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Uma pesquisa da Potencial Inteligência divulgada nesta quarta-feira (10), aponta que os eleitores pernambucanos entrevistados aprovam mais a forma como o presidente Jair Bolsonaro (PL) comanda o país do que a gestão do governador Paulo Câmara (PSB) em Pernambuco.

A administração do socialista é desaprovada por 65,4% dos pernambucanos. Esse número supera a desaprovação do presidente Bolsonaro no Estado, com 57,9%. Só 23,4% aprovam o governo de Paulo, enquanto 32,7% consideram positiva a gestão federal.

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Segundo o Diário do Poder, a Potencial Inteligência ouviu mil eleitores entre os dias 4 e 8 de agosto deste ano, em 76 municípios. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os números PE-06509/22 e BR-05385/22.

Quando foi anunciado que o criador das franquias de horror e sobrevivência “Resident Evil” e “The Evil Within”, Shinji Mikami trabalhava em um novo game, e que este teria como tema espíritos e mitos fantasmagóricos do Japão, a expectativa de muitos jogadores foi às alturas. Afinal de contas, era praticamente certo que se tratava de um título de terror. Mas, a cada nova informação de “Ghostwire: Tokyo” que era revelada, ficava evidente que o jogo seguiria por outros caminhos.

A espera por um novo título de horror e sobrevivência é natural, afinal, este gênero se tornou raro nos dias de hoje e existe muito saudosismo por parte dos jogadores que curtiram games como “Resident Evil”, “Silent Hill”, “Alone in the Dark” e outros. Por conta disso, “Ghostwire: Tokyo”, que se trata de um jogo de ação em primeira pessoa, acaba por perder alguns pontos, tudo por conta do peso do nome de seu criador.

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Apesar do mal entendido inicial, “Ghostwire: Tokyo” está longe de ser um péssimo título e existem muitos pontos nele que devem ser exaltados, a começar por sua ambientação que se passa em Shibuya, uma região bastante popular de Tóquio, capital do Japão. Amantes da cultura japonesa se sentirão bastante à vontade, pois os cenários lembram os vistos em outras obras orientais, por exemplo os jogos da série “Yakuza”.

A temática fantasmagórica também está conectada aos folclores do país, uma vez que os japoneses são povos ligados a diversas crenças que envolvem espíritos e assombrações. Muitas das lendas que envolvem a região de Shibuya podem ser exploradas nas diversas missões secundárias presentes nos games, que não só complementam a narrativa, como também ajudam a fortalecer Akito, o protagonista do game.

Na história de “Ghostwire: Tokyo”, todos os habitantes de Shibuya desapareceram e o local encontra-se invadido por diversos fantasmas. Depois do misterioso evento, Akito desperta, mas descobre que está possuído pelo espírito do misterioso detetive KK, uma união que concede poderes especiais ao jovem protagonista.

Embora tenham uma relação conturbada no início, os dois decidem unir forças para tentar desvendar o que aconteceu e combater os espíritos malignos, entre eles, o misterioso grupo mascarado Hannya, que desconfia-se serem os principais responsáveis pelo desaparecimento da população.

Para ajudar no combate, Akito utilizará poderes elementais, como vento para ataques diretos; fogo, cuja  funcionalidade se assemelha a uma bomba; água, que pode atingir vários inimigos de uma só vez; amuletos de eletricidade, para paralisar um grupo de espíritos; além de um arco e flecha, que possui arsenal bastante limitado.

Comparado aos games de mundo aberto atual, “Ghostwire: Tokyo” possui um mapa de tamanho mediano, o que não representa um ponto negativo necessariamente, principalmente para os que buscam por uma experiência mais rápida. O título não possui muitas horas de campanha e pode ser concluído em menos de 20h, caso o jogador opte por não realizar o conteúdo secundário.

 Legal, porém enjoativo

“Ghostwire: Tokyo” apresenta uma nova perspectiva para os jogos de tiro em primeira pessoa, mas não demora muito para as novidades acabarem e os elementos repetitivos começarem a ficar escancarados. A começar pela baixa variedade de inimigos, que possuem padrões de ataques bem simples e de fácil aprendizado, o que diminui bastante o desafio do game. A recomendação para os jogadores mais experientes, é que iniciem no nível de dificuldade mais alto.

Outro ponto ligado aos inimigos e dificuldade é que não existe uma grande variedade de bosses no game, na maior parte do tempo, as missões colocarão hordas dos mesmos inimigos como desafio. Graças a isso, muito do potencial do game é perdido, uma vez que seria possível explorar diversas lendas fantasmagóricas do Japão, cada uma com um tipo de fantasma diferente para ser enfrentado. Só resta aguardar se isso ocorrerá em uma possível sequência.

Além disso, para os que não estão interessados na história, o gameplay é outro elemento que pode se tornar repetitivo no caminhar da jornada, uma vez que as missões secundárias não oferecem grande variedade de tarefas a serem feitas, o que fará com que muitos optem apenas por seguir a história principal do game.

No PC, a otimização de “Ghostwire: Tokyo” também deixa a desejar. Mesmo que o hardware atenda a todas as especificações solicitadas, ele apresentará queda nos quadros por segundo em diversos pontos do mapa. Muitos destes problemas estavam presentes no período de teste do game, e um patch no dia de seu lançamento prometia corrigir essas falhas, porém, elas ainda persistem, mesmo que em menor frequência.

“Ghostwire: Tokyo” consegue entregar uma experiência satisfatória, mas pode aborrecer os jogadores que se incomodam com uma experiência repetitiva. O título foi desenvolvido pela Tango Gameworks e publicado pela Bethesda. A princípio, o jogo foi lançado para PC, por R$209 e Playstation 5 por R$299,90. Uma versão para Xbox Series X/S deve ser lançada no futuro.

Por Alfredo Carvalho

A Fiocruz detectou um caso humano de infecção por uma mutação do vírus influenza A H1N2, com potencial pandêmico. Uma jovem de 22 anos, residente na cidade de Ibiporã, no Paraná, desenvolveu uma infecção respiratória provocada pelo vírus. O caso foi divulgado na última sexta (10), no site da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A paciente infectada trabalha em um matadouro de porcos, animais em que o vírus costuma circular. A jovem desenvolveu um quadro complicado no mês de abril, mas recebeu tratamento em domicílio e apresentou cura clínica.

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De acordo com a Fiocruz, não se sabe se é possível o contágio de pessoa para pessoa, mas até agora 26 casos de influenza A H1N2 foram registrados em todo o mundo desde 2005, sendo três deles no Brasil.

Um dos termos mais citados nos campos de economia, mercado de trabalho e negócios é a inovação. Parece uma “nova” palavra mágica, centro de todo o pensamento moderno. Empresas buscam inovação, profissionais precisam inovar, países investem em ideias inovadoras. Temos toda essa consciência lá na frente, mas, um pouco mais atrás, no campo da educação, o pensamento inovador ainda não é valorizado e disseminado como deveria.

Reflexo disso é que o país ainda está muito longe de níveis bons de inovação. O Índice Global de Inovação colocou o Brasil, em 2018, na 64ª posição de 126 países – um patamar muito aquém do potencial que temos, dado o tamanho do país e a inventividade da população. Creio que muito dessa “responsabilidade” está no fato de não estimularmos adequadamente o pensamento inovador desde a escola. É bem verdade que, hoje, já vemos colégios que introduzem disciplinas como empreendedorismo, inovação e finanças em seus currículos acadêmicos, mas ainda é um percentual pequeno dentro do universo da educação básica nacional.

Quem sabe quantas mentes potencialmente inovadoras não se perdem por aí apenas por não serem estimuladas, desenvolvidas? Quantos gênios e possíveis líderes de sucesso deixam de brilhar por não terem a oportunidade e o incentivo necessários desde cedo? Há décadas é dito que o Brasil é “o país do futuro”, e esse futuro nunca chegou. Talvez, porque não o preparamos. São essas mentes que estão nos colégios hoje que serão o futuro e, portanto, precisam ser desenvolvidas agora, sob pena de, lá na frente, não darem os mesmos frutos que poderiam.

Muito se fala em políticas públicas, muito é cobrado do Governo – que, sim, deve fazer sua parte, estimulando o pensamento inovador nas escolas públicas –, mas também cabe à iniciativa privada adotar um currículo escolar modernizado, alinhado com as necessidades da sociedade digital em que vivemos, em que tudo muda tão rápido e novas coisas surgem a cada instante. É preciso que nossas crianças e nossos adolescentes cheguem à vida adulta preparados para serem inovadores. Afinal, essa qualidade não é mais um diferencial, e sim uma obrigação para quem quer ter sucesso na vida.​

Nos últimos tempos, o senador Cristovam Buarque (PPS), conhecido por ter sido ministro da educação no governo de Lula, vem intensificando as críticas ao ex-presidente e de modo geral ao Partido dos Trabalhadores (PT). Em mais um artigo publicado no jornal O Globo, o senador chegou a dizer que os petistas deveriam pedir desculpas ao país pelos “erros cometidos”. 

Cristovam ressaltou que a “incapacidade” para ver a realidade está impedindo o Brasil de beneficiarse do que ainda sobrevive no PT. “O Brasil ganharia muito se eles fizessem uma autocrítica e pedissem desculpas ao país pelos erros cometidos. Seria a verdade do momento para ajudar o Brasil a enfrentar o arriscado futuro próximo, que está ameaçado pelos desastres que cometeram”, disse. 

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Continuando as críticas, o senador falou que os dirigentes petistas perderam o sentimento da realidade e a noção da verdade. “O que há de mais grave é que o PT não entendeu a gravidade do momento: não reconhece seus erros, não percebe que o mundo real aposentou a falsa verdade entranhada nas mentes dos seus militantes”. 

“A tragédia brasileira é não poder contar com o imenso potencial do PT e do Lula porque eles perderam o sentimento da realidade, a noção da verdade, a credibilidade das propostas e o patrocínio de um novo rumo para o Brasil. E isso se deve por terem abandonado propostas de economia eficiente, sociedade justa, civilização sustentável e política ética”, continuou alfinetando. 

Buarque também salientou que o povo percebeu no PT um partido condenado eticamente. “Sob fortes evidências de corrupção na Petrobras, fundos de pensão e com indícios de benefícios injustificados, remunerações superfaturadas, compra de apartamento na praia e sítio de lazer”. Ele disse ainda que a legenda ficou 13 anos no poder “sem deixar qualquer reforma em marcha, apesar da expansão de programas assistenciais ameaçados pela inflação e recessão”. 

O senador Cristovam Buarque (PPS), que já chegou a ser chamado de “traidor” e “golpista” por ter votado a favor do impeachment de Dilma Rousseff, escreveu um artigo no qual faz uma reflexão sobre o atual cenário político. O pernambucano iniciou o texto afirmando que “todo político sem causa é um corrupto em potencial” e que acaba utilizando o poder para enriquecer ou para ficar no poder. 

No texto escrito, Cristovam ressaltou que a escassez de bons filósofos é tão grave quanto o excesso de maus políticos e disse que algumas filosofias que contribuíam com o debate político ficaram “ultrapassadas”. 

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“Até recentemente, havia filosofias que empolgavam os debates políticos: capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, desenvolvimentismo, nacionalismo, oferecendo bases filosóficas que justifiquem as causas das lutas dos políticos. Com a globalização, robotização, comunicação instantânea, crise ecológica, pobreza persistente, desigualdade crescente, migração em massa, fracasso do socialismo e injustiças do capitalismo, essas filosofias ficaram ultrapassadas, sem bandeiras claras no horizonte filosófico e político”, salientou. 

O senador falou que há três alternativas que orientam o comportamento político: a filosofia do conformismo, a da resistência e a da construção. Os que se inserem no primeiro, segundo ele, assistem “sem reação” à marcha da história sem direção “à modernidade descontrolada”. Os que se encaixam no segundo comportamento não aceitam “a marcha”, mas não propõem alternativas.

Por último “a filosofia da construção” representa os que “desejam fazer política com causa, sem ignorar nem naufragar nas vertiginosas transformações que ocorrem no mundo contemporâneo”.

 

 

Brain Drain é o termo em inglês utilizado para fazer referência à fuga de capital humano ou fuga de cérebros. De uma forma clara, seria a emigração em massa de indivíduos com aptidões técnicas ou de conhecimentos, normalmente devido a fatores como falta de oportunidade, riscos à saúde e instabilidade política nos países.

Os Estados Unidos, por exemplo, são grandes captadores de cérebros mesmo tendo um grande número deles em seu território. A atração de cientistas pelo país é decorrente das oportunidades de melhor remuneração, benefícios e reconhecimento, além da oportunidade de desenvolver pesquisas, tecnologias e etc.

O que isso significa para o país que perde esses cérebros? Ele perde um grande potencial de inovações, que serão desenvolvidas por seus trabalhadores, mas para uma outra nação. No Brasil, os obstáculos para a prática da ciência impulsionaram o brain drain. Em 2015, 49.735 pesquisadores deixaram o Brasil rumo a universidades estrangeiras, segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Vale ressaltar que esse alto número foi decorrente de um estímulo ao intercâmbio científico, difundido pelo governo como estratégia, mas que fez os profissionais esbarrarem em condições totalmente favoráveis, como laboratórios de ponta, e não mais retornarem ao Brasil. Os pesados cortes de recursos para a área de ciência e tecnologia feitos pelo governo federal estão levando a produção científica brasileira a um estado caótico, com a interrupção de pesquisas e aceleração do êxodo de cérebros que não pode ser substituída a curto prazo.

O problema afeta, também, os mais jovens, que enxergam a ciência como uma profissão complicada por uma desvalorização governamental. Além disso, o Brasil tem inúmeros desafios para vencer com o auxílio das pesquisas: conhecemos apenas 5% da nossa biodiversidade e a exploração desses sistemas de forma sustentável pode contribuir para o desenvolvimento de medicamentos e produtos de alto poder agregado.

O Brasil ocupa o 69º lugar no Índice Global de Inovação. Em 2017, o corte no orçamento do Ministério de Ciências e Tecnologia, de R$ 5,8 bilhões para R$ 3,2 bilhões em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) chamou atenção internacional. A decisão contrasta com o pensamento desenvolvimentista de países como China, EUA, Israel e Coreia do Sul, que, em época de crise, aumentaram o investimento em pesquisa e desenvolvimento. Isso significa dizer que esses países entendem que o investimento em pesquisa é a melhor maneira de sair da crise de forma sustentável.

Claro que nós conhecemos os problemas que historicamente têm assolado nosso país, e precisamos atender as necessidades básicas da população. Entretanto, é preciso priorizar investimento em desenvolvimento científico e tecnológico no afã de tirarmos o nosso país deste marasmo e evitar a fuga de nossas melhoras cabeças.

Técnico da seleção uruguaia desde 2006, Oscar Tabárez, acredita que seus comandados chegarão mais fortes e experientes para a Copa do Mundo no Brasil, pelo fato da maioria dos jogadores já terem enfrentado o peso da competição, na África do Sul, em 2010. Porém, o treinador ressaltou que a celeste não é uma potência, mas pode surpreender. 

“Não temos jogadores como o Brasil, a Argentina ou Alemanha, mas estamos nos preparando para fazermos bons jogos”, afirmou Tabárez. O treinador espera repetir as boas atuações da última Copa, quando a equipe chegou às semifinais. “Na África do Sul, nos isolamos e ficamos unidos e conseguimos bons resultados, mesmo sem tantas expectativas ou elogios prévios”, completou.

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Pela sexto ano consecutivo, a Apple ficou em primeiro lugar no ranking das companhias mais admiradas do mundo feito pela Fortune. A revista - que perguntou a 3,8 mil executivos e analistas qual a melhor empresa em seus setores - diz que a companhia fundada por Steve Jobs permanece no topo por causa de seu potencial imbatível para fazer dinheiro.

Mesmo depois de apresentar um aplicativo de mapas malsucedido e de ver o preço de suas ações caírem (ao ponto de perder momentaneamente o posto de empresa mais valiosa do mundo para a Exxon Mobil), a empresa registrou lucro líquido de US$ 13 bilhões no último trimestre. “A companhia tem uma base de consumidores fanáticos e ainda se recusa a competir em preço, fazendo os icônicos iPhone e iPad serem vistos como produtos largamente prestigiados”, afirmou a Fortune.

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Em 2007, a Apple ocupava o sétimo lugar na lista das mais admiradas do mundo. No ano seguinte, ela saltou para a primeira posição. Foi nesse intervalo que a companhia lançou o iPhone, que praticamente introduziu a categoria dos smartphones no mercado de celulares. Na sequência, a empresa apresentou novas versões do iPhone e o tablet iPad, entre outros produtos.

Hoje, a Samsung, que aparece no 35.º lugar no ranking da revista, tem se revelado como a principal concorrente da Apple. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O limite de crescimento brasileiro atualmente está por volta de 4% ao ano, reconhece um destacado membro da equipe econômica do governo. "De forma sustentável, acima de 4% é difícil hoje. Um ano ou outro a gente consegue, como em 2010, quando cresceu 7,5%. Mas é difícil porque as restrições na economia talvez não permitam isso. Restrições do mercado de trabalho, da infraestrutura", diz a fonte.

Mas, continua, a visão é de que o potencial de crescimento se mantém o mesmo dos últimos quatro a cinco anos. A fonte observa que, nos momentos de maior euforia, diversas instituições chegaram a estimar taxas de crescimento potencial acima daquela enxergada, por exemplo, pelo Banco Central (BC). Hoje, ao contrário, haveria um pessimismo exagerado em relação ao potencial.

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A questão da restrição ao crescimento pelo fim da disponibilidade de absorção de mão de obra em larga escala (o que só era possível quando a taxa de desemprego era muito mais alta) é plenamente reconhecida pela equipe econômica, diz a fonte. Mas há compensações.

A média de anos de estudo dos brasileiros com mais de 25 anos saltou de 5,6 em 2000 para 7,2 em 2010. O salto em pontos porcentuais foi maior do que o da China no mesmo período (de 6,6 para 7,6) ou da Índia (de 3,6 para 4,4).

Além disso, a taxa de investimento no Brasil de 2000 a 2006 era de 16,3% do PIB. De 2007 a 2012, está na faixa de 18,7%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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