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Agentes da polícia tiverem que ser acionados para controlar uma multidão de 500 pessoas neste sábado (6), em Hong Kong, na China. O grupo se reuniu para realizar uma grande caçada de criaturinhas virtuais de "Pokémon Go", game de realidade aumentada imensamente popular. Cerca de 900 pessoas se inscreveram para o evento no Facebook. As informações são do jornal South China Morning Post.

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Hospital usa ''Pokémon Go'' para melhorar rotina de pacientes

Durante a caçada de duas horas, participantes foram divididos em quatro grupos. O objetivo foi o mesmo de outros games da série – andar, capturar, treinar e lutar contra outros jogadores. Enquanto isso, voluntários colocavam iscas no caminho da maratona para aumentar as chances de encontrar um dos monstros virtuais.  

Pessoas de variadas idades e famílias inteiras andaram de transporte público e em vários espaços da cidade em busca de monstrinhos, sempre com os olhos atentos ao smartphone. O ápice do evento foi atingido na parada final, onde um "Gyarados" foi visto e causou furor na multidão de caçadores, que apertavam o dedo em suas telas o mais rápido que podiam para tentar pegá-lo.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. "Pokémon Go" possui versões para Android e iOS.

Um hospital infantil está usando o jogo "Pokémon Go" para melhorar a rotina dos seus pequenos pacientes. A equipe do C.S. Mott Children’s Hospital, em Michigan (EUA), apresentou às crianças o game do momento, e conseguiu alcançar dois objetivos. Os jovens já não ficam tanto tempo isolados em seus quartos e ainda exercem sua capacidade social com outros internados durante as caçadas.

De acordo com JJ Bouchard, gerente de mídia digital do hospital e especialista em vida de crianças, a iniciativa mudou completamente a rotina dos pacientes. "É uma forma divertida de incentivar a mobilidade dos pacientes", disse. "Esse aplicativo está levando pacientes a saírem de seus leitos e se locomoverem por aí", complementa.

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O hospital também descobriu que o jogo traz outra vantagem - ele incentiva as crianças a se envolverem mais com a sua terapia física. Há o benefício social também. "Pokémon Go" obriga os pacientes a deixarem seus quartos para jogar, o que tem ajudado as crianças que lutam contra problemas sociais.

"É também uma maneira de fazer o hospital menos assustador", disse Bouchard. "As crianças estão explorando um lugar que elas temiam antes de introduzirmos o aplicativo. Agora elas querem ver cada canto e recanto no hospital e aprender sobre ele", complementou o especialista.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. "Pokémon Go" possui versões para Android e iOS.

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A onda do Pokémon GO chegou ao Brasil e, claro, os pernambucanos não ficaram de foram, no entanto é necessária uma série de cuidados com os riscos de acidentes. Por conta disso, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) alerta os usuários do jogo sobre os riscos de caçar os monstros virtuais próximos da rede elétrica e dentro de subestações de energia, afinal, apenas profissionais capacitados e a serviço da empresa possuem acesso a essas instalações. 

Além disso, dentro das áreas internas também é necessário igual atenção, pois é importante se manter afastado dos quadros de energia e subestações internas, as chamadas casas de força, responsáveis pelo suprimento de energia prédios e condomínios. A Celpe também aponta que o mesmo cuidado deve ser mantido em relação a geradores de energia. 

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Em caso de acidentes

A Companhia explica que em caso de acidentes envolvendo energia elétrica, o disjuntor ou chave geral deve ser desligado e o Corpo de Bombeiros (193) deve ser acionado. Além disso, é importante saber que nunca se deve tocar ou tentar resgatar a vítima sem ter a certeza de que a fonte alimentadora da energia está desligada. A Celpe aponta que, em caso de ocorrência, ela deve ser acionada imediatamente pelo número 116. A ligação é gratuita. 

Com o lançamento de "Pokémon Go" no Brasil, a Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) criou um guia com dicas de segurança para os jogadores que se arriscam nas ruas à procura dos monstrinhos virtuais. Em outros países, já foram registradas ocorrências como roubos de celulares e até mesmo invasão de propriedade privada durante a caçada. A PMPE diz ainda que vai reforçar o policiamento em locais com grande concentração de criaturas.

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Jovem brasileiro é roubado enquanto jogava "Pokémon Go"

A PMPE alerta aos usuários para evitar exporem equipamentos eletrônicos enquanto procuram por monstrinhos virtuais. Outra dica é prestar atenção ao atravessar ruas e avenidas para evitar acidentes e não invadir propriedades privadas. Na Flórida (EUA), dois jovens foram alvejados com tiros ao entrar sem permissão na casa de um homem para capturar as criaturinhas virtuais.

Pensando na proteção dos treinadores, a PMPE diz que vai intensificar o policiamento em locais onde há maiores concentrações de monstrinhos. "Salientamos que a PMPE intensificará as rondas nas localidades onde há maiores concentrações de personagens virtuais do aplicativo", informou a corporação, por meio da assessoria de imprensa.

A PMPE, no entanto, não é a única que está preocupada com a segurança das pessoas que se renderam à febre de "Pokémon Go". A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) Recife criou uma campanha no Facebook para alertar os jogadores. "A CBTU Recife destaca a importância dos passageiros tomarem cuidados ao utilizarem o aplicativo no sistema de metrô", diz a mensagem.

''Pokémon Go'' já gerou milhões de dólares e ajudou as ações da Nintendo dispararem. O inusitado sucesso do jogo, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada. Lançado no Brasil nesta quarta-feira (3), o título possui versões para Android e iOS.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. 

O aplicativo "Pokémon Go", lançado no Brasil nesta quarta-feira (3), é um grande sucesso, mesmo ainda operando em um número limitado de países. O jogo já rende US$ 160 milhões em receitas para produtora Niantic. Porém, a empresa não é a única a pegar carona nesta febre. Algumas lojas estão utilizando a grande procura pelos monstros virtuais para atrair clientes. A ideia já é replicada em estabelecimentos dos EUA e também em território nacional.

Em Curitiba, a floricultura Esalflores foi a primeira na cidade a lançar uma ação especial voltada ao público do aplicativo. Até o próximo domingo (7), as primeiras 40 pessoas que forem até a loja e apresentarem um monstrinho do tipo flor, planta ou árvore na sua lista de capturados ganharão um brinde exclusivo.

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A ideia foi elogiada pelos clientes. "Enquanto alguns perdem tempo, outros investem e aumentam o seu faturamento", escreveu o internauta Michel Dantas na página do estabelecimento no Facebook. Nos EUA, a estratégia foi replicada em Nova York. O dono da L’inizio’s Pizza Bar investiu dinheiro de verdade no aplicativo ao perceber que sua loja era uma "PokéStop" – um dos pontos que oferecem itens aos jogadores.

Para chamar a atenção de mais caçadores virtuais e potenciais clientes, o dono da pizzaria comprou um item que atrai as criaturinhas para uma "PokéStop" em um determinado período de tempo. Os jogadores então apareceram aos montes. Segundo o dono do estabelecimento, Sean Benedetti, as vendas de alimentos e bebidas dispararam 30%.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play.

Depois de muita espera, já está disponível no Brasil o jogo para dispositivos móveis mais falado dos últimos tempos: Pokémon Go, para alegria dos fãs do desenho que já tem 20 anos. Após quase um mês de ansiedade, o app foi disponibilizado no país e, em todo mundo, já superou a incrível marca de 100 milhões de downloads.

Mas a grande novidade não é apenas o jogo em si, mas sim os benefícios que ele pode trazer. Além de divertir, o game pode ajudar até a emagrecer, isto porque a movimentação atrás de pokémons para capturar faz com que as pessoas percam calorias. A ideia de reduzir os números da balança jogando é tentadora para aquelas pessoas que não gostam de atividade física.

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Saiba mais detalhes de como usar o app ao seu favor no vídeo:

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Com versões para Android e iOS, "Pokémon Go" enfim foi disponibilizado no Brasil nesta quarta-feira (3), mas alguns jogadores estão tendo problemas para fazer o título eletrônico funcionar sem problemas em seus aparelhos. A produtora Niantic explica que nem todos os dispositivos são compatíveis com o aplicativo. Por isso, confira abaixo que sistema operacional, funcionalidades e outros detalhes você precisa ter em seu telefone para aproveitar a jogatina sem dores de cabeça.

"Pokémon Go" está disponível gratuitamente na App Store e Google Play.

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Android:

- Sistema operacional Android 4.4 ou superior

- Resolução de 720x1280 pixels

- Conexão com internet, seja através de Wi-Fi, 3G ou 4G

- GPS ativado

- Serviços de localização

Apple:

- iPhone 5 ou versões superiores

- Sistema operacional iOS 8 ou versões mais atualizadas

- Conexão com internet, seja através de Wi-Fi, 3G ou 4G

- GPS ativado

- Serviços de localização

- Aparelhos desbloqueados com jailbreak não são compatíveis

Não tem pra ninguém. "Pokémon Go" se tornou o aplicativo mais baixado para iPhones e teve o maior crescimento no número de downloads poucas horas após ser liberado no Brasil nesta quarta-feira (3). O sucesso do título eletrônico foi tanto que outros dois serviços relacionados ao game aparecem no topo da App Store. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (4) pela empresa da inteligência App Annie.

O desempenho de "Pokémon Go" no Android, porém, deixou a desejar. O game ficou fora da lista dos 100 aplicativos mais baixados na plataforma do Google, perdendo espaço para serviços de paquera como o "Happn" e "Tinder". Mesmo assim, o jogo possui a 29ª maior taxa de crescimento em downloads, embora ainda fique atrás de títulos como "Clash of Clans" e "Clash Royale".

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''Pokémon Go'' já gerou milhões de dólares e ajudou as ações da Nintendo dispararem. O inusitado sucesso do game, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play em aproximadamente 40 países. Mas é possível realizar compras com dinheiro real na plataforma.

O jogo "Pokémon Go" foi lançado no Brasil nesta quarta-feira (3) para as plataformas Android e iOS, e em menos de 24 horas já foi registrado o primeiro assalto envolvendo o game. Um jovem de Vila Velha (ES) teve seu iPhone roubado à mão armada enquanto procurava por criaturas em seu bairro. Para evitar ser vítima de casos como estes, confira abaixo cinco dicas para se aproveitar o game livre de maiores riscos.

"Pokémon Go" e direção não combinam

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Essa é óbvia, mas não custa lembrar. Nada de tentar capturar um Pidgey ou Horsea enquanto dirige. Além dos riscos de causar um acidente, você pode sofrer uma multa de R$ 85,13 e perder 4 pontos na CNH. Sem contar que, em caso de acidente, sua seguradora não irá cobrir os danos, afinal de contas mexer no celular e dirigir não é permitido.

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Cuidado com a Equipe Rocket da vida real

Na série, eles são os vilões que tentam roubar as criaturinhas do protagonista, Ash. E, infelizmente, existem pessoas esperando você se distrair para roubar o seu celular. Todo cuidado é pouco. Evite andar sem prestar atenção na movimentação e nada de ficar com o aparelho na mão em locais perigosos e em transportes públicos. Nesses casos, nenhum Pikachu ou Squirtle poderá te proteger.

Olhe para frente

Sabemos que você está ansioso pelo jogo, mas não ande por aí só de olho no celular. Além de aumentar as chances de causar um problema na coluna, há uma grande chance de você se machucar. Fique sempre de olho por onde anda, principalmente na rua e em plataformas de trens e metrôs.

Nada de invadir locais privados

Não seria nada legal você ser preso enquanto captura um Bulbasaur ou um Pidgey. Cuidado para não se empolgar demais e entrar em locais privados, como casas, hotéis ou lugares onde você precisa pagar para entrar. Nos EUA, dois jovens foram alvejados com tiros enquanto tentavam entrar, sem permissão, em uma residência na Florida.

Contrate um seguro

Pode ser que você dê o azar de cruzar com algum ladrão e ser roubado. Ou você pode estar quase chegando ao local exato de onde está o tão sonhado Pikachu e, de tanta emoção, deixar o celular cair e ver a tela novinha rachar. Nada legal, até porque um smartphone pode custar bem caro. Uma boa opção pode ser contratar um seguro. Assim, o seu telefone fica protegido contra roubo, furto e danos físicos.

"Pokémon Go" mal foi lançado no Brasil e já virou caso de polícia. Um adolescente do Espírito Santo teve seu celular roubado nesta quarta-feira (3), dia do lançamento oficial do game, enquanto tentava capturar um monstrinho na cidade de Vila Velha. O estudante de 14 anos teve seu iPhone roubado à mão armada.

Segundo o pai da vítima, o adolescente saiu de casa acompanhado de um amigo à noite para tentar encontrar mais criaturas em seu bairro, após conseguir caçar uma delas dentro de sua própria casa. Por volta das 20h30, a dupla foi abordada por um assaltante armado.

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"O rapaz levantou a camisa e mostrou a arma. O colega do meu filho se assustou e correu, mas meu filho acabou tendo que entregar o celular, um iPhone", afirmou o pai do menino, em entrevista ao jornal Gazeta Online. A família informou que pretende levar o caso à polícia nesta quinta-feira (4).

''Pokémon Go'' já gerou milhões de dólares e ajudou as ações da Nintendo dispararem. O inusitado sucesso do jogo, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play em aproximadamente 40 países. Mas é possível realizar compras com dinheiro real na plataforma.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. 

A espera, enfim, acabou. Após causar polêmica e entusiasmo em mais de 35 países, o sucesso de "Pokémon Go" finalmente foi liberado no Brasil, nesta quarta-feira (3). O aplicativo para Android e iOS está disponível gratuitamente na Google Play e App Store, respectivamente. O título eletrônico da Nintendo usa o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas.

Longe de ser apenas uma brincadeira, "Pokémon Go" vem causando polêmica em diversas partes do mundo. Nos EUA, dois jovens foram alvejados, depois de serem confundidos com ladrões enquanto procuravam por monstros virtuais no quintal de uma residência na Flórida. Preocupada com a integridade física dos jogadores, a polícia nacional da Espanha divulgou uma campanha com dicas de segurança para os usuários do game.

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''Pokémon Go'' já gerou milhões de dólares e ajudou as ações da Nintendo dispararem. O inusitado sucesso do jogo, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada. O jogo está disponível gratuitamente na App Store e Google Play. Mas é possível realizar compras com dinheiro real na plataforma.

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"Pokémon Go", o game para smartphones da Nintendo, está gerando US$ 10 milhões em receitas diariamente nas lojas App Store e Google Play em todo o mundo, de acordo com a empresa de inteligência App Annie. Lançado em aproximadamente 35 países, o aplicativo é um sucesso por onde passa, criando um novo comércio na indústria de jogos móveis – que faz aproximadamente US$ 37 bilhões por ano.

A título de comparação, o game "Puzzle & Dragons" chocou a indústria gerando US$ 3,75 milhões diariamente 2013. E a desenvolvedora de "Clash of Clans" e "Boom Beach", a Supercell, fez cerca de US$ 6,3 milhões a cada dia do ano passado com todos os seus principais jogos combinados. A analista Sameer Singh, que acompanha a App Store e Google Play, apontou um fato peculiar.

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"Pokémon Go" não está roubando a fatia de mercado dos rivais. Em vez disso, está trazendo novos gastos aos usuários. Apesar de ser gratuito, é possível realizar compras dentro do aplicativo para obter vantagens. "Pokémon Go não apresentou um impacto significativo sobre a receita diária de outros jogos no iOS e Google Play", disse a especialista. Ela ressalta ainda que os desenvolvedores do setor podem aprender diversas lições com o fenômeno da Nintendo.

O aplicativo usa câmeras de smartphones para colocar criaturas digitais no mundo real graças à realidade aumentada. O App Annie afirma que "Pokémon Go" popularizou esta tecnologia, e que isso abre novas oportunidades para toda indústria. Enquanto os desenvolvedores tentaram entrar no mercado da realidade aumentada e falharam, "Pokémon Go" provou o valor a integração entre o mundo digital e real.

Um norte-americano de 28 anos se tornou a primeira pessoa do mundo a zerar o jogo para smartphones "Pokémon Go". Ele completou a tarefa monumental de pegar cada uma das 142 criaturinhas atualmente disponível nos EUA. Mas este não foi um caminho fácil. O processo árduo levou o homem a andar 95 milhas ao longo das últimas duas semanas.

Em entrevista ao site Business Insider, Nick revela que passou, diariamente, oito horas caminhando por Nova York. Até atingir seu objetivo final, ele pegou 4.269 monstrinhos – é possível capturar mais de um por espécie. Alguns deles, no entanto, só aparecem em lugares específicos, o que fez o homem vagar pela cidade. E muito. O saldo total do americano foram 153 quilômetros percorridos durante 15 dias.

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Seu último monstrinho capturado foi o "Omastar" – um tipo híbrido de pedra e água. Nick diz que o encontrou quando estava vagando pelo seu bairro, mas, ao tentar capturá-lo, a bateria do celular acabou, obrigando o americano a prolongar sua jornada por mais dois dias.

Após esse feito, o homem diz que perdeu 4,5 kg. Para os que desejam completar a mesma tarefa, ele recomenda os jogadores a utilizar um sapato confortável durante sua caçada e, acima de tudo, interagir com outras pessoas. "É um jogo muito social. Se você não sabe onde encontrar uma espécie muito específica, outros jogadores ficarão felizes em ajudar", diz Nick.

"Pokémon Go" é desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company. Disponível em aproximadamente 35 mercados, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O aplicativo é disponibilizado gratuitamente para os sistemas Android e iOS.

Atenção, treinadores! O game para smartphones da Nintendo "Pokémon Go" chegará ao Brasil e aos demais países da América Latina no próximo domingo (31). É o que diz o site MMO Server Status, que monitora os servidores de jogos online pelo mundo, citando uma fonte confiável. Nesta segunda-feira (25), o título eletrônico para aparelhos com Android e iOS ampliou seu número de mercados e foi liberado na França e Hong Kong.

A empresa responsável pelo game, no entanto, não definiu uma data oficial para o lançamento de "Pokémon Go" no Brasil, deixando milhares de jogadores ansiosos. O título eletrônico da Niantic, em colaboração com a The Pokémon Company, foi lançado em 5 de julho na Austrália e na Nova Zelândia e um dia depois nos EUA. Atualmente, "Pokémon Go" está disponível em cerca de 35 países.

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Longe de ser apenas uma brincadeira, "Pokémon Go" vem causando polêmica em diversas partes do mundo. Nos EUA, dois jovens foram alvejados, depois de serem confundidos com ladrões enquanto procuravam por monstros virtuais no quintal de uma residência na Flórida. Preocupada com a integridade física dos jogadores, a polícia nacional da Espanha divulgou uma campanha com dicas de segurança para os usuários do game.O governo japonês também criou regras para o uso correto do título eletrônico.

O título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O aplicativo é disponibilizado gratuitamente para os sistemas Android e iOS, mas é possível realizar compras com dinheiro real no jogo para obter vantagens.

''Pokémon Go'', o jogo de realidade aumentada da Nintendo, tornou-se o aplicativo móvel mais baixado em sua primeira semana de lançamento na história da App Store, a loja da Apple para o sistema iOS. O título eletrônico da Niantic, em colaboração com a The Pokémon Company, foi lançado em 5 de julho na Austrália e na Nova Zelândia e um dia depois nos EUA. Atualmente, "Pokémon Go" está disponível em cerca de 35 países.

Dominando as manchetes dos noticiários desde seu lançamento, "Pokémon Go" bateu o recorde de downloads de aplicativos como "Game of War", "Candy Crush Saga", "Facebook Messenger" e "Snapchat" em sua primeira semana de disponibilidade. De acordo uma pesquisa da consultoria Super Data Research, "Pokémon Go" já gerou mais de US$ 14 milhões em receitas.

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"Pokémon Go" é desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company. Disponível em aproximadamente 35 mercados, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. O aplicativo é disponibilizado gratuitamente para os sistemas Android e iOS.

Após um lançamento abruptamente cancelado, preocupações sobre a capacidade do servidor e alertas do governo sobre a segurança, "Pokémon Go" enfim foi disponibilizado no Japão nesta sexta-feira (22). A chegada do game de realidade aumentada ao berço da Nintendo provocou uma enxurrada de mensagens comemorativas em mídias sociais.

A Niantic, a empresa norte-americana que desenvolveu o aplicativo junto com a Nintendo e a The Pokémon Company, confirmou que a longa espera no Japão tinha acabado. "Estamos realmente felizes em levar o game para o Japão, onde a franquia Pokémon nasceu", disse em comunicado. Um dos criadores do jogo chegou a pedir desculpas pelo atraso.

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O lançamento ocorre duas semanas após o aplicativo móvel ser liberado na Austrália, Nova Zelância e Estados Unidos. Agora, "Pokémon Go" está disponível em mais de 40 países. Relatórios de crimes, acidentes e outros problemas envolvendo o título eletrônico no exterior levou o governo japonês a lançar uma campanha de sensibilização pública nesta quinta-feira (21).

Logo após, a rede de fast-food McDonald's afirmou que iria colaborar com "Pokémon Go", fazendo de seus pontos de venda ginásios para que os jogadores duelem. Estima-se que mais de 400 lojas estejam envolvidas na ação. Também no Japão, as ações da Nintendo superaram o valor de mercado da Sony, graças ao sucesso do aplicativo.

O diretor Oliver Stone criticou o novo fenômeno dos games "Pokémon Go" nesta quinta-feira (21), descrevendo o jogo como um novo nível de invasão que poderá levar ao totalitarismo. Durante um painel para seu novo filme, "Snowden", no primeiro dia do San Diego Comic-Con 2016, o diretor disse que o aplicativo faz parte de uma cultura mais ampla de capitalismo de vigilância.

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Jogadores do mundo todo ficam viciados em ''Pokémon Go''

"É o negócio que mais cresce, e eles têm investido enormes quantias de dinheiro no que a vigilância é, que é ", disse Stone ao público. "Eles coletam dados de cada pessoa nesta sala para obter informações sobre o que você está comprando, o que é que você gosta, e acima de tudo, o seu comportamento", afirmou.

O jogo de realidade aumentada baseado em geolocalização tem causado furor desde que foi lançado no início do mês, e despertou críticas por exigir o histórico de navegação e de e-mail dos usuários do Google. "Pokémon Go" também tem sido apontado como a causa de uma onda de crimes e acidentes de trânsito em várias cidades do mundo.

Stone, de 69 anos, e ganhador de três estatuetas do Oscar, disse que o "Pokémon G"o se trata de um retrocesso na cultura da vigilância. "Isso é o que algumas pessoas chamam de capitalismo de vigilância. É o seu novo palco", afirmou.

"Vocês vão ver uma nova forma de sociedade robô, onde eles vão saber como você quer se comportar e vão fazer protótipos que combina com o que você acredita e com o que te completa. Isso é o que se chama de totalitarismo", acrescentou.

Entrar em um campo minado, cruzar a rua sem olhar ou se meter em uma zona proibida - os fãs de "Pokémon Go" estão dispostos a tudo para capturar Pikachu e seus amigos. Uma caçada virtual que causou sensação entre adolescentes e adultos, inclusive na bolsa de Tóquio, no Japão, onde as consequências são vistas facilmente.

Após terem caçado estes monstrinhos no vídeogame, agora os jogadores podem capturá-los em seus smartphones graças à realidade aumentada, uma tecnologia que faz elementos virtuais aparecerem no mundo real. 

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"Ao juntar várias gerações, desde os nostálgicos que viram o nascimento do Pokémon, em 1996, até os mais jovens, este jogo conseguiu mobilizar uma massa colossal de jogadores e possui todas as vantagens para se tornar um referência em matéria de realidade virtual", explicou à AFP Laurent Michaud, encarregado do setor de entretenimento digital no laboratório de ideias, Idate.

Porém, como o "Pokémon Go" ainda não está disponível oficialmente em muitos mercados, os mais impacientes encontraram uma maneira de burlar a restrição e hoje em dia o game pode jogado em grande parte do planeta. Em vários países da Europa ele foi lançado na semana passada.

Mas os brasileiros já estão na expectativa de um lançamento. O Brasil apareceu na lista dos servidores ativos da Niantic, desenvolvedora do jogo, na segunda-feira (18), o que pode indicar que o aplicativo estaria oficialmente disponível nos próximos dias.

O caçador de pokémons é facilmente reconhecido - usa um celular com sistema operacional Android (Google) ou iOS (Apple) e costuma caminhar pela rua com os olhos fixados na tela de seu telefone, procurando em paredes e calçadas.

Na França, a empresa The Pokémon Company International, o grupo que gerencia a marca, decidiu atrasar o lançamento do jogo, que estava previsto para a semana passada, como sinal de respeito pelo atentado em Nice, segundo anúncio oficial.

Entretanto, alguns sites especializados deduziram que o atraso poderia ser por medo de o jogo provocar grandes aglomerações de pessoas, algo pouco compatível com o estado de emergência.

Cuidado com os campos minados

A busca a qualquer preço destes monstros para acrescentá-los ao vestuário pessoal de cada jogador tem dado lugar a cenas inacreditáveis. Na Indonésia, um francês foi preso depois de ter entrado em uma base militar jogando "Pokémon Go" e foi interrogado durante várias horas antes de ser liberado.

Na Bósnia, os jogadores foram advertidos com o objetivo de evitarem os campos minados, uma herança da guerra intercomunitária que o país viveu entre 1992 e 1995.

A marinha israelense, por sua vez, publicou uma foto de seus soldados capturando um pokémon em pleno mar. "Há um pokémon que somente nós podemos capturar", diz a menção.

Do lado palestino, em um tuíte muito compartilhado, vê-se um Pikachu emergindo dos escombros de uma casa destruída em Gaza. Na França, a gendarmeria nacional tuitou conselhos aos treinadores de pokémons. "Motoristas, não joguem Pokémon Go" e "Pedestres, redobrem sua atenção", dizia os alertas.

Como medida preventiva, o governo japonês publicou um manual de boas práticas para sensibilizar as crianças, aconselhando-as a não jogarem enquanto estiverem em suas bicicletas ou não se aventurarem em locais perigosos. A Arábia Saudita foi além.

O órgão religioso mais importante do país publicou de novo uma recomendação de 2001, em que proíbe os games que incluem essas criaturas, ao considerá-los jogos de dinheiro, proibidos pelo islamismo, e vetores de propagação da teoria da evolução de Darwin.

Por trás do sucesso está a Pokémon Company, mas também o grupo japonês Nintendo, cujas máquinas projetaram até hoje todos os jogos desta marca e que é acionista da primeira. Embora não se saiba a fatia da lucro que irá para os cofres da Nintendo, os investidores têm apoiado a ação da companhia na bolsa de valores de Tóquio.

Desde o lançamento de "Pokémon Go", sua cotação mais que dobrou, apesar de permanecer abaixo de quando alcançou seu auge, que coincidiu com o lançamento do videogame Wii em 2007-2008.

"Estamos claramente surpresos com a rapidez e a adoção pelo grande público. Um jogo como Candy Crush (para celular) levou vários meses até disparar, e nesse caso foi uma questão de dias", disse Jean-Claude Ghinozzi, presidente do sindicato de desenvolvedores de jogos SELL.

Agora permanece somente o gerenciamento dos riscos de segurança, já que o sucesso do jogo atraiu igualmente a atenção da pirataria digital, que já reivindicou, segundo o especialista russo de cibersegurança Kaspersky, vários ataques aos servidores da Nintendo, muito solicitados.

Para sensibilizar o mundo sobre os horrores da guerra, artistas sírios têm reinterpretado as imagens do conflito com pokémons chorando entre ruínas ou ao lado de extremistas, inspirados no famoso jogo "Pokémon Go". 

Este é o caso das fotos que mostram crianças sírias com um cartaz com uma das criaturas imaginárias e uma mensagem pedindo ajuda para que as salvem desta guerra que deixou mais de 280 mil mortos e que causou o êxodo de mais de metade da população.

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"Eu sou de Kafranbel, salvem-me", diz um dos cartazes com o Pikachu. Esta cidade, localizada em Idleb, uma província nas mãos da facção síria da Al-Qaeda e seus aliados rebeldes, tem sido alvo frequente de bombardeios do regime sírio e de seu aliado russo.

Já o jovem web designer sírio Saif Aldeen Tahhan, que reside na Dinamarca, criou imagens onde, ao invés de personagens como Pikachu, um urso de pelúcia aparece perto de um corpo sem vida, um livro em uma sala de aula destruída por bombas ou um salva-vidas flutuando perto de um barco inflável cheio de refugiados.

"Espero que a mensagem alcance o mundo inteiro e os sírios possam encontrar segurança", escreveu em sua página no Facebook.

Nesta sexta-feira (22), o artista e fotógrafo sírio Khaled Akil publicou em seu blog fotografias modificadas onde um Charizard aparece sobre um taque dos extremistas do Estado Islâmico (EI) e um Pikachu, triste, perto de um carro queimado.

O game para smartphones "Pokémon Go" deverá ser lançado no Japão a qualquer momento, e as autoridades do país divulgaram nesta quinta-feira (21) um guia de segurança para impedir qualquer acidente relacionado ao jogo da Nintendo. As diretrizes foram publicadas via Twitter, para alcançar o maior número de usuários possível. A expectativa era de que aplicativo para Android e iOS fosse liberado nesta quarta-feira (20), o que não ocorreu.

As autoridades também distribuíram panfletos aconselhando que os futuros usuários de "Pokémon Go" não joguem enquanto estiverem caminhando, especialmente nas plataformas das estações de trem, ou andando de bicicleta. O jogo móvel já provou ser um fenômeno em muitas partes do mundo, mas ainda não foi liberado no Japão – o berço da franquia Pokémon.

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O Japão, no entanto, não é o primeiro país a se preocupar com a integridade física dos jogadores de "Pokémon Go". Nesta segunda-feira (18), a polícia nacional da Espanha divulgou um guia de segurança para conscientizar os usuários dos riscos do game. Nos EUA, por exemplo, dois jovens foram alvejados, depois de serem confundidos com ladrões enquanto procuravam por monstros virtuais no quintal de uma residência na Flórida.

Uma ONG da Bósnia-Herzegovina chegou a alertar os usuários do jogo de realidade aumentada sobre o perigo de entrar nos campos minados, que ainda existem no país, enquanto buscam os monstrinhos no smartphone. As polêmicas não param por aí. As autoridades da Indonésia proibiram que policiais joguem "Pokémon Go" durante as horas de serviço, e fará o mesmo com os militares, alegando que o jogo para telefones celulares é uma ameaça à segurança.

"Pokémon Go" é desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company. Disponível em aproximadamente 30 mercados, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. 

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