Tópicos | plano de contingência

O presidente do TRE Pernambuco, desembargador André Guimarães, e representantes da Neoenergia se reunirão na próxima quinta-feira (29), às 11h, na sede da empresa, no Recife, para a apresentação do plano de contingência da distribuidora de energia elétrica para o dia da eleição.

A Neoenergia Pernambuco concluiu a inspeção nas instalações e circuitos elétricos que atendem às 122 zonas eleitorais e 69 fóruns do TRE-PE. Ao todo foram inspecionados 52 mil quilômetros da rede elétrica em todo o Estado.

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Esse serviço faz parte de uma operação especial montada pela distribuidora para reforçar a confiabilidade do fornecimento de energia nos 3.268 locais de votação em Pernambuco. Durante o processo de votação e apuração, a Neoenergia Pernambuco informou que trabalhará em regime especial de plantão.

A empresa também fará acompanhamento das condições meteorológicas previstas para o domingo de votação e adotará medidas preventivas em caso de eventuais condições de tempo adversas.

Durante o processo de votação e apuração, a empresa trabalhará em regime especial de plantão. No dia 2 de outubro está previsto um aumento de 11% no efetivo de equipes disponíveis a atender eventuais ocorrências nos locais de votação. Mais de 340 profissionais, entre engenheiros, técnicos e eletricistas ficarão posicionados estrategicamente até a publicação oficial dos resultados.

Da assessoria

Em decorrência das fortes chuvas que atingem a Região Metropolitana de Recife desde a sexta-feira (27), e seguem intensificadas neste sábado (28), a Prefeitura da capital informou que foi ativado o Plano de Contingência Municipal e todos os protocolos de mitigação aos danos causados. Entre as medidas tomadas, foi autorizada a abertura de escolas para o acolhimento de famílias que moram em regiões mais críticas.

Para dar suporte à população, mais de 3 mil servidores públicos, incluindo membros de secretarias e órgãos municipais, como Defesa Civil, Samu Metropolitano, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, CTTU, Emlurb, Guarda Municipal, entre outras entidades, estarão trabalhando ativamente no suporte à população.  A Prefeitura ainda emitiu um alerta via SMS, para mais de 32 mil famílias que moram em áreas de risco, no qual informa o risco de saturação do solo e a previsão da intensificação das chuvas.

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No aviso, foi orientado que a população redobre os seus cuidados e procure um local seguro para se proteger. Em caso de moradores que vivem em encostas, morros e outras áreas de risco, a Gestão Municipal solicita que os mesmos se retirem do local o quanto antes e que procurem casas de familiares, amigos ou utilizem abrigos municipais como o Irmão Dulce e o Emergencial, ambos localizados no Bairro de São José.

De acordo com as informações da  Prefeitura, até o momento, foram registrados 18 pontos de alagamento e seis ocorrências em semáforos, que estão sendo atendidos pelas equipes técnicas. A Defesa Civil do Recife, comunicou que desde as 19h da sexta-feira (27), foram recebidas 49 chamadas da população, entre pedidos de vistorias e solicitações de lonas. As equipes da Defesa Civil de Recife devem ser acionadas pelo número: 0800 081 3400.

Um plano de contingência para combater o mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue e da chikungunya foi apresentado pela Prefeitura do Recife (PCR) nesta terça-feira (11). De acordo com o secretário de saúde do Recife, Jailson Correia, várias ações preventivas são realizadas de forma integrada entre os órgãos municipais, mas os moradores também precisam combater o mosquito dentro das casas. Cerca de 80% das larvas são encontradas somente nos domicílios.

Dados da Vigilância Ambiental apontam que a zona norte da cidade é local com maior risco de proliferação do Aedes Aegypti.  Foram confirmados 490 casos de dengue na capital pernambucana de janeiro até o mês passado, totalizando 59,4% de casos a menos em relação ao mesmo período do ano passado. Apenas um caso de Chikungunya foi confirmado até agora.

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Cerca de mil agentes de Saúde Ambiental e Controle de Endemias (Asaces) vão trabalhar na prevenção contra o mosquito em todos os Distritos Sanitários e cartilhas com orientação de prevenção. Em dezembro, o trabalho será ainda mais intensidicado, com distribuição de mais 25 mil telas de proteção para caixas d’água, recolhimento de pneus e treinamento com profissionais da rede de saúde.

Sintomas da chikungunya

O vírus causador da doença é o CHIKV, do gênero Alphavirus, que provoca febre alta, conjuntivite, dor e inchaço nas articulações (especialmente nas mãos e nos pés), além do aparecimento de pequenas pústulas na pele (exantema) e de outros sintomas característicos da virose como dor de cabeça, dor muscular, vômito e fadiga.

Em alguns casos, a dor nas articulações é tão forte que chega a impedir os movimentos e pode perdurar por meses depois que a febre vai embora. A febre chikungunya, no entanto, costuma ter menos complicações que a dengue e não há registro de forma de manifestação hemorrágica da doença, sendo as mortes relacionadas à infecção por CHIKV bastante incomuns.

Transmissão

São dois os principais vetores do CHIKV: os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, muito comuns nas áreas tropicais, mas também presentes em latitudes mais temperadas. Após contato com o vírus, os mosquitos tornam-se capazes de transmitir o vírus em cerca de dez dias a um hospedeiro suscetível, tal como o ser humano. Este, depois de ser picado pelo mosquito infectado com o vírus, leva de três a sete dias para começar a sentir os sintomas da doença. Passados os sintomas, o paciente deixa de transmitir a doença.

Para se ter uma ideia da capacidade de propagação da doença, em 2006, um surto da epidemia atingiu a Índia ocasionando mais de 1,5 milhões de casos. De acordo com a OMS, as autoridades locais de saúde devem ficar alertas, pois dada a distribuição dos vetores (mosquitos) pelas Américas, toda a região se torna muito suscetível à introdução e à propagação do vírus.

Tratamento

Com sintomas muito parecidos aos de outras doenças, a confirmação do diagnóstico é feito a partir da análise clínica de amostras de sangue. O tratamento contra a febre chikungunya é sintomático, ou seja, analgésicos e antitérmicos, sempre sob supervisão médica, são indicados para aliviar os sintomas. Medidas como beber bastante água e guardar repouso também ajudam na recuperação.

Anti-inflamatórios e até fisioterapia podem ser indicados ao paciente se a dor nas articulações persistir mesmo depois da febre ter cessado.

Prevenção

Como não existe ainda uma vacina contra a febre chikungunya, o melhor meio de prevenir a doença é combater a proliferação dos mosquitos transmissores da doença. No caso do Aedes aegypti, cuja ocorrência é mais urbana, deve-se evitar o acúmulo de lixo e objetos que possam acumular água parada para servir de criadouro do mosquito. Já no caso do Aedes albopictus, o combate é dificultado por ele viver e se reproduzir em ambientes com maior cobertura vegetal, como matas e áreas suburbanas e por se alimentar, ao contrário do Aedes aegypti, com certa frequência do sangue de outros animais vertebrados, como cachorros, gatos e bois.

Por isso, recomenda-se que qualquer caso suspeito de infecção pelo CHIKV seja notificado em até 24 horas para os órgãos oficiais dos serviços de saúde, para que sejam identificados e isolados os focos de transmissão da doença.

* Com informações da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde

 

Em nota divulgada neste sábado, 9, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro informou que, apesar do baixo risco de disseminação do Ebola para outros continentes além da África, as unidades de atendimento estão em alerta para possível identificação dos sintomas. No caso de suspeita de algum paciente com o vírus, ele será encaminhado para uma unidade de referência para isolamento e início dos cuidados clínicos.

"Um plano de contingência já foi elaborado em parceria com as secretarias municipais de saúde, Corpo de Bombeiros e Fiocruz. É importante ressaltar, no entanto, que, pelas características da transmissão do vírus, assim como pelo seu comportamento clínico, a possibilidade de disseminação para outros continentes no momento atual é baixa", diz a nota.

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"O Ebola é causado por um vírus e está relacionado a ocorrência de surtos de febre hemorrágica no continente africano desde 1976. Atualmente, casos foram identificados em Serra Leoa, Libéria, Guiné e Nigéria. O período de incubação da doença pode variar de 1 a 21 dias e sua transmissão ocorre somente após o início dos sintomas, por meio do contato direto com sangue e/ou secreções da pessoa infectada (incluindo cadáveres), assim como por contato com superfícies ou objetos contaminados. São consideradas suspeitas pessoas que estiveram em algum dos países citados acima nos últimos 21 dias e que apresentem febre de início súbito, acompanhada de sinais de hemorragia", informa a secretaria.

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