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A Prefeitura de São Paulo vai se reunir com o Ministério Público Estadual (MPE) nesta quinta-feira (27) para discutir o fechamento da Avenida Paulista para veículos aos domingos. A gestão Fernando Haddad (PT) deve apresentar aos promotores relatórios da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), além da posicionamentos de hospitais, clubes e condomínios da região. A realização de audiências públicas para debater o assunto também não está descartada.

A Avenida Paulista foi bloqueada para teste pela segunda vez no último domingo, para inauguração da ciclovia na Avenida Bernardino de Campos - apesar de o MPE ter se posicionado contrário ao fechamento da via para carros. O argumento da Promotoria de Habitação e Urbanismo é que a Paulista só pode ser fechada três vezes por ano, segundo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com a Prefeitura em 2007. Caso o termo não seja cumprido, a administração municipal deverá pagar multa de R$ 30 mil.

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Como em 2015 já houve a Parada Gay, além dos dois testes da Prefeitura, o MPE afirma que a Paulista não poderia mais ser bloqueada, o que impossibilita, por exemplo, a corrida de São Silvestre e o show da Virada, ambos no dia 31 de dezembro. A gestão Haddad, no entanto, considera que a abertura para pedestres e ciclistas aos domingos faz parte de uma política pública de ocupação do espaço, enquanto a Parada Gay, a São Silvestre e o show da Virada são considerados eventos.

"Eu pedi para que a Procuradoria entrasse em contato com o Ministério Público e levasse o nosso entendimento", afirmou Haddad. "Nós queremos que essa seja uma política pública de toda cidade, não está restrito à Paulista. É que no caso da Paulista tem um TAC e a interpretação dele é diferente caso a caso", disse. A ideia é que cada uma das 32 subprefeituras de São Paulo tenha uma via fechada aos domingos para ciclistas e pedestres como área de lazer.

"O TAC fala que a Prefeitura não pode autorizar mais de três eventos. Na verdade, não se trata disso, porque a Prefeitura não autoriza a si mesma no caso de uma política pública da ampliação dos espaços de lazer", afirmou Haddad. Ainda segundo o prefeito, audiências públicas podem ser realizadas para discutir o assunto, caso haja solicitação do MPE. Haddad também afirmou que não há previsão de fechamento da avenida para o próximo domingo.

Em ocasiões anteriores, Haddad chegou a afirmar que fecharia a Avenida Paulista todos os domingos. Em seguida, passou a considerar a interrupção do tráfego de veículos domingo sim, domingo não. Por fim, admitiu que uma terceira hipótese está em análise: a de bloquear a via uma vez por mês, como já foi feito no passado.

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A partir deste sábado (4), o tráfego na orla de Olinda será reordenado, após plano de circulação feito pela Secretaria de Transporte e Trânsito da cidade. Entre as principais mudanças, estão a implantação de mão única da avenida Ministro Marcos Freire, no sentido Rio Doce, e a retirada dos blocos que bloqueiam os cruzamentos da avenida Marcos Freira com as ruas Tertuliano Feitosa e Manoel dos Santos Moreira. 

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Com exceção da rua Fernando César de Andrade, em Casa Caiada, as transversais à orla também serão mão única. “O projeto de urbanização da orla buscou garantir um espaço público de lazer para as pessoas, e o plano de circulação foi elaborado para assegurar isso”, afirmou a diretora de Mobilidade de Olinda, Karla Leite. 

O Projeto Orla abrange urbanização em Bairro Novo, Casa Caiada e Rio Doce, com serviços de contenção de avanço do mar, requalificação da ciclovia, readequação da via e dos estacionamentos, com travessia de pedestre e sinalização viária. Equipamentos de lazer, como pista de Cooper, também foram recuperados.  

Para orientar motoristas e pedestres, a gestão municipal realiza uma campanha educativa, através de faixas e panfletos.  “Um monitoramento intenso está sendo realizado para garantir o sentido único, inclusive com agentes impedindo a entrada de motoristas que vêm do Janga, na orla”, informou o secretário de Transportes e Trânsito de Olinda, Oswaldo Lima Neto.

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Faixas exclusivas para o transporte público, ciclovias permanentes, fiscalização de velocidade máxima permitida. As tentativas para contornar a imobilidade no trânsito do Recife vislumbram fluidez nas vias da cidade. Mas nas laterais de um grande congestionamento, calçadas inadequadas complicam também o tráfego daqueles que usam a caminhada como meio de deslocamento. E quando nem calçada existe?

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Em alguns trechos da capital pernambucana, o problema vai além das rachaduras e galhos de árvores não podadas. Na rua Epaminondas de Melo, na Ilha do Leite, ao lado do Colégio e Curso GGE, resta ao pedestre disputar espaço com os carros. “Quero só ver quando este empresarial aí do lado começar a funcionar. Já é perigoso, principalmente à noite. Sempre tem muito movimento de carro”, afirmou o maquinista Douglas Barbosa. O problema não é o tamanho da calçada; esta simplesmente não existe, o muro do colégio "engole". 

Na Estrada dos Remédios, no bairro do Bongi, um galpão toma conta de pedaço da calçada. Para andar ali, só pela faixa azul destinada unicamente ao tráfego de ônibus. Com o trecho inutilizado pelos pedestres, o local virou depósito informal de lixo. “Hoje está até bom. Tem dia que fica alto, cheio de saco de lixo, um cheiro insuportável”, diz a comerciante Solange Silveira. Ela afirma que é comum crianças caminharem pela faixa exclusiva do ônibus, ao largarem das escolas. “Enquanto não houver um acidente, vai continuar assim”. 

 Mais à frente, na própria Estrada dos Remédios, outro imóvel ocupa o espaço destinado à calçada. Em outros pontos do Recife, a calçada até existe, mas andar é desafiador. Na Rua Barão de São Borja, entulhos impediam a caminhada na calçada da Escola Municipal Pedro Augusto, no início de abril. O problema salta aos olhos, principalmente de quem caminha todos os dias pelas ruas da capital, em qualquer área da cidade. Um risco para pessoas com deficiência visual ou motora, idosos, crianças. 

“Sem dúvida, tem se dado pouca importância às calçadas no debate sobre mobilidade. Só agora, a sociedade como um todo começa a se preocupar com essas alternativas de deslocamentos. Em cidades como Curitiba, São Paulo, tal movimento já existe. No Recife, percebemos a insuficiência e isso requer atenção do poder público”, analisa César Cavalcanti, coordenador regional da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e especialista em mobilidade. 

Sobre a viabilidade de demolição de imóveis, para garantir a passagem de pedestres, Cavalcanti acredita que depende de cada caso. “Se é um local sem manutenção, degradado, é um candidato natural a sofrer alguma intervenção neste sentido. Também é preciso levar em consideração a importância do local. Se é um trecho sem tráfego intenso de pedestre, não se vai mexer nisso. Porque para o político (precisar demolir imóveis) é uma atitude antipática, a população logo considera uma injustiça, resultado de erros do passado”. 

 Prefeitura garante que trechos serão vistoriados

Através da Secretaria-Executiva de Controle Urbano do Recife (Secon), a Prefeitura esclarece que, nestes casos, é necessário confirmar “se há irregularidade por parte do responsável do imóvel ou se houve alargamento de via”. Caso haja, a Secretaria pode “adotar qualquer medida para garantir mais mobilidade para os pedestres”, como notificar e emitir processos administrativos.

De acordo com a Secon, ainda esta semana equipes das gerências regionais correspondentes às calçadas apontadas farão vistorias nos locais, para avaliar cada uma isoladamente. Em relação ao tamanho das calçadas, a Prefeitura confirma a existência de um tamanho mínimo, mas que varia de acordo com a largura da via. Para denúncias de irregularidades referentes às calçadas, a população pode entrar em contato com a Secretaria através do (81) 3355-2121, em qualquer hora do dia. 

A Rota do Atlântico divulgou, nesta sexta-feira (5), que a instalação de uma passarela na PE-09 exigirá a interdição da rodovia por seis horas, no próximo domingo (7). Das 4h às 10h, a passagem elevada para pedestre será posta e bloqueará o trânsito no sentido Sul (Recife/Litoral Sul). 

De acordo com a concessionária responsável pela rodovia, inspetores da entidade estarão no local para prestar todo o apoio necessário. Como haverá estreitamento da pista em alguns momentos, a orientação é a atenção redobrada aos condutores que trafegarem pela área. Um Serviço de Auxílio ao Usuário (SAU) é disponível 24 horas pelo telefone 0800.031.0009. 

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O trecho pertencente à Rota do Atlântico compreende o perímetro da BR-101 Sul, na altura do Hospital Dom Hélder Câmara, no Cabo de Santo Agostinho, até a PE-38, em Nossa Senhora do Ó, distrito de Ipojuca. 

Pedestres e ciclistas estão em conflito pelo espaço e preferência nas vias de São Paulo. Bicicletas fazendo conversões na contramão, passando com velocidade sobre as faixas de pedestres e trafegando sobre as calçadas são cenas comuns onde há muitas ciclovias, como na região central da capital. Já os pedestres atravessam fora das faixas e fazem das ciclovias extensões das calçadas.

Na última semana, pelo menos dois pedestres foram atropelados. Na quarta-feira, um homem de 90 anos morreu na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, no Butantã, zona oeste da capital. Segundo testemunhas, ele entrou na faixa de pedestre sem olhar e foi atingido por um ciclista, que responderá por homicídio culposo (sem intenção de matar). A avenida ainda não tem ciclovia.

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Dois dias antes, uma mulher de 37 anos foi atropelada por um ciclista que trafegava pela ciclovia da Rua Prates, no Bom Retiro, no centro. A mulher foi levada ao hospital e liberada. Essa região serve como exemplo para os conflitos entre ciclistas e pedestres. A faixa para bike da via é muito usada por entregadores e, ao mesmo tempo, por pedestres que trabalham no bairro.

Um estudante de 16 anos, que faz entregas no centro, foi flagrado na quinta-feira pela reportagem do Estado em alta velocidade, freando sobre a mesma faixa de pedestres onde a mulher havia sido atropelada. "Eu ando assim mesmo, sei que está errado, freio em cima deles para chamar a atenção e não para atropelar", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem passa pela calçada da Arquidiocese de Olinda e Recife precisa ter cuidado. É que o local, situado na Avenida Rui Barbosa, no bairro das Graças, possui três cães de guarda de grande porte que ficam soltos durante a noite e madrugada. E não há nenhuma proteção entre a grade da sede administrativa da Igreja Católica e a calçada. [Confira no vídeo abaixo]. 

“Os espaços na grade são muito grandes, os cães conseguem colocar o focinho do lado de fora. Se alguém colocar a mão, eles podem morder, assustando qualquer pessoa que passa pela calçada”, relata um morador do bairro.

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O diácono Mivacyr Meira, responsável pela administração do prédio da Arquidiocese, informou que- apesar das reclamações- manterá os animais no local. “Eles são adestrados. E quando tem evento na capela, prendemos. Mas as pessoas reclamam de tudo, um minuto que eles passam presos, já falam que eles estão latindo muito”, afirmou. 

Meira ainda diz que não sabe de relatos de ataques dos cães, mas confessa que precisou mandar colocar placas de alumínio no espaço entre a sede da Arquidiocese e a igreja de São José dos Manguinhos, situada ao lado do prédio. “Teve uma vez que a cerimônia de um casamento atrasou muito, não sabíamos, por isso mandamos soltar os cães. E uma equipe que retirava os geradores, quase foi atacada pelos animais. Depois desse fato, solicitei a instalação das placas para evitar casos assim”, contou.

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Sobre as instalações das placas também na fachada, o diácono descartou. “Posso tentar pedir ao Iphan e a Fundarpe a instalação de telas, não as das placas. Mas eles têm que autorizar, pois, tudo que temos que fazer nessa casa, preciso da autorização deles”, explica. 

O diácono ainda revela que é imprudência de quem passa colocar a mão nas grades do prédio.“Tem uma placa avisando sobre os cachorros, não tem necessidade das pessoas colocarem a mão. Veja o caso do menino que perdeu o braço após colocar a mão em uma jaula de um tigre. Não entendo quem vai passar aqui e fazer isso com os cachorros”, finaliza.  

Uma pessoa morreu e outra ficou ferida em um acidente de trânsito na noite dessa quinta-feira (14). A ocorrência foi registrada no quilômetro 43, da BR-101, no município de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os dois pedestres seguiam pela rodovia federal quando foram atingidos por uma Toyota Hilux. Um homem, de 63 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. 

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A outra pessoa ferida seguiu para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Igarassu. O corpo da vítima fatal foi recolhido e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML).

Balanço – Ao longo das últimas 24 horas, a PRF registrou 17 acidente, envolvendo 32 veículos, resultando em 51 feridos e dois mortos. Os agentes vistoriaram 549 veículos, fiscalizaram 533 pessoas e aplicaram 131 notificações.

Na Operação Lei Seca foram realizados 132 testes de alcoolemia, sem prisões ou autuações. O plantão foi encerrado com 17 veículos retidos, duas carteiras de habilitação recolhidas e 12 documentos apreendidos.

Um pedestre foi atropelado e acabou morrendo nesse domingo (25). O acidente foi registrado no quilômetro 50,2 da BR-101, no município de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

O homem, de 64 anos, passava pela rodovia federal quando foi atingido por uma motocicleta. A vítima chegou a ser levada para uma unidade de saúde, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

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Balanço – A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou, ao longo das últimas 24 horas, um total de 18 acidentes, envolvendo 31 veículos, resultando em nove feridos e um morto.

Os agentes fiscalizaram 758 veículos, 686 pessoas e aplicaram 117 multas. Na operação Lei Seca foram realizados 122 testes de alcoolemia, com sete multas e três prisões.

CBMPE – Já a central do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) atendeu, até às 0h de hoje, a 74 ocorrências, todas consideradas de rotina.

Na avaliação da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), um dos responsáveis pela redução da mortalidade no trânsito da capital paulista foi o Programa de Proteção ao Pedestre, lançado em 2011. Desde então, 168.852 multas foram aplicadas para motoristas e motociclistas que não respeitaram os direitos de quem está a pé na faixa de travessia.

A maior quantidade de infrações foi anotada no ano retrasado: 61.453. Em 2013, houve uma queda para 38.616. A situação, contudo, parece estar sendo revertida, já que nos dois primeiros meses deste ano, 38.620 multas foram lavradas, um patamar maior do que o de 2013 inteiro.

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Entre os enquadramentos, estão deixar de dar preferência a pedestre na faixa a ele destinada, não esperar a pessoa concluir a travessia e desrespeitar quem estiver atravessando a rua na hora de fazer uma conversão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Avenida Rio Branco, no bairro do Recife, vai passar a ser uma alameda para uso exclusivo de pedestres e modais não motorizados, como bicicletas. A decisão foi divulgada, nesta quinta-feira (20), pela Prefeitura. Para o projeto, as calçadas atuais serão restauradas e a via será elevada à altura das calçadas, até o Marco Zero. A conclusão das obras é prevista para o mês de dezembro deste ano. 

Novos postes de iluminação, quiosques padronizados, bancos e arborizados espaços de convivência também são prometidos pela gestão municipal. A empresa responsável pela elaboração do projeto será selecionada até o mês de março, e em agosto as obras são oficialmente iniciadas. 

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Com a intervenção, os veículos que antes acessavam a avenida precisarão seguir pelo Cais do Apolo, pela Rua Madre de Deus ou pelo Cais da Alfândega. Veículos acima de seis metros de comprimentos seguem proibidos de trafegas pela Madre de Deus. Sobre os ônibus que passam pelo local, o Grande Recife Consórcio de Transporte já avalia as mudanças de itinerários necessárias. 

Com informações da assessoria

O cerco contra os ambulantes informais das calçadas da Avenida Conde da Boa Vista parece estar se fechando. Após a equipe do LeiaJá publicar com exclusividade que os comerciantes da via devem ser transferidos até o fim de fevereiro para um terreno, localizado atrás do Shopping Boa Vista, na manhã deste sábado (1°) a equipe de reportagem encontrou fiscais da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) no cruzamento da via com a Gervásio Pires.

Segundo Josemar de Santana, um dos fiscais que estava no local, a ação já vem acontecendo desde outubro de 2013, e orienta os ambulantes a não invadirem as faixas de pedestres. “Nós estamos aqui pra organizar os ambulantes, senão eles colocam a barraca em cima da faixa, bem no cruzamento, e isso complica para o pedestre atravessar”, informou.

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Ele também explicou como está sendo feito a organização dos ambulantes localizados em frente ao Shopping Boa Vista. “Aquele pessoal vai sair dali, mas por enquanto que eles estão definindo o local pra aonde eles vão ser colocados, a nossa tarefa é mantê-los alinhados na calçada, senão eles colocam em qualquer canto e ninguém passa”, disse. Segundo Santana, a ação é continua e tem acontecido todos os dias, com o revezamento dos fiscais. “Esse é um dos trechos mais críticos, por isso que estamos aqui”.

Mobilização – A luta dos vendedores ambulantes da Conde da Boa Vista teve início em outubro de 2013, quando a prefeitura ofereceu como alternativa aos ambulantes serem deslocados para a Avenida Dantas Barreto, fato que não os agradou. Logo após uma série de confrontos, em que houve violência de ambas as partes, a Secon disse que encontraria um outro local no bairro da Boa Vista para que o grupo fosse deslocado, liberando as calçadas da via.

As chuvas que caem desde a madrugada desta quinta-feira (19) no Recife e Região Metropolitana (RMR) estão complicando a vida dos pedestres e motoristas. Várias ruas da cidade apresentam pontos de alagamento, o que requer mais atenção e menos velocidade dos condutores.

Na Zona Sul da capital há problemas na Avenida Domingos Ferreiras, na entrada do Pina, Avenida Boa Viagem, Avenida Mascarenhas de Morais, Avenida Antônio Goés. Na Zona Oeste, apesar de passar por obras recentes, a Avenida Doutor José Rufino, em frente ao colégio Decisão, está completamente alagada. O trânsito na Avenida Recife também está fluindo com intensidade. 

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Já na Zona Norte, os motoristas enfrentam problema para transitar pelo bairro de Campo Grande, Rua Quarenta e Oito, Avenida Norte. Enquanto no Centro, usuários do microblog Twitter reclamam de problemas no Viaduto Capitão Temudo, Avenida Sul e Rua Imperial.

Trânsito complicado também em Jaboatão dos Guararapes, na Estrada da Batalha, em frente ao 6°BP - antes do Viaduto de Prazeres.

Conforme aviso emitido pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), divulgado pela Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir), deve continuar chovendo – com intensidade moderada a forte – em áreas de todas as mesorregiões do Estado. Ainda segundo a Codecir, foram registrados nove atendimentos durante a madrugada, mas sem gravidade. Houve pequenos deslizamentos de terra, sem vítimas.

A Defesa Civil adianta que equipes do órgão podem ser acionadas pelo 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24h.

Para ajudar os pedestres e incentivar as compras, acontecerá em Caruaru, no Agreste pernambucano, a campanha “Pé na Faixa”. Das 8h às 13h, nos dias 07, 14, 21, 23, 28 e 31 de dezembro, arte-educadores estarão nas ruas 15 de novembro, Duque de Caxias e no Parque 18 de Maio, lembrando a função da faixa de pedestres.

A campanha, que será realizada basicamente no centro comercial da cidade, lembra aos pedestres e motoristas a importância de respeitar a faixa de pedestres e evitar acidentes. É comum que as pessoas se atravessem na frente dos carros, mesmo com o sinal verde para os carros.

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Transitar pelas calçadas da cidade do Recife requer esforço e muita paciência. Os vários buracos e obstáculos impedem que os pedestres, principalmente os com mobilidade reduzida, andem com tranquilidade. Para tentar minimizar os problemas, a Prefeitura do Recife (PCR) deu início à recuperação de passeios públicos nesta segunda-feira (29).

O serviço está orçado em R$ 20 milhões e contemplará a implantação e recuperação de 140 quilômetros de calçadas. Serão incluídas mil rampas de acessibilidade e a execução dos trabalhos tem previsão de duração de um ano.

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As primeiras intervenções estão ocorrendo nas ruas das Flores, João Souto Maior e a Sete de Setembro, na Boa Vista. As ruas das Flores e João Souto Maior vão receber pedras mineiras para a recuperação do piso. A estimativa é de cobrir cerca de 1.700 m² na primeira e 216 m² na segunda. 

Já a Rua Sete de Setembro receberá revestimento em paver e em pedra mineira, cobrindo cerca de 690 m². A pavimentação dos passeios será executada em materiais antiderrapantes, com pisos podotáteis, sinalizadores e direcionais. 

Com informações da assessoria

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Mesmo com o volume de chuva diminuindo na tarde desta sexta-feira (17), em vários pontos do Recife, diversas ruas continuam alagadas. A água segue atrapalhando a mobilidade de pedestres e motoristas, que se arriscam em passar no meio do caos.

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No centro da cidade, por exemplo, a Rua do Peixoto apresenta trechos alagados. Poucos motoqueiros e motoristas estão tentando passar pelo local. Outra via, a Rua da Concórdia está tomada pela água e praticamente deserta. São poucas as pessoas que tentam passar pelo local.

Na movimentada Avenida Sul, o número de veículos é pequeno, em compensação, o volume de água ainda é grande. Nas proximidades da ponte do Pina, que liga o bairro a Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, há poucos trechos alagados e o trânsito flui com tranqüilidade.

Às 9h desta sexta-feira (10), o prefeito do Recife, Geraldo Julio, inicia o Curso de Direção Cidadã – Respeito ao Pedestre e ao Ciclista. A ação visa qualificar todos os motoristas funcionários da Prefeitura, os preparando para dirigirem com segurança.

O evento ocorre no auditório do 15º andar da sede do órgão, localizado no Bairro do Recife, área central da cidade. O tema da capacitação é “motoristas, ciclistas e pedestres – convívio seguro no trânsito” e faz parte de uma das atividades do “Dia de ir de Bike ao Trabalho”, promovido hoje.   







 

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As fortes chuvas que caem no Recife e Região Metropolitana (RMR), desde a madrugada desta segunda-feira (29), estão causando transtornos aos pedestres e motoristas. Várias ruas da cidade estão alagadas, obrigando os carros a reduzirem a velocidade e os transeuntes a pisarem na água suja.

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A situação se reflete por vários pontos da cidade. Na Zona Sul do Recife, os bairros da Imbiribeira, Boa Viagem e Pina possuem ruas alagadas. Um sinal quebrado no cruzamento da Avenida Recife com a Jean Emille Favre complica ainda mais a situação no local.

Zona Oeste – Os bairros de Afogados, San Martin e Estância são uns dos mais afetados pelas chuvas. O Potilhão de Afogados, Avenida Jean San Martin e Avenida José Rufino – em frente ao colégio Visão – possuem grande retenção de água.

Zona Norte – Motoristas e pedestres enfrentam dificuldades para percorrer os bairros da Madalena e Rosa e Silva. Vários pontos do Espinheiro estão sem energia, o que afetou o funcionamento de um sinal no cruzamento da Rosa e Silva com a Rua 48. Há pontos de alagamento nas Avenidas Conselheiro Portela e Visconde de Albuquerque. Na Avenida Rui Barbosa, em frente ao Parque da Jaqueira, o trânsito está parado.

Área Central – No centro do Recife não é diferente. As Avenidas Agamenon Magalhães, Boa Vista e Cruz Cabugá possuem pontos de alagamento. Na Agamenon, segundo internautas, alguns motoristas estão utilizando as calçadas para fugir das poças de água. No bairro do Derby, as ruas Joaquim Nabuco e Guilherme Pinto também possuem retenção. 

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No último domingo (24) o Recife ganhou uma Ciclofaixa Móvel e reuniu centenas de ciclistas durante a inauguração. Na ocasião, o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) realizou, em parceria com a Secretaria de Turismo do município, um levantamento encomendado pelo Portal LeiaJá.

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A Pesquisa “Perfil do Ciclista do Recife – Valores, opinião e demandas” ouviu 360 pessoas que utilizam a bicicleta como meio de transporte, sejam no momento de lazer ou para trabalho. Eles responderam questões sobre condições de locomoção, construção de ciclovias e respeito nas ruas.

Questionados sobre o relacionamento entre os automóveis e os ciclistas, os entrevistados foram enfáticos: 92,2% responderam que os carros não respeitam as bikes, enquanto apenas 6,7% disseram existir harmonia entre os dois veículos.

“Normalmente existe algum tipo de problema nas ruas. Alguns condutores não respeitam os grupos de ciclistas e chegam até a furar o bloqueio que nós criamos por medida de segurança” avaliou Valdir Pinheiro, organizador do grupo Despoluir Bikes.

Mesmo sendo motorista, o representante comercial Edson dos Santos, de 40 anos, concorda com Pinheiro. “No geral os carros não respeitam os ciclistas. Mas eu reconheço que precisamos ter consciência de que em cima daquela bicicleta tem uma vida”. 

Pinheiro também explica que as maiores dificuldades enfrentadas pelos usuários da magrela são, principalmente, com os motoristas de ônibus e táxis. “No caso dos táxis eu acredito que para aumentar a renda os condutores querem ir mais rápido. Já os ônibus, geralmente fora do horário, acabam furando o bloqueio”.

O taxista Rui Ricardo, 51, discorda da avaliação. Ele alega que encontra diariamente ciclistas andando de forma irregular nas ruas. “Quando os ciclistas andam corretamente existe respeito, quando eles andam na contramão e desrespeitam as leis, não há boa convivência. Isso ocorre principalmente com as pessoas com pouca escolaridade, que acabam não cumprindo as regras estabelecidas”.

Quanto ao respeito dos pedestres para os ciclistas, a pesquisa concluiu que 70,8% disseram não existir, enquanto 26,9% alegam que sim. Neste caso, Pinheiro concorda com a minoria dos entrevistados e garante que normalmente os transeuntes respeitam os usuários das bikes.  “Às vezes quando passamos pelas paradas de ônibus alguns reclamam, pois acham que estamos atrapalhando a passagem dos veículos, mas isso não é sempre”. 

O levantamento do IPMN também questionou os participantes da pesquisa sobre a convivência dos ciclistas com os automóveis e pedestres. Nos dois casos, a maioria dos entrevistados respondeu que sim, eles respeitam os dois segmentos.

Para o organizador do grupo Despoluir Bikes, atualmente existe dois tipos de ciclistas no Recife. Os que andam com equipamentos de segurança, bem sinalizados, na faixa correta e os cidadãos que utilizam a bicicleta diariamente, andam na contramão e não conhecem a legislação. Na visão dele, o primeiro grupo tem respeitado os motoristas e pedestres.

“O que acontece é a generalização desses dois tipos de ciclistas. Mas é fácil diferenciar um do outro. Nós estamos sempre bem equipados e sinalizados. Quando estamos no trânsito respeitamos a população no geral”.

O cozinheiro Cristovão Tenório, 33, concorda com Pinheiro. “Os que andam em grupo e equipados respeitam os pedestres. Já os outros andam pelas calçadas e ainda acham que estão no direito. Acho que a educação é primordial para acabar com esses problemas”, concluiu.

 

Confira abaixo os dados da pesquisa:

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As chuvas que caem no Recife e Região Metropolitana (RMR) no primeiro dia útil do ano estão causando transtornos aos pedestres e motoristas. Vários pontos da cidade estão alagados e as pistas molhadas precisam de maior atenção dos condutores.

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Na Zona Sul, as Avenidas Boa Viagem e Mascarenhas de Morais  são as vias com maior retenção de água. As Ruas Ribeiro de Brito e Padre Carapuceiro também apresentam dificuldades aos motoristas. A Avenida Recife possui pontos de alagamentos e congestionamento.

Na BR-101 Norte o trânsito fica complicado no sentido Recife. Já na BR-101 situação semelhante no sentido Cabo de Santo Agostinho. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), deve continuar chovendo no Recife nesta quarta-feira (2).

 

















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Transitar pelas ruas apertadas e cheias de obstáculos do centro comercial do Recife está ficando cada vez mais complicado. São carros estacionados em locais proibidos, barracas instaladas no meio da rua, pedestres que não conseguem andar pelas calçadas, além da falta de acessibilidade para portadores de necessidades especiais ou mobilidade reduzida.

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No entorno do Mercado de São José, um dos mais tradicionais do Recife, o cenário e a realidade não são diferentes. São pedestres que se queixam dos motoristas, que por sua vez reclamam dos ambulantes que na maioria das vezes culpam a falta de oportunidade por parte da prefeitura. O fato é que os problemas existem e quem paga por isso é a própria população, que mesmo com tantos problemas precisa chegar a esses espaços.

A telefonista Celina Marinho dos Santos (foto), de 55 anos, sofreu três acidentes e atualmente se locomove com o auxilio de uma bengala. Além das irregularidades nas calçadas, ela reclama das ruas mal projetadas da cidade do Recife. “Aqui no centro as vias são estreitas e tão ocupadas que fica difícil caminhar". Dona Celina também critica a falta de consciência dos motoristas e motociclistas. “Existem espaços sinalizados impedindo o estacionamento, mas os condutores não respeitam e dificultando ainda mais as nossas vidas”, reclamou.

Por outro lado, o motociclista Alexandro Cardoso (foto), 34, reclama da falta de vagas para estacionar. “Em dias mais movimentados eu costumo rodar uns 10 minutos para conseguir achar uma vaga. Às vezes acabo até perdendo compromissos”. Quanto aos ambulantes, Alexandre afirma que antes de tirá-los das ruas é preciso disponibilizar espaços adequados para que eles possam trabalhar.

Quando questionado sobre possíveis soluções para mudar a realidade atual do trânsito do Recife ele conclui que cabe a Prefeitura resolver o problema. “São os órgãos competentes os responsáveis por resolver toda essa situação”, finalizou.

 

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