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Na última terça-feira (21), Leonardo Nogueira, diretor da TV Globo e marido de Giovanna Antonelli, viu seu nome virar notícia após a jornalista Fabíola Reipert, do Hora da Venenosa no Balanço Geral, noticiar que ele estava sendo acusado de assédio sexual por uma jovem atriz.

Nogueira decidiu usar suas redes sociais para se pronunciar sobre o caso. Em seu comunicado, ele escreveu: "Amigos, fui vítima de um crime no qual tentaram me extorquir. Desde o ocorrido, todas as medidas legais foram tomadas, inclusive a prisão da pessoa envolvida. A denúncia foi feita por mim, que fique claro".

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"Atualmente o processo criminal está em segredo de justiça. Hoje a informação chegou de forma mentirosa, tendenciosa e maldosa na imprensa. Por isso, venho me pronunciar da forma mais transparente como sempre fui, para evitar mais erros e fake news. Agradeço o carinho de amigos e da minha família, o meu bem maior, que segue unida como sempre foi", emendou.

Nos comentarários, ele recebeu o apoio da esposa, que lhe mandou uma série de emojis de coração.

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Entenda o caso

Durante o programa Balanço Geral da última terça-feira (21), Fabíola Reipert, do Hora da Venenosa, disse ter tido acesso a um processo de assédio sexual que estaria correndo contra Leonardo.

Na ação, a tal jovem atriz teria relatado que, em dezembro de 2021, tomou conhecimento de que poderia conseguir mais trabalhos na TV Globo caso tivesse relações sexuais com Leonardo. Os dois teriam se encontrado ainda naquele mês em um hotel, em São Paulo, e começado um envolvimento que duraria cerca de um ano.

Ainda de acordo com a atriz, os dois teriam feito um acordo verbal de que aquela era uma relação de troca. Ou seja, que ela deveria conseguir mais papéis na emissora. A jovem teria, inclusive, feito um teste para a próxima novela das sete, Fuzuê. Ela tentou o papel de Soraya Terremoto, mas foi avisada pelo diretor que a equipe preferiu ficar com uma atriz mais jovem.

Se sentindo lesada pela situação, ela teria entrado na Justiça em busca de uma indenização de cerca de dois milhões de reais. Ao processo foram anexados diversos prints de mensagens trocadas entre os dois. Uma delas, inclusive, mostrava a atriz cobrando o cumprimento do acordo verbal.

Gosto de você, mas o que me parece é que você quer me enrolar com o que é conveniente. Eu fiz muito, agora é a sua vez, disse ela.

Pai de Bruna Griphao, Kakau Orphão, usou as redes sociais, no último domingo (22), para comentar a relação da filha com o participante Gabriel na casa do BBB23. Como você vem acompanhando, os dois ficaram juntos desde a primeira festa da casa, mas o relacionamento se mostrou abusivo logo de cara, principalmente devido aos comentários do rapaz com a atriz, chegando a uma ameaça de agressão.

Ao ver a situação sendo retratada no programa, Kakau fez um Stories dizendo: "Abusador filha da p**a".

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Após isso, Kakau compartilhou diversos stories com detalhes sobre como identificar um relacionamento abusivo. E, por fim, declarou seu amor pela filha. "Eu te amo. Minha russa, estou com você", escreveu.

O perfil oficial de Bruna também se pronunciou sobre o caso: "Estamos acompanhando todas as postagens e o apoio que vocês tem dado à nossa Bru. Primeiramente, MUITO OBRIGADA! Esse apoio é muito importante, bem como é importante levantarmos questões sérias sobre relacionamentos tóxicos. Em nenhum contexto é passível ouvir falas grosseiras, desrespeitosas e agressivas de outra pessoa. Infelizmente a Bruna não consegue enxergar como está sendo tratada em diversas situações dessa forma como vemos aqui fora. E acontece no jogo, como acontece na vida. Nós como equipe, família e amigos, repudiamos esse tipo de comportamento. Torcemos para que nossa Rino siga seu jogo de maneira individual. Ela é uma pessoa divertida, alto astral e queremos que ela volte a brilhar como antes".

E continua: "Em nenhum contexto é passível ouvir falas grosseiras e agressivas de outra pessoa. Infelizmente a Bruna não consegue enxergar que está sendo tratada desta forma em diversas situações. Nós, como equipe, família e amigos, repudiamos este tipo de comportamento. Torcemos para que a nossa Rino siga o seu jogo de maneira individual e volte a brilhar como antes".

O Brasil perdeu um ídolo, mas Roberto Carlos se despediu de um amigo. Na noite da última terça-feira (22), o cantor se manifestou sobre a morte de Erasmo Carlos e emocionou a web. Nas redes sociais, ele publicou um texto de despedida e entregou que a sua dor era muito grande.

"Minha dor é muito grande, nem sei como dizer tudo o que eu penso desse meu amigo querido, meu grande irmão. Meu ídolo por tudo, pela sua lealdade, sua inteligência, sua bondade, por tudo o que eu conheço dele. Um ser humano maravilhoso esse meu irmão. É um privilégio para mim ter um amigo, um irmão assim por todos esses anos. Difícil encontrar palavras para falar desse cara: o meu amigo Erasmo Carlos. Ele viverá sempre em meu coração. Que o nosso Deus de bondade o proteja e o abençoe sempre. Amém", escreveu.

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Erasmo morreu aos 81 anos de idade após ter sido internado às pressas no Hospital Barra D'or, no Rio de Janeiro. A causa da morte segue sem ser divulgada, embora seja público que o músico vinha tratando de síndrome edemigênica há alguns meses.

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Parece que Arthur Aguiar não gostou das últimas notícias envolvendo o seu nome. Sem papas na língua, o ator negou que tenha sido descartado da nova novela da Rede Globo, Fuzuê, que estreia em 2023. Através de um comentário nas redes sociais, o campeão do BBB22 lamentou que toda semana surge uma nova invenção.

"Acho interessante que vocês não desistem né? Toda semana uma invenção nova! Deviam escrever novela, livro, algo do tipo… Pelo menos, seria mais produtivo. Enfim, podem continuar batendo que eu dou conta", disparou.

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Vale pontuar que recentemente Arthur celebrou os quatro anos de idade da filha, fruto do antigo relacionamento com Maíra Cardi.

Uma família residente na cidade de Assis Chateaubriand, no Paraná, comemorou uma vitória na Justiça após um cartório do município ter negado registrar o filho recém-nascido com o nome Rerynk. O cartório argumentou que, além de ser difícil de pronunciar, o nome poderia causar algum constrangimento à criança em um futuro próximo. 

No entanto, o juiz que analisou o caso aceitou o nome escolhido pelos pais e argumentou que o nome era diferente e peculiar. “Entendeu-se que de fato não causava qualquer constrangimento. O nome Rerynk é peculiar, diferente, confesso que nunca tinha deparado com tal nome. Mas, como ressaltei na decisão, a lei não proíbe o ineditismo”, justificou o magistrado. Após a decisão, depois de 20 dias de nascido, o bebê finalmente conseguiu ser registrado. 

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A oficial de registro do caso se opôs argumentando que “nesse caso em específico, entendendo que o nome possa causar algum tipo de dificuldade na pronúncia pelos demais membros da sociedade”. Em entrevista ao G1, o pai do menino, Renato Soares, falou que tinha sonhado com esse nome. “Eu achei interessante colocar o nome do nosso filho de Rerynk. Pelo fato que ninguém tinha. É um nome inusitado, diferente. Foi um sonho que eu tive com o nome. A família toda aceitou numa boa”, contou. 

 

O ex-presidente Fernando Collor (PTC-AL), que sofreu um processo de impeachment, não anunciou claramente o seu voto durante a sessão que decidirá o prosseguimento do processo de afastamento de Dilma Rousseff. Por outro lado, o senador não poupou críticas ao governo petista.

"O resultado do governo afastado foi um autêntico portfólio de desastres. O governo Dilma tornou-se apartado da população, descolado da sociedade", disse.

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O senador também comparou o processo de Dilma com o seu, em 1992. Ele defendeu que a chefe do executivo é a responsável por improbidades administrativas e deve responder por crime de responsabilidade.

"Se participação da chefe do executivo foi comissiva ou omissiva, haverá um juízo. Na omissão, permitiu-se de forma tácita a infração de lei federal", afirmou.

Em seu discurso na sessão do Senado de pronúncia do processo de impeachment de Dilma Rousseff, o senador Paulo Rocha (PT-PA) afirmou que existe uma aliança política "com cheiro de golpe" contra a presidente afastada. "Onde está o crime que a presidenta cometeu?", questionou. Rocha lamentou a votação e afirmou que hoje é um dia ruim para a democracia. "A democracia está indo pra o ralo (...) A briga não é só pela retomada do governo da presidenta Dilma. É pela retomada da democracia."

Sem declarar o voto, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), defendeu a convocação de novas eleições, reforçando o discurso do partido de "nem Dilma, nem Temer". "O que mudou no Brasil nesses três meses? O bem mais comum na mesa do brasileiro, o feijão, teve um aumento de dez reais o quilo", criticou, referindo-se ao período em que o presidente em exercício Michel Temer assumiu provisoriamente o comando do Executivo.

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"A que serve este processo de impeachment? Na prática, como um ato contínuo de retirada de direitos dos trabalhadores. Eu não canso de destacar, já tentaram me convencer do contrário mas não conseguiram, os chamados decretos de suplementação orçamentária foram assinados pela presidente Dilma e pelo presidente interino. Se a presidente tem que ser afastada, o presidente interino tem que ser quatro vezes afastado", refletiu.

Já o senador Reguffe (sem partido-DF) reafirmou o seu voto a favor do impeachment. "Meu voto é a favor do julgamento. Meu voto é a favor da finalização do processo do impeachment", declarou. Em sua fala, o parlamentar acusou o governo Dilma de desrespeitar a Constituição e gastar mais do que era permitido.

"No Estado democrático de direito, o governante não tem uma carta em branco para fazer o que quiser. Ele precisa respeitar a Constituição Federal", disse. "Um governo não pode gastar mais do que arrecada. Isso para mim é princípio. Quando o governo gasta mais do que arrecada, quem paga a conta é o contribuinte, no aumento de impostos", avaliou.

Em dia de votação da pronúncia do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) no Senado, os Jogos Olímpicos ocupam os assuntos mais comentados nas redes sociais e ofuscam a sessão no Congresso Nacional na internet, diferente das últimas votações em dias relevantes para o processo de afastamento de Dilma na Câmara e no Senado, que lideraram os comentários dos internautas no Brasil.

A sessão ficou bem ranqueada no Twitter apenas na abertura dos trabalhos, às 9h50, e mesmo assim não superou os Jogos entre os internautas. Às 11h, o assunto mais comentado na rede era a vitória da judoca Mariana Silva e sua classificação às oitavas de final nos Jogos Olímpicos. A derrota da dupla Pedro e Evandro no vôlei de praia também ocupava os assuntos do momento em sobreposição à sessão parlamentar comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.

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Uma hora depois, entre os destaques que o Twitter trouxe para "o que está acontecendo", os eventos relacionados à Olimpíada estavam no topo da seleção feita pela rede social. A votação da pronúncia do impeachment ocupava apenas os destaques nas sessões exclusivas de política e governo.

No Facebook, no mesmo momento, o post que divulgava a sessão na página oficial do Senado tinha 802 reações de seguidores e 344 compartilhamentos, enquanto as fotos das competições do judô na página oficial do Comitê Olímpico Internacional (COI) superavam 1,5 mil interações.

No fim da manhã, o Twitter divulgou o resulto batizado como "a manhã em 12 tweets". A sessão plenária ocupava duas das posições, enquanto a lista era dominada pelo espírito olímpico com seis publicações referentes aos Jogos. O Twitter tematizou a rede para assuntos das Olimpíada, promovendo ainda mais os posts relacionados ao evento.

Entre 12h32 e 13h01, quando o relator do processo no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), leu seu parecer, as buscas e interações referentes à Olimpíada e outros assuntos, como celebridades, lideraram a rede. A vitória da atleta Mariana Silva, que a levou à semifinal do judô, foi comemorada entre os posts mais ranqueados nesse intervalo de tempo.

Durante a tarde, até as 16h, os pronunciamentos de senadores que já haviam falado na sessão não passou pelas publicações mais destacas. Por outro lado, a atuação do judoca Victor Penalber, da nadadora Joanna Maranhão, que foram eliminados da Olimpíada, e a vitória da seleção brasileira de basquetebol masculino contra a Espanha estavam entre os assuntos mais comentados. A essa hora, o mesmo post do Senado publicado pela manhã contabilizava 1,2 mil interações no Facebook, enquanto publicações do COI com atletas brasileiros superavam as 5,7 mil reações.

Ao deixar a cerimônia que instituiu o programa de revitalização da Bacia do Rio São Francisco, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), evitou responder sobre seu posicionamento na sessão de votação do relatório da comissão especial no Plenário, que dá continuidade no processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. "Na política nunca é recomendável você predizer o que vai acontecer", afirmou. Minutos antes, Renan estava ao lado do presidente em exercício, Michel Temer.

Além de Renan, os senadores que ainda não manifestaram voto, Otto Alencar (PSD-BA) e Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), também estavam na cerimônia. Otto, inclusive, fez um discurso de quase 15 minutos e recebeu afagos de Temer em seu discurso.

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Questionado sobre seu posicionamento na votação desta terça-feira, 9, Valadares disse que não votaria de forma contrária a sua coerência "Temer se comprometeu com um projeto vital para o Nordeste", salientou Valadares.

Após quase duas horas de sessão, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou as questões de ordem apresentadas pelos defensores da presidente afastada Dilma Rousseff e pediu "bom senso" para que a sessão não se alongue mais que o necessário.

Segundo ele, há "um País inteiro" esperando a decisão que será tomada pelos senadores e que pode tornar a petista ré no processo de impeachment.

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"Faço um apelo ao bom senso, porque há um País inteiro aguardando a decisão que será tomada hoje, espero, por essa Casa", disse.

O plenário do Senado define, nesta terça-feira (9), se o processo de impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff terá continuidade, dando início ou não ao julgamento final na Casa. A sessão de pronúncia, que será comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, terá início às 9h e pode durar mais de 20 horas.

Os senadores irão analisar o parecer do relator da Comissão Especial de Impeachment, Antonio Anastasia (PSDB-MG), que pede o afastamento definitivo de Dilma, por crime de responsabilidade, por ter assinado decretos de suplementação orçamentária e pela realização de operações de crédito entre o Tesouro e o Banco do Brasil, as chamadas pedaladas fiscais. Se o plenário aprovar o texto, o julgamento deve acontecer até o final do mês. Caso os senadores rejeitem, o processo será arquivado e a presidente voltará ao comando do país.

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Nos bastidores já é dada como certa a aprovação do relatório. “Nós acreditamos que o plenário vá aprovar a pronúncia, porque a tendência é manter o que foi decidido na comissão, mas estamos esperançosos de que até o final do julgamento nós consigamos convencer mais senadores para reverter o resultado”, informou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM). O senador Lindberg Farias (PT-PB), firme defensor de Dilma Rousseff, também espera que ela não seja condenada pelo plenário. “Nós não jogamos a toalha. A gente acredita que até o final nós podemos virar o jogo”, frisou.

A sessão

A reunião terá início com questões de ordem apresentadas pelos senadores. A oposição já anunciou que irá apresentar cerca de dez pedidos, como o que defenderá a suspensão do processo já que o Tribunal de Contas da União (TCU) ainda não julgou o mérito da decisão que rejeitou as contas do governo Dilma em 2015. Após essa parte, Anastasia fará a leitura do parecer.

A partir daí, cada senador terá até dez minutos para discursar no plenário. Até a noite dessa segunda-feira (8), 43 senadores haviam se inscrito para essas considerações. Se todos eles utilizarem o tempo máximo para a fala, mais de sete horas serão utilizadas apenas para que eles se pronunciem. Outros senadores ainda podem se inscrever. Depois deles, a acusação e a defesa farão as considerações finais, tendo 30 minutos cada para isso. Então, a votação será iniciada.

Os senadores irão votar pelo painel eletrônico do Senado e cada partido poderá apresentar até quatro destaques para serem votados separadamente. Nesse caso, as sugestões de mudanças são deliberadas após o texto principal. 

A cada quatro horas de sessão haverá um descanso de uma hora para os parlamentares, conforme acertado na última semana entre Lewandowski, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e líderes partidários.

O parecer

No relatório apresentado à comissão, Anastasia sustentou que Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade devido à "abertura de créditos suplementares sem a autorização do Congresso Nacional" e pela “realização de operações de crédito com instituição financeira controlada pela União", as chamadas pedaladas fiscais. Para ele, a conduta atentou contra a responsabilidade fiscal e as prerrogativas do Congresso Nacional, responsável por aprovar o orçamento do governo federal.

Em relatório de 441 páginas, o senador concluiu ainda que houve descumprimento de oito princípios: do planejamento, transparência, prudência, equilíbrio das contas públicas, legalidade, separação de poderes, moralidade administrativa e democrático. "Instaurou-se um vale-tudo orçamentário e fiscal que trouxe sérias consequências negativas para o País", acusou. Para ele, Dilma tinha acesso a todas as informações e poderia "interromper o curso".

Acusado de golpista por aliados da presidente afastada, Anastasia também frisou, no texto, que a decisão considera a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Ele também negou que o processo de impeachment siga a interesses políticos. "Não se trata, aqui, de contrastar o mandato da Senhora Presidente da República com  índices críticos de impopularidade; com o sentimento de rejeição,  latente ou  explícito,  que  se  alastra em redes sociais (...); igualmente, não se cuida de uma  revisão da biografia da mandatária da Nação", destacou.

Um curso para discutir as dificuldades enfrentadas pelos alunos que falam português e que tentam aprender espanhol. Essa ação será realizada neste sábado (19) e é direcionado para professores.

A ideia é enfatizar a pronúncia dos participantes. O Instituto Cervantes é quem promove a capacitação que terá 3 horas, das 13h às 16h, e além disso, os participantes receberão um certificado oficial. O investimento para o curso é de R$ 50.

Quem quiser participar deve se inscrever pelo telefone (81) 3334-0450. O Instituto Cervantes fica no endereço da avenida Agamenon Magalhães, 4535, no bairro do Derby, no Recife.  



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