo nome ao ligar para a polícia. As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está em empate técnico com seu rival republicano Mitt Romney no Estado de Ohio, indica uma pesquisa de intenção de voto publicada neste domingo (28), a menos de dez dias das eleições presidenciais de 6 de novembro. A pesquisa, feita para a Organização dos Jornais de Ohio com eleitores prováveis, mostra que cada candidato está com 49% das intenções de voto. A pesquisa foi feita pelo Instituto de Pesquisas da Universidade de Cincinnati e tem margem de erro de 3,1 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Neste domingo, Obama passou a manhã em Washington, onde passeou com suas filhas Maíla e Sasha, e depois visitou a Agência Federal de Prevenção de Desastres, por causa da aproximação do furacão Sandy. Obama fará na segunda-feira campanha em Youngstown, em Ohio, e depois volta a Washington. Já o candidato republicano Mitt Romney e seu colega de chapa, o candidato a vice Paul Ryan, fizeram campanha hoje no interior de Ohio.

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"A sondagem mostrou que os eleitores independentes estão ainda mais divididos do que antes entre Obama e Romney do que na primeira pesquisa", disse Eric Rademacher, codiretor do instituto. Em pesquisa feita há um mês em Ohio, Obama liderava com 51% das intenções de voto, enquanto Romney tinha 46%. Ohio, um "swing-state" (estado indeciso, que pode dar a vitória tanto a democratas quanto a republicanos), é considerado crucial para as eleições do dia 6. Em 2008, Obama venceu as eleições em Ohio, levando os 18 delegados que votam no Colégio Eleitoral. A pesquisa publicada hoje entrevistou 1.015 eleitores prováveis, entre 18 e 23 de outubro. Ela já reflete o terceiro e último debate entre os dois candidatos, que ocorreu em 22 de outubro em Boca Ratón (Flórida). Para ser eleito presidente no dia 6 pelo Colégio Eleitoral (538 votos) um candidato precisa de pelo menos 270 votos.

Quase um a cada cinco eleitores de Ohio declarou ter votado antecipadamente. Nesse universo, 63% afirmam ter votado em Obama e 36% em Romney. A importância de Ohio nas eleições nacionais ficou evidenciada neste domingo por mais uma propaganda dos republicanos veiculada no Estado. A nova propaganda coloca em dúvida as afirmações de Obama, de que o presidente salvou a General Motors, a Chrysler e a indústria automobilística americana em 2009. A propaganda de Romney afirma que Obama "levou a GM e a Chrysler para a falência e depois vendeu a Chrysler para os italianos, que construirão jipes na China". A indústria automobilística é forte em Ohio, como em Detroit (Michigan), onde ficam as sedes das três maiores montadoras americanas (GM, Ford e Chrysler).

Romney disse em Ohio na semana passada: "Uma das maiores fabricantes desse Estado, a Jeep, agora controlada pelos italianos, está planejando mover toda a produção para a China. Eu lutarei para que cada bom emprego fique aqui na América", afirmou Romney. Logo após os comentários de Romney, o porta-voz da Chrysler, Gualberto Ranieri, disse que a empresa não tem a intenção de fechar sua fábrica da marca Jeep em Toledo e mover a produção para a China.

As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Os dois candidatos à presidência dos Estados Unidos nesta terça-feira fazem campanha no Estado de Ohio, local que pode decidir a eleição. A disputa pela Casa Branca entra nas últimas quatro semanas com Mitt Romney, do Partido Republicano, assumindo posições mais moderadas e aparentemente tirando a vantagem que o presidente Barack Obama possuía há algumas semanas.

Ohio é um dos poucos Estados dos EUA onde os eleitores não votam sempre no mesmo partido. Como o presidente não é escolhido através de uma votação nacional e sim por disputas por Estado, Ohio e outros locais indecisos vão determinar o resultado do pleito.

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O republicano será acompanhado pelo governador de Nova Jersey, Chris Christie, em sua visita à cidade de Akron. Obama, por sua vez, discursará para estudantes da Universidade Ohio State, em Columbus, capital do Estado.

Tanto os democratas quanto os republicanos realizaram pesquisas internas de intenção de voto após o debate da semana passada, do qual a opinião geral é de que Romney saiu vencedor. Os dois partidos disseram que os resultados mostraram que Romney diminuiu a vantagem do presidente em vários dos Estados indecisos. As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e seu rival republicano Mitt Romney, voltaram nesta quarta-feira ao Estado de Ohio, considerado crucial para uma vitória nas eleições presidenciais de 6 de novembro. Romney, particularmente, precisa intensificar seus esforços de campanha, uma vez que as pesquisas mais recentes mostram que Obama está na frente, uma semana antes de começar a votação antecipada e antes do primeiro debate.

Um dia após discursar na sede da Organização das Nações unidas (ONU), Obama falou em duas universidades de Ohio, esperando despertar o entusiasmo entre os jovens que caracterizou sua eleição em 2008. Romney viajou em seu ônibus de campanha, visitou três cidades e atacou o desempenho de Obama na economia, uma preocupação central do eleitorado.

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Os dois candidatos também se preparam para o primeiro debate eleitoral da campanha de 2012 - marcado para ocorrer em 3 de outubro, na próxima semana. As pesquisas indicam que Obama lidera a intenção de voto em Ohio, Estado que visita pela 13ª vez neste ano. Já Romney esteve hoje em Ohio pela 10ª vez em 2012.

Romney, além de atacar Obama, criticou hoje a China, outro tema querido a parte do eleitorado. "Quando alguém trapaceia, isso assassina os empregos. A China trapaceou. Eu não vou deixar isso continuar", afirmou o republicano em um comício.

As informações são da Associated Press.

Um terceiro estudante atingido ontem por um atirador em uma escola em Ohio (EUA) morreu nesta terça-feira, informou a Sky News. O atirador, que era estudante na escola secundária de Chardon, deverá ser levado ao tribunal ainda nesta terça-feira. O atirador foi identificado como T. J. Lane. Ele teria sofrido "bullying" dos colegas, se sentia rejeitado e decidiu se vingar, segundo algumas fontes da comunidade de Chardon. T. J. Lane, de 17 anos, aparentemente não conhecia suas vítimas e elas foram escolhidas aleatoriamente, disse o promotor do condado de Chardon, David Joyce.

T. J. Lane compareceu ao tribunal mais tarde nesta terça-feira. O juiz Timothy Grendell ordenou que T.J. Lane fique detido por 15 dias em prisão provisória. A promotoria terá um prazo para fazer a acusação até o dia 1º de março. O avô e duas tias do adolescente compareceram ao tribunal e se abraçaram, chorando bastante. Eles pediram desculpas às famílias de Demétrius Hewlin, o terceiro jovem que morreu hoje, de Russell King Jr. e de Daniel Parmertor, morto ontem logo após o tiroteio. Todos tinham 17 anos.

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Chardon, um subúrbio de Cleveland, ficou chocada com o ataque de T.J. Lane. Nesta terça-feira, a comunidade ofereceu os pêsames às famílias dos três estudantes mortos - outros dois estudantes foram feridos a tiros no ataque, que aconteceu na lanchonete da escola secundária.

"Infelizmente, isso pode acontecer hoje em qualquer lugar e ontem nós tivemos uma prova disso", disse o superintendente da escola de Chardon, Joseph Bergant II.

T.J. Lane não estudava na escola secundária de Chardon. Ele frequentava a Lake Academy, vizinha à escola secundária e cujos alunos têm problemas acadêmicos ou comportamentais. Danny Kometz, adolescente que assistiu ao tiroteio, disse que Lane era conhecido como um solitário e que aparentemente sofreu bullying. Mas outros adolescentes contestaram essa versão. "Mesmo que ele fosse um cara quieto, ele tinha amigos", disse Tyler Lilash, de 16 anos, "Ele não sofreu bullying".

 

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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