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Jovens do campo ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) poderão cursar graduações oferecidas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A instituição de ensino está construindo o projeto para disponibilizar os cursos com recursos do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

Segundo a UFPE, os cursos serão oferecidos nas áreas de medicina e pedagogia, no Centro Acadêmico do Agreste (CAA), em Caruaru. Também existe a possibilidade do oferecimento de turmas na área de direito.

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O reitor Anísio Brasileiro já realizou reuniões como Jaime Amorim, um dos líderes do MST. “Fizemos a visita para dar continuidade à construção do projeto pedagógico de turmas de graduação a serem oferecidas pela UFPE a jovens do campo e também fortalecer nossas relações com os movimentos sociais”, declarou o reitor, conforme informações da assessoria de imprensa. A UFPE ainda não detalhou como se dará o processo seletivo dos candidatos.  

Lápis e caderno dão lugar a panela e colher de pau. Em vez de giz de cera, as mãos ficam sujas de farinha. Em colégios de São Paulo, a cozinha virou sala de aula. Popular na TV e nas redes sociais, a culinária ganha força como estratégia pedagógica, da educação infantil ao ensino médio. A atividade ajuda a conquistar autonomia e até as disciplinas clássicas, como Ciências, Matemática e Inglês.

"É um aprendizado por experiência. Eles veem a farinha se transformar em pão ou em bolo", diz Cristine Escudeiro, professora da educação infantil do Colégio Humboldt, em Interlagos, zona sul. Na escola, alunos da educação infantil vão à cozinha uma vez por mês. Além de agradar ao estômago, a ideia é estimular todos os sentidos. "Trabalhamos com cores, cheiros, texturas."

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Esses encantos da gastronomia prendem a atenção de Rafaela Andrade, de 4 anos. Nas aulas, cada criança tem sua tarefa e sua vez dentro da cozinha. "Gosto de mexer na panela", conta a menina. A aula também é um incentivo à alimentação saudável. Depois de preparar uma salada de frutas, ela hesita em eleger apenas uma preferida. "Gosto de todas."

Na cozinha infantil, os cuidados com higiene e segurança são importantes. Facas não têm ponta e as pias são adaptadas para os pequenos. "Somos nós que levamos a comida ao fogo e eles não podem mexer nos armários", afirma Cristine.

Junto e misturado. Já no Colégio Mary Ward, no Tatuapé, zona leste, as turmas de culinária são mescladas, com alunos da educação infantil até o 5º ano do ensino fundamental. A reunião de várias idades até deixa a turma mais agitada, mas tem vantagens pedagógicas, segundo a escola. A ideia é contribuir no desenvolvimento da autonomia e do respeito às diferenças.

"Ajudo bastante os colegas mais novos. Quem já aprendeu ensina para o outro", relata Gabriel Manes, de 8 anos. O gesto de cooperação se repete em casa. "Às vezes, também vou com minha mãe e minha avó na cozinha", afirma o aluno, do 3º ano do fundamental, que adora fazer bolo e biscoito de polvilho.

As atividades na cozinha também servem para reforçar aprendizados matemáticos. "Eles usam frações e unidades de medida", explica Alexandra Grassini, professora do ensino integral da escola. Calcular um quarto de xícara ou trezentos gramas de um ingrediente é um exercício real de Matemática.

"Também treinam a escrita ao copiar a receita, que é trabalhada como um gênero de texto", diz Alexandra. Outro foco é percorrer culturas pelo paladar. Em uma aula sobre o Sul do País, por exemplo, preparar um quitute dos colonos alemães ensina sobre a tradição local.

Na ponta da língua

No Colégio Stance Dual, na Bela Vista, região central de São Paulo, os chefs mirins usam a cozinha para praticar Inglês. "É bom para aprender o nome dos ingredientes", diz Violeta, de 9 anos, que também gosta de cozinhar com a família. "No fim da aula, também temos de escrever a receita que a professora ensinou", afirma a menina, no 4º ano do fundamental.

Ao propor o uso da língua em uma situação cotidiana, o progresso vai além do vocabulário. "O aluno é obrigado a organizar o pensamento. Isso envolve a fluência e a argumentação em Inglês", explica Helena Miascovsky, coordenadora do idioma no fundamental 1 da escola.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A franquia educacional ZOOM Pernambuco está selecionando profissionais para a área de pedagogia. Podem participar do processo seletivo candidatos recém-formados ou que estão no último ano do curso, licenciaturas ou no segmento de exatas e tecnologia.

De acordo com a empresa, os aprovados ministrarão aulas no Programa de Educação Tecnológica ZOOM em escolas parceiras, abordando assuntos do nível fundamental inicial e final. A franquia pede que o participante tenha horários flexivos, possua notebook, bem como é necessário conhecimento em informática.

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Os selecionados poderão atuar no Recife e até na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Além de benefícios, os aprovados receberão salários de R$ 1,6 mil, para uma carga horária de 44 horas por semana.

Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar currículo com foto, até a próxima quarta-feira (14), para o e-mail creare-pe@grupoeducacional.com.br, aos cuidados de Aylla Guedes. Mais informações sobre a oportunidade podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3034-5541.

A Câmara dos Deputados analisa um projeto de lei que tem a proposta de exigir graduação em pedagogia para quem quer exercer os cargos de profissionais da educação. A proposta, do deputado Ademir Camilo (Pros-MG), estabelece que os cargos de administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional em educação básica deverão ser necessariamente ocupados por pessoas com especialidades pedagógicas.

Atualmente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB - Lei 9.394/96) permite o exercício de cargos de direção e supervisão escolar também por profissionais com pós-graduação em educação, mesmo que tenham graduação em outra área. O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de educação, de constituição e justiça e de cidadania.

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Com informações da Agência Câmara de Notícias

(Programar para às 12 do sábado) A Universidade Estadual do Vale Acaraú (UVA) abre inscrições para o vestibular de pedagogia.Para se inscrever, os candidatos devem acessar o site da instituição até o dia 4 de junho. O valor da inscrição também é bem acessível R$ 49 e as provas serão aplicadas 8 de junho.O investimento mensal do curso é de R$ 259 e as aulas são ministradas aos sábados nas unidades da instituição na Região Metropolitana do Recife e no interior do Estado

O curso de licenciatura em pedagogia da UVA tem duração de sete semestres, sem férias no fim e meio do ano. A instituição possui escolas nas cidades de Carpina, Limoeiro, João Alfredo, localizadas na Zona da Mata Norte e nos municípios de Gravatá, Lajedo, Garanhuns e Buíque, no Agreste de Pernambuco.

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) inaugurou, nessa terça-feira (8), a disciplina Pedagogia Paulo Freire, do Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional do Centro de Educação (CE). Com a temática "As ideias e as práticas de Paulo Freire no contexto do Golpe Militar de 1964", a cadeira é organizada pela Cátedra Paulo Freire. 

O recifense Paulo Freire, morto em 1997, foi conhecido mundialmente por suas contribuições na área da educação, tendo ajudado a formular o que se conhece hoje como pedagogia da libertação. Esse campo de estudo voltou os olhos para as classes mais oprimidas da sociedade, incentivando, entre outras medidas, a alfabetização de jovens e adultos. Em 2012, Paulo Freire foi declarado patrono da educação brasileira.

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Em algum momento da infância, a criança vai entender que muito dos produtos que ela deseja são adquiridos com dinheiro. Provavelmente esse é o mesmo momento em que ela vai cobrar uma mesada e é quando a família deve fazer uma reflexão sobre o benefício do pagamento.

Segundo a professora de pedagogia da Faculdade dos Guararapes, Erica Montenegro de Melo, a mesada é recomendável mas necessita planejamento. “Esse dinheiro pode ser educacional. O mais importante não é só fazer o pagamento, mas como esse pagamento é feito”, alerta a pedagoga. O analista financeiro da Faculdade Boa Viagem (FBV), Roberto Ferreira, acredita que os menores podem ganhar responsabilidade, porém há um risco: “Se você mantiver a criança com mesada pode deixá-la muito dependente dos pais, numa zona de conforto”, esclarece.

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O analista recomenda que para crianças o dinheiro seja o suficiente apenas para ser gasto com supérfluos. Já para os pré-adolescentes e adolescentes, os pais devem oferecer o depósito em poupança. “É importante ensinar os jovens a pouparem no presente para consumir no futuro. O brasileiro tem medo de guardar dinheiro”, lembra Ferreira. 

A aposentada Nise Iguape costuma dar mesada para uma filha e uma neta. “Faz dois anos que voltei a trabalhar, então resolvi ajudá-las. Mas as meninas sabem que ao arranjarem um emprego que pague decentemente eu vou parar de dar o dinheiro”, comenta. 

A professora Erica Montenegro ressalta que os pais devem estabelecer as regras e administrar a mesada. A mãe Nise Iguape tem um comportamento diferente, entretanto. “O que minha filha faz com essa quantia não me interessa. Eu não pergunto com o que ela vai gastar. Se fosse para controlar os gastos dela eu nem pagaria a mesada, ficaria dando dinheiro aos poucos”, explica a aposentada.

A pedagoga também recomenda que o pagamento só seja feito para crianças acima dos seis anos, que já possuem alguma maturidade. Para aquelas famílias que não têm condições de pagar a mesada, a especialista também tem uma dica: “A saída é o famoso porquinho, que vai ensinar a criança a economizar e a fazer a administração financeira”. 

O documentário Scholé, longa-metragem sobre educação organizado pelo filósofo Marcelo Sando, tem uma de suas cenas gravadas nesta terça-feira (25), no Recife. A palestra que integrará o longa, ministrada pelo próprio Marcelo, será gravada na Oficina Brennand, que fica na Propriedade Santos Cosme e Damião, no bairro da Várzea, nesta manhã. O evento tem como objetivo debater o tema abordado pelo Projeto Scholé, que é oferecer uma nova visão sobre o ensino e propor mais autonomia no processo pedagógico. 

“A proposta é retornarmos ao sentido original da palavra pedagogia: acompanhar a criança. Não estou falando de uma escola alternativa, mas de uma alternativa à escola, uma forma mais dinâmica de navegar pelo conhecimento humano”, explica Marcelo Sando, conforme informações da assessoria de comunicação do evento.

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O projeto tem o apoio da Editora FTD, que forneceu 300 livros didáticos, para todos os níveis escolares, utilizados no programa. Produzido pela cineasta Julia Rufino, o filme intercala cenas da palestra realizada na oficina Brennand com cenas da experiência pedagógica do filósofo Marcelo Sando.  “A ideia é acompanhar o dia a dia de quatro estudantes e três professores ao longo de um mês de trabalho. Seguindo essas personagens reais, criamos uma identidade direta com o espectador para que ao longo do documentário o público desenvolva uma empatia pelas ideias abordadas”, explica a cineasta à assessoria de comunicação do evento.

O Colégio de Aplicação (CAp) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está com inscrições abertas, de forma gratuita, até a próxima segunda-feira (28), para o evento Oficinas de Leitura e da Literatura. O objetivo da atividade é promover reflexões acerca do trabalho pedagógico com o ensino da língua e literatura numa perspectiva interacionista. A ação é destinada a estudantes de graduação em letras e pedagogia, bem como professores da área educativa.

De acordo com a UFPE, cada oficina terá 20 vagas. Elas abordarão discussões teóricas e sugestões didáticas, entre outros intuitos.

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O CAp fica no Campus Recife da UFPE. A unidade tem endereço na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, na Zona Oeste da cidade. Veja abaixo a programação do evento:

Terça-feira (29)

Oficina 1: O caráter pessoal/confessional do gênero diário no processo de aprendizagem

Conteúdo: Leitura e discussão do gênero diário – suas especificidades e suas possibilidades de usos em sala de aula.

Objetivos:

- Discutir as características textuais e discursivas do gênero diário a partir das experiências vivenciadas e apresentadas pelos participantes;

- Observar exemplos de obras literárias no gênero em questão e refletir a respeito de  questões contextuais e estéticas;

- Reconhecer a importância do trabalho com o gênero diário para o processo de aprendizagem do discente da educação básica e propor possíveis atividades com o gênero em questão para o ambiente da sala de aula.

Quarta-feira (30)

Oficina 2: “Mais Resenha” em sala de aula

Conteúdo: Leitura e produção do gênero resenha crítica.

Objetivos:

- Reconhecer o contexto de produção, circulação e recepção das resenhas na sociedade;

- Identificar características sociodiscursivas e textuais do gênero resenha;

- Analisar os valores estético-literários de obras da literatura.

Quinta-feira (31)

Oficina 3: Refletindo o gênero biografia e suas possibilidades no processo de aprendizagem

Conteúdo: Leitura e discussão do gênero biografia – suas características e suas possibilidades de usos em sala de aula.

Objetivos:

- Refletir sobre as características funcionais e formais da biografia, abordando questões textuais e estéticas da sua composição, observando exemplos de obras do gênero em questão;

- Promover situações de leitura e escrita de biografias pelos participantes;

- Propor atividades que auxiliem no reconhecimento da importância de se trabalhar com o gênero biografia em sala de aula, buscando mostrar sua relevância no processo de aprendizagem do aluno.

Sexta-feira (1º)

Oficina 4: Na esquina do poema: a poesia e o seu (entre) lugar na escola

Conteúdo: Leitura de poesia e discussão acerca do lugar do gênero literário poema nas aulas de Língua Portuguesa, bem como discussões para a formação do leitor de poesia, por meio da mediação, contribuindo para um contínuo no letramento literário e/ou na vivência leitora e literária.

Objetivos:

- Propor discussões teóricas sobre o gênero poema e a sua possível escolarização;

- Sugerir propostas teórico-metodológicas para a formação do leitor de poesia;

- Promover a leitura de poesia com vista ao alcance estético e ao trabalho formal, observando as especificidades do poema e o trabalho apurado com as palavras;

- Sugerir caminhos para abordar as competências de ensino de Língua Portuguesa por meio da poesia encontrada em poemas.

Dia 04 de novembro

Oficina 5: A Biblioteca da Turma: uma proposta para formação do leitor

Conteúdo: Projeto didático “Biblioteca da turma”, aportes teórico sobre a leitura no ensino de língua e seus desdobramentos práticos articulados ao trabalho pedagógico com a diversidade de gêneros textuais.

Objetivos:

- Discutir uma experiência didática de formação do leitor de literatura na educação básica numa perspectiva  interativo-social;

- Refletir acerca da formação do leitor do texto literário com vistas à construção da autonomia na concepção de valores sociais e estéticos;

- Apresentar possibilidades de desenvolvimento de proposta didática que favoreçam a leitura por prazer e compromisso crítico.

Dia 05 de novembro

Oficina 6: Aspectos da lusofonia no ensino de língua portuguesa e suas literaturas

Conteúdo: Definição do conceito de lusofonia e da sua importância no estudo da língua portuguesa e da cultura dos seus respectivos falantes; oralidade e escrita a partir dos estudos culturais, possibilidades de abordagem e reflexões culturais acerca da lusofonia na sala de aula.

Objetivos:

- Refletir acerca do conceito de lusofonia e sua importância no ensino de língua portuguesa e suas literaturas;

- Cartografar os aspectos culturais gerais que unem os falantes da língua portuguesa e suas especificidades;

- Compreender a língua como episteme da cultura, e como essa percepção facilita o diálogo intercultural dos povos de língua portuguesa;

- Empoderar o docente/pesquisador de ferramental reflexivo para fazer uso da “linguística aplicada crítica indisciplinar” enquanto mecanismo análise antropológica e linguística na aula de língua portuguesa.

 

Estão abertas as inscrições para a pós-graduação Lato Sensu em Psicopedagogia Clínica e Institucional promovido pela DH2 Assessoria Educacional e Treinamento. Podem participar graduados em Psicologia, Pedagogia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e áreas afins, com diploma reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). 

O curso tem carga horária de 615h/a. Serão abordados temas como Desenvolvimento Psicologia e Implicações na Aprendizagem, Processos do Raciocínio Lógico-Matemático, Necessidades Educativas Especiais, Ética Profissional em Psicopedagogia. 

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A DH2 Assessoria Educacional e Treinamento fica localizada na Rua Djalma Farias, 250, no bairro do Torreão. Mais informações podem ser obtidas através dos telefones (81) 3427-1099 e (81) 3241-2414. 

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) realiza, desta quarta (4) até a sexta-feira (6), a III Semana Acadêmica da Pedagogia e a I Feira de Conhecimentos. As atividades são organizadas pelo curso de licenciatura em pedagogia da instituição de ensino e têm como tema principal “Educação Popular: diversidade no olhar”.

Segundo a UFRPE, durante as ações, serão realizadas oficinas, mesas-redondas, grupos de discussão, além de atividades culturais. Os horários de realização são das 8h às 12h e das 14h às 18h.

As inscrições para os eventos podem ser feitas somente até esta terça-feira (3), na sala do Diretório Acadêmico (D.A) de licenciatura em pedagogia ou na coordenação do curso. A taxa de inscrição custa R$ 10.

O Campus Recife da UFRPE fica no endereço da Rua Dom Manoel de Medeiros, sem número, no bairro de Dois Irmãos. Outras informações podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3320-6586.



A Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic) divulgou a seleção para estagiários de Administração, Letras e Pedagogia. Além dessa oportunidade, a Acic vai avaliar profissionais de Assistente de Recursos Humanos. As vagas são para empresas vinculadas à associação.

Os futuros administradores vão concorrer a uma única vaga. Os pré-requisitos é estudar durante o turno da manhã e estar cursando entre o primeiro e quarto período. A carga horária é de seis horas diárias e o valor da bolsa é de R$ 300, mais R$ 80 de auxílio transporte.

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Já para os estudantes de Pedagogia o número de oportunidades é maior: quatro vagas. O pré-requisito é estar entre o quarto e sexto período. A carga horária é a mesma e a bolsa é de R$ 400, com auxílio transporte de R$ 50. O estágio em Letras é o único em que não foi informado o número de vagas abertas. São apenas quatro horas semanais de trabalho e a bolsa é a maior, de R$ 500, mais auxílio transporte de R$ 50.

A busca por profissional assistente de RH é específica. Apenas mulheres com experiência na área, cursando ou com o terceiro grau concluído - sem exigência de curso. Para concorrer é necessário enviar currículo para o e-mail rh@acic-caruaru.com.br. Para os estágios o endereço eletrônico é o qualificabrasil@acic-caruaru.com.br.

Neste domingo (20), será realizada mais uma fase do vestibular de pedagogia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), que possui sede no Ceará e unidades espalhadas em todo o Brasil.

Em Pernambuco, o processo seletivo será realizado no interior do Estado, na Zona da Mata e no Agreste. De acordo com a instituição de ensino, a graduação de pedagogia é um de seus destaques. Os aprovados pagarão mensalidades no valor de R$ 229.

Outras informações sobre o vestibular podem ser conseguidas pelos telefones (81) 2138-8378 ou 3414-7750. Em relação aos endereços onde as provas ocorrerão e o processo seletivo como um todo, podem ser encontrados na página eletrônica da UVA.



Estudantes de pedagogia têm até o dia 30 de novembro para se inscrever para a sétima edição do Encontro Pernambucano dos Estudantes de Pedagogia (EPEEPe) que acontece nos dias 7, 8 e 9 de dezembro, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). No encontro será debatido o tema “Filhos e Filhas do Campo e da Cidade, saberes que se complementam: socializando práxis em torno da educação".

Para a abertura do evento, haverá exibição de curtas e longas-metragens e uma reflexão sobre o tema do encontro. Ainda dentro da programação, será abordado o ensino da cultura africana, gênero e sexualidade na educação.

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Os interessados em participar do encontro devem realizar as inscrições através do blog do EPEEPe.

O curso de pedagogia da Faculdade dos Guararapes – integrante da rede internacional de universidades Laureate – acaba de ser reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), recebendo o conceito final 4. As notas de avaliação pelo órgão federal variam de 1 a 5. Este já o terceiro curso da instituição reconhecido, este ano, pelo MEC. Os outros dois foram nutrição, que obteve nota 4, e educação física, que recebeu pontuação 3.

Segundo a assessoria de imprensa, para a diretora da Escola de Saúde, Letícia Scorsi, “o reconhecimento de mais um curso é fruto de muito esforço e empenho de todos para levar a melhor qualificação aos alunos”. De acordo com ela, entre os diferenciais que elevaram a nota do curso de pedagogia está a matriz curricular que propicia as atividades práticas desde os períodos iniciais da formação do aluno, capacitando-o para atuar nas diversas áreas, conforme demanda do mercado.

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Além dos espaços escolares, o curso de pedagogia habilita os futuros profissionais a trabalharem também com empresas, indústrias e hospitais. Na área da educação, a FG tem convênio com diversas escolas particulares e com a rede municipal de ensino, o que abre um leque de variedades para o aluno estagiar.

Estrutura

Outro diferencial favorável é o envolvimento e o preparo dos professores na formação dos alunos. A estrutura física também conta. Só nesse quesito, o conceito chegou a 5. Nota máxima. As instalações envolvem brinquedoteca, laboratórios de saúde e complexo esportivo, que reforçam o preparo dos alunos quanto à didática de ciência dos esportes, conteúdo necessário à formação do pedagogo.

O Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) e a Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire) firmaram parceria que oferece 40% de desconto na mensalidade do curso de pedagogia. A oportunidade facilita a formação profissional para docentes sindicalizados e também para seus dependentes, que poderão usufruir do benefício.

Os interessados devem comparecer ao departamento de comunicação da Fafire e comprovar vínculo com o sindicato. A inscrição é gratuita e pode ser realizada até esta quarta-feira (22). O vestibular é agendado pelo site da faculdade e as provas serão realizadas no dia 23 de agosto, das 19h às 22h.

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A Fafire fica na Avenida Conde da Boa Vista, 921, bairro da Boa Vista, Recife. Outras informações pelo e-mail comunica@fafire.br ou pelo telefone (81) 2122-3500.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), através do seu Departamento de Música, está com inscrições disponíveis para o curso de especialização em pedagogia do instrumento. O curso é destinado aos professores de instrumento em geral, bacharéis em musica professores graduados em outras áreas, e licenciados em música.

As inscrições devem ser feitas até o dia 18 deste mês, no Núcleo de Etnomusicologia, localizado no Centro de Convenções da UFPE, de segunda a sexta-feira, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h. A ideia do curso é capacitar professores de instrumento para a realização de planejamento pedagógico instrumental, por meio de estudos críticos de materiais disponíveis no mercado, além do estudo de pesquisas já realizadas ou em execução.

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De acordo com a universidade, 360 horas é a carga horária da especialização, com duração de 12 meses. As aulas serão presenciais e coletivas, às segundas e terças-feiras, das 14h às 18h, e iniciarão no dia 13 do próximo mês. A UFPE também informa que no primeiro semestre também haverá encontros em um sábado mensalmente.

O processo seletivo será realizado nos dias 21 e 22 deste mês, na universidade, através de prova, análise de currículo, entrevista e prova prática. O investimento é feito por meio do pagamento de parcelas decrescentes (4 x R$ 300,00; 4 x R$ 250,00;  4 x de R$ 200,00), informa a UFPE. A UFPE tem endereço na avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, no Recife.

 



No próximo dia 26 de maio, a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) de Pernambuco promove um curso de pedagogia com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre crianças com deficiência física na faixa etária dos seis aos doze anos. O curso é destinado a professores, coordenadores, auxiliares de desenvolvimento infantil, diretores e estudantes de pedagogia.

Os interessados em participar devem fazer a inscrição até esta quarta-feira (23) por meio de depósito bancário no Banco Bradesco, Agência 3209-3, na conta 89267 (o participante deve concluir o processo de inscrição encaminhando para a tesouraria, por fax (81) 3419-4030, e-mail melsilva@aacd.org.br o comprovante de depósito) ou diretamente na tesouraria da unidade da AACD em Recife.

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As vagas são limitadas e os valores variam entre 30 (estudantes) e 60 reais (profissionais). O evento acontece no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, no bairro da Madalena, das 7h30 às 17h.

Serviço
Contato: (81) 3355-5851
Tesouraria AACD Recife: Av. Advogado José Paulo Cavalcanti, nº 155 – Joana Bezerra, Recife/PE (ao lado do Fórum do Recife)
Horário de funcionamento: segunda a sexta das 7h30 às 12h e das 13h às 16h.

Programação
7h30 às 8h - Entrega de material, apresentação do curso e abertura: Filme Institucional e Corrente do Bem com Ernesto Neves, ouvidor voluntário da AACD Pernambuco

8h às 9h - Paralisia cerebral/mielomeningocele e doenças neuromusculares: causas e consequências com Dra. Vanessa Van Der Linden, Neuropediatra e gerente Médica da AACD Pernambuco

9h às 10h - Interferências no processo de aprendizagem com Roberta Sarmento Pedagoga da AACD e Ângela Karla L. Diniz - Fonoaudióloga da AACD

10h às 10h15 - Intervalo

10h15 às 11h15 - Tecnologia Assistiva: recursos que auxiliam o aluno com deficiência física na sala de aula com Silvana Rocha – Terapeuta Ocupacional AACD

11h15 às 12h15 - Corpo e letra: Construindo um saber – Fernanda Magalhães pedagoga AACD e Alexsandra Danielle A. Nascimento – Psicóloga AACD

12h15 às 13h30 –-Almoço

13h30 às 14h - Prática inclusiva: filme (relatos de vivencias da escola à universidade)

14h às 15h - Construindo os caminhos da educação inclusiva – Carolina Correa Pedagoga da AACD e Juliana Teixeira Fisioterapeuta AACD

15h às 15h15 - Intervalo

15h15 às 16h15 - Motivação para aprendizagem- Maria do Carmo Pascoal Pedagoga AACD

16h15 às 17h - Perguntas e dúvidas.

A Junior Achievement, organização que atua na prática de negócios, economia e empreendedorismo em 100 países e em todos os estados do Brasil, está selecionando profissionais para a função de assistente de projetos em Pernambuco.

De acordo com a empresa, a seleção é para pessoas formadas nas áreas de pedagogia, psicologia, administração ou comunicação social. Além disso, é importante que os candidatos tenham experiência em elaboração de planejamento estratégico e gestão de indicadores. Eles também precisam ter interesse em trabalhar visando a transformação social dos jovens de Pernambuco.

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A organização também informa que a remuneração para quem for aprovado é de R$ 1.500, mais vale refeição. A carga horária é de 40 horas semanais e CLT. Para participarem do processo seletivo, os candidatos devem enviar currículo, junto com carta de apresentação para o e-mail contato@jape.org.br.

 



O filósofo alemão Karl Max dizia o seguinte sobre ensinar e aprender: “Aprender é descobrir aquilo que você já sabe. Fazer é demonstrar que você o sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você”. Através do contexto desses dizeres, é possível estabelecer uma profunda relação com uma importante profissão para a sociedade, que é a função de professor. No âmbito da licenciatura, a profissão é aquela que habilita a pessoa a ser professor em escolas e universidades.
 
Quem tem licenciatura pode dar aula, diferentemente do bacharel, que é o indivíduo que consegue desempenhar todas as áreas da sua profissão, exceto ensinar. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), apenas na rede estadual, existem 60 mil profissionais de educação, incluindo aposentados e administrativos. O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) tem como dado que cada município do Estado possui, no mínimo, 300 professores atuantes. Só no Recife, são cinco mil profissionais trabalhando.

Da graduação à profissão
Para Jackson Bezerra (foto), professor de química há 10 anos e atual presidente do Sinpro-PE, a situação de quem ingressa nas universidades para ser professor não é favorável. “Um jovem que entra na universidade não tem atrativos. Não existe plano de carreira para professor e nem formação continuada”, critica Bezerra.

O presidente também diz que as universidades não oferecem uma formação adequada para os alunos. “A formação não é compatível para um bom nível de educação, pois as faculdades não proporcionam pesquisas para os estudantes. Além disso, pegam os alunos ainda em formação e os jogam nas salas de aula”, completa ele.
 
Bezerra também não é a favor do piso salarial da categoria, que segundo ele, é uma das razões de o Brasil não ter muitos profissionais para ensinar. “Um trabalhador da educação básica privada em Pernambuco ganha apenas R$ 6,40 por hora de aula. Quantas aulas ele tem que dar para ter um bom orçamento mensal? Por isso, o Brasil vive hoje um apagão de professores”, conta o professor.
 
Mesmo com essas dificuldades, Jackson Bezerra afirma que ama a profissão, porque através dela ele pode compartilhar saberes para muitas pessoas. “Transmito conhecimento e transfiro saber. Passo para os alunos um pouco do que a humanidade acumulou ao longo da história. A educação pode atuar como um transformador social”, relata o profissional.

Amor pela profissão e pelos alunos
“A gente chega em casa pensando no trabalho, e isso é uma parte penosa. Mas o bom é o retorno positivo dos alunos e eu me sinto bem com isso. É uma troca de experiências muito boa”, conta Glícia Lemos, que desde o ano de 2004 é professora de língua portuguesa. Apesar de hoje estar feliz por ser educadora, ela diz que no começo da carreira não foi bem assim. “Eu escolhi o curso e não a profissão. Quando eu cheguei à sala de aula foi um choque para mim. O curioso era que os alunos gostavam das aulas, e eu era a única pessoa que não aguentava aquilo. Os próprios estudantes me fizeram gostar da profissão”, afirma Glícia.
 
Em contrapartida, Josué Gomes, professor de inglês há 15 anos, sempre quis trabalhar na área. “Sempre quis dar aula. Estou muito satisfeito, pois remeto bons valores familiares aos meus alunos, e isso é muito bom para a educação de todos”, defende Gomes. Ele também fala que para ser professor a pessoa tem que trabalhar com amor. “Um bom professor não pode ser frio, ele tem que gostar muito da profissão”.
 
Os dois profissionais destacam que, além de educador, os professores se relacionam muito com os alunos. “Às vezes, eu converso com muitos para saber se eles estão com algum problema. Existem alguns que veem na gente uma família”, frisa Glícia. “Nós somos amigos e ajudamos a resolver problemas, além da nossa função principal que é compartilhar conhecimento”, exalta Gomes.
 
Atritos nas salas de aula
Glícia conta que alguns estudantes não se dão bem com professores por questões sociais. Para ela, os valores familiares e da sociedade são inseridos nos alunos positivamente e negativamente. “O que eles aprendem fora da escola geralmente reflete nas aulas. Tem alunos que veem o professor como inimigo, e isso é reflexo de problemas sociais”.
 
Para Luciano Paz, professor de história há 12 anos, uma série de fatores influencia em maus alunos. “Um conjunto de fatores influencia. Inclusive o poder público, que não cuida tão bem da educação do País”. O professor conta que certa vez um aluno não se comportou bem na sala de aula, e, quando ele o repreendeu, o estudante foi grosseiro. “Ele falou que eu tinha que fazer o que ele queria, pois eu era o seu empregado. Daí, tive que explicar que naquele momento eu era a autoridade”, relata Paz.
 
Como exceções, existem inúmeros alunos que reconhecem a importância do professor para a vida deles. É o caso de Aline Bianca, 14 anos. “Os professores não são importantes apenas dentro da sala de aula. Fora dela, eles são amigos e nos ajudam bastante e fazem parte da nossa formação de caráter”.
 
Para Amanda Pólen, 13 anos, toda pessoa precisa da ajuda de um educador. “Todos nós precisamos deles. Só conseguiremos sucesso na vida se tivermos educação”, comenta a jovem.  
 
A pedagogia
Formar profissionais para trabalhar com o ensino, administrando atividades educacionais e ações escolares. Esse é o objetivo da graduação de pedagogia. De acordo com o Sinpro-PE, o pedagogo pode ensinar na educação infantil e, como ocorre na maioria das vezes, trabalhar como coordenador pedagógico de estabelecimentos educacionais.
 
Existe também o magistério, que segundo o Sindicato, equivale a uma preparação para ensinar na educação infantil, que um aluno do ensino médio pode escolher. Porém, o magistério só poderá ser realizado até o ano de 2014. A partir daí, segundo o Sindicato, a função deverá ficar restrita aos profissionais formados em pedagogia.
 
Viviane Cardoso é pedagoga há 22 anos. Grande parte da sua experiência é com educação fundamental. Ela diz que é muito prazeroso ser educadora. “É um grande privilégio ser professor. Você faz parte da vida de pessoas, e isso é sem dúvida extremamente gratificante”, conta.

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