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Os alunos do 6º semestre de Pedagogia da Universidade da Amazônia (Unama) realizaram uma Simulação de Reunião na ONU (Organização das Nações Unidas) para discutir Educação no Brasil. A simulação foi dividida em duas apresentações. A primeira ocorreu na última sexta-feira (8) e a segunda será na próxima sexta-feira (15). A simulação é um trabalho avaliativo da professora de Pedagogia Leila Almeida, que ministra a disciplina de Políticas Públicas e Educação com a turma.

A professora explica a importância de trabalhos como esse serem realizados em sala de aula, já que o tema proposto agrega muito com a proposta da disciplina. “Como a disciplina trabalha muitos temas atuais sobre a educação, e como o Brasil, às vezes, é chamado para responder sobre os direitos humanos, eu resolvi juntar os conteúdos da minha disciplina e realizar uma simulação de conferência da ONU”, explica Leila.

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Os alunos de Relações Internacionais da Unama também foram convidados para ajudar na simulação, representando as autoridades dos organismos internacionais presentes para compor a bancada. “Como já faz parte do curso deles fazerem essas simulações, eu pensei que seria muito oportuno para a disciplina os alunos que já entendem bastante dessa dinâmica de uma conferência da ONU estarem presentes”, conta a professora.

Durante a simulação houve debates, perguntas e réplicas da plateia. A sala ficou bastante ambientada como se fosse uma conferência da ONU. “O evento foi muito bom, os alunos levaram a sério mesmo, estudaram muito cada um dos seus temas. Fiquei muito satisfeita principalmente porque os alunos foram protagonistas”, diz Leila.

A professora explica que esse tipo de trabalho avaliativo é chamado de pedagogia ativa de sala de aula invertida. “O aluno que se prepara para temática sugerida e orientada pelo professor vai expor aquela temática na frente de todo mundo”, relata.

Além da simulação, os alunos tiveram que realizar artigos científicos sobre as suas temáticas no trabalho. “E outro ponto muito relevante para a vida acadêmica deles é que, em cima das pesquisas que eles fizeram para defender o tema da ONU, as equipes escreveram artigos científicos, e estamos analisando a oportunidade de fazer publicações em revistas de educação sobre os artigos produzidos”, conta Leila.

Para Leila, a expectativa é que a próxima apresentação seja ainda melhor e que os trabalhos sejam concluídos com o objetivo proposto de gerar debate e argumentações válidas entre os alunos. “Acredito será melhor ainda, porque os alunos já vão entendendo mais a dinâmica do processo, vão se sentindo mais seguros e conseguindo alcançar a proposta do trabalho de gerar problematização, debate e despertar a produção de pensamento entre os alunos”, diz.

O aluno de pedagogia Ibraim Assaid, que apresentou o trabalho na sexta-feira (8) com o tema "Declaração da Unesco sobre a educação e suas orientações e acordos com o Brasil", conta que aprendeu muito desenvolvendo esse trabalho. Ele falou da importância de levantar discussões sobre a educação no Brasil: “A simulação sobre a conferência da ONU nos deu a possibilidade de falar sobre a situação que a educação se encontra no nosso país e quais são as expectativas para o futuro. Como futuro pedagogo, acredito que novas práticas metodológicas são sempre bem-vindas. A educação bancária, que consiste na expectativa do professor ser o transmissor do conhecimento, não faz parte do atual contexto em que estamos inseridos”, disse.

Das seis metas estipuladas pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o Brasil conseguiu alcançar apenas duas. Ibraim acredita que, no Brasil, a educação é pouco valorizada e muito envolvida em interesses políticos. “Aqui no nosso país a política vê que a educação não é algo de imediato. Mas creio que deveria ser, independente de partido ou de governo”, completou.

Por Leticia Aleixo.

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As notas estão entre principais formas adotadas por escolas, pais e responsáveis por crianças e jovens em idade escolar para avaliar e medir o aprendizado dos alunos em relação aos conteúdos passados em sala de aula. De acordo com especialistas, quando o rendimento escolar diminui e se reflete em queda nas notas, há um sinal de alerta que indica que o estudante precisa de ajuda e acompanhamento para encontrar um novo caminho de aprendizado. 

No entanto, não é raro que a reação às notas abaixo da média estabelecida pela escola envolva raiva, culpabilização dos estudantes e das escolas, e punições no lugar de um diagnóstico dos problemas e busca por solução. O LeiaJá ouviu especialistas e familiares de crianças em idade escolar para mostrar quais são as reações mais comuns e qual é a maneira mais adequada de resolver as dificuldades e elevar novamente o rendimento escolar ao patamar desejado. 

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Madson Diniz é vice diretor do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco e explica que uma reação muito comum dos pais e responsáveis pelos alunos é culpar a instituição de ensino pelo mau desempenho dos estudantes, ao mesmo tempo em que se eximem da responsabilidade pela vida escolar dos alunos. De acordo com ele, isso ocorre porque muitas vezes os pais conhecem os instrumentos didáticos de outras escolas e realizam comparações, culpando os meios adotados pela escola do filho pelo desempenho abaixo do esperado. Outra questão que gera a culpabilização é o quanto a escola cobra ou não dos alunos e quanto conteúdo transmite. 

“Ou hiper valoriza o que deve ser dado, achando que a escola cobra pouco e assim o aluno se desmotiva, ou que a desmotivação ocorre por excesso de cobrança”, explica Madson, que também conta que alguns pais se isentam do processo de aprendizagem, esperando que a escola antecipe as dificuldades do estudante. “Para se isentar do processo, algumas famílias também costumam atribuir falhas à escola por não prever que o aluno teria dificuldades e disritmias na aprendizagem". Aprendizado é um dado humano e não é algo completamente exato ou previsível, é como um jogo de xadrez em que algumas coisas se antecipam e outras não”, comenta. 


Para a psicóloga atuante na área educacional, Viviane Calado, muitos pais culpam os filhos esperando que eles sejam iguais a outros alunos por não compreenderem que o aprendizado se dá de maneira diferente para cada estudante, e que existem várias formas de inteligência, o que faz com que o modo de ensino conteudista nem sempre tenha o resultado esperado.

Ela esclarece que a cobrança deve existir, mas de forma adequada, buscando entender o motivo das dificuldades para encontrar a melhor maneira de resolver o problema. “Não quero dizer que os pais não devem cobrar de seus filhos responsabilidade e nem que tudo se deve à escola. A instituição de ensino deve ajudar os pais a estimular a autonomia e o senso de responsabilidade para os estudantes assumirem seus estudos, percebendo a necessidade para estudar”, pontua a psicóloga. 

Os efeitos gerados pelas reações exageradas ou violentas da família diante da queda das notas, segundo Viviane, são sempre negativos e prejudiciais ao aprendizado. Ela explica que a reação explosiva “pode produzir um desinvestimento pelo aprendizado, pois com o caráter punitivo mais comum é criar raiva entre outros sentimento que afastem o desejo de aprender, elevando as dificuldades de aprendizado, pois o sucesso escolar está ligado ao desejo de aprender e quando o jovem  compreende que ele estuda para ele mesmo, a possibilidade de investir pode aumentar". "Quando o estudante não vê o porquê de estudar, a probabilidade maior é de não realizar um investimento”, complementa a psicóloga.

A especialista também aponta para a possibilidade de surgirem outros problemas escolares quando há cobrança excessiva e culpabilização. “Diante de um cenário de frustração e cobranças, é comum que os alunos passem a trapacear nas provas como uma forma de chegar ao objetivo final, que é passar de ano, uma vez que a nossa educação não tem dado conta de contextualizar e fundamentar a necessidade de se aprender determinados conteúdos que para os alunos são sem sentido e trazem desinteresse”.

O vice diretor do Colégio de Aplicação da UFPE ainda explica que a auto-estima e o emocional dos estudantes muitas vezes ficam abalados diante da nota ruim, que causa frustração, e é agravado diante da reprovação da família. “Pior que a reação dos pais é a frustração dos estudantes que sentem que decepcionaram os pais e não têm estrutura emocional para serem tratados como adultos e não cobrados como jovens”, explana Madson Diniz.

Madson explica que é necessário unir forças, incluindo os estudantes, a família, os professores e a equipe psicopedagógica da escola, para identificar o problema e achar a melhor solução. “Via de regra, as escolas têm serviço de acompanhamento pedagógico e quando acontece a nota abaixo do esperado, deve-se tentar orientar o estudante e a família sobre qual é o melhor meio de solucionar”, pontua ele. “Aqui no colégio, nós falamos aos pais que culpabilizar não é o melhor e buscamos traçar um caminho com uma equipe multidisciplinar que conta com psicólogos escolares, professores e pedagogos para entender os estudantes e conseguir achar uma solução”. 

Madson também afirma que é comum que os estudantes, ao serem tratados sem reações exageradas e inseridos no processo de busca de uma solução para elevar a aprendizagem, costumam se sentir motivados. “Via de regra os estudantes veem como positivo entrar nesse processo, gostam que os pais se aproximem e ajudem, pois eles notam que antes a família estava longe e só cobrava".

Professora e mãe de estudante

Lívia Couto é professora de português e redação, além de estudar letras na UFPE e ser mãe da pequena Ana Luísa, de cinco anos. Com faculdade e dois empregos, Lívia tem pouco tempo para para acompanhar os estudos da filha, mas busca estar o mais presente possível fazendo as lições de casa nos domingos, ajudando com os estudos e indo à escola para acompanhar a adaptação e desenvolvimento de menina. 

Lívia já precisou lidar uma vez com uma dificuldade de aprendizado de sua filha, quando a criança não conseguiu ter o desempenho esperado em um ditado. Em vez de se desesperar ou brigar com a menina, a mãe preferiu ter uma conversa com Ana Luíza, estudar com ela e acompanhar os resultados ao longo das avaliações que vieram depois. O resultado, conta Lívia, foi um sucesso. 

“No começo do ano ela não conseguiu se sair bem no ditado, errou todas as palavras e isso me alertou para o fato de estar mais presente, porque de nada adianta investir horas nos filhos dos outros e negligenciar a minha filha nesse quesito. Eu conversei com ela e expliquei o que a gente precisaria fazer para melhorar e foi tudo muito tranquilo, acredito também no fato da nossa relação ser muito boa no sentido do diálogo. Montei uma 'escola em casa' e foi tranquilo de implementar essa mudança de rotina de estudo com ela, porque eu ensinava brincando e não era nada rigoroso, então ela se adaptou bem e conseguiu melhorar nos ditados que foram feitos depois”, conta a professora e mãe. 

Lívia explica que na idade em que sua filha se encontra, as brincadeiras têm mais peso do que a auto-estima, mas que esta não foi abalada quando o desempenho não foi o que se esperava. Ela diz que o diálogo com Ana Luísa fez com que a menina compreendesse a necessidade de fazer um esforço diferenciado para melhorar o resultado. 

“Luísa ficou bem, conversei com minha filha e expliquei o que a gente precisaria fazer para melhorar. Ela é uma criança muito esperta que entende uma linguagem adulta e eu também acredito que ajudou o fato da nossa relação ser muito boa no sentido do diálogo”, relata Lívia.

“Quando as notas abaixam eles se sentem péssimos e isso trava tudo. Eu trabalho em um cursinho de preparatório para prova de seleção de colégios com alunos que têm entre 9 e 10 anos. Primeiro eu elogio, mostro o que teve de bom, para depois mostrar o que eles erraram e o que precisa melhorar. Busco destacar a evolução e a capacidade de melhorar, pois como os pais são ausentes devido à necessidade de trabalhar para pagar a escola e o cursinho, eles são muito sensíveis e se magoam fácil. Há coisas que precisam ser ditas, mas é essencial saber como fazer para que eles se sintam motivados e não achem que são burros”, ressalta Lívia. 

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O Conselho Estadual de Educação (CEE) de São Paulo deliberou que, a partir do próximo ano, os cursos de Pedagogia e as Licenciaturas oferecidas pelas universidades estaduais reservem parte da carga horária para que os alunos "revisem e enriqueçam" os conteúdos do ensino fundamental e do médio. Coordenadores e diretores dessas graduações na USP, Unicamp e Unesp manifestaram preocupação com a nova regra, sob o risco de engessar os projetos político-pedagógicos e ferir a autonomia universitária ao fixar os currículos de seus cursos e programas.

Dentre as novas diretrizes curriculares estabelecidas pelo CEE ficou definido que os cursos de Pedagogia, nos quais são formados docentes para atuar na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano), terão de destinadas 600 horas para a revisão dos conteúdos - 18,75% da carga horária de 3,2 mil horas. Para as licenciaturas, que formam professores para atuar nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e médio, serão 200 horas para a revisão dos conteúdos da área ou disciplina em que vão lecionar e estudos da Língua Portuguesa.

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A deliberação anterior, de 2014, dizia - sem especificar uma obrigatoriedade de carga horária - que os cursos deveriam ter como objetivo "ampliar e aprofundar conhecimentos relativos a áreas relacionadas ao trabalho pedagógico".

Bernadete Gatti, presidente do Conselho, diz que o conteúdo a ser revisado ficará a cargo dos cursos de graduação. "É importante ter a recuperação. Quando o aluno chega à universidade, esse conteúdo básico já está distante. Nota-se que alunos de Pedagogia, por exemplo, têm algumas dificuldades com Matemática e eles vão ter de ensinar operações, frações. Conceitos que não estão muito claros na memória", diz.

Questionamentos

Uma carta das Comissões Coordenadoras das Licenciaturas e Pedagogia da USP questiona a "naturalização" do CEE com as "fragilidades da educação básica", com a indicação de que seus cursos devam ter espaço de revisão dos conhecimentos dessa etapa de ensino. "(Para a Pedagogia) são exigidas 600 horas, quase um quinto do curso para revisão. Esse não pode ser o papel de um curso de formação de professores", afirma Marcos Neira, presidente da Comissão de Graduação da Faculdade de Educação da USP.

Um novo projeto político-pedagógico para a Pedagogia da USP foi apresentado ao CEE em janeiro e aguarda aprovação. "Essa nova deliberação nos preocupa pelo risco ao nosso projeto, que responde à expectativa do professor que queremos formar e acreditamos que a sociedade almeja", diz Neira.

"É um descalabro, uma compreensão equivocada e ultrapassada de formação de professores. Não há dicotomia entre os conceitos curriculares da educação básica e o ensino da Pedagogia, eles devem ser aprendidos juntos, como já fazemos. Não dá para estudar alfabetização sem estudar ortografia", diz Dirce Zan, diretora da Faculdade de Educação da Unicamp. O curso de Pedagogia da instituição teve o currículo revisado e aprovado pelo CEE em 2016.

Em nota, a Pró-Reitoria de Graduação da Unesp disse que as novas normas podem contribuir para a formação docente desde que "não sejam interpretadas como um engessamento da carga horária dos cursos", mas como oportunidade de aumentar a personalização dos currículos. A universidade disse que nenhum de seus 183 cursos contempla explicitamente revisão de conteúdos da educação básica, mas reconhece que "muitos alunos não têm embasamento suficiente para acompanhar" a graduação e, por isso, oferece monitorias e tutorias como atividades extraclasse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Faculdade UNINASSAU, unidade de Campina grande, está com inscrições abertas para o preenchimento de 11 vagas para professores nas áreas de Psicologia, Pedagogia, Gastronomia, Jornalismo, Engenharia Elétrica e Biomedicina. A seleção será mediante análise do Currículo Lattes e os interessados devem ter título de mestrado e/ou doutorado, conforme previsto no edital.

Os candidatos devem enviar o Currículo para os endereços eletrônicos das coordenações dos respectivos cursos, indicando como assunto do e-mail a seleção para qual está se candidatando até a próxima sexta-feira (14).

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O docente deve ter disponibilidade para ministrar aulas no turno da noite e/ou manhã, possuir Currículo Lattes atualizado e comprovado. Além disso, será levado em consideração a formação acadêmica, avaliação escrita, avaliação didático-pedagógica e entrevistas.

As disciplinas que serão ministradas têm a carga horária que varia entre 40 e 120 h, a depender do curso e disciplina. A contratação dos docentes aprovados levará em consideração a ordem de classificação obtida durante o certame.

Endereços eletrônicos para envio dos Currículos Lattes:

Engenharia Elétrica – engeletrica.cg@mauriciodenassau.edu.br

Gastronomia – nutricao.cg@mauriciodenassau.edu.br

Jornalismo – jornalismo.cg@mauriciodenassau.edu.br

Pedagogia – pedagogia.cg@mauriciodenassau.edu.br

Psicologia – psicologia.cg@mauriciodenassau.edu.br

Biomedicina – biomedicina.cg@mauriciodenassau.edu.br

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Geração marcada pelo uso da tecnologia no dia a dia, as crianças não têm mais o hábito de brincar como antigamente. Com o intuito de valorizar a brincadeira e fazer dela um ponto importante no desenvolvimento infantil, a coordenação do curso de Pedagogia da Universidade da Amazônia (Unama) organizou na quarta-feira (28) uma programação na brinquedoteca do campus Alcindo Cacela. As atividades reuniram 25 crianças de uma unidade de ensino infantil do município de Belém.

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O projeto que envolve a brinquedoteca visa estimular crianças a brincar livremente, pondo em prática sua criatividade e aprendendo a valorizar as atividades lúdicas de uma forma diferenciada. “Essas brincadeiras vão estimular o desenvolvimento motor e cognitivo das crianças. Uma oportunidade de brincar com coisas reais é muito mais viável do que brincar com tablets e jogos virtuais”, diz Rosângela Farias, professora responsável pelas crianças da Unidade de Educação Infantil Cremação.

Todo o espaço da brinquedoteca foi equipado e preparado visualmente para chamar atenção dos pequenos. Com jogos, danças, músicas, histórias e diversos cantinhos reservados para a interação da criançada. “A brinquedoteca é dividida dentro de um espaço social, com o intuito de mostrar para as crianças as diversas possibilidades de aprenderem brincando. Temos o espaço dos jogos, da arte, da pintura, diversidade e outros”, ressalta a professora Ana D’arc, coordenadora do curso de Pedagogia.

O ambiente não é apenas uma sala com brinquedos, mas, também, uma forma de educação, que modifica métodos e técnicas tradicionais, buscando o novo não pelo modernismo, mas pela convicção que representa. A brinquedoteca é um lugar onde os jogos, brinquedos e brincadeiras fazem parte da magia do ambiente. Tudo para promover o desenvolvimento das atividades recreativas e a valorização do ato de brincar e se divertir. “Todas as brincadeiras são educativas, ensinamos as cores, formas geométricas. É uma felicidade. A ansiedade e a vontade de brincar e ensinar as crianças não tem limites”, afirmou Luciana Mesquita, estudante de Pedagogia.

As escolas interessadas em realizar e desenvolver essas atividades interativas podem fazer o agendamento através do e-mail pedagogia.alcindo@unama.br. O agendamento é gratuito e aberto a crianças de todas as faixas etárias.

Por Biatriz Mendes.

O curso de Pedagogia da Universidade da Amazônia (Unama) realizará nesta quarta-feira (28) uma programação na brinquedoteca do campus Alcindo Cacela. A programação contará com a presença de 25 crianças de uma unidade de ensino infantil do município de Belém, que participarão de atividades de prática pedagógica, como jogos e danças. As atividades começam às 9 horas.

A responsável pela ação é a professora Ana D'Arc, coordenadora do curso de Pedagogia. Ela destaca a importância da brinquedoteca para o desenvolvimento dos pequenos. “O importante é essa interação feita pelo curso de Pedagogia, que além de oferecer as atividades, acaba aliando a teoria e a prática.” O projeto também inclui os estudantes de Pedagogia. “A brinquedoteca é um espaço de prático da pedagogia. A presença de alunos do curso é importante para proporcionar a eles esse primeiro contato”, completou a professora Ana.

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A programação é realizada mensalmente. A cada mês uma unidade educacional do município é convidada a participar. O contato é feito por meio de divulgações do projeto pelo curso de Pedagogia, pelas mídias sociais, e-mail e rádio. O agendamento on-line pode ser feito pelo e-mail pedagogia.alcindo@unama.br

No último domingo (18) o Congresso da União Nacional dos Estudantes terminou com a eleição da nova presidente. Marianna Dias tem 25 anos e é estudante de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia (Uneb). 

Marianna era a candidata da chapa “Frente Brasil Popular: A unidade é a bandeira da esperança” e foi eleita com  3.788 votos, que representam 79% do total. Após o resultado da eleição, a nova presidente da UNE declarou que é preciso união para atingir o objetivo de derrubar o governo de Michel Temer. 

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“Só será possível transformar o Brasil que a gente vive se tivermos muita unidade. Eu tenho a convicção que com a força de sete  milhões de universitários desse Brasil nós seremos vitoriosos”, disse ela.

Na plenária realizada no Ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte, também foram discutidas questões relativas ao apoio da UNE ao movimento que pede por eleições diretas e à greve geral convocada pelas centrais sindicais no próximo dia 30 de junho.

O Instituto Federal de Sergipe (IFSE) lançou o edital de um concurso com cinco vagas e salários de até R$ 4667 para professores substitutos das áreas de matemática, pedagogia e engenharia civil. As inscrições abrem nesta segunda-feira (19) e seguem até a próxima quinta-feira (22), de segunda a quinta, das 08h30 às 10h e das 14h30 às 16h, na Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progep) do instituto, localizada na  Avenida Jorge Amado, nº 1551, 1º andar, Loteamento Garcia, Bairro Jardins, na cidade de Aracaju. 

Os candidatos devem levar o formulário de inscrição disponível nos anexos do edital, e o comprovante de pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 50, além de documentos autenticados em cartório, currículo Lattes e diplomas que comprovem a habilitação mínima para o cargo desejado.

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Candidatos ao cargo de pedagogia devem ter pelo menos o diploma de licenciatura plena na área, enquanto os candidatos de matemática podem ter licenciatura ou graduação. Já os candidatos ao cargo de professor de engenharia civil precisam ter graduação e mestrado. A seleção será realizada através de uma prova de títulos no site do instituto no dia 3 de julho, e o resultado será divulgado no dia 10 de julho no site e no Diário Oficial da União.

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Pernambuco abriu seleção para a contratação temporária no Recife. Ao todo, são seis vagas são para cargos nas áreas operacional, administrativa e pedagógica, com salários que vão de R$ 980,49 a R$ 4.440,82 com contratação em regime de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 

Os cargos ofertados são auxiliar de serviços I, com duas vagas; uma vaga de assistente administrativo, uma vaga para coordenador pedagógico e analista I de compras, com duas vagas. Os interessados devem ter experiência de três a seis meses nas atividades, e se inscrever de 20 a 24 de março, enviando o currículo por e-mail para rhsenac@pe.senac.br.

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Para os pais que se interessem em ouvir outro ponto de vista sobre como entender seus filhos, acontece na quinta-feira (23) uma palestra com Luiz Schettini, psicólogo, filósofo e professor. Serão abordadas questões como os aspectos das relações familiares, arte da convivência, carão com carinho e pedagogia da ternura. O evento será realizado na AABB, localizada na Av. Dr. Malaquias, 204, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. 

Os ingressos são limitados e devem ser trocados por 1 kg de alimento não perecível – exceto sal – na Sala de Estudo, na Rua Antenor Navarro, 81, também nas Graças. O alimento arrecadado será doado ao Grupo de Estudo e Apoio à Adoção de Recife (Gead Recife) para distribuição entre as casas de acolhimento da Região Metropolitana do Recife (RMR).

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Serviço

Palestra “Como entender seus filhos”

Local: AABB - Av. Dr. Malaquias, 204, Graças

Horário: 19h30

Ingressos: Sala de Estudo - Rua Antenor Navarro, 81, Graças

A Universidade do Estado do Pará (Uepa) vai ofertar o primeiro curso de Pedagogia Bilíngue EaD do Brasil. Essa novidade tem como objetivo fortalecer a educação inclusiva no Estado do Pará. A instituição irá disponibilizar 30 vagas para a graduação em Pedagogia Licenciatura na perspectiva Bilíngue – Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Língua Portuguesa.

Segundo informações da Agência Pará, o curso terá duração de quatro anos e meio e formará professores, gestores educacionais e pessoas com surdez aptas a atuar na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental. A criação do curso de Pedagogia Bilíngue, na modalidade semipresencial, partiu de uma parceria com o Ministério da Educação (MEC) por meio do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines/RJ). A Uepa é a única instituição estadual a ser polo presencial da graduação.

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O manual completo do candidato, provas e resultados, assim como todas as etapas da seleção, estarão em Libras. Os candidatos cegos também terão a prova ampliada e auxílio de ledor. O edital será divulgado no primeiro semestre de 2017. Todo o processo de ensino e aprendizagem dos futuros acadêmicos do curso Pedagogia Bilíngue da Uepa contará com o auxilio tecnológico da Sala do Futuro. O espaço levará o nome do surdo que impulsionou a criação da Associação de Surdos de Belém, Claudio Tholstoi Pinto.

Na Sala do Futuro haverá um computador acoplado na mesa de cada aluno. As mesas informatizadas são totalmente flexíveis, facilitando a formação de duplas e trios. A sala ampla, totalmente climatizada, permite a locomoção do professor e dos próprios alunos entre as mesas e cadeiras, com possibilidades na mudança do layout, conforme as atividades.

 

As inscrições para a Semana de Formação Pedagógica da UFPE estão abertas e devem ser feitas por meio de formulário eletrônico até o dia 17 de fevereiro. Os participantes receberão certificado. O evento é voltado a docentes e técnicos em assuntos educacionais e será realizado do dia 20 ao dia 23 de fevereiro no auditório do Centro de Geociências (CTG) do campus Recife. 

O objetivo da semana é promover a reflexão sobre a atuação docente no ensino superior a partir da ideia de indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Dentre as atividades, estarão mesas redondas, fóruns de discussão, oficinas, rodas de conversa e visitas guiadas às unidades externas dos campi Recife, Agreste e Vitória. Confira a programação completa do evento.

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As inscrições para ser alfabetizador no programa de alfabetização de jovens, adultos e idosos, da Prefeitura do Recife, abrem nesta segunda-feira (30). O programa 'Lição de Vida' disponibilizou 50 vagas imadiatas e outras 20 de cadastro reserva para voluntários que devem ter o nível magistério, ou estudantes dos cursos de letras ou pedagogia. Apesar de não haver salário, os voluntários que passarem no processo seletivo receberão uma ajuda de custo que varia de R$ 400 a R$ 750. 

Os aprovados tuarão de abril a dezembro deste ano, com carga horária de 10 horas-aula semanais, em horários de acordo com a necessidade dos participantes, além de 40 horas/aula em formação inicial e, posteriormente, oito horas/aula mensais em formação continuada. As inscrições devem ser feitas na Divisão de Educação de Jovens e Adultos (Deja), no 2º andar do bloco A do Centro Administrativo Pedagógico (CAP) da Secretaria de Educação do Recife (Rua Frei Matias Tevis, s/n, Ilha do Leite). Os candidatos devem levar o currículo e cópias de RG, CPF, comprovante de residência e comprovante de escolaridade.

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A seleção consiste em análise de currículo, realização de prova com questões dissertativas e participação no curso de formação. A prova será no dia 14 de fevereiro, na Escola de Formação de Educadores Paulo Freire, na Madalena. Os resultados serão publicados em um mural do CAP e no site da Prefeitura do Recife, no dia 20 de fevereiro. 

Matrícula de alunos 

Os interessados que tiverem 15 anos ou mais e desejarem estudar no programa 'Lição de Vida' deverão fazer a matrícula em março e começar as aulas em abril, tanto nas escolas municipais quanto em igrejas, associações comunitárias e outros espaços cedidos por parceiros da Secretaria de Educação. Os estudantes terão duas horas diárias de aula, de segunda a sexta-feira, ao longo de nove meses. Os alunos que concluírem o programa serão matriculados nas turmas de Educação de Jovens e Adultos para seguirem com os estudos equivalentes ao ensino fundamental.

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Até o próximo sábado (11), Pernambuco recebe quatro congressos nacionais simultâneos em Administração, Contabilidade, Comunicação Social e Pedagogia. Os eventos são promovidos pelo Grupo Ser Educacional e realizados no Centro de Convenções, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, e tiveram a solenidade de abertura nesta quinta-feira (9), no Teatro Guararapes. As palestras reúnem renomados convidados para debater o contexto social brasileiro e suas transformações.

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O evento reúne o 11º Congresso de Administração, o 9º Congresso de Comunicação Social, 4º Fórum Brasileiro de Contabilidade e o 1º Congresso Brasileiro de Pedagogia. Presidente e fundador do Grupo Ser Educacional, José Janguiê Diniz foi o responsável pelo discurso de abertura do evento e ainda por conceder as medalhas Maurício de Nassau, por serviços prestados à educação para o professor José Martins Godoy, o jornalista Francisco José, o secretário-executivo de Educação, Paulo Fernando de Vasconcelos Dutra, Marcelo Diniz Cordeiro e José Gonçalves Campos Filho. 

Janguiê ressaltou a necessidade de discutir o contexto do cenário brasileiro e encontrar soluções nos diferentes setores a através de eduação e com criatividade."Tenho certeza que esse congresso vai trazer muitas informações para todos, das diferentes áreas de atuação. É notório que o Brasil enfrenta uma situação de instabilidade e surgem questionamentos como, ‘que tipo de rumo dar à minha carreira’. É importante lembrar que em momento de crises, precisamos pensar como se reinventar", comentou.

A solenidade nesta quinta-feira ficou voltada apenas para a abertura do evento. Na sexta-feira e no sábado, entretanto, serão realizados minicursos e palestras nos quatro congressos, que ocorrem simultaneamente também no Centro de Convenções. Diretora acadêmica do Grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo destacou a amplitude do encontro em dar espaço para várias áreas da educação. "O congresso fortalece a área de pesquisa, instiga os profissionais e alunos e dá oportunidade para se aproximar dos mais importantes debates. É de grande relevância poder abraçar e promover a educação seja em Comunicação Social, Administração, Contabilidade ou Pedagogia, que recebe o primeiro a nível nacional. Além de que é uma chance para os participantes criarem redes de contato e serem inseridos no mercado de trabalho e de pesquisa", diz.

De 9 a 11 de junho, estudantes e profissionais de diversas áreas poderão conferir uma série de congressos promovidos pela UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, no Recife. Serão abordados temas nas áreas de comunicação social, contabilidade, administração e pedagogia. No evento, serão realizadas atividades como palestras, mesas redondas e minicursos. 

A abertura dos congressos será realizada na quinta-feira (9), pelo Mestre e Doutor em Direito e fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, José Janguiê Diniz. No mesmo dia, o jornalista Francisco José irá ministrar a palestra “Liderança e superação: o diferencial no sucesso profissional”. As demais atividades dos congressos serão realizadas durante a sexta-feira (10) e o sábado (11), simultaneamente.

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O XI Congresso Brasileiro de Administração irá abordar assuntos como gestão, logística, recursos humanos, liderança, intraempreendedorismo, coaching e empregabilidade. O tema do evento é “Administração, carreira e empregabilidade: criando oportunidades no Brasil em crise”.

Já com tema “Diversidade e contemporaneidade: perspectivas para uma educação transformadora”, o I Congresso Nacional de Pedagogia irá tratar de assuntos como o papel do professor na construção do conhecimento, construção da infância na contemporaneidade, aprendizado, gestão de conflitos, tecnologia e prática pedagógica.

O IV Fórum de Contabilidade, com o tema “A contabilidade como ferramenta essencial à gestão empresarial”, levará aos participantes conhecimentos dentre temáticas como carga tributária de micro e pequenas empresas, arrendamento mercantil, auditoria e controladoria na gestão competitiva.

 “Comunicação em transformação” será a linha de abordagem do 9° Congresso de Comunicação Social, que tratará da necessidade constante de readaptação que a área apresenta, principalmente com relação às novas mídias e formas de trabalhar a notícia.

Para participar do congresso, os interessados devem se inscrever pela internet. As vagas são limitadas. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3412-6246/6247. O centro de convenções está localizado na Avenida  Professor Andrade Bezerra, s/n, no bairro de Salgadinho, em Olinda, Região Metropolitana do Recife.

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O Instituto Educacional Chiavenato (IEDUCHI) realizou, no último sábado (21), a palestra “Adaptação de materiais pedagógicos para auxílio do aluno com necessidades educacionais especiais”. O evento, que ocorreu no auditório do Instituto de Ensinos Superiores da Amazônia (Iesam), contou com a participação de vários pedagogos, estudantes e profissionais da educação.

Durante a palestra, Noah Chiavenato, diretora do IEDUCHI, falou sobre como materiais simples, produzidos a partir de materiais recicláveis, podem ser utilizados para o ensino da matemática, língua portuguesa, ciências, história e geografia. Além disso, esses materiais não servem apenas para fins pedagógicos, mas também para auxiliar e melhorar o desenvolvimento motor das crianças e adolescentes.

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Noah também destacou o auxílio desses materiais principalmente no ensino de quantificação, números e valores. “É importante saber qual a idade intelectual de cada criança, para então utilizar o método adequado. E saber também o tempo de cada uma. Por exemplo, tem crianças que aprendem em um mês, mas tem crianças que não. Temos que respeitar o tempo de cada uma”, destacou a diretora durante a palestra.

Os materiais são elaborados de maneira que a criança trabalhe a associação. Os objetos possuem muitas cores e formatos, que auxiliam a compreensão dos significados das palavras e objetos a partir das suas características. A partir desse método os alunos têm mais facilidade de associar a palavra ou número a referente imagem que o simboliza.

Um dos objetivos era ensinar como utilizar cada material de forma específica. Para Vanderley Silva, professor do ensino básico, essa foi a parte mais importante do evento. “Essas palestras devem acontecer mais, porque nós, professores, precisamos estar sempre em contato com o novo. Aprendendo novas técnicas para trabalhar em sala com nossos alunos, principalmente os que precisam de uma atenção especial. E poder participar de um evento que nos proporcione isso não tem explicação. É um trabalho maravilhoso”, concluiu. 

Por Francisca Karina.

 

Com a proposta de oferecer atendimento às crianças com microcefalia, a Clínica Escola da Faculdade Maurício de Nassau, Rio Grande do Norte, abre as portas, a partir da próxima segunda-feira (23), para oferecer serviços para os bebês do Centro Especializado em Reabilitação e Habilitação do Rio Grande do Norte (CERHRN, antigo CRI). A iniciativa faz parte de parceria com a Secretaria da Saúde Pública (Sesap).

Inicialmente, dez pacientes receberão atendimento nas áreas de Fisioterapia e Psicologia, mas a expectativa é de ampliar tanto a quantidade de crianças beneficiadas como também as especialidades oferecidas, tendo em vista que muitos estão envolvidos no projeto. Os pais ou responsáveis das crianças com microcefalia podem recorrer ao CERHRN, na Avenida Almirante Alexandrina de Alencar, sem número, no Bairro Tirol, ou ir diretamente à Clínica Escola da Nassau.

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Para essa iniciativa, o público vai poder contar com a atuação dos estudantes e profissionais dos cursos de fisioterapia, enfermagem, farmácia, biomedicina, educação física, odontologia, psicologia, serviço social, direito e pedagogia. Todo o atendimento será feito de forma gratuita.

O Espaço Ciência, ao lado de seus parceiros, promoverá, entre os dias 21 e 23 de março, evento em homenagem ao Dia Mundial da Água (22). A programação planejada para o evento inclui oficinas para o público, show da água, circuito ambiental, peça de teatro e exposições temáticas. Ao todo, serão 23 atividades para estudantes da educação infantil ao ensino médio. Todas gratuitas. As escolas interessadas podem agendar visita ao local pelo telefone (81) 3241-3226. 

Um dos destaques da programação fica por conta da exposição Dengue, devido à relevância e à dimensão que a temática tem alcançado nos últimos meses, como decorrência do temido mosquito Aedes Aegypti. Lá, o público poderá encontrar informações sobre a doença através de ferramentas multimídia, com acompanhamento de notícias sobre o assunto e dinâmicas pedagógicas acerca do tópico.

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A Secretaria Executiva de Vigilância à Saúde e Distritos Sanitários do Recife também participará da Semana da Água propondo atividades para os estudantes. São elas: teatro de mamulengos, com peça sobre a preservação da água; exposição "Ter Água", trazendo imagens sobre a preocupação com o armazenamento da água na cidade do Recife; e atividade demonstrativa sobre a forma correta de limpar e desinfetar frutas, verduras e reservatórios de água.

Segundo dados divulgados, nesta segunda-feira (11), pelo Ministério da Educação (MEC), estão sendo ofertadas 35 mil vagas nos cursos de engenharia, 9,2 mil em pedagogia e 8,5 mil em administração, distribuídas nas instituições públicas de todo o país.

As inscrições começaram nesta segunda e podem ser feitas pelo portal do Sisu até quinta-feira (14). A vagas ofertadas somam 228 mil em 131 instituições de ensino públicas. Nesta tarde, o número de inscritos chegou a 974 mil.

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A oferta de vagas nos cursos de engenharia foi a que mais cresceu, segundo o balanço do MEC: aumentou em 28,4 mil avgas desde 2010 e em 4,3 mil em relação a 2015.

Em relação às instituições de ensino, a maior oferta de vagas nesta edição é da Universidade Federal da Paraíba com 7,7 mil vagas, seguida pelas universidades Federal de Pernambuco, com 6,9 mil vagas e Federal do Rio Grande do Norte, com 6,8 mil vagas.

A Região Nordeste é a que tem a maior oferta, 90.110 vagas. Em seguida vêm as regiões Sudeste (61.047), Sul (35.656), Centro-Oeste (27.219) e Norte (14.039).

Desde 2010, houve aumento de quase quatro vezes na oferta de vagas e de cursos pelo sistema. O número de instituições participantes também aumentou, passando de 51 em 2010 para 131 em 2016.

Cursos com maior oferta de vagas

Engenharias: 35.064

Pedagogia: 9.237

Administração: 8.480

Matemática: 8.096

Ciências Biológicas: 8.086

Direito: 6.583

Química: 6.485

Física: 5.432

Agronomia: 5.068

Cências Contábeis: 4.858

Educação Física: 4.722

História: 4.650

Geografia: 4.590

Medicina: 4.497

Instituições com maior oferta de vagas

Universidade Federal da Paraíba (UFPB): 7.700

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE): 6.972

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN): 6.878

Universidade Federal de Goiás (UFG): 6.345

Universidade Federal do Ceará (UFC): 6.288

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG): 6.279

Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT): 5.940

Universidade Federal de Alagoas (UFAL): 5.458

Universidade Federal de Sergipe (UFS): 5.440

Universidade Estadual do Piauí (UESPI): 4.985

Estudantes de pedagogia ou letras podem conseguir uma oportunidade no mercado de trabalho. A escola de idiomas CNA, nas unidades do Recife e de Olinda, está com vagas abertas para estagiários nas áreas. Os classificados ocuparão o cargo de auxiliar de coordenação pedagógica.

Os interessados devem estar cursando letras ou pedagogia, ter experiência em atendimento, domínio de internet, bom português, boa comunicação com o público e vontade e disposição para trabalhar. Quem se interessar deve enviar um e-mail para annie.bittencourt@cna.com.br ou ligar para o telefone (81)3032-0654. 

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