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O Brasil ocupa a 84ª posição do ranking de velocidade de internet, com uma média de conexão de 2,7 Mbps no terceiro trimestre do ano passado. Apesar de ter melhorado seu serviço de rede em 10% em relação ao mesmo período de 2012, a nação verde e amarela ainda está bem abaixo do esperado, já que a média mundial de velocidade é de 3,6 Mbps. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (28) na pesquisa “State Of Internet”, realizado pela Akamai.

Em contraponto, o pico de acesso do Brasil é de 16,7 Mbps, a média mundial é de 17 Mbps. O país com a internet mais rápida do mundo é a Coreia do Sul, que tem uma média de 22,1 Mbps. A cidade de Hong Kong, na China, apresentou a impressionante média de 65,4 Mbps.

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No recorte da América Latina, o estudo, que considera países que tenham mais de 25 mil endereços de IP conectados à rede, identificou que a velocidade média de conexão variou de 3,9 Mbps, no México, a 1,1 Mbps, na Bolívia. No ranking global, os países estão na 57ª e 136ª colocação, respectivamente.

Foi inaugurado nesta quinta-feira (23) o Laboratório Central de Controle de Qualidade de Efluentes de Esgoto, localizado na estação de tratamento de esgoto de Peixinhos, em Olinda. No local, serão feitas análises diárias do material recolhido nas estações de tratamento esgoto da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), e averiguados os parâmetros ambientais de acordo com as normas do Conselho Nacional do meio Ambiente (Conama) e da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH).

Esta é uma das etapas do programa Cidade Saneada, lançado há seis meses, em formato de Parceria Público-Privada (PPP) entre o órgão e a Foz. “Esse laboratório é uma peça fundamental para aferirmos o desempenho dos prestadores de serviços, assim como a qualidade do tratamento que estamos oferecendo”, explicou o secretário de infraestrutura, João Bosco de Almeida. “As amostras serão analisadas na entrada e saída do tratamento, e se algo não sair no padrão determinado, serão aplicadas multas”, completou.

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“Esse programa tem como benefício ser definitivo, com metas e prazos estabelecidos”, comentou o presidente da Compesa, Roberto Tavares. O acordo firmado entre a PPP estabeleceu como meta o ano de 2025. “Em 12 anos, a meta é ampliarmos a cobertura de esgoto tratado de 30 para 90% da população e atingir toda a região metropolitana do Recife e a cidade de Goiana”, disse Tavares. Uma unidade móvel do laboratório também vai auxiliar no recolhimento de amostras em campo, com uma equipe a bordo, visitando diversos bairros e escolas. Ao todo o investimento para a reforma e adequação das instalações é de R$ 1milhão.

Garanhuns - O projeto de esgotamento sanitário também foi o tema de uma palestra com os moradores de um loteamento no bairro de Novo Heliópolis, em Garanhuns. A localidade vai receber o tratamento e, durante a conversa, foram esclarecidas dúvidas da população sobre os serviços que compõe o saneamento básico, uso correto da rede e andamento do serviço. "Momentos como esse são importantes, pois durante a obra será necessária a participação e contribuição dos moradores, com informações para a instalação correta dos ramais de calçada”, comentou a assistente social da Compesa, Jennifer Foster. No mesmo dia, a equipe conversou com moradores de outro loteamento do mesmo bairro.

A Google lançou, nesta semana, um serviço destinado a avaliar as velocidades de conexão de provedores de internet, na esperança de identificar quais empresas estão oferecendo a melhor experiência para os consumidores que querem assistir a vídeos em alta definição (HD) online.

Para fazer a medição, a empresa está usando dados relacionados à forma como um provedor pode oferecer vídeos em HD no YouTube. Redes que carregam em definição padrão (com uma resolução de pelo menos 360p) serão encaixadas na categoria “standard definition”, enquanto os prestadores cujas redes carregam conteúdos lentamente serão considerados como “lower definition”. E, sempre que for possível transmitir clipes em HD, a nota exibida será “YouTube HD Verified”.

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Os canadenses são os primeiros utilizadores do serviço, conhecido como “Google’s Video Quality Report” (Relatório de qualidade de vídeos da Google, em português). E, de acordo com relatos iniciais da companhia, a maioria dos provedores de internet do Canadá bateram marcas elevadas no novo sistema de ranking. Por enquanto, não existe previsão para que a ferramenta seja disponibilizada no Brasil.

Diversas fontes internacionais decidiram testar a capacidade das filmagens em câmera lenta do iPhone 5S e verificar sua qualidade. Foram produzidos vídeos em que modelos do iPhone são filmados em câmera lenta por um 5S, enquanto são feitos de churrasco, derrubados em refrigerantes e até mesmo lambidos por animais por conta da pasta de amendoim que estavam sobre eles.

Além disso, há a possibilidade de ver os efeitos da câmera lenta em diferentes ângulos, exposição de luz e até mesmo em momentos variados. Também foram realizados testes em que o iPhone 5S foi derrubado no concreto e mergulhado em água, desafios que renderam uma rachadura na tela do gadget. O smartphone da Apple levou dois tiros de uma beretta de calibre 50 e foi destruído completamente.

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Confira os vídeos:



 

As instituições de ensino superior terão acesso ao resultado preliminar do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2012 na segunda-feira (9) pela internet. Elas poderão se manifestar até o dia 15 de setembro. O resultado final será divulgado no dia 23 deste mês. As informações estão em portaria publicada hoje (6) no Diário Oficial da União.

As instituições terão acesso ao Conceito Enade e a informações sobre como ele foi calculado. O Conceito Enade é obtido a partir dos resultados do exame aplicado aos estudantes e é um dos indicadores de qualidade da educação superior brasileira. Serão divulgadas também as respostas do questionário do estudante sobre infraestrutura e organização didático-pedagógica.

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Em 2012, foram avaliados os cursos de administração, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo e turismo. Os cursos superiores de tecnologia das áreas de gestão comercial, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais também foram avaliados.

Em todo o país, 469.478 estudantes concluintes de cursos superiores de graduação ou tecnológicos fizeram a prova.

O Enade tem o objetivo de medir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação quanto aos conteúdos programáticos, às suas habilidades e competências. Ele é usado para compor o Conceito Preliminar de Curso (CPC), que mede a qualidade dos cursos em uma escala de 1 a 5. Os resultados 1 e 2 são considerados insatisfatórios, o 3 é razoável e o 4 e 5 são bons. A avaliação é feita a cada três anos.

Em 2013, a prova será aplicada no dia 24 de novembro. Nesta edição, será avaliado o desempenho dos estudantes de bacharelado em agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social e zootecnia. O exame também avaliará os cursos de tecnólogo em agronegócio, gestão hospitalar, gestão ambiental e radiologia.

A seccional de Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB - PE) promove nesta quinta-feira (8), às 14h, debate sobre a qualificação da educação jurídica brasileira e o seu novo marco regulatório, no auditório da entidade, no bairro de Santo Antônio, região central do Recife. No encontro, serão coletados subsídios – queixas e sugestões – para consolidar relatório a ser encaminhado pelo CFOAB ao Ministério da Educação (MEC).

Em pauta, estão propostas de aprimoramento das diretrizes curriculares, com a possibilidade de inclusão de novas matérias, bem como a avaliação e o instrumento de avaliação dos cursos de direito. Os resultados das últimas provas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e sua contribuição ao ensino jurídico; o aperfeiçoamento do E-MEC; e a reestruturação do Núcleo de Prática Jurídica e do estágio curricular são outros pontos que a audiência pública colocará em discussão.

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O evento será conduzido pelo presidente da OAB-PE, Pedro Henrique Reynaldo Alves, com o apoio da vice-presidente Adriana Rocha Coutinho; do conselheiro federal por Pernambuco, Inácio Feitosa, que preside a Coordenação de Direito da Educação do Conselho Nacional da OAB; e da presidente da Comissão de Ensino Jurídico (CEJ) da OAB-PE, Erica Babine.

Na oportunidade, a CEJ apresentará balanço das críticas e sugestões sobre a qualidade do ensino jurídico recebidas pela ouvidoria este ano e colherá subsídios para o projeto estadual de avaliação dos cursos jurídicos pela OAB-PE. Além do Recife, a OAB tem promovido audiências públicas em várias outras capitais brasileiras.

Com informações da assessoria

Embora o número de reclamações sobre falha nas redes de atendimento (call centers) das operadoras de telefonia móvel tenha caído entre novembro de 2012 e janeiro deste ano, o desempenho de qualidade dos serviços nesse período continuou abaixo das metas estipuladas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O órgão regulador divulgou nesta sexta-feira, 17, a segunda avaliação trimestral do Plano Nacional de Ação de Melhoria da Prestação do Serviço Móvel Pessoal, que foi firmado com todas as companhias do setor após a suspensão das vendas de novos chips de celulares por 11 dias entre o fim de julho e o início de agosto do ano passado. Na ocasião, as empresas se comprometeram a investir R$ 30 bilhões no triênio 2012-2014 para sanar os problemas identificados pela Anatel.

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"O relatório aponta que o acesso à rede de dados continua sendo o maior desafio das empresas, pois está 3% abaixo da meta estabelecida pela Agência", informou o órgão regulador por meio de nota.

Outros parâmetros, como a queda de chamadas, a queda de conexões e o acesso à rede de voz ficaram próximas às metas da Anatel. "Em alguns municípios, porém, esses indicadores requerem mais atenção porque apresentaram desvios em relação à meta", completou a nota. A próxima avaliação conterá os dados de fiscalização relativos aos meses de janeiro a abril de 2013.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) deve ser multada. A Agência Reguladora do Município de Petrolina (ARMUPE) afirma que o relatório da qualidade de água do mês de fevereiro mais uma vez apresentou problemas. A coleta foi realizada na saída das estações de tratamento I e II.

De acordo com a ARMUPE, na estação de tratamento I das 125 amostras coletadas 30,4% estavam fora dos padrões de cor. No item turbidez 21,3% está fora de um total de 334 amostras. Neste mesmo quesito, quando analisados os resultados mínimos e máximos dos parâmetros, foi encontrado um percentual de 1.400% estação I e 1.700% estação II, a mais do que recomenda a portaria do Ministério da Saúde (MS). 

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Na estação I quando o padrão de análise passa a ser cor da água o nível está 160% a mais do que a recomendação do MS. Para a ARMUPE, a persistência no tratamento fora dos padrões da água que é abastecida à população de Petrolina, deve levar a Agência reguladora a enviar relatórios para o Ministério Público e Vigilância Sanitária, além de proceder com multas.

Em nota, a Compesa informa que as análises apresentadas pela ARMUPE são referentes às coletas de dezembro e janeiro. Nesse período, as chuvas que incidiram sob a cabeceira do Rio São Francisco acabaram influenciando na coloração e na turbidez da água que acabou saindo dos padrões.

No entanto, a Companhia garante que as análises bacteriológicas não apresentaram anormalidades, mantendo-se assim a água dentro dos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde e ficando descartada qualquer possibilidade de danos a saúde da população.

Com informações da assessoria

O navegador Dan Robson vai percorrer 9.070 quilômetros de caiaque para avaliar a qualidade das águas dos principais rios usados para abastecimento no Brasil. A expedição "Águas do Amanhã" teve início sábado, 4, na nascente do rio Sorocaba, em Ibiúna (SP), e os 200 km até a foz desse afluente do rio Tietê serão percorridos até o dia 13. O próximo a ser navegado será o rio Piracicaba/Atibaia, numa extensão de 350 km. O caiaque de Robson está equipado com sondas para medir parâmetros como a quantidade de oxigênio, temperatura, acidez e existência de oxidação da água, além da presença de poluentes e matéria orgânica.

O navegador, que se tornou conhecido por ter executado o projeto Flutuador para a Rede Globo, no rio Tietê, também fará contato com as populações ribeirinhas e postará o diário da viagem na internet. No rio Sorocaba, a navegação tem apoio da Prefeitura de Sorocaba e da Fundação SOS Mata Atlântica. A terceira etapa será em 2,8 mil quilômetros do rio São Francisco. Em seguida, Robson voltará a percorrer o rio Tietê em toda a sua extensão - 1,2 mil km -, para seguir depois para o rio Iguaçu, no Paraná, com mil quilômetros. Outros grandes rios, como o Paraíba do Sul (Rio de Janeiro), Rio das Velhas (Minas Gerais), Rio Doce (Espírito Santo) e Rio Caí (Rio Grande do Sul), estão incluídos no projeto.

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Os dados diários serão enviados para estudos na Universidade de São Paulo (USP). Ao final de cada etapa, o navegador enviará um relatório para as prefeituras e a Organização Mundial de Saúde (OMS). Na segunda fase do projeto, até 2022, o navegador brasileiro vai percorrer alguns dos maiores e mais importantes rios do mundo, como o Amarelo, com 5.654 km, e o Songhua (1.920), na China; o Ganges (2.500 km) e o Yamanara (1.370), na Índia; o Reno (1.230) na Europa; o Sena (772) na França; o Han (514) na Coreia do Sul, e o Tâmisa (356) na Inglaterra.

A moda desfilada nas areias do país chama a atenção do mundo, com suas cores, estampas, matéria-prima de qualidade e um caimento perfeito. A criatividade e o estilo ousado seduzem cada vez mais o consumidor internacional, que só não se acostumou ainda com o bumbum das brasileiras.

"Existem alterações na modelagem para atender ao mercado estrangeiro, que ainda acha o biquíni brasileiro pequeno", explica Thomaz Azulay, diretor criativo da Blue Man, uma das marcas de moda praia que desfilam até esta sexta-feira no Fashion Rio, a semana de moda carioca.

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A edição verão 2014 do evento mostrou biquínis e maiôs para todos os gostos, do mini ao maxi, e peças que podem ser vestidas de dia ou à noite. "O maiô ganhou ares mais sofisticados e pode ser usado fora da praia, como body", sugere Azulay.

Esta é uma das características da marca de luxo da Lenny, que apresentou peças elegantes, com formas minimalistas e corte mais comportado. Já a grife de Azulay não economizou nas estampas, e uniu flores, pássaros e paisagens tipicamente brasileiras a adornos barrocos e azulejos portugueses.

"Para esta estação, os tecidos mais trabalhados foram lycra, vinil, seda, tule e tubos de metal de diversos tamanhos, banhados a ouro e prata", descreve Maria Isabel Fioravanti, sócia da marca Triya, que apostou em estampas digitais com cores vibrantes e formas gráficas.

Em um mercado competitivo, as grifes brasileiras buscam na inovação, tanto em estamparia quanto em tecidos e metais, o diferencial para sobreviver à concorrência.

"O que admiramos é a forma como a brasileira usa o biquíni e o orgulho que ela tem do seu corpo. Acho que isso deu aos designers inspiração para criar e desenvolver um conceito mais interessante, o que, para nós, é bastante admirável", elogia a editora de moda da revista Harper's Bazaar argentina, Simona Martinez.

Alejandra Montaner, dona da loja espanhola de mesmo nome, visita o Fashion Rio a negócios pela segunda vez, e cita o caimento das peças e o colorido das estampas como qualidades que a fazem se interessar pela moda praia brasileira.

=== Foco no mercado externo ===

Com o objetivo de aumentar as exportações e fixar a imagem das marcas nacionais, a Associação Brasileira de Estilistas (Abest) lançou, em 2012, o grupo +Beach Brasil, um projeto que visa à internacionalização de 24 grifes de moda praia associadas. Ações de publicidade, pesquisas e a participação em eventos e feiras de negócios fazem com que as empresas do grupo ganhem força para competir no mercado externo.

"Com a globalização, não podemos ser apenas uma marca brasileira. Temos que ser uma marca criada no Brasil e que fala com o mundo", diz Azulay, da Blue Man.

Para a Triya, as exportações, de 5 mil peças ao ano representam 20% do faturamento. "Estamos com um showroom em Nova York, um distribuidor no Japão, e participamos de feiras internacionais", conta Maria Isabel.

O diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, destaca as dificuldades do Brasil para levar o que tem de melhor ao mundo.

"A empresa brasileira não enfrenta apenas os concorrentes internacionais. Enfrenta, por exemplo, o Estado chinês, com subsídios considerados ilegais ou passíveis de questionamento na OMC. Também existem questões que dizem respeito somente a nós, como infraestrutura, burocracia e carga tributária", explica.

A moda praia brasileira foi responsável, em 2012, por um faturamento de US$ 1,9 bilhão, segundo a Abit. As exportações geraram US$ 10,4 milhões, contra US$ 11,3 milhões em 2010. O principal mercado importador foram os Estados Unidos (US$ 2,9 milhões), seguidos por Portugal (US$ 2,1 milhões) e Itália (US$ 903,8 mil).

Mas por que o biquíni pode ter um preço elevado em relação a outros itens do vestuário? "É uma peça delicada, que passa por vários processos durante a sua fabricação. Além disso, usamos estampas exclusivas e tecidos da melhor qualidade, explica a sócia da Triya.

"O número de operações em cima de um biquíni pode ser igual ao de uma peça de seda. E uma grife de beachwear tem a mesma estrutura de uma marca de prêt-a-porter", conclui o diretor da Blue Man.

Nesta quarta-feira (26), a professora Neide Shinohara ministra palestra com o tema “Controle de qualidade na produção de alimentos”, às 19h, no auditório do Centro de Pós-graduação Business School da UNINASSAU, localizado na Rua Treze de Maio, 254, Santo Amaro, região central do Recife.

Esse painel marca o lançamento da turma VI do MBA em Gestão da Qualidade e Segurança dos Alimentos e tem como objetivo falar das condições adequadas para produção e tratamento dos alimentos, com foco na qualidade dos produtos. A palestrante é mestre em Nutrição e doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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As inscrições devem ser feitas através dos telefones: (81) 3413-4603 ou 3413-4680. Outras informações podem ser obtidas pelos e-mails: assessoria@pos.mauricionassau.com.br ou consultor.comercial@sereducacional.com



Uma ação realizada pela Prefeitura de Olinda está fiscalizando estabelecimentos que vendam pescados no intuito de garantir a qualidade dos produtos que vão à mesa do na Semana Santa.

A Vigilância Sanitária (VISA) da Secretaria de Saúde de Olinda está realizando inspeções em mercados públicos, peixarias e supermercados desde a semana passada. Veja as dicas na hora de comprar o pescado:

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Peixe:

•Estar livre de areia, pedaços de metais, plásticos e/ou poeira, combustíveis, sabão, detergentes, biológicos, bactérias ou moscas.

•A ausência de manchas, furos ou cortes na superfície.

•Escamas bem firmes e resistentes. 

•Pele: úmida, firme e bem aderida.

•Olhos: devem ocupar toda a cavidade, ser brilhantes e salientes, sem a presença de pontos brancos ao centro do olho.

•Odor, sabor e cor: característicos da espécie que se trata.

•Conservação: deve ser mantido sob refrigeração ou sobre uma espessa camada de gelo.

Bacalhau:

•O produto deve estar seco e armazenado em local limpo, protegido de poeira e insetos.

•Verifique se não há a presença de mofo, ovos ou larvas de moscas, Crustáceos:

Mariscos:

•Aspecto: devem ser expostos à venda vivos, com valvas fechadas e com retenção de água incolor e límpida nas conchas.

•Carne: úmida, bem aderente à concha, de aspecto esponjoso, de cor acinzentada-clara nas ostras e amarelada nos mexilhões.

Polvos e lula:

•Aspecto: devem ter a pele lisa e úmida; olhos vivos e salientes.

•Carne: consistente e elástica.

•Cheiro: próprio (levemente adocicado).

•Coloração: ausência de qualquer pigmentação estranha à espécie.

 

No Dia Nacional do Consumidor, o governo federal adotou um conjunto de medidas para garantir a melhoria na qualidade de produtos e serviços e incentivar o desenvolvimento das relações de consumo. Na manhã desta sexta-feira (15), a presidente Dilma Rousseff lançou o Plano Nacional de Consumo e Cidadania, que prevê a formação de comitês técnicos para avaliar os serviços e garantir a boa qualidade do atendimento ao consumidor, a ampliação das decisões tomadas nas esferas dos Procons e a regulamentação do comércio eletrônico.

“Produtores, comerciantes e consumidores, nós todos estamos conectados através de laços visíveis e invisíveis. Para que esses laços se fortaleçam e a coesão nas relações de consumo seja mantida, é preciso equilíbrio, transparência, honestidade e senso de justiça”, enfatizou a presidente durante a cerimônia de lançamento no Palácio do Planalto, em Brasília.

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Entre as ações, está a formação de uma Câmara Nacional de Relações de Consumo, com a participação dos ministros da Justiça, da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, do Planejamento e da Casa Civil da Presidência da República. Em dias, essa câmara deverá criar uma lista de produtos essenciais ao consumidor. Assim, qualquer problema verificado pelo consumidor em produtos incluídos nessa lista, desde que estejam na garantia, terá que ser solucionado imediatamente pelo fornecedor.

Também estão sendo criados três comitês técnicos: o responsável por medidas que visem à redução de conflitos, um para atuar no aprimoramento dos serviços de atendimento aos turistas nacionais e estrangeiros e outro que terá função de melhorar os procedimentos de atendimento ao consumidor e criar indicadores de qualidade das relações de consumo.

O plano também visa que os acordos feitos em todos os Procons serão considerados títulos executivos judiciais. Um projeto de Lei será enviado ao Executivo para análise do Congresso Nacional. Quando aprovada, a norma promoverá a melhoria na qualidade de serviços e produtos, além de reduzir o número de conflitos entre fornecedores e consumidores que chegam ao Judiciário.

A presidente também assinou um decreto sobre comércio eletrônico, que ao mesmo tempo garante o direito a informações claras e objetivas sobre produtos, serviços e empresas fornecedoras e cria procedimentos claros sobre o exercício do direito de arrependimento e obriga à criação do canal de atendimento ao consumidor.

O governo federal também incluiu no plano resoluções do Conselho Monetário Nacional que obrigam as empresas a informar a diferença de custos das tarifas bancárias individualizadas e nos pacotes. Os bancos também ficam obrigados a destacar a composição dos custos nas operações de crédito e de câmbio. Um outro regulamento simplifica as regras para atendimento, cobrança e oferta de serviços de telecomunicações.

A palestra “Gestão da Qualidade em Serviço” será realizada no próximo sábado (16), pela Faculdade Joaquim Nabuco, unidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife. O objetivo do evento é destacar a excelência na prestação de serviços como um diferencial no mercado de trabalho competitivo.

De acordo com a instituição de ensino, a ação é promovida pelo curso tecnológico de Segurança do Trabalho e é destinada aos estudantes e profissionais do segmento. O encontro é aberto ao público.

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A palestra será realizada no auditório da Joaquim Nabuco, no segundo andar do prédio localizado na Avenida Senador Salgado Filho, 21, área central de Paulista. As inscrições poderão ser feitas no dia do evento.

Depois de enquadrar as empresas de telecomunicações com regras duras e punições severas pela má prestação dos serviços de telefonia/internet móvel e TV por assinatura, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai exigir mais qualidade também nas ligações de telefones fixos. A modalidade, que vem perdendo espaço no faturamento das grandes empresas do mercado, terá que cumprir novas - e rigorosas - metas a partir de junho deste ano.

O Regulamento de Qualidade para a telefonia fixa foi aprovado no dia 20 de dezembro, do ano passado, mas só foi publicado nesta quinta-feira (14) pela agência reguladora no Diário Oficial da União. De acordo com a norma, serão enquadradas todas as operadoras e autorizadas que tenham mais de 50 mil clientes.

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A principal alteração do regulamento diz respeito às exigências para completar chamadas. Pelas regras vigentes atualmente, as companhias estavam obrigadas a completar apenas 70% das ligações locais. Com a alteração, a meta passou para 93%, reduzindo a tolerância com congestionamentos de rede para apenas 7% das chamadas. Da mesma forma, a meta de conclusão das ligações de longa distância nacionais e internacionais passou para 92%, admitindo-se perdas em somente 8% das tentativas.

O alto índice de exigência de sucesso nas chamadas, no entanto, considera inclusive os casos onde o interlocutor não atende a ligação ou quando o telefone está ocupado. "Considera-se no cômputo de indicadores também os casos que resultem em sinalização de rede do tipo 'não responde' (NR) ou 'linha ocupada' (LO), posto que, para efeitos técnicos, ainda que não atendida a chamada pelo usuário, a rede cumpriu seu papel, com êxito", explicou em seu voto o conselheiro da Anatel relator do regulamento, Marcelo Bechara.

Já as centrais de atendimento das companhias de telefonia fixa precisarão ser ainda mais eficientes, com uma meta de 95% para o atendimento das ligações feitas pelos usuários. Ou seja, em praticamente todas as ocasiões que um cliente procurar a empresa para reclamar ou solicitar informações, essas chamadas terão de ser completadas, com tolerância em apenas 5% dos casos. Esse nível de exigência já era cobrado na telefonia móvel.

Além disso, as reclamações e pedidos feitos pelos usuários nas centrais de atendimento deverão estar disponibilizadas também nas páginas das companhias na internet, para que cada cliente possa consultar e acompanhar o andamento de suas demandas.

Por fim, outra mudança significativa nas metas de qualidade da Anatel é o limite de 2,5 faturas equivocadas para cada mil documentos emitidos por mês pelas empresas. Com isso, a Anatel busca reduzir a quantidade de erros de cobrança, que estão entre as principais causas das reclamações de usuários ao órgão regulador.

Não são só as ondas de Burle Marx em Copacabana que fazem as calçadas do Rio melhores que as de São Paulo. Pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) revela que os passeios cariocas têm mais condições de receber cadeirantes. Das dez vias avaliadas na cidade, metade é boa ou muito boa. Já nas ruas e avenidas paulistanas, só as da Paulista seguem padrões ideais de segurança e conforto.

A Avenida Jabaquara, na zona sul, foi a via que recebeu a pior avaliação. Ali, só um dos sete critérios usados - acessibilidade dos cruzamentos - foi considerado bom. Os demais - presença de obstáculos permanentes, móveis, transversais ou temporários e indícios de buracos e desníveis - estavam ruins. Também visitada, a calçada da Avenida Brigadeiro Faria Lima, na zona oeste, foi considerada aceitável, mas só na parte que passou por reforma - o trecho a partir da Avenida Cidade Jardim não foi contemplado. No Rio, a Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, foi a mais bem avaliada.

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No caminho das cadeiras de rodas paulistanas, não faltam obstáculos, buracos e desníveis. Na Rua Tuiuti, no Tatuapé, na zona leste, o problema são as árvores atrapalhando a passagem. Na Rua Santa Efigênia, no centro, o que dificulta a circulação são os rebaixamentos inadequados para acessar as faixas de pedestres. Ali, foram contados dez cruzamentos irregulares. Além disso, em praticamente todas as vias o esforço para vencer rachaduras e pedras soltas, comuns no mosaico português malconservado, foi considerado elevado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As concessionárias que administram os aeroportos de Viracopos e Guarulhos, em São Paulo, e de Brasília, os primeiros privatizados pelo governo, terão que realizar pesquisa de satisfação dos passageiros. As regras e diretrizes metodológicas para a pesquisa foram publicadas nesta sexta-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), no Diário Oficial da União.

A pesquisa deverá ser aplicada mensalmente, a partir de fevereiro, e é facultativa, agora, em janeiro. O relatório de qualidade do serviço será apresentado pelas concessionárias à Anac, em junho.

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A partir deste mês, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai testar indicadores de qualidade dos hospitais privados do País. Nos primeiros seis meses, a participação é voluntária. A partir do segundo semestre, a medida será obrigatória para todos os hospitais que pertencem à rede dos planos e continuará opcional para os demais.

Segundo Bruno Sobral, diretor de desenvolvimento setorial e diretor interino de normas e habilitação de operadoras da ANS, o objetivo é dar ao usuário de plano de saúde mais um instrumento, com critérios objetivos, que torne possível avaliar a qualidade do produto.

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"A ideia é criar um índice, um gráfico de fácil leitura, para que os dados sejam mostrados ao consumidor de forma clara e simples", afirma Sobral.

Segundo a Federação Brasileira dos Hospitais (FBH), há 6.690 hospitais no País, sendo 4.548 particulares e 2.142 públicos. Não há dados sobre a quantidade de hospitais que pertencem às operadoras de saúde, mas estima-se que sejam 20% do total. A fase de testes, que vai de janeiro até junho, contará inicialmente com 42 hospitais voluntários de todas as regiões. Entre eles, 13 ficam no Rio de Janeiro, 18 em São Paulo, 5 em Minas Gerais, 2 no Rio Grande do Sul, 1 no Espírito Santo, 1 em Santa Catarina, 1 na Paraíba e 1 no Distrito Federal. Desses, 19 pertencem à rede própria dos planos e 23 são independentes.

A ANS e as operadoras de planos de saúde definiram, durante cerca de um ano, os 26 indicadores de qualidade - divididos em seis áreas que vão avaliar, por exemplo, níveis de infecção, taxas de mortalidade cirúrgica e neonatal, taxas de ocupação operacional, tempo de espera em urgência e emergência, entre outros itens que deverão atestar a qualidade do atendimento.

Os dados serão coletados mensalmente por meio de uma ficha técnica de cada unidade. Depois, serão agrupados por tipos de hospitais que sejam comparáveis: unidades que tenham o mesmo tamanho e que trabalhem na mesma área. "Não adianta, por exemplo, compararmos os índices de infecção de uma maternidade com um hospital geral de emergências", explica Sobral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira o regulamento de qualidade para a telefonia fixa, com metas para o completamento de chamadas e com exigência para o atendimento nos call centers das companhias. Serão enquadradas as operadoras que tenham mais de 50 mil clientes.

De acordo com as normas, que devem começar a vigorar daqui a 120 dias, pelo menos 93% das ligações locais terão que ser completadas. Já as ligações de longa distância locais e internacionais (DDD e DDI) serão obrigadas a ter um índice de sucesso de 92%.

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As centrais de atendimento das companhias de telefonia fixa precisarão ser ainda mais eficientes, com uma meta de 95% para o atendimento das ligações feitas pelos usuários. O regulamento também busca reduzir a quantidade de erros verificados nas cobranças dos clientes e estabeleceu um limite de 2,5 faturas equivocadas para cada mil documentos emitidos por mês.

Unicel

A Anatel decidiu também extinguir a autorização da Unicel para a exploração do serviço de telefonia móvel. A empresa nunca chegou a operar e foi alvo de polêmica por estar ligada ao marido da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, que deixou o cargo após denúncias de tráfico de influência.

Segundo o relator do processo, Marcelo Bechara, a autorização da Unicel foi concedida a "título precário" e a companhia nunca chegou a apresentar as garantias de que poderia de fato atuar na área de telefonia celular. A Nextel chegou a tentar comprar a Unicel para poder utilizar essa autorização na região de São Paulo, mas hoje a Anatel também negou a anuência prévia para essa operação.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou nesta segunda-feira (12/11) o software para aferição da qualidade da banda larga móvel. O programa está disponível no site Brasil Banda Larga.

O programa funciona de forma simples, sem necessidade de instalação; basta rodar o aplicativo no portal a partir de um dispositivo móvel (smartphone ou tablet) para que os resultados sejam exibidos.

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Usuários de smartphones com o sistema Android também podem, a partir desta segunda-feira, baixar diretamente do Google Play o aplicativo "Brasil Banda Larga", que permite rodar uma versão do programa desenvolvida para medir a qualidade da banda larga em celulares com esse sistema operacional. Até o final de novembro, estará disponível versão do programa para usuários de celulares com plataforma iOS.

A liberação do software faz parte do projeto de medição da qualidade da banda larga, por meio do qual a Anatel pretende reunir informações para a adoção de medidas que permitam a progressiva melhoria do serviço.

Os regulamentos de qualidade dos serviços Móvel Pessoal e de Comunicação Multimídia aprovados no ano passado criaram indicadores que serão calculados a partir de avaliações realizadas em todo o País. No caso da banda larga móvel, os medidores serão instalados em locais selecionados aleatoriamente dentro da área de cobertura das prestadoras e as conexões fixas por meio das avaliações de voluntários. Os primeiros resultados dessas medições devem ser divulgados pela Agência em dezembro deste ano.

De acordo com as metas de qualidade para a banda larga - tanto fixa quanto móvel -, as prestadoras devem garantir mensalmente, em média, pelo menos 60% da velocidade contratada pelos usuários. Em outras palavras, na contratação de um plano de 10Mbps, a média mensal de velocidade deve ser de, no mínimo, 6Mbps.

A velocidade instantânea - aquela aferida pontualmente em uma medição - deve ser de, no mínimo, 20% do contratado, ou seja, 2Mbps. Com isso, caso a prestadora entregue apenas 20% da velocidade contratada por vários dias, terá de, no restante do mês, entregar uma velocidade alta ao usuário para atingir a meta mensal de 60%. Esses percentuais valem até novembro de 2013. 

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