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Policiais abriram fogo, neste domingo (24), no centro de Paris contra um veículo que tentava atingi-los, matando duas pessoas, informaram autoridades à AFP.

O carro estava indo na contramão e acelerou em direção aos policiais, que dispararam suas armas, segundo a mesma fonte.

Os eventos ocorreram na Pont-Neuf, no centro da capital francesa.

Um juiz era esperado no local, onde foi formado um perímetro de segurança, e a Inspetoria Geral da Polícia Nacional foi acionada para investigar o caso, como costuma acontecer quando um agente ativa sua arma, indicou a polícia.

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A artista plástica parense Melina Mello, 22 anos, ganhou a oportunidade de levar suas obras para Paris, na França. A exposição deve ocorrer no art-shopping do Museu do Louvre, conhecido como Carrossel do Louvre,  em outubro de 2022, onde vai representar a cultura amazônica.

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A jovem artista transmite o protagonismo feminino em seus quadros, dos quais dois foram selecionadas para a exibição. Movida pelos incentivos do pai, Melina deu um novo significado aos desenhos que fazia desde criança. "O meu objetivo é levar as histórias que eu crio e expandir a Amazônia para o exterior", diz a artista.

Por recomendações de sua assessoria, Melina não pode revelar quais quadros serão expostos nem os detalhes sobre a exposição que antecederá a de Paris. Os quadros serão analisados e ajustados para os padrões da exibição, mas a artista está confiante de que tudo vai dar certo.

Recentemente, Melina Mello ganhou o prêmio Artista Revelação da Coluna Robson Lima. A premiação ocorreu na última sexta-feira (8), no Açaí Biruta, em Belém, e teve mais de 20 homenageados. Além de artista, Melina é  empreendedora, tendo sua loja no Instagram (@hanartstore), onde vende produtos voltados para o mundo geek. Confira a entrevista com Melina Mello.

Você ganhou o prêmio de Artista Revelação da Coluna Robson Lima. Como foi essa experiência?

Foi muito legal e, ao mesmo tempo, muito trabalhoso, porque é uma coisa que requer muita ajuda. Encher as pessoas de mensagens, pedindo "vai lá, vota", e você tem que ser sempre muito simpático. O fato de eu ter conseguido demonstra o esforço, não só meu, como o de muitas pessoas que tiraram um minuto do tempo delas para comentar e divulgar. Foi uma experiência bem legal, foi uma forma de muita gente me conhecer e eu estou bem feliz com o resultado.

E agora você tem a oportunidade de mostrar esse talento lá no Museu do Louvre, na França. Isso sempre esteve nos seus planos ou foi uma ideia que surgiu de repente?

Foi uma coisa que meu pai pediu pra eu fazer antes de ele partir. Ele não disse especificamente "vai expor no Louvre", ele nem fazia ideia de que isso era possível, que existia uma exposição em Paris. Ele apenas colocou sementes de um pensamento na minha cabeça, que foi "você precisa levar os seus quadros para fora, para o mundo, para que as pessoas daqui te vejam como alguém importante e te valorizem".

Pouco tempo depois de ele partir, eu pesquisei no Google sobre brasileiros que conseguiram expor suas obras lá fora e eu fui descobrindo lugares que abriam as portas. Um desses lugares é justamente Paris, o Carrossel do Louvre, onde acontece um art-shopping que tem muito espaço pra artista. As pessoas vão especificamente para adquirir arte. Não é um lugar para passeio.

E como foi esse processo, da seleção até o resultado de que você poderia expor suas obras lá fora?

Foi tudo através da empresa "Vivemos Arte", que se responsabiliza por tirar as obras do Brasil e analisar para ver se estão nos padrões do Louvre. Quando eu enviei meu portfólio, viram em mim o potencial para ser uma desses artistas que estarão lá. Depois de analisar meu perfil, fizeram uma entrevista comigo e foi dessa forma que viram que eu me encaixava, que eu tinha algo de relevante para levar da Amazônia. Daí eu indiquei o quadro que eu tinha interesse de levar. Foram dois quadros.

Como tem funcionado o custeio da sua viagem? É por meio de vaquinhas virtuais ou exclusivamente da venda das suas confecções?

A vaquinha anda bem devagar, eu não conto cem por cento com ela. Na verdade, ela vai ajudar muito nos custos de produção das obras, porque, independentemente de eu estar lá ou não, as obras serão levadas. O custeio da viagem eu estou fazendo através das vendas dos quadros, das pinturas em tecido e em tênis. Eu tenho uma loja, onde eu vendo os produtos em feira e eventos, e também tem a rifa.

Desde pequena você tem esse talento? Como tudo começou?

Nas minhas memórias mais antigas, foi na casa da minha avó, onde eu desenhava muito nos murais do quintal dela, um lugar cercado de flores e plantas. Eu me sentia à vontade para passar o dia rabiscando a parede. As mulheres da minha família têm uma veia artística, e minha avó me deixava livre. Eu diria que tudo começou ali.

Você já tem alguma outra exposição à vista? Algum plano para depois do Louvre? 

Um pouco antes de ir pro Louvre já vai ter outra exposição internacional. Eu pensava que o Louvre fosse ser minha primeira experiência lá fora, mas na verdade será a segunda e eu espero que depois dele venham a terceira e a quarta, se Deus quiser. Vou continuar me aplicando e indo atrás de oportunidades do gênero, porque meu objetivo, de fato, é levar as histórias que eu crio e expandir a Amazônia para o exterior.

Você pode falar sobre essa outra exposição de que você vai participar?

Não, mas falta bem pouco tempo pra eles passarem pra mim as artes que eu vou poder divulgar. A exposição está marcada para acontecer em setembro. Eu não vou ser a única artista paraense que vai participar dessa exposição. Serão 33 artistas do Pará, então vai ser uma coisa muito bacana.

Quais são seus quadros favoritos e o que representam para você?

O meu primeiro quadro, "O encontro das aves do Ver-O-Peso", que já foi vendido. Inclusive, ajudou muito no processo de economizar e investir na minha loja. Ele é muito especial para mim e só o fato de ele estar em uma coleção de grande valor já é muito importante, eu não teria feito de outra forma.

O que te inspira a pintar? Por que pintar esses temas em específico?

É uma coisa difícil de explicar "de onde a inspiração vem". Eu diria que eu me inspiro muito na imagem feminina, nos corpos e rostos femininos. Tem muita coisa que me chama atenção e me desperta diversas ideias, tudo o que envolve a natureza, o protagonismo feminino e a beleza que eu enxergo na Amazônia.

Além de pintura em tela, você trabalha com pintura corporal. O que pintar o corpo representa para você? 

A ilusão, que é o que eu mais controlo nas pinturas corporais e é algo que não necessariamente eu aplico nos quadros. Eu levo mais pra coisa imaginativa, falando sobre o medo, sobre querer gritar e não ter voz. Sou muito fã de Halloween, adoro terror, então, pra mim é bem fácil me inspirar nessas questões. Eu adoro a mágica que a pintura corporal traz do ilusionismo. Mas é apenas um hobby.

Que mensagem você daria para jovens artistas que compartilham do mesmo sonho que o seu?

Não se comparem. Esse é um dos maiores erros que eu vejo as pessoas cometendo hoje em dia. Nas redes sociais, parece que tá todo mundo fazendo um trabalho perfeito e muita gente acaba se desestimulando por não conseguir entregar sempre um resultado maravilhoso, mas tudo tem um motivo por trás, cada um tem sua história. Então, eu diria para não se comparar, porque cada um tem seu brilho.

Por Álvaro Frota (sob supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Felipe Neto tem vivido alguns perrengues durante sua viagem à Europa. O influenciador ficou doente e um de seus amigos testou positivo para Covid-19. Felipe ainda reclamou sobre as dificuldades enfrentadas por conta do sistema de saúde francês, e chegou até a tentar fretar um avião para que todos pudessem voltar ao Brasil o quanto antes.

Na última quarta-feira, dia 13, o influenciador aproveitou o tempo livre que tinha para conversar com seus seguidores e explicar que vai ficar em Paris até a próxima terça-feira, dia 19.

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- Acabou que vou ficar aqui até terça-feira. O motivo é inusitado e eu precisava pelo menos explicar o que aconteceu. Quando eu fiquei doente aqui em Paris e eu estava muito mal, a Rafa, irmã do Neymar, depois de ser contatada pela Tatá, ficou preocupada e tentou fazer de tudo para me ajudar, e nisso informou ao Neymar que eu estava doente e tal. E algo que eu realmente não esperava aconteceu. O Neymar fez todo o possível para me ajudar.

Felipe explicou que os dois já tiveram rixas no passado, mas também mostrou que tudo ficou para trás:

- Quem acompanha meu canal há algum tempo sabe que que tiveram briguinhas e ele foi um cara tão incrível que me sinto na obrigação de falar o quão incrível ele foi. Ele não precisava ter feito nada. Quero agradecer a ele, Tatá, Rafa, e acabou que domingo tem jogo do PSG e eu vou lá assistir e depois vou sair pra jantar com Ney, já estou até chamando de Ney, sei lá, voltas que a vida dá. E eu acho o máximo isso, a vida dar voltas e redescobrir pessoas, estabelecer novos vínculos. Então, acho que vai ser bem divertido.

 

Três anos após o incêndio que a devastou, a catedral de Notre-Dame de Paris recuperou sua cor original graças ao trabalho diário de um exército de artesãos e deve reabrir em 2024.

"A limpeza do interior das abóbadas, das paredes e do piso", que deverá estar concluída em breve, bem como a preparação das abóbadas para a sua reconstrução, "devolveram a catedral à sua brancura original", afirma o órgão público responsável pelo projeto de restauração.

O terceiro aniversário do incêndio acontece na próxima sexta-feira. Antes do incêndio, a catedral recebia quase 12 milhões de visitantes, 2.400 missas e 150 concertos por ano.

Em 15 de abril de 2019, um gigantesco incêndio atingiu esta obra-prima da arte gótica, provocando o colapso de sua armação, de sua famosa agulha, seu relógio e parte de sua abóbada, destruída pelas chamas, diante do olhar atônito de milhões de pessoas ao redor do mundo.

O enorme buraco deixado no prédio foi substituído por andaimes que também cobrem as laterais.

A restauração titânica começou em abril de 2019 com obras para garantir a estabilidade do edifício, incluindo a colocação de estruturas reforçadas nos 28 contrafortes, o desmonte dos andaimes que rodeavam a agulha, a remoção de entulho e a descontaminação de 450 toneladas de chumbo, que em parte acabou na atmosfera.

Essa "etapa importante" foi realizada sob medidas de segurança significativas e concluída em meados de 2021, com um custo total de 151 milhões de euros (US$ 163 milhões).

A catástrofe desencadeou uma onda de generosidade sem precedentes, com quase 844 milhões de euros (913 milhões de dólares) em doações até agora, provenientes de 340.000 doadores em 150 países, segundo o órgão público responsável pelo projeto de restauração.

Paralelamente aos trabalhos na catedral, a restauração continua em oficinas em toda a França.

- Surpresas arqueológicas -

O grande órgão, de de 1733 e o maior da França, foi poupado do incêndio, mas ficou coberto de pó de chumbo.

Foi então desmontado, assim como os vitrais, e está sendo limpo, assim como 22 pinturas de grande formato dos séculos XVII e XVIII, enquanto várias estátuas, agora restauradas, estão expostas no museu Cité de l'Architecture et du Patrimoine de Paris.

A reconstrução da estrutura medieval da nave e do coro e da torre de Viollet-le-Duc, com sua sólida estrutura de carvalho, só começará no início de 2023, segundo a instituição pública. Já foram serrados mil carvalhos de florestas públicas e privadas.

Outra etapa fundamental do projeto começa nesta quarta-feira: a extração de pedras para reconstruir as abóbadas destruídas ou danificadas.

Entre setembro de 2020 e abril de 2021, foram realizados dois testes nas capelas interiores da catedral, 24 no total, para definir as técnicas que lhes permitirão devolver as cores originais.

No início de março, as escavações preventivas trouxeram uma grande surpresa, a descoberta de um sarcófago de chumbo e os restos da antiga galeria da catedral, feita de pedra e que separava o coro litúrgico da nave e do fieis.

A diocese quer aproveitar a restauração de Notre-Dame para dar nova vida ao seu interior, integrando arte contemporânea aos antigos mestres como os irmãos Le Nain e Charles Le Brun.

Também está prevista mais luz, bancos móveis para substituir as cadeiras e frases bíblicas projetadas nas paredes.

A cripta, localizada sob a catedral, também será utilizada como espaço de armazenamento com fácil acesso através da instalação de um elevador.

Quando retornarem à famosa catedral em 2024, turistas e fiéis entrarão pela grande porta central em vez das portas laterais.

Salah Abdeslam, o principal acusado no julgamento sobre os atentados jihadistas que mataram 130 pessoas em 13 de novembro de 2015 em Paris, quebrou seu silêncio nesta quarta-feira (30) para reafirmar que "desistiu" de usar seu cinto de explosivos nessa noite.

"Não segui adiante, desisti do meu cinto, não por covardia, não por medo, e sim porque não quis, isso é tudo", disse Abdeslam em resposta a uma advogada da parte civil, Claire Josserand-Schmidt.

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O único membro sobrevivente dos comandos jihadistas estava há quase duas horas em silêncio diante das perguntas do tribunal, da Promotoria e dos primeiros advogados da parte civil, quando decidiu dar algumas respostas.

A advogada o questionou sobre suas declarações anteriores, quando sugeriu em fevereiro que havia "voltado atrás" e que desistiu de detonar seu cinto de explosivos na noite de 13 de novembro.

Algo que agora foi confirmado por Abdeslam.

Claire Josserand-Schmidt o perguntou por que disse então aos seus familiares que o cinto não funcionou. "É uma mentira, então?" disse a advogada. "Sim, é isso", respondeu o acusado.

"Me envergonhava por não ter seguido adiante. Tinha medo de como os outros [jihadistas] iriam olhar para mim. Tinha 25 anos. Isso é tudo, é o fato de eu ter vergonha, apenas", disse francês de 32 anos, que depois voltou a ficar calado.

O julgamento começou em setembro e até agora já compareceram sobreviventes, parentes das vítimas e investigadores, seguidos dos interrogatórios dos acusados.

Anitta surpreendeu ao aparecer nas redes sociais usando uma saia com recortes no bumbum da grife Moschino. A peça apresenta uma espécie de moldura dourada na parte de trás, cuja a arte é nada menos do que o corpo da cantora.

Anitta apostou no look para curtir uma noite em Paris, na França. Inclusive, ao fundo dá até para ver a Torre Eiffel. A cantora está no país, assim como outras grandes personalidades, para acompanhar a Semana de Moda.

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Veja um clique do look:

Anitta e Bruna Marquezine voltaram a se encontrar em Paris, onde acompanham a Semana de Moda. Nas redes sociais, a cantora fez questão de compartilhar um clique ao lado da atriz e ainda teve intimidade o suficiente para fazer uma brincadeirinha com a diferença de altura entre elas.

Ao fundo do Storie, Anitta usou a música Baixinha, de Chininha e L7NNON. Parte da letra, diz: "Baixinha, será que um dia eu vou poder chamar de minha? Prometo que cê nunca mais dorme sozinha".

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Os boatos de que Anitta e Bruna não se davam bem começaram no Carnaval de 2019, quando a cantora ficou com Neymar Jr. em uma festa. Após o ocorrido, as duas só voltaram a ser vistas em clima amigável em janeiro deste ano.

Inclusive, ainda na Semana de Moda, Anitta chegou a postar uma foto com Bruna com a trilha de Só Você, sucesso de Fábio Jr.

Se a intenção de Bruna Marquezine era dar o que falar em sua passagem por Paris, ela definitivamente conseguiu!

Na noite da última terça-feira, dia 01, a atriz brasileira marcou presença nos desfiles de Yves Saint Laurent e surpreendeu ao surgir com um look luxuoso e transparente.

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Super bem maquiada, com o cabelo preso, um brinco chiquérrimo e a roupa toda no tom escuro, Bruna apostou em uma blusa com transparência e deixou os seios à mostra. As fotos publicadas da brasileira renderam uma chuva de elogios dos fãs e internautas que apreciam a moda.

"UAUUU", elogiou uma. "QUEEN Brasileira", disparou outra. "Maravilhosa", derreteu-se uma terceira.

Vale pontuar que Bruna também levou a web à loucura após registrar o seu encontro com a protagonista da série La Casa de Papel, a atriz Úrsula Corberó.

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A Uefa anunciou nesta sexta-feira (25) que a cidade de São Petersburgo, na Rússia, não vai mais sediar a final da atual edição da Liga dos Campeões. O decisivo confronto foi realocado para Paris, na França.

A decisão da entidade, que foi tomada em uma reunião extraordinária em Nyon, na Suíça, acontece em virtude da invasão da Rússia à Ucrânia. O jogo estava marcado para ser disputado no Estádio Krestovsky em 28 de maio.

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A nova sede da final da Champions League é o Stade de France, que recebeu pela última vez uma decisão da principal competição de clubes da Europa na temporada 2005/2006. A Uefa ainda fez um agradecimento ao presidente da França, Emmanuel Macron.

"A Uefa gostaria de agradecer ao presidente da França, Emmanuel Macron, pelo seu apoio e comprometimento para que a partida de clubes mais prestigiada da Europa fosse transferida para França, neste tempo de crise. Ao lado do governo francês, a Uefa fornecerá suporte para resgatar jogadores e suas famílias na Ucrânia", destacou a entidade máxima do futebol europeu.

Na cúpula, a Uefa decidiu que os times russos e ucranianos, bem como as seleções envolvidas em competições, deverão entrar em campo em estádios neutros "até segunda ordem".

Essa é a segunda vez que a final da Liga dos Campeões precisa ser retirada de São Petersburgo. A cidade iria a receber a decisão da edição de 2020/21, mas o duelo foi realocado por conta da pandemia de Covid-19.

O Kremlin afirmou que é uma "vergonha" a decisão da Uefa de retirar a final da Liga dos Campeões de São Petersburgo. 

Da Ansa

A grife Atelieria Bridal & Wedding, das irmãs Karen e Xu Tognato, na sede em Itajaí (SC), foi uma das escolhidas para participar do Flying Solo, um desfile da Paris Fashion Week que apresenta novos talentos do design de moda para o mercado internacional. O evento irá ocorrer na passarela do salão neoclássico da Galerie Bourbon, perto da Champs-Élysées, em Paris, na noite de 28 de fevereiro. A marca é a única representante no sul do país, ao lado de outros designers do mundo. 

Durante o desfile a marca apresentará oito vestidos de noivas em tons Off-White. Após o evento, as peças estarão disponíveis à venda no site da marca www.atelieria.com.br Possui vestidos autênticos e feitos à mão, assinados pelas fundadoras e os modelos chamam a atenção por causa da modelagem, combinação de sedas, rendas francesas e tules com bordados empedrarias e joias aplicadas.

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Desde 2007, a Atelieria trabalha com a confecção de vestidos noivas, festas e acessórios feitos artesanalmente. Os vestidos noivas e de festa são pensados nos mínimos detalhes, que fazem a peça ser exclusiva. As irmãs Tognato desenvolvem um trabalho que utiliza tecidos com detalhes bordados manuais. A Atelieria também possui aluguel de acessórios e vestidos de noivas, daminhas e madrinhas. 

“Para nós, é motivo de muito orgulho representar o Brasil pela segunda vez, mostrando o universo de noivas que fazemos com muito orgulho através das nossas criações. De Itajaí para as passarelas do Flying Solo, durante a Semana de Moda de Paris é, sem dúvida, um evento que reúne designers de todo o mundo em um lugar icônico, a poucos minutos de uma das mais prestigiadas avenidas de Paris, na França” explicam as irmãs Karen e Xu Tognato, fundadoras da Atelieria.

Por Camily Maciel

 

 

 

 

Rayssa Leal que ficou conhecida como a fadinha do skate anda colhendo bons frutos e recentemente arrumou um tempinho em sua agenda e foi para Paris conhecer a cidade, e claro, de quebra parou para encontrar com Neymar Jr.

O jogador, caso você não saiba, atualmente defende as cores do time do Paris Saint Germain e chegou até a compartilhar em suas redes sociais uma foto ao lado da skatista. Rayssa apareceu segurando uma camiseta do astro do futebol e Neymar um skate.

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Além de trocarem presentes autografados, a fadinha passou o dia na casa do jogador de futebol e chegou até a jogar Counter Strike no computador dele e até acompanhou a vitória do PSG contra o Real Madrid. E não podemos deixar de citar que a atleta posou até ao lado de Bruna Biancardi, apontada como namorada de Neymar.

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Uma parte dos veículos da marcha antivacina deixou no domingo (13) a região de Paris em direção a Bruxelas, onde planejam se manifestar na segunda-feira, enquanto a capital francesa continua sob forte mobilização da polícia.

Os autodenominados "comboios da liberdade", inspirados na mobilização que paralisou Ottawa, capital do Canadá, reúnem opositores do passaporte de vacina anticovid, mas também manifestantes contra o presidente Emmanuel Macron. Alguns também retomam as reivindicações dos "coletes amarelos" sobre o custo de vida.

Cerca de 200 veículos estavam estacionados em Villepinte, a norte de Paris, no domingo, antes de regressarem à estrada com destino a Bruxelas, segundo uma fonte policial, que estimou que a situação ali era calma. Os comboios seguirão para o aeroporto de Lille (norte) para chegar à capital belga na segunda-feira.

As autoridades belgas proibiram qualquer manifestação em Bruxelas "com veículos motorizados" e anunciaram que tomaram medidas "para impedir o bloqueio" da cidade e seus arredores.

Partindo de toda a França, carros, caravanas e caminhões convergiram para Paris neste fim de semana. Mas, embora a polícia tenha dito que contava 3.000 veículos e 5.000 manifestantes ao redor da capital na sexta-feira, nem todos os comboios entraram na cidade.

Da mesma forma, nem todos os participantes pretendiam continuar a marcha para Bruxelas, segundo uma fonte policial. De acordo com a polícia, cerca de 450 motorhomes passaram a noite de sábado para domingo em várias zonas da região parisiense.

Manter o dispositivo

A prefeitura de polícia de Paris twittou que manteve "o dispositivo neste domingo" para evitar bloqueios nos portões da capital, com o reforço dos controles ao longo do dia. Cerca de 7.500 policiais estão mobilizados de sexta a segunda-feira. Na tarde de sábado, mais de cem veículos conseguiram chegar à Champs Elysées, mas foram repelidos com gás lacrimogêneo.

Os manifestantes não conseguiram bloquear a capital francesa, mas as forças de segurança detiveram 97 pessoas e multaram 513, segundo balanço oficial. Eles intervieram especialmente na noite de sábado no bairro Champs-Élysées e em Boulogne (no oeste de Paris) para dispersar os últimos participantes, disse a prefeitura de polícia.

Entre os detidos no sábado está Jérôme Rodrigues, um dos rostos conhecidos dos “coletes amarelos”, o movimento desencadeado pela subida dos preços dos combustíveis que abalou a França entre 2018 e 2019. Rodrigues foi detido perto doPalácio do Eliseu por "organização de manifestação proibida e participação em um grupo formado com o objetivo de cometer atos violentos", segundo o Ministério Público.

Paralelamente, o prefeito de polícia de Paris pediu um inquérito administrativo interno no domingo após a divulgação nas redes sociais de um vídeo em que um policial foi visto apontando sua arma para um motorista no sábado, na praça Arco do Triunfo.

"Eu não matei ninguém e não feri ninguém", afirmou nesta quarta-feira (9) Salah Abdeslam, o principal acusado no julgamento dos atentados que deixaram 130 mortos em novembro de 2015 em Paris.

"Nem um arranhão", acrescentou este francês de 32 anos, o único integrante vivo dos comandos que atacaram o Stade de France, bares e cafés na capital do país, assim como a casa de espetáculos Bataclan, antes do início de seu interrogatório no tribunal.

O primeiro interrogatório, que se concentra no período anterior ao ataque, pretende esclarecer o processo de radicalização de Abdeslam, que tinha fama de "festeiro", fã de cassinos e boates. Durante a instrução do julgamento, ele permaneceu quase em total silêncio.

Salah Abdeslam também poderá responder a perguntas sobre a estadia na Síria, no início de 2015, de seu irmão Brahim - que participou do ataque a locais a céu aberto de Paris - e sobre seu amigo Abdelhamid Abaaoud, que coordenou os atentados.

O tribunal também tentará esclarecer os motivos de uma misteriosa viagem que ele fez à Grécia, com outro dos réus. Mas ele responderá à primeira série de perguntas? Dois dos 14 acusados presentes ao julgamento já exerceram o seu direito ao silêncio.

"Desde o início do caso, não param de me caluniar", disse Abdeslam, para quem a justiça deseja "dar uma lição" com as sentenças "extremamente duras" nos casos de terrorismo. Mas isso envia, segundo ele, uma "mensagem".

"No futuro, quando um indivíduo entrar no metrô ou em um ônibus com uma maleta repleta de 50 quilos de explosivos e no último momento afirmar 'vou desistir', ele saberá que não tem o direito, que em caso contrário será preso ou morto", acrescentou.

Os sobreviventes dos atentados e as famílias das vítimas esperam respostas e o interrogatório de Abdeslam representa é um momento-chave.

"Quando olho para ele, sinto incompreensão. Como ele conseguiu fazer aquilo? (...) O julgamento vai terminar sem que nenhum de nós realmente compreenda", declarou ao canal France 2 Philippe Duperron, que perdeu o filho Thomas nos atentados e lidera uma associação de vítimas.

Em 8 de setembro, na abertura do julgamento, Abdeslam apresentou-se como "combatente" do grupo jihadista Estado Islâmico (EI). Mais tarde, considerou que o atentado foi "inevitável" devido às intervenções militares da França na Síria, ao mesmo tempo que fez um apelo por "diálogo" para evitar novos ataques.

O interrogatório de Abdeslam está previsto para durar dois dias.

aje-asl-mdh-tjc/zm/tt/fp

O chefe do sistema hospitalar de Paris, Martin Hirsch, questionou, na última quarta-feira (26), se as pessoas que se recusam a se vacinar contra Covid-19 devem continuar tendo o tratamento coberto pelo seguro de saúde pública. 

Na França, todos os pacientes que testam positivo para Covid-19 e acabam em terapia intensiva têm seus tratamentos totalmente cobertos. O custo médio do tratamento é de cerca de 3 mil euros, aproximadamente R$ 18.060 mil por dia, que costuma durar entre sete a 10 dias.

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Em entrevista a uma televisão francesa na última quarta-feira (26), Martin Hirsch tocou no assunto. "Quando medicamentos gratuitos e eficientes estão disponíveis, as pessoas devem poder renunciar a eles sem consequências (...) enquanto lutamos para cuidar de outros pacientes?", disse. 

De acordo com o chefe do sistema de hospitais AP-HP de Paris, a questão foi levantada pela explosão nos custos de saúde causada pelo comportamento irresponsável de alguns que não deve comprometer a disponibilidade do sistema para os outros. 

Políticos de extrema-direita pediram a demissão de Hirsch e vários profissionais de saúde franceses já rejeitaram a proposta. Inclusive a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que preside o conselho da AP-HP e é candidata às eleições presidenciais deste ano, discorda da proposta. Uma hashtag pedindo a demissão do chefe dos hospitais estava em alta no Twitter na França. 

Por sua vez, o ministro da Saúde, Olivier Veran, não comentou a declaração de Hirsch. Mas a legisladora do partido LREM, do presidente Emmanuel Macron, Olga Givernet, disse na BFM TV, na quinta-feira (27), que "a questão levantada pela comunidade médica não pode ser ignoraa". 

Uma pesquisa feita em meados de janeiro pela IFOP mostrou que 51% dos franceses consideravam justificado que as pessoas não vacinadas que acabam em terapia intensiva deveriam pagar parte ou toda a conta do hospital.

Já o parlamentar conservador do Les Républicains, Sebastien Huyghe, que teve o projeto para fazer os não vacinados pagarem parte de seus custos médicos rejeitado pelo parlamento, disse que a ideia não era rejeitar os não vacinados nas enfermarias de terapia intensiva, mas fazê-lo pagar uma contribuição mínima para o custo de seus cuidados. 

A proposta do parlamentar é semelhante ao que ocorre em Singapura, na Malásia, onde quem recusa se vacinar deve pagar pelo seu tratamento médico. O país asiático tem uma das maiores taxas de vacinação do mundo. A conta de não vacinados que precisam de cuidados intensivos no país é de cerca de US$ 18.550.

Por Alice Albuquerque

A apresentadora Fátima Bernardes compartilhou com os seguidores do Instagram, neste sábado (8), momentos de sua passagem por Paris. Em um dos registros divulgados, a jornalista aparece ao lado do namorado, Túlio Gadêlha, e do filho, Vinícius.

Na legenda da publicação, Fátima escreveu: "Reencontrar a família com saúde é bom demais". O filho de Fátima Bernardes, fruto do antigo casamento dela com William Bonner, está atualmente estudando na Europa. Além do rapaz, a estrela do programa Encontro é mãe de Laura e Beatriz. Os trigêmos estão com 24 anos.

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O lendário "storyboard" de "Duna" criado pelo franco-chileno Alejandro Jodorowsky, um projeto faraônico que teria a participação de Salvador Dalí ou de Mick Jagger, vai a leilão em Paris, na segunda-feira (22).

É uma obra volumosa de meados da década de 1970, "estimada em entre 25.000 e 35.000 euros" (entre US$ 28.000 e US$ 39.000), de acordo com a casa Christie's, que organiza a venda.

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O objeto em questão é um roteiro detalhado com imagens do que o filme deveria ter sido.

Os desenhos foram assinados por uma estrela francesa dos quadrinhos, Moebius (Jean Giraud, falecido em 2012), e pelo ilustrador suíço Giger (falecido em 2014), que depois criaria a criatura do filme "Alien" (1979).

Ambos eram os supostos diretores artísticos deste filme sobre um monumento da ficção científica. "Duna" ("Dune", no original) é uma série de livros deste gênero escrita pelo americano Frank Herbert, em 1965.

O diretor de cinema David Lynch levou o projeto às telas em 1984, com muito esforço e pouca bilheteria.

Uma maldição parecia pesar sobre esta enorme saga, até que o canadense Denis Villeneuve voltou a assumir o risco em 2021, com grande sucesso de bilheteria.

Nesta quarta (17), o ex-presidente Lula recebeu o Prêmio Coragem Política, organizado pela revista Politique Internationale, em Paris, capital da França. Mais cedo, o petista já havia sido recebido pelo presidente do país, Emmanuel Macron, no Palácio do Elysée.

Em suas redes sociais, Lula agradeceu pela homenagem. “Mais do que um reconhecimento pessoal, essa é uma homenagem à coragem do povo brasileiro, que ao longo dos séculos enfrentou com grande determinação a opressão e as injustiças”, escreveu.

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Especializada em política externa, a revista francesa considerou que Lula foi vítima de perseguição política e judicial ao ser condenado para a prisão, após o desenrolar da Operação Lava-Jato. Para o veículo de comunicação, o ex-presidente “volta a encarnar a esperança aos olhos de uma grande maioria dos seus compatriotas, decepcionados com a gestão de Bolsonaro”, diz a publicação oficial.

Seis anos depois do horror, as autoridades francesas prestaram neste sábado (13) várias homenagens em Paris e Saint-Denis às vítimas dos atentados de 13 de novembro de 2015, no momento em que acontece o julgamento dos responsáveis pelos ataques.

Acompanhado pela prefeita de Paris, Anne Hidalgo, o primeiro-ministro francês, Jean Castex, iniciou as homenagens depositando uma oferenda de flores, que foi seguida de um minuto de silêncio, em frente ao Stade de France, antes de se dirigir aos cafés e à casa de espetáculos Bataclan, em Paris, onde as células do grupo extremista Estado Islâmico mataram 130 pessoas e feriram mais de 350 naquela fatídica noite.

A seu lado, a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, que finaliza neste sábado uma visita de quatro dias à França, também depositou um buquê de flores brancas diante do café Carillon, uma das cenas dos ataques.

A série de homenagens terminará com um minuto de silêncio antes do início da partida de futebol entre França e Cazaquistão, às 16h45 (no horário de Brasília), no Stade de France.

Em frente ao Bataclan, os sobreviventes e os familiares das vítimas ouviram emocionados os nomes de cada uma das 90 pessoas que morreram na casa de espetáculos.

Depois de uma cerimônia sem público em 2020 por causa da pandemia, as homenagens parecem mais importantes do que nunca, pois acontecem em paralelo ao julgamento histórico que, desde setembro, revive a lembrança do ataque terrorista mais mortal já cometido na França.

- Solidariedade coletiva -

"O julgamento nos aproxima e há um desejo muito forte de se encontrar em um marco de recordação", explicou à AFP Arthur Denouveaux, presidente da associação de vítimas Life for Paris.

Para enfrentar o resto do julgamento, que continuará até o fim de maio, "as pessoas sentem que é importante se aproximar uns dos outros", resumiu.

Este ano, "a recordação cristaliza o grande relato compartilhado que atualmente está sendo construído no julgamento", observa o historiador Denis Peschanski, corresponsável do "Programa 13 Novembro", um amplo projeto de pesquisa que estuda a evolução da memória dos atentados ao longo de dez anos.

As audiências judiciais e a reprodução das mesmas pela imprensa "influenciam a memória coletiva dos franceses" e permitem "completar o quebra-cabeça com peças que ainda eram desconhecidas", constatou.

Suas pesquisas, realizadas com uma amostra representativa da população francesa, colocam em evidência que, além do massacre no Bataclan, o julgamento "faz reviver todos os lugares afetados" pelos atentados, graças aos testemunhos das vítimas do Stade de France e dos cafés, dos quais o grande público tende a se esquecer progressivamente.

Seis anos depois dos atentados, no entanto, a ameaça terrorista continua bastante elevada na França, mas agora sob novas formas, como ficou evidente nos assassinatos da agente de polícia Stéphanie Monfermé, em abril, nos arredores de Paris, e do professor Samuel Paty, em outubro de 2020.

Agora, a ameaça é conduzida por agressores mais "autônomos", cujo vínculo com as organizações terroristas - que já não reivindicam sistematicamente suas ações - se distanciou amplamente.

O presidente da França, Emmanuel Macron, e a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, abrirão nesta quinta-feira (11) o Fórum de Paris sobre a Paz, dedicado este ano à redução das desigualdades no planeta.

Quase 30 chefes de Estado e de Governo participam de maneira presencial na quarta edição anual do fórum, criado por Macron, que vai prosseguir até sábado (13) e que coincidirá na sexta-feira (12) com uma conferência internacional sobre a Líbia.

Vários chefes de Estado da África Subsaariana (Costa do Marfim, Nigéria, Senegal, Libéria, Botsuana, entre outros) estarão presentes, assim como o governante egípcio Abdel Fatah al Sisi e os primeiros-ministros da Sérvia e Kosovo.

O fórum foi criado em 2018 como um evento mundial de responsáveis por tomada de decisão em Paris, similar ao que acontece em Davos sobre temas econômicos, ou em Munique sobre segurança, dois eventos muito concorridos a cada início de ano.

"O objetivo é servir de plataforma de encontro entre Estados e outros atores sobre temas como o clima, a saúde, a economia social solidária e os temas digitais", explicou o diretor geral do fórum, Justin Vaisse.

Também participam dirigentes de organizações internacionais como a OMS, o FMI, o Banco Africano de Desenvolvimento e o Programa Mundial de Alimentos, assim como empresas do porte de Microsoft e Google, e organizações e fundações como as de Melinda Gates e George Soros.

"O multilateralismo está em problemas, precisamos contar com todas as forças que podem dar um pouco de coordenação internacional, de coerência, e avançar sobre os temas que ameaçam a todos", destacou Vaisse.

"A presença de Kamala Harris é um sinal do retorno dos Estados Unidos às questões internacionais depois de quatro anos de boicote ao Fórum de Paris sobre a Paz do presidente (Donald) Trump", completou.

Macron e Harris abrirão o fórum às 17h00 locais (13h00 de Brasília) ao lado do presidente nigeriano, Muhamadu Buhari, e da primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina.

Às vésperas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o ministro da Educação Milton Ribeiro e a alta cúpula da pasta deixaram o Brasil e viajaram à Paris em meio à crise no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Com provas agendadas para o fim do mês, 35 funcionários do instituto alegaram assédio moral para pedir demissão.

O ministro viajou na segunda (8) para participar da 41ª Conferência Geral da Unesco, na qual compõe a lista de oradores desta quarta (10), junto com representantes de Portugal, Suécia e Marrocos. A portaria que permitiu a viagem foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Sua comitiva conta com o secretário-executivo do MEC, Victor Godoy Vega, e o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Lopes da Ponte.

A aplicação impressa e digital do Enem 2021 ocorre nos dias 21 e 28 de novembro, mas é ameaçada pela debandada de cargos importantes do Inep. De acordo com a Associação de Servidores do instituto, a entrega dos cargos é decorrente de assédio moral pelo atual diretor, Danilo Dupas - quinto a comandar o Inep no governo Bolsonaro.

A associação ainda denuncia que o Inep vem sendo desmontado pela atual gestão e que Dupas tenta se eximir de possíveis falhas na aplicação do Enem.

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