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Assim como o auditório do Memorial da América Latina, que pegou fogo na semana passada, pelo menos outros seis importantes espaços culturais de São Paulo não têm o alvará exigido para locais com grande concentração de pessoas. Museu mais famoso da capital, o Masp tenta obter a documentação desde 1982.

Segundo a Prefeitura, o alvará para locais de reunião é um documento que comprova que o estabelecimento "atende às normas e exigências necessárias para concentração de grande número de pessoas". Com base em levantamento feito pela página De Olho na Segurança, da Prefeitura, além do Masp, Pinacoteca, Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Museu da Imagem e do Som (MIS), Museu de Arte Moderna (MAM) e Museu da Língua Portuguesa não têm o alvará de local de reunião válido.

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Para o advogado Adib Kassouf Sad, presidente da Comissão de Direito Administrativo da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional São Paulo, a demora do poder público em conceder as autorizações não é desculpa para que os locais funcionem sem a documentação exigida por lei. "Se o local cumpriu as exigências e o poder público está demorando, seja por sobrecarga ou outros motivos, o correto é ir ao Judiciário e acionar o poder público para a obtenção da autorização", afirma.

Os espaços culturais, onde há frequentes excursões de escolas, afirmam que cumprem as medidas de segurança e aguardam a documentação da Prefeitura ser emitida. A Pinacoteca afirma ter o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) e pediu o alvará há um ano e meio. Depois disso, a Prefeitura fez duas visitas ao local, a última há 30 dias.

O Masp também afirma ter o AVCB. Além de possuir o documento dos bombeiros, o MIS afirma que "segue todos os requisitos de segurança necessários para a garantia da integridade de seu público". O CCBB afirma que tem AVCB válido até 10 de julho de 2014, mas que também aguarda o alvará.

AVCB

Dois dos locais informam que, além do alvará, também estão em processo para obtenção do AVCB. O MAM afirma que já tem "projeto aprovado junto ao Corpo de Bombeiros e atualmente está dando prosseguimento junto ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp), Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) e Prefeitura". Já o Museu da Língua Portuguesa afirma que o "projeto técnico de segurança para revalidação do AVCB está concluído e em processo de entrega para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com quem compartilhamos um condomínio na Estação da Luz". Outros três locais consultados pelo Estado apresentam a documentação exigida: o Museu do Futebol, a Bienal de São Paulo e o Catavento Cultural.

Memorial

O Auditório Simón Bolívar, do Memorial, estava com o alvará vencido desde 1993. A fundação afirma ter atendido a exigências feitas pela Prefeitura e diz que o documento não havia sido emitido.

Questionada ontem, 3, sobre a falta de alvará dos espaços culturais, a Prefeitura afirmou que "podem ser emitidos em até dois meses, caso a documentação exigida seja apresentada".

Desde janeiro, quando houve o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria (RS), a administração municipal vem adotando uma postura de focar a fiscalização nos aspectos de segurança, aceitando que os locais permaneçam abertos desde que tenham o AVCB ou o Atestado de Equipamento feito por um técnico. Eles certificam que o local apresenta os dispositivos de segurança exigidos por lei.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Atravessar a Avenida Agamenon Magalhães, no cruzamento em frente ao Hospital da Restauração (HR), área central do Recife não é tarefa fácil. O semáforo não contempla o pedestre e é comum ver pessoas correrem pela via para chegar até o lado desejado. Na tarde desta quarta-feira (13), uma mulher foi atropelada por um ônibus e morreu, apesar do rápido atendimento do corpo de bombeiros do HR.

A equipe de reportagem do LeiaJá esteve no local do acidente, nesta quinta-feira (14), e flagrou o risco de acidentes que podem acontecer no cruzamento. Após recapeamento da via, a faixa de pedestre sumiu e não foi pintada novamente. Quando não aberto para os motoristas que trafegam no sentido Centro/Zona Sul, o semáforo libera o fluxo dos veículos que vêm da Rua Dom Bosco e os transeuntes precisam ser ágeis para conseguir cruzar avenida.

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Enfermeira do HR, Ana Cláudia Medeiros critica a falta de cuidado com a mobilidade do pedestre. “É muito perigoso, ou está aberto para um lado, ou para o outro. Seria interessante um sinal de três tempos”, sugere. O professor Jamerson José Noel também passa diariamente pelo lugar e diz que o risco é constante. “Sempre foi complicado atravessar por aqui e já faz muito tempo que não está com faixa de pedestre. Só é tranquilo quando tem guarda da CTTU (Companhia de Trânsito e Transporte Urbano) para proteger a gente”. 

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Enquanto a equipe de reportagem estava no local, agentes da CTTU chegaram para fiscalizar a movimentação de carros e pedestres. Segundo o Guarda Municipal, José Moura, muitas pessoas andam distraídas e potencializam as possibilidades de acidentes. “Muitos atravessam no celular, com fone de ouvido. Nós tentamos dar preferência ao carros que vêm sentido Olinda e, quando o sinal abre para os da Rua Dom Bosco, seguramos um pouquinho para a passagem dos pedestres”, afirma Moura. 

O trânsito no local sempre é intenso, com o tráfego de ônibus, ambulâncias e motos passam em alta velocidade.  De acordo com o guarda municipal, inclusive os funcionários da limpeza urbana foram proibidos, pela CTTU, de realizar serviços com cones na pista local, porque atrapalhava muito o trânsito. 

Na opinião do estudante de engenharia florestal, Murilo Carvalho, a conscientização de condutores e pedestres deve prevalecer em busca da desejada harmonia no trânsito. “Fora do Brasil, vi cruzamentos deste tipo, onde não tem sinal de pedestre, e tudo funcionava bem porque há o respeito por parte dos motoristas. Todos param e esperam os pedestres passarem”. 

ARACAJU (SE) - Jaciele Bitencourt da Silva, 12 anos, morreu nesta quarta-feira (6), após encostar em uma cerca elétrica improvisada em uma casa localizada na rua L, no loteamento Nossa Senhora de Fátima, Parque São José, município de Nossa Senhora do Socorro - zona metropolitana de Aracaju. Este é o segundo casa de que uma criança morre em Sergipe, em pouco mais de um mês, vítima de cerca elétrica sem instalação adequada. 

Familiares revelam que Jaciele, por volta das 9h, foi ao quintal de um vizinho, recolheu mangas e voltou para casa. Cerca de meia hora depois, ela retornou em companhia da irmã gêmea para buscar mais frutas, quando encostou o pescoço em um arame que estava eletrificado. De imediato recebeu a carga elétrica e ficou presa à cerca improvisada. 

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A irmã de Jaciele, em desespero, buscou ajuda de familiares e vizinhos para socorrer a menina. A família culpa do dono da residência de negligência diante da situação. “Mesmo sabendo o que estava ocorrendo, ele não foi desligar a cerca elétrica irregular. E, mesmo quando desligou, tirou a minha sobrinha e jogou a criança como se fosse nada”, disse Gicélia Bitencourt, tia da menina. 

O Samu ainda foi acionado, mas ao chegar no local constatou a morte da menina. Após a informação do óbito da Jeciele, familiares e moradores revoltados com a situação foram até a residência do suspeito e passaram a depredar o imóvel. Assustado, ele fugiu. Policiais Militares foram acionados, mas não localizaram a casa do dono. 

Outro caso 

Dia 3 do mês passado, o estudante Pedro Marcelo Santana Santos Júnior, 12 anos, morreu após recebe uma descarga em uma cerca elétrica improvisada em um sítio localizado no povoado de Terra Caída, município de Indiaroba. 

Segundo a polícia, Pedro Marcelo brincava nas imediações do sítio pertencente a  um homem identificado como “Zé Barrela” quando tocou na cerca e levou a descarga. O dono do terreno teria eletrificado a cerca para evitar pequenos furtos que ocorriam na propriedade dele. 

Os dois jornalistas franceses sequestrados e assassinados no sábado (2), no Mali, se juntam a uma longa lista de repórteres mortos este ano, depois de um triste recorde em 2012, o que revela o crescente perigo do exercício da profissão em zonas de conflito.

Claude Verlon e Ghislaine Dupont, dois jornalistas da rádio RFI, foram sequestrados no sábado em Kidal por um grupo armado e, em seguida, mortos a tiros, informou o ministério francês das Relações Exteriores.

"Sequestrar jornalistas que não estão envolvidos no conflito é grave. Mas sua execução é ainda mais aterrorizante. Este assassinato é muito preocupante", disse Christophe Deloire, presidente da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).

Embora as circunstâncias do ocorrido ainda sejam desconhecidas, o ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, atribuiu neste domingo (3) a morte dos profissionais a "terroristas" e disse que os repórteres foram "assassinados a sangue frio."

A França começou em janeiro uma ofensiva militar no Mali, um país que, segundo a RSF, ocupa a 99ª posição na classificação mundial de liberdade de imprensa, "uma queda de 74 posições em relação a 2012".

O ano de 2012 foi marcado pelo número recorde de 88 jornalistas mortos no mundo. Com a guerra civil na Síria, as milícias na Somália e as represálias do Talibã no Paquistão, "2012 foi o ano mais mortal para a profissão desde que começamos nossa balanço anual, em 1995", informou à AFP Christophe Deloire.

"Este ano já morreram 43, um índice que nos preocupa. A cada ano o total de mortos não para de subir", acrescenta. Segundo a RSF, apenas na Síria morreram 25 profissionais desde março de 2011, incluindo sete jornalistas estrangeiros, quatro deles franceses.

Imagem negativa dos jornalistas

Os sequestros também estão se tornando mais frequentes e são a principal preocupação dos repórteres. Pelo menos 16 jornalistas estrangeiros, quatro deles franceses, estão desaparecidos, segundo a RSF, um número que não inclui os casos que as famílias dos profissionais não quiseram tornar públicos.

As condições de trabalho dos jornalistas em zonas de conflito continuam piorando, diz a repórter francesa Florence Aubenas, presidente do comitê de apoio aos jornalistas sequestrados na Síria, que passou meses sequestrada em 2005 no Iraque.

"Quando comecei a fazer grandes reportagens em Norte-Kivu (na região da República Democrática do Congo), em 1994, ser jornalista garantia uma espécie de proteção. As pessoas entendiam que não estávamos envolvidos e exibíamos "IMPRENSA" com orgulho em nossos veículos. Ninguém mais faz isso porque não nos protege, pelo contrário. Esta mudança nos últimos 20 anos me surpreende muito", avalia.

De acordo com Aubenas, a imagem dos jornalistas na zona de conflito mudou. "Antes, os jornalistas internacionais eram considerados testemunhas neutras. Mas agora este respeito foi em parte perdido e somos vistos como testemunhas comprometidas", lamenta a repórter.

"Na Síria, a mudança é impressionante. Quando estive lá há um ano e meio, as pessoas nos recebiam e nos protegiam. Mas, pouco a pouco, nossa imagem foi se deteriorando a ponto de os sírios nos dizerem que não fazemos nada por eles, referindo-se à decisão dos países ocidentais de não intervir militarmente no país", afirma Aubenas.

Uma série de incêndios está consumindo parte da região leste da Austrália e pode piorar nesta semana com as altas temperaturas e os fortes ventos previstos para a região. É um dos maiores incêndios florestais desde a década de 1960 no Estado mais populoso da Austrália, Nova Gales do Sul, segundo as autoridades.

Nesta segunda-feira (21), bombeiros se concentraram em um grande foco próximo a cidade de Lithgow, a oeste de Sydney. A preocupação é que esta frente de fogo pudesse se fundir com outros grandes incêndios nas proximidades da cidade.

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O comissário dos bombeiros de Nova Gales do Sul, Shane Fitzsimmons, disse que os agentes estão usando uma "estratégia de defesa e táticas agressivas" para evitar que o fogo se espalhe na região.

O governo de Nova Gales do Sul declarou estado de emergência no último domingo, permitindo que os bombeiros possam obrigar a retirada dos moradores e também demolir construções que ajudem a evitar o avanço das chamas. Fonte: Dow Jones Newswires

Ninho (Juliano Cazarré) bem que vai tentar, mas Paloma (Paolla Oliveira) não vai ceder aos encantos de seu antigo amado no capítulo desta quinta (29) da novela Amor à Vida. Ele vai levar a mãe de Paulinha (Klara Castanho) para reviver os primeiros momentos do casal em uma trilha inca, porém o plano vai por água abaixo e o bonitão fica sem acreditar na resistência da loira.

Bruno e Paloma vão viver uma noite de amor na floresta

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O hippie vai pedir para que a médica abra seu coração e deixe a paixão existente entre os dois despertar. Diante de mais uma negativa, ele se revolta e amarra Paloma a uma árvore, decidindo assim seguir viagem com sua filha e Alejandra (Maria Maya). Desesperada, a mocinha vai se debater para tentar fugir, porém o esforço será em vão.

Cansada, ela começa a se esvair, porém Bruno (Malvino Salvador) chega até o local e salva a mãe biológica de sua filha. Com as forças recuperadas, ela conta tudo que aconteceu e diz que se os dois correrem ainda conseguirão alcançar o grupo. Mas a busca será em vão e ambos acabaram no meio da floresta durante a noite.

O frio faz o casal acender uma fogueira e também serve de pretexto para que eles se abracem. A filha de César (Antonio Fagundes) começa a chorar e revela que sentia saudades do carinho do corretor. “Queria tanto te abraçar esse tempo todo. Você é minha companheira para vida toda. Eu te amo!”, responde ele. Depois das declarações, os dois se entregarão aos sentimentos e viverão uma noite de amor sob a luz da lua.

Nova-iorquinos e turistas que quiserem dar um mergulho no Hudson para se refrescar durante a atual onda de calor terão de esperar, diante do surgimento de bactérias resistentes a antibióticos no rio, informaram as autoridades nesta quinta-feira.

Pesquisadores da Universidade de Columbia destacaram a presença dessas bactérias no rio Hudson, que desemboca no lado oeste de Manhattan.

A descarga de águas residuais sem tratamento e diretamente no rio é a mais provável causa da presença desses organismos. Por isso, nadar no Hudson nunca foi tão perigoso.

"Se bactérias resistentes aos antibióticos são encontradas em um ecossistema, é difícil saber de onde vêm, mas, no Hudson, realmente acho que vêm das águas residuais sem tratamento", afirmou Andrew Juhl, microbiólogo da Universidade de Columbia.

Os ambientalistas dizem que há descargas regulares de águas residuais (água depois de utilizada, já poluída) no Hudson, principalmente quando chove muito. Nesses momentos, as estações de tratamento não dão vazão para tratar de toda a água suja.

As autoridades municipais estão tentando melhorar a situação com a instalação de revestimentos para permitir que a água seja filtrada no solo e com a plantação de vegetação nos telhados dos prédios para reduzir o escoamento.

A propagação de bactérias resistentes aos antibióticos foi causada, particularmente, pelo uso excessivo desses medicamentos para infecções menores. Nos Estados Unidos, 100 mil pessoas morrem todos os anos vítimas de infecções resistentes a antibióticos por contágio nos hospitais.

Nos últimos dias, uma onda de calor castiga o nordeste do país. Em Nova York, a temperatura passa de 35°C.

O Concurso das Quadrilhas Juninas de João Pessoa por pouco não foi cancelado na noite deste sábado (22) pelo Corpo de Bombeiros. O motivo, segundo o Major Paiva Neto, foi o grande número de pessoas nas arquibancadas da Praça Dom Adauto.

O espaço foi destinado para três mil pessoas, mas abrigava cerca de 3.500. Esta quantidade de espectadores atrasou em mais de uma hora o início das apresentações, provocando a indignação dos presentes. Com a quadrilha pronta para dançar, as pessoas em coro gritavam: “falta de respeito”. Após muita conversa entre representantes da Prefeitura Municipal e a Fundação Cultural de João Pessoa com os Bombeiros, houve a retirada de parte do público para então começar a festa.

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“Tem uma soma muito grande de pessoas nas arquibancadas, pessoas em pé, o que pode causar acidentes. É preciso que todos estejam sentados. Se não for assim, não tem evento”, declarou o Major ao LeiaJá. O secretário executivo adjunto da Funjope, André Luis Coelho, explicou que não houve como controlar a entrada de pessoal. “Eles invadiram, forçaram o portão e a Polícia não colaborou para travar a entrada. Por isso estamos com este problema aqui hoje”, afirmou o gestor. André informou ainda que não teve apoio do Comando da PM. O coronel Almeida Martins, responsável pelo policiamento no local, foi procurado pela reportagem, mas não atendeu aos telefonemas. O Concurso de Quadrilhas acontece diariamente até a próxima terça-feira (25).

Por Wênia Bandeira

SALVADOR - O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema) avaliou 34 praias da cidade de Salvador (BA) e Região Metropolitana e considerou 26 delas impróprias para banho. A avaliação das praias se deu de acordo com a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que considera praias impróprias quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas, apresentam resultado superior a 1.000 coliformes fecais ou 800 Escherichia coli, ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2500 coliformes termotolerantes ou 2000 Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 mL de água. Com o tempo chuvoso na capital baiana as praias podem ser contaminadas por arraste de detritos diversos, carregados das ruas através das galerias pluviais, podendo causar doenças. Para os dias de sol também é desaconselhável o banho próximo à saída de esgotos, desembocadura dos rios urbanos, córregos e canais de drenagem.

Praias impróprias para banhos em Salvador

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S. Tomé de Paripe (em frente à Vila Maria)

Periperi (atrás da estação Férrea)

Penha (em frente à Igreja N. S. da Penha)

Bogari (em frente ao Colégio João Florêncio Gomes)

Pedra Furada (atrás do Hospital Sagrada Família)

Roma (atrás do Hospital São Jorge)

Canta Galo (atrás da antiga fabrica da Brahma, atual FIB)

Santa Maria (em frente ao Hospital Espanhol)

Farol da Barra (em frente à Rua Dias D’Ávila e em frente à Rua Alfredo Magalhães)

Ondina (em frente à Rua Ademar de Barros e em frente ao posto Shell)

Rio Vermelho (em frente à Rua Bartolomeu de Gusmão e em frente à Igreja N. S. Santana)

Amaralina (em frente à Escola Cupertino de Lacerda e em frente ao Edifício Atlântico)

 Pituba (em frente à Rua Paraíba, próximo ao Ki-Mukeka, e atrás do antigo Clube Português)

Armação (em frente ao Clube Inter. Pass)

Boca do Rio (em frente ao Posto Salva Vidas)

Corsário (em frente ao Posto Salva Vidas)

Patamares (em frente ao Posto Salva Vidas)

Piatã (em frente ao Posto Salva Vidas)

Ipitanga (em frente ao Hotel Mamelucos)

Vilas do Atlântico (trecho situado entre a Praia de Paquetá e Leblon) 

Buraquinho (em frente à barraca de praia Chalé)

O H7N9 é um dos vírus da gripe aviária mais fatais já conhecidos, indicou nesta quarta-feira (24) um membro de uma equipe da Organização Mundial de Saúde (OMS), que chegou à China para investigar a doença, transmitida pela primeira vez ao homem semanas atrás.

No total, 108 pessoas foram infectadas por este vírus, 22 das quais morreram, em sua maioria idosos. "É, sem dúvida, um dos vírus mais fatais que já conhecemos até o momento", declarou este funcionário, Keiji Fukuda, em uma coletiva de imprensa em Pequim.

"Pensamos que este vírus (H7N9) é mais facilmente transmissível ao homem que o H5N1", acrescentou Fukuda, classificando-o de excepcionalmente perigoso.

"Estamos apenas no início da compreensão deste vírus", disse, acrescentando que as aves são "as prováveis fontes de infecção".

Pela primeira vez, um caso foi confirmado nesta quarta-feira fora da China continental, em Taiwan, em um homem que retornou de Suzhou (China), onde trabalhava. Outros casos já foram apontados nesta cidade da província de Jiangsu (leste).

Atualmente, "nenhuma forma duradoura de transmissão entre humanos foi constatada", reiteraram os investigadores da OMS em um comunicado. "O que continua sendo incerto é se este vírus pode adquirir a capacidade de ser transmitido entre humanos", acrescentaram. Casos de infecções no seio de uma mesma família foram apontados.

Um dos crimonosos mais perigosos do livro de procurados da Secretaria de Defesa Social (SDS) foi preso pela polícia. Zedequias Antônio Silva Sena, 25 anos, é acusado de cometer um homicídio, formação de quadrilha e associação ao tráfico em 2008. Segundo Beatriz Gibson, delegada de Capturas, o criminoso estava ainda com uma restrição da justiça para não frequentar bares. Ele era classificado com grau de periculosidade quatro, na escala de 1 a 5.

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“Essa medida foi tomada porque ele sempre causava muita confusão nos lugares. Mesmo após ele ter assinado o termo, continuou indo nos bares e matou uma pessoa lá em Jaboatão”, afirmou a delegada.

Zedequias, conhecido como “Deco”, no entanto, relata que quem matou o homem foi o primo dele. “Em momento nenhum, ele confirma que matou o Edival José da Silva, fala que foi o parente. Mas através das investigações, ficou comprovado e conseguimos prender o Deco”, disse Gibson.

O homem foi preso neste domingo (14), no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife e foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

Recife foi escolhida para sediar a Oficina de Preparação para Desastres promovida pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional que se iniciou nesta terça-feira (19). A capacitação está contando com Coordenadores e agentes de Defesa Civil de 25 municípios pernambucanos, e será realizada no Centro de Formação dos Servidores do Estado de Pernambuco (CEFOSPE), localizado na Rua Tabira, no bairro da Boa vista, área central da cidade. 

Os municípios foram escolhidos entre as 20 cidades com maior incidência de desastre no Estado de Pernambuco e mais cinco que necessitam de ações de prevenção para diminuir o risco de ocorrência de possíveis desastres. O objetivo é oferecer o conhecimento do funcionamento do Sistema de Proteção e Defesa Civil, tendo como um ideal que os participantes aprendam a elaborar planos de contingência em municípios com maior incidência de desastres.

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Durante o curso eles terão dois momentos, a parte teórica em que serão abordados temas como Legislação,Mapeamento de Áreas de Risco, Sistema de Monitoramento, Decretação de Situação de Emergência e Estado de Calamidade Pública e Cartão de Pagamento de Defesa Civil e a parte prática, eles vivenciarão um exercício simulado de prevenção de desastre. A mesma oficina esta sendo realizada em nove estados da Região Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe).

Um homem, que dizia ser policial, sacou uma arma de fogo em uma boate em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, na madrugada desta quarta-feira (13), deixando os frequentadores do local em pânico. De acordo com a polícia, as pessoas ficaram com medo e realizaram a ocorrência na delegacia do bairro.

Um rapaz teria oferecido maconha para o suposto policial, ainda não identificado, e ele não teria gostado. Logo depois, ele sacou a arma e ameaçou o jovem. Ainda segundo a polícia, as pessoas que estavam no local vão prestar esclarecimentos sobre o caso ainda nesta quarta (13). Durante as investigações serão coletadas imagens de câmeras internas para apurar o caso e verificar se o acusado era, de fato, um policial. 

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A associação PEC (Press Emblem Campaign), ONG para a proteção dos jornalistas com sede em Genebra, indicou o Brasil na quarta colocação entre os países com maior número de profissionais da imprensa mortos em 2012, ano que registrou 141 mortes, um recorde, segundo um comunicado publicado nesta quinta-feira.

O Brasil aparece empatado na quarta posição ao lado do México, com 11 mortos.

A lista é encabeçada pela Síria, em guerra civil, com 37 mortos, sendo 13 funcionários de meios estrangeiros.

Quatro jornalistas estão desaparecidos ou são considerados prisioneiros. Estes são Anhar Koshneva (Ucrânia), Bashar Fahmi (Jordânia), Austin Tice (EUA) e James Foley (EUA).

A situação também é preocupante na Somália, onde 19 jornalistas perderam a vida.

O Paquistão, com 12 jornalistas falecidos, foi o terceiro país mais perigoso para a imprensa.

O número total representa um aumento de 31% em relação a 2011, quando 106 jornalistas morreram no exercício da profissão, indicou a associação.

Consolidando a posição da América Latina como uma das regiões mais perigosas para os profissionais da imprensa no mundo, Honduras ficou em quinto lugar, registrando seis jornalistas mortos no ano passado.

Desde janeiro de 2008, o número de jornalistas mortos chegou a 571, uma média anual de 114, ou dois mortos por semana.

Segundo outra organização, o CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas), com sede em Nova York, pelo menos, 67 jornalistas morreram em 2012. O Instituto Internacional da Imprensa (IPI, siglas em inglês), com sede em Viena, apresentou um registro de 132 jornalistas falecidos em 2012.

Um homem foi atingido por pedaços de concreto ao passar por uma obra na Rua Antônio Novaes, no bairro do Espinheiro, no Recife. O acidente foi na manhã desta segunda-feira (22), quando o taxista identificado como Eraldo José Assis de Lima, 58, passava em frente ao Edifício Cariama, que estava em reforma no sexto andar. 

Segundo testemunhas, Eraldo ficou desacordado logo após ser atingido. Ele foi socorrido pelo Samu e foi levado para o Hospital da Restauração (HR). O hospital ainda não divulgou informações sobre o estado de saúde do taxista.

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