Tópicos | produtos falsificados

A Receita Federal realiza, nesta quinta-feira (10), uma operação de repressão contra produtos eletrônicos que entram no país de forma irregular e são comercializados em uma rede de venda de consoles de videogames, que atua nos maiores shoppings centers da Região Metropolitana do Recife.

Estima-se uma apreensão de cerca de R$ 500 mil em equipamentos eletrônicos, especialmente smartphones e videogames. Acessórios falsificados de celular também serão apreendidos na operação. 

##RECOMENDA##

No total, serão sete alvos fiscalizados na operação, que contará com a presença de 36 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal. 

Os alvos já vinham sendo investigados pela Receita Federal, após os sócios da empresa terem mercadorias apreendidas em Foz do Iguaçu, um dos principais pontos de entrada de mercadorias irregulares no país, além de ter sido constatada uma movimentação financeira acima dos valores declarados pela empresa.

Uma apreensão da Polícia Civil de São Paulo, realizada em um outlet da região leste da capital paulista, chamou a atenção pela quantidade. A ação, efetuada na última quinta-feira (19), recolheu cerca de quatro toneladas de produtos falsos. A maioria dos itens piratas era de peças de vestuário e calçados.

Além das equipes da polícia, a operação foi seguida por escritórios de advocacia que representam as marcas vítimas da falsificação. O local da apreensão era famoso por comercializar artigos da ponta de estoque de grifes famosas.

##RECOMENDA##

O homem responsável pelo comércio prestou depoimento e foi liberado. Já o material apreendido passará por perícia no Instituto de Criminalística.

[@#galeria#@]

A quinta fase da Operação ‘Agreste Limpo’ apreendeu pouco mais de dois mil produtos falsificados em Pernambuco. A ação foi deflagrada por policiais da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (Deprim) nessa segunda-feira (2).

##RECOMENDA##

Os policiais estiveram em 14 estabelecimentos do Parque da Feira de Toritama, no Agreste do Estado. Foram apreendidas camisas, bermudas e bonés – todos com indícios de falsificação.

Os comerciantes foram qualificados e interrogados, e após o resultado dos laudos periciais serão indiciados por crime contra a propriedade industrial, fraude no comércio e crime contra a relação de consumo. 

[@#galeria#@]

Mais duas fases da Operação Agreste Limpo foram realizadas, na última terça (26) e nesta quarta-feira (27), a fim de fiscalizar e apreender o comércio de produtos falsificados. Duas cidades receberam agentes da Polícia Civil na realização da vistoria que apreendeu mais de 30 mil itens. 

##RECOMENDA##

Na terça-feira (26) os estabelecimentos verificados são situados no Moda Center, em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste pernambucano. Milhares de camisas, bermudas e bonés foram apreendidos e os comerciantes foram qualificados e interrogados. 

Já na quarta-feira (27) foi a vez do município de Caruaru, na quarta fase da operação. O local da fiscalização foi a Feira dos Calçados e centenas de sapatos falsificados foram recolhidos. De acordo com a Polícia Civil, três Lojas e cinco depósitos foram alvo da busca. Receberam diligências três lojas do Polo de confecções e uma grande quantidade de material entre camisas, bermudas, bolsas, cintos e calçados foram apreendidos. 

A polícia informou que os laudos periciais estão sendo confeccionados e, com isso, os comerciantes qualificados serão indiciados por crime contra a propriedade industrial, fraude no comércio, receptação qualificada e crime contra a relação de consumo. 

Balanço

Durante a primeira fase da Operação Agreste Limpo, foram apreendidos 11.654 produtos em Caruaru e dez estabelecimentos autuados. Já na segunda etapa, em Bezerros, foram 28.920 produtos e oito comerciantes indiciados. 

A terceira fase, em Santa Cruz do Capibaribe, recolheu 11.586 produtos e autuou 15 comerciantes, enquanto na quarta etapa, realizada em Caruaru, foram 20 mil produtos e sete comerciantes serão indiciados.

[@#galeria#@]

Através da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DEPRIM/PE), a polícia realizou, nesta terça-feira (24), a apreensão de 1 mil produtos falsificados na Região Metropolitana do Recife. Entre os artigos, sapatos, camisas e bolsas que somam, em média, R$ 40 mil.  

##RECOMENDA##

Segundo as autoridades, os itens foram localizados nas Lojas Moderna Calçados, dos bairros de Afogados e Prazeres, além do estabelecimento Vitória Calçados, em Prazeres. 

Os envolvidos foram encaminhados à Delegacia para serem qualificados pelos crimes e interrogados. A polícia aguarda o laudo pericial atestando a falsificação dos itens para que as pessoas apreendidas sejam indiciados pelos crimes contra a propriedade industrial, fraude no comércio, receptação qualificada e crime contra a relação de consumo. 

A população também pode contribuir a polícia: para realizar denúncias, o cidadão deverá entrar em contato através do número 3184-3780.

A polícia civil deflagrou na noite desta quarta-feira (4), durante a realização do Clássico das Emoções uma operação de apreensão de produtos falsificados que estavam à venda nas proximidades do Estádio do Arruda. Foram ao todo mais de 500 peças apreendidas, entre camisas, bermudas e bandeiras. Cinco pessoas foram detidas para interrogação, qualificadas e em seguida foram liberadas para aguardar o resultado do laudo pericial.

Caso seja atestada a materialidade das infrações, os comerciantes irão responder por crimes contra a propriedade industrial, fraude no comércio e crime contra a relação de consumo. A operação foi realizada após duas semanas de investigação por parte da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DEPRIM/PE). Dezesseis agentes da polícia civil com apoio da guarda municipal participaram da ação.

##RECOMENDA##

Há cerca de três semanas, uma ação semelhante foi realizada no entorno da Ilha do Retiro. Na ocasião milhares de produtos foram apreendidos e nove comerciantes detidos. A DEPRIM/PE disponibilizou também um telefone para que denúncias de produtos falsificados possam ser feitas: 3184 3780.

LeiaJá também

--> Sem medo, comerciantes vendem produtos falsos do Sport 

--> Santa sai na frente do Leão na decisão Estadual

--> Confira imagens da final do Campeonato Pernambucano 

--> Torcedor é espancado após Clássico das Multidões

Até parece brincadeira, mas a poucos metros da loja oficial de produtos esportivos do Sport, na Ilha do Retiro, no Recife, dezenas de comerciantes insistem em vender produtos falsificados que fazem referência ao clube. Quando não há jogos, ainda assim, os vendedores expõem suas peças. E quando é dia de jogo do Leão, o número de comerciantes é ainda maior. Na tarde deste domingo (21), antes do início do Clássico das Multidões entre Sport e Santa Cruz, pelo Campeonato Pernambuco, o LeiaJá flagrou a venda ilegal de camisas, faixas e bonés não oficiais. 

A comercialização de produtos falsificados não é um problema só para o Sport. Os outros dois grandes clubes de Pernambuco, Santa e Náutico, também sofrem com a perda de receita quando torcedores preferem adquirir um produto pirata. Além dos artigos rubro-negros, peças tricolores também são comercializadas sem nenhum pudor próximo à Ilha do Retiro.

##RECOMENDA##

Quase em frente à loja do Sport, um comerciante vendia camisas falsificadas ao preço de R$ 25 cada. Mas o custo podia baixar, a depender da proposta do cliente. Outro vendedor, identificado como Tiago Pereira, afirmou que chega a vender cerca de 60 bandeiras por partida, no valor de R$ 10 cada item.

De acordo com o delegado da Polícia Civil de Pernambuco, Germano Cunha, da Delegacia de Polícia de Crimes contra a Propriedade Imaterial (DEPPRIM), a venda de produtos falsificados dos clubes ou de qualquer outra instituição ou empresa “já caracteriza crime”. “Esses produtos não são licenciados pelos clubes para a sua fabricação. Quem vende uma camisa não licenciada, por exemplo, está comercializando um produto falsificado. Pode ocorrer prisão em flagrante!”, afirmou Cunha.

Ainda segundo o delegado, quem vende produtos falsificados está cometendo vários crimes. “Esse ato representa crime contra a propriedade industrial, relação de consumo, fraude no comércio e receptação qualificada, que ocorre quando a pessoa sabe a orgigem criminosa do produto”, detalhou. Apesar da venda das peças ser feita de forma aberta e diante de muitos torcedores, o delegado disse que o foco da Polícia Civil são os fabricantes, fornecedores e distribuidores, e não os pequenos comerciantes.

Ao LeiaJá, Germano Cunha revelou que cerca de 350 mil produtos falsificados, tanto esportivos como de outros segmentos, foram apreendidos pela Polícia Civil em 2015. Em dezembro do ano passado, quase 80 mil peças foram recolhidas das quadrilhas pelos policiais, em que desse total, 90% eram objetos relacionados a clubes de futebol e outras modalidades esportivas. De acordo com o delegado, as apreensões de dezembro foram realizadas nas cidades de Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe – Agreste do Estado - , municípios considerados polos na fabricação da roupas dos mais variados estilos.

“É importante dizer que o clube e os patrocinadores precisam mostrar suas marcas, porque eles investem muito dinheiro no futebol. Se você compra um produto pirata, você não está ajudando de forma alguma seu clube de coração. Por trás de um pequeno comerciante, existem quadrilhas especializadas nas falsificações e, além disso, elas cometem outros crimes, como tráfico de drogras e armas”, finalizou o delegado. O telefone da Polícia Civil para denúncias é o (81) 3184-3789.

Questionada sobre os problemas causados ao clube no que diz respeito à venda de produtos não oficiais, a diretora de marketing do Sport, Melina Amorim, não deu detalhes sobre quanto o Leão perdeu no ano passado em decorrência das comercializações ilegais. Por outro lado, a diretora garantiu que o clube está atuando para combater esses comerciantes. “O Sport Club do Recife ressalta que vem intensificando ações na área de produtos licenciados, inclusive realizando auditorias externas para mapear produtos irregulares e identificar as empresas envolvidas no intuito de revertê-las em licenciados. Especificamente no entorno da Ilha do Retiro, o Sport trabalha com fiscais fazendo ronda, mas conta com o apoio da Polícia para a apreensão”, afirmou a diretora de marketing.

A diretoria de marketing do Santa Cruz também foi procurada pelo LeiaJá. Porém, até o fechamento desta matéria, não conseguimos contato.

Força do produto oficial

Apesar da atuação dos vendedores de produtos falsificados, a grande maioria dos torcedores rubro-negros prefere adquirir as peças originais. Em 2014, o Sport e a Adidas – fabricante que patrocina o Leão – divulgaram que o time pernambucano foi o que mais vendeu camisas da marca alemã. Relembre:

LeiaJá também:

--> Sport teve uniforme Adidas mais vendido do Brasil em maio

 

 

 

 

A Operação Oriente III, realizada em conjunto pelas Polícia Militar, Polícia Civil, Secretaria da Fazenda e Receita Federal, em Pernambuco, realizou a prisão de quatro chineses que comercializavam produtos falsificados ou sonegados no Recife. A operação aconteceu no último sábado (6) e apreendeu diversos objetos sem garantia de qualidade, totalizando um valor aproximado de R$ 3 milhões de reais. Foram realizadas 101 diligências, com 28 interdições. 

A operação teve o início das investigações no dia 5 de maio. A maioria dos produtos apreendidos pela Receita Federal foram relógios e óculos, totalizando 298 caixas com artigos de origem estrangeira que não tiveram recolhimento de impostos na entrada do país. Em sua maioria chegando por terra, através da rota de Foz do Iguaçu. Estes produtos que sofreram descaminho somam R$ 1.350 milhões de impostos não arrecadados. De acordo com a Receita, as mercadorias podem ser incorporadas ao patrimônio do Estado ou serem doadas. 

##RECOMENDA##

Já os produtos recolhidos pela Secretaria da Fazenda foram os pirateados, falsificados e sem nota fiscal. Ao todo 2060 produtos pirateados foram apreendidos, totalizando o valor de R$ 1.798,00 em mercadorias. A multa aplicada pela Sefaz é de 200% do valor do produto, além do imposto tributário. A polícia vai conferir as notas apresentadas pelos lojistas com as mercadorias apreendidas, a fim de identificar sonegação. De acordo com o diretor de operações do órgão, Anderson Alencar, este valor deve crescer após serem verificadas as notas e conforntadas com os produtos nas lojas e depósitos. 

Os chineses presos vão responder pelos crimes de associação criminosa, fraude no comércio, crime contra a propriedade industrial e crime contra relação de consumo. A Polícia Federal já foi acionada para investigar se os asiáticos estão de forma legal ou ilegal no Brasil. Em relação a operação oriente I, foram investigadas a mesma quantidade de alvos, só que com 60 interdições. 

* Com informações de Naiane Nascimento

[@#galeria#@]

Sete chineses foram presos nessa quinta-feira (5) durante a Operação Fujian, deflagrada pela Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Intelectual (DEPRIM). Os quatro homens e três mulheres são suspeitos de comercializar produtos falsificados no centro do Recife e estavam sendo investigados há três meses.

##RECOMENDA##

As buscas ocorreram nas galerias Pan e Glória, localizadas na Rua das Calçadas. Nos dois galpões os policiais encontraram aproximadamente 4.400 produtos piratas, avaliados em mais de R$ 200 mil. Entre os itens estavam bolsas, camisas, bermudas, óculos e relógios de marcas mundialmente famosas.

Um oitavo chinês foi preso ao tentar furtar duas sacolas de produtos que já estavam em poder da polícia e esconder em uma loja. Ele pagou fiança no valor de R$ 10 mil e está livre. “Como os crimes dos outros detidos ultrapassam 15 anos eles não tiveram direito à fiança e foram conduzidos para os presídios”, explicou o delegado Germano Cunha.

O grupo foi autuado em flagrante por crime contra a propriedade industrial, crime contra a relação de consumo, fraude no comércio, receptação qualificada e formação de quadrilha. Os homens seguiram para o Centro de Triagem (Cotel) e as mulheres para a Colônia Penal Feminina.

“Esses chineses não são apenas comerciantes. Eles são considerados os maiores distribuidores desse tipo de material no Estado. Normalmente os produtos vêm de São Paulo, daquela região da Vinte e Cinco de Março. Alguns chegam por portos ou aeroportos”.

Ainda conforme o delegado, alguns dos detidos dessa operação são reincidentes; um deles já havia sido detido há cerca de quatro meses. “Nós como polícia fazemos o nosso papel de prender. Mas cabe a justiça a manutenção dessa prisão”.

Além de prejudicar as empresas detentoras da marca original, Germano Cunha alerta sobre os outros perigos para quem adquire itens falsificados. “Por trás desse comércio estão grandes organizações criminosas. A pirataria financia o tráfico de drogas, de armas, lavagem de dinheiro”. Quem quiser realizar denúncias pode ligar para o 3184.3780; o anonimato é garantido.

 

 

##RECOMENDA##

 

 

A Polícia Civil apreendeu milhares de objetos falsificados no Centro do Recife nesta quarta-feira (24). O material era comercializado no Camelódromo e vendido nas localidades. Entre os produtos estão relógios, canetas, pulseiras e celulares e cases para smartphones.

"Conseguimos apreender também R$ 5 mil em dinheiro, pego com dois dos suspeitos", informou a delegada Patrícia Domingos. Seis pessoas foram autuadas em flagrante pelo crime contra as relações de consumo e por comércio ilegal de produtos falsificados. 

Ainda segundo a delegada, quatro dos suspeitos pagaram uma fiança equivalente a um salário mínimo e respondem em liberdade pelos crimes.

Mais de mil produtos falsificados foram apreendidos na manhã da última segunda-feira (8), no bairro de São José, área central do Recife. Entre os produtos estavam camisas, bolsas, bermudas, óculos e relógios. Segundo a polícia, a loja que recebia os produtos está localizada na Praça Dom Vital.

A suspeita de fornecer os materiais é a chinesa Yufang Zhuang, de 39 anos. De acordo com a delegada responsável pelas investigações, Patrícia Domingos, os produtos serão encaminhados para o Instituto de Criminalística (IC), onde passarão por um laudo para comprovar a falsificação. A chinesa foi autuada em flagrante por propaganda enganosa e fraude no comércio.

##RECOMENDA##

 

 

 

 

 

 

 

A Receita Federal no Porto de Suape divulgou, nesta quarta-feira (6), o resultado parcial da Operação Volta às Aulas. A ação teve início durante a Copa do Mundo e ainda não tem data para acabar.

Até o momento, foram apreendidas mercadorias de valor de mercado estimando em R$ 500 mil. Todos os itens são procedentes da China e trazidos por diferentes importadores. Se comprovada a falsificação do material, as mercadorias sofrerão pena de perdimento e os importadores podem responder criminalmente pelo uso indevido da marca. 

##RECOMENDA##

De acordo com a Receita Federal, além de combater a concorrência desleal e proteger os empregos brasileiros, as apreensões de produtos falsificados também protege a saúde da sociedade.

Com isso, são tirados de circulação produtos que não possuem qualquer controle de qualidade em sua produção, e que podem ter em sua composição elementos químicos tóxicos à saúde e proibidos no País.

Dentre as apreensões estão:

- 3.600 mochilas infantis com os personagens Minion, Hello Kitty, Mickey, Minie, Ursinho Pooh, Carros, Ben10 e Dora Aventureira

- 120 bolsas com o personagem Minion (Meu Malvado Favorito) 

- 3.225 mochilas “Milson” (que simula a marca consagrada de artigos esportivos “Wilson”, apenas colocando o W de ‘cabeça para baixo’) 

- 3.800 aparelhos de som com o formato da taça da Copa do Mundo e a inscrição "FIFA WORLD CUP" 

- 3.000 aparelhos de som no formato do Minion (Meu Malvado Favorito)

Com informações da assessoria

Mais de 32 mil artigos esportivos, entre eles camisas de times de futebol, bolas e máquinas de costura, supostamente falsificados foram apreendidos por agentes da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (Depprim), em Santa Cruz do Capibaribe e no Recife. A informação foi divulgada pela Polícia no fim da noite desta sexta-feira (1º). 

Dois mandados de busca e apreensão foram realizados em duas fábricas acusadas de confecção de produtos piratas, em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste do Estado. A estimativa é de que a venda dos materiais renderia, no mínimo, R$ 70 mil aos comerciantes. No local, foram apreendidos 7.600 shorts, aproximadamente 5.280 metros de tecido, 19 mil brasões de time de futebol e dez máquinas de costura.

##RECOMENDA##

Além das roupas, quase duas mil bolas Brazuca e Jabulani – utilizadas nas duas últimas copas da Fifa – também foram apreendidas em lojas do Atacado dos Presentes, na capital pernambucana. As apreensões foram efetuadas nas lojas dos bairros da Torre, Curado, Boa Vista e na unidade da Rua das Calçadas, também no centro do Recife. “Tão logo sejam confeccionados os laudos periciais e confirmando a falsificação dos produtos, os responsáveis serão indiciados”, garantiu o delegado responsável pela operação, Germano Cunha. 

A Polícia Civil prendeu uma chinesa de 26 anos, que vendia produtos falsificados em duas galerias do bairro de São José, área central do Recife. Com ela, foram encontrados mais de 2.400 produtos falsificados, incluindo 321 camisas da seleção brasileira. O caso foi apresentado nesta quinta-feira (29), na Delegacia de Combate a Pirataria. 

Além de camisas do Brasil, a polícia também encontrou bonés, bolsas, cintos, relógios, carteiras e bermudas. “Os produtos apreendidos ultrapassam o valor de RS 100 mil”, revelou o delegado responsável pelas investigações, Germano Bezerra. 

##RECOMENDA##

Juanying Wu foi autuada em flagrante por quatro crimes: contra propriedade industrial, relação de consumo, fraude no comércio e receptação qualificada. “A suspeita pode pegar até 15 anos de reclusão”, concluiu Bezerra. A mulher foi levada para a Colônia Penal Feminina do Recife. 

Quem quiser denunciar a polícia casos de materiais falsificados à venda, deve entrar em contato com a Delegacia de Combate ao Crime, através do telefone 3184 3780. O anonimato é garantido. 

 

Três mulheres e dois homens, todos chineses, foram presos na tarde desta quarta-feira (16) suspeitos de fornecer produtos falsificados no Centro do Recife. Durante a vistoria nos pontos de vendas, a polícia apreendeu mais de dez mil produtos pirateados, entre camisas, bonés, relógios e bermudas. A mercadoria é equivalente a mais de R$ 500 mil. 

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Germano Bezerra, a quadrilha atuava em galerias do comércio recifense. “Eles vendiam os produtos em dois pontos do Recife, localizados entre a Rua Direita e a Rua das Calçadas, e ainda forneciam o material para o interior do Estado”, revelou Bezerra.

##RECOMENDA##

Os chineses foram autuados em flagrantes por cinco crimes: fraude no comércio, receptação qualificada, formação de quadrilha, relação de consumo e crime contra propriedade industrial. De acordo com Rodrigues, eles podem pegar mais de dez anos de cadeia. 

Os homens foram encaminhados para o Centro de Observação e Triagem (Cotel), e as mulheres, para a Colônia Penal Feminina, ambos no município de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Quem quiser denunciar casos de venda de produtos falsificados deve ligar para a Delegacia de Repressão à Pirataria, através do telefone (81) 3184-3780. A identidade da pessoa é mantida em sigilo. 

 

 

Mais de mil produtos falsificados foram apreendidos por policiais da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial nesta terça-feira (27). O material estava em um depósito que funcionava sob a fachada de uma loja, no bairro de Afogados, Zona Oeste do Recife, e pertencia a Raniery Oliveira Carvalho, 19 anos. No local, foram apreendidas cerca de R$ 30 mil, em peças como camisas e bermudas de marcas famosas. 

De acordo com o delegado Germano Bezerra, uma das empresas vítimas procurou a delegacia para denunciar a falsificação de seus produtos. Os policiais se dirigiram ao depósito e encontraram apenas um vendedor. “O proprietário não estava no local e foi chamado pelo funcionário”, afirmou.

##RECOMENDA##

Conforme um dos agentes que participou da operação, o suspeito teria recebido a informação de que o estabelecimento estava sendo assaltado e acionou a polícia militar. “Ele chegou acompanhado pelos policiais. Nos identificamos como agentes e fizemos a detenção do suspeito”.

Os produtos comercializados por Raniery eram vendidos 90% mais baratos do que o valor real. “Peças que custam R$ 100, eram repassadas por R$ 10 à R$ 20 na loja do suspeito”, explicou Bezerra. Na Delegacia da Pirataria ele foi qualificado, interrogado e liberado.

Após o resultado do laudo pericial, Raniery poderá ser indiciado pelos crimes contra a relação de consumo, fraude no comércio, crime contra a propriedade imaterial e contra a ordem econômica. A pena pode chegar a nove anos de prisão. 

O delegado orienta que casos de denúncias sobre pirataria podem ser repassados à Delegacia de Crimes Contra Propriedade Imaterial, através do número 3184-3384.

 

 

 

[@#galeria#@]

A Operação Nazaré deflagrada na manhã desta quarta-feira (3), pela Polícia Civil de Pernambuco e a Secretaria da Fazenda, deteve comerciantes chineses que atuam no centro comercial do Recife, no bairro de São José. Os produtos apreendidos e os detidos na ação foram levados para a sede da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (Deprim), no bairro de Santo Amaro, para prestar depoimento. 

##RECOMENDA##

De acordo com o delegado Joselito do Amaral, diretor geral de operações de Polícia Especializada e coordenador da Operação Nazaré, o número de mercadorias falsificadas e contrabandeadas apreendidas hoje só será divulgado nesta quinta-feira (4). O delegado informou ainda que a policia civil vai checar junto a polícia federal a regularidade de permanência dos chineses no país.

Conforme Anderson de Alencar, diretor de Fiscalização Especial e de Controle de Mercadoria da Secretaria da Fazenda, foram identificados 11 alvos suspeitos de comercializar produtos falsificados. “A Fazenda estará atuando na interdição dos estabelecimentos que vendem mercadorias piratas”, afirmou. As diligências identificaram nestas lojas o comércio ilegal de roupas, relógios, bonés, entre outros produtos que imitavam marcas famosas.

 

Uma ação realizada entre a Polícia Civil de Pernambuco e a Secretaria da Fazendo foi deflagrada, nesta quarta-feira (3), para coibir o comércio de produtos falsificados no Centro do Recife. A Operação Nazaré pretende cumprir seis mandados de busca e apreensão em estabelecimentos comerciais e galerias no bairro de São José.

Foram emprenhados 96 policiais civis e 24 auditores da Sefaz que irão fiscalizar um total de 11 pontos de venda e distribuição de mercadorias pirateadas. As medidas judiciais foram expedidas pela 1ª Vara Criminal da Capital.

##RECOMENDA##

De acordo com a polícia, as investigações em torno da ação criminosa começaram em maio deste ano, através da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (Deprim). As diligências identificaram nestas lojas o comércio ilegal de roupas, relógios, bonés, entre outros produtos que imitavam marcas famosas. 

Na operação, os auditores estão fiscalizando a possível sonegação de impostos na venda destes produtos falsificados. Os estabelecimentos poderão sofrer sanções administrativas que podem chegar a interdição do local. Já a polícia civil, apura as práticas infracionais previstas nos crimes contra a propriedade industrial, contra as marcas, contra a ordem econômica e fraude no comércio, além de crime contra a saúde pública.

Os detidos e os produtos apreendidos durante a operação serão levados para a sede da unidade especializada no bairro de Santo Amaro. Ainda nesta quarta-feira, o delegado Joselito do Amaral, diretor geral de operações de Polícia Especializada e coordenador da Operação Nazaré, apresentará um balanço preliminar da ação. 

 Com informações da assessoria

 

A Refeita Federal do Brasil divulgou, nesta segunda-feira (13), o balanço da apreensão de 28 toneladas de produtos falsificados, apreendidos último dia 3 de agosto, no Porto de Suape. A carga, vinda da China, tinha como destino o Porto de Vitória, no Espírito Santo, e estava declarada com “tijolos de vidro”.

Com a abertura do contêiner verificou-se que se tratava de roupas, bolsas, eletrônicos e relógios de diversas marcas famosas. A carga apreendida atingiu um valor aproximado de R$ 2 milhões.

##RECOMENDA##

De acordo com a Receite Federal, um auto das mercadorias por falsa declaração de conteúdo foi lavrado e a partir de agora será feita uma representação fiscal para fins penais junto ao Ministério Público Federal. Os responsáveis pelas marcas encontradas foram notificados para comprovarem a autenticidade ou não dos produtos.

Confira a relação de itens apreendidos:

23.307 camisas com as marcas TOMMY HILFIGER, LACOSTE e RESERVA.

193.740 cuecas estilo "boxe" com as marcas CALVIN KLEIN, PLAYBOY, ARMANI, TOMMY, D&G, DIESEL, LACOSTE, HUGO BOSS, OAKLEY, GUCCI, NIKE, PUMA, LOUIS VUITTON, LEVI´S e ADIDAS.

1.920 agasalhos esportivos com as marcas ADIDAS e NIKE

1.518 réplicas de iPods da Apple

36.875 relógios das marcas BVLGARI e MICHAEL KORS

7.521 bolsas femininas das marcas LOUIS VUITTON, MICHAEL KORS e VICTOR HUGO

2.354 carteiras e porta-cartões das marcas LOUIS VUITTON e VICTOR HUGO

99 kgs de bolsos para camisa com as marcas LACOSTE e ADIDAS.

 

Com informações da assessoria de imprensa.

Agentes da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial, mais conhecida como a Delegacia da Pirataria, apreenderam 1.190 produtos falsificados, no início da noite dessa terça-feira (10). O material pirateado foi localizado na loja Bela Mulher, localizada na Galeria Santo Antônio, que fica nas proximidades do Shopping Recife, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

De acordo com o delegado Germano Bezerra, responsável pela ação, a apreensão resultou de denúncias anônimas. Entre os produtos apreendidos estão camisas, bonés, meias e luvas, todos falsificados de diversas grifes internacionais famosas.

##RECOMENDA##

No momento da ação, apenas uma funcionária estava no local. “Cheguei a falar com o proprietário da loja por telefone, que está fora do Estado. Ele assumiu a compra da mercadoria”, revelou o delegado. O dono do estabelecimento foi intimado a depor na próxima sexta-feira (13).

O material foi levado para a sede da delegacia e ainda hoje deverá seguir para o Instituto de Criminalística (IC). Comprovada a falsificação, o responsável poderá ser indiciado pelos crimes de fraude no comércio, crime contra relação de consumo e crime contra a propriedade industrial. “Ele pode pegar até oito anos de prisão, pois esses crimes são inafiançáveis”, concluiu.

O delegado Germano Bezerra lembra que a população pode ajudar a polícia através de denúncias pelo número 3184-3384.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando