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O ano de 2018 já começou com uma promessa do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB). Nesta terça-feira (2), o pessebista prometeu climatizar todas as 309 unidades da rede municipal de educação, por meio do Programa Novo Clima, até 2019. De acordo com ele, o objetivo é oferecer “mais conforto e qualidade” tanto para os alunos como para os professores. 

Geraldo falou que a climatização das salas de aulas vai tornar a escola em um local mais atrativo. “É uma iniciativa que torna a escola mais atrativa e garante melhores resultados dos alunos. Hoje, são 20 mil estudantes beneficiados, mas vamos chegar aos 90 mil, além dos professores e outros profissionais que atuam nas unidades”, destacou. 

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Na página do Facebook do prefeito, onde foi divulgada a iniciativa, alguns seguidores cobraram outras ações. “As ruas da Cidade Universitária e da Várzea, o senhor também vai calçar agora no primeiro semestre?”, perguntou um. Outro cidadão pediu por “melhores salários”. 

O vereador do Recife André Regis (PSDB), que tem uma atuação com grande foco na área educacional, durante 2017, criticou a falta de investimento no setor. Em entrevista ao LeiaJá, ele chegou a pedir que fosse diminuída a quantidade de escolas. “Precisamos atuar na infraestrutura reduzindo o número de escolas. Temos um número maior do que deveria. Precisamos ter escolas estruturadas para que possamos ter condições para o desenvolvimento desse aluno”, declarou. 

O tucano avisou que, durante todo este ano, vai ficar atento à questão. “Continuarei intensificando os diagnósticos sobre as vulnerabilidades do nosso sistema de escolas públicas, pois temos, sim, recursos suficientes para oferecer uma educação de qualidade às crianças de famílias pobres e capacitá-las para o mercado de trabalho”. 

Os professores da rede municipal de ensino de Guarulhos afirmam que a carne servida na merenda escolar possui qualidade duvidosa. Já a prefeitura, por meio da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secel), informa que o fornecedor disponibiliza carnes do tipo patinho moído, patinho em cubos/iscas e paleta em cubos. Ela também reforça que, de acordo com o contrato, a carne deve ter um percentual máximo de 10% de gordura e que serão adotadas as devidas providências contra qualquer possível irregularidade.

Por problemas relacionados à qualidade da carne fornecida, a gestão Guti (PSB) substituiu a BW Foods Brasil Comercial pela Prime Refeições e Serviços Eirelli. O contrato com esta empresa teve início no último dia 7 e se encerra em maio do próximo ano pelo custo de R$ 7 469.100,00.

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A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) lançará, na próxima terça-feira (26), um aplicativo que permitirá ao consumidor consultar, em tempo real, a qualidade e pureza dos cafés certificados nas prateleiras dos supermercados. O app "De Olho no Café" estará disponível gratuitamente na Google Play e App Store.

Segundo a Abic, a utilização do aplicativo é intuitiva e simples. Após instalar a ferramenta no celular, basta o consumidor captar o código de barras presente no produto com a câmera do celular e receber logo em seguida as informações sobre aquele tipo de café.

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O resultado mostra ao consumidor uma mensagem informando se o produto é certificado ou não pela entidade. Mas, além disso, o usuário também poderá avaliar o produto em uma escala de até cinco estrelas, com comentários e opiniões sobre ele. Segundo a Abic, esses dados serão compilados e enviados às empresas associadas.

Por meio do aplicativo, o consumidor poderá também informar sobre produtos não certificados que estejam estampando o selo da Abic de forma indevida.  O Brasil, além de ser o maior produtor e exportador global de café, é o segundo maior consumidor, atrás apenas dos EUA.

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O diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra, também participou do lançamento da integração entre sistemas da Polícia Judiciária e o Poder Judiciário, nesta quinta (10), juntamente com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim. O evento aconteceu no Tribunal Regional Federal de Pernambuco da 5ª Região (TRF5). 

Coimbra disse, durante sua explanação, ao falar sobre o Sistema de Gestão da Atividade de Polícia Judiciária (ePol), que a PF tem estratégia, além de projetos. "Qualidade tem sido uma diretriz da Polícia Federal para que a gente preste serviço à sociedade da melhor forma e na maior rapidez possível. O ePol é digital, online, é acessível ao policial, a um juiz, ao Ministério Público e por que não ao advogado? Por que não essa transparência? Sim, essa transparência vai nos ajudar a sermos ágeis e cada vez com mais qualidade", disse. 

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Ele falou que preza pela parceria. "Eu quero dar parabéns ao Nordeste. Se encontramos tecnologia em Campina Grande, nós encontramos parceria aqui neste tribunal. Fui recebido não só de uma maneira gentil, mas uma parceria de quem pensa no futuro e o resultado está aqui hoje", declarou. 

O diretor também falou que a polícia busca um resultado para a sociedade visando a perfeição. "Não vamos conseguir a perfeição, mas vamos seguir nesse caminho para o amanhã. Hoje é um dos passos mais importantes, em especial, ao que se refere a transparência".

O delegado ainda, em seu discurso, lembrou sobre as dificuldades de trabalho antigamente. "Caso não tivessemos papel carbono de madrugada na delegacia, nós teriamos um grande problema. Isso não faz muito tempo. O trabalho era três ou quatros vezes maior", contou. 

Coimbra já foi alvo da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, em fevereiro passado, que chegou a solicitar ao presidente Michel Temer (PMDB) um pedido de substituição dele na diretoria. A entidade alegou que Daiello não promove o apoio devido àqueles que se dedicam às grandes operações e que delegados que coordenavam operações especiais foram deslocados para outros setores, o que estaria causando o enfraquecimento da instituição.

No interior do Ceará, um jovem prestou queixa contra a banda "Forró de Qualidade" por homofobia e agressão durante show realizado em Morada Nova. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que a vítima é convidada para subir ao palco e é agredida pelo vocalista e integrantes do grupo. Caso aconteceu na última terça-feira (25). 

Em um trecho do vídeo, os dois cantores chamam a vítima de “viado”, após um deles investir contra o rapaz, segurando a cintura dele para reproduzir movimentos de cunho sexual. “O viado é paia, pode descer. Dá para mim não, é fraco. Sai, sai, sai. Sai, viado, é fraco, fraco demais", continua. “É fraco", complementa o outro vocalista pelo microfone.

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Em outras imagens editadas por um internauta, a vítima aparece em luta corporal com supostos seguranças do show, enquanto o vocalista afirma: "tu tem é que dançar, viado". Outro grito: "oh baitola desbocado, dá uma vaia para ele aí".

No dia seguinte ao show, o jovem registrou queixa contra a banda por homofobia e agressão, de acordo com o delegado de Morada Nova, Luciano Berreto. A equipe da unidade está investigando o caso. A vítima, que preferiu manter o nome em segredo, também já foi encaminhada para fazer o exame corpo de delito.

Em uma nota publicada no perfil oficial da banda, o grupo afirmou que admitia os erros, mas que pessoas estão querendo se aproveitar do fato para prejudicar a carreira dos cantores. "Não estou aqui querendo encobrir o erro. Não estou aqui dizendo que sou a favor. Muito pelo contrário, tenho amigos gays e me dou super bem com eles”.

A postagem foi excluída e a rede social da banda também foi deletada do Facebook. A assessoria jurídica do grupo informou que a nota não era oficial e já prepara uma resposta.

A cachaça de alambique da Paraíba, no Nordeste brasileiro, ganha mercado e destaca-se pela qualidade e sabor peculiar. O segredo do sabor diferenciado é o clima e o solo da região que propiciam à cana  absorção de nutrientes que dão à branquinha um sabor distinto, tipicamente local, como ocorre no terroir dos vinhos.

O processo de ascensão e consumo da bebida está aliado tanto ao sabor como a apresentação e diferenciação do produto. “Uma cachaça premium precisa expressar na embalagem a mesma qualidade da bebida envasada e transmitir ao consumidor todo cuidado e atenção aos detalhes que o produtor teve durante o processo inteiro, da seleção da cana, colheita até destilação. Por isso, a escolha da garrafa certa é fundamental”, conta o gerente da unidade de negócios Norte/Nordeste da Owens Illinois, Alexandre Macário.

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No solo nordestino, a cachaça ganha toques regionais e frutas como caju, a seriguela e pitanga são incorporadas a drinques ou consumidas como acompanhamento. “A Paraíba e Pernambuco compartilham um ritual semelhante ao do consumo de tequila, só que com o caju substituindo o limão, inclusive é comum os bares servirem a cachaça com pedaços da fruta à parte”, relata Alexandre.

Com o intuito de promover o produto, a publicação do livro “Carta da Cachaça”, lançado em maio, traz informações sobre as variedades produzidas na Paraíba e como harmonizá-las na gastronomia. “A ideia é divulgar o material em bares, restaurantes e hotéis em todo o país. O livro também traz dados sobre o engenho produtor da cachaça escolhida”, explica Alexandre.

Para aumentar a produção da bebida nos próximos anos os produtores pretendem divulgar a cachaça em outras regiões. O estado da Paraíba lidera em termos de qualidade na região Nordeste, sendo o segundo maior fabricante de cachaça de alambique no país, ficando atrás apenas de Minas Gerais. Com produção de 15 milhões de litros por ano a meta é atingir os 20 milhões até 2020.

“Queremos aumentar também a participação da cachaça no exterior. Hoje, apenas 1% do que é produzido no Brasil é exportado, o maior volume é de cachaça do tipo coluna, para uso em drinques como a caipirinha e shots. Nossa intenção é mostrar que a Paraíba também é uma referência de cachaça de qualidade para todos”, finaliza Mucio.

Nesta quarta-feira (8), o governador de Pernambuco Paulo Câmara promete assinar, em Brasília, um acordo que deve levar internet de qualidade para o interior do Estado. O gestor estadual se reunirá com o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, para firmar uma cooperação técnica que busca expandir as redes digitais avançadas das atividades de ensino e pesquisa de Pernambuco.

“A parceria entre o Governo do Estado e o MCTIC vai permitir, através de convênios futuros com empresas do setor elétrico e entidades públicas, a expansão da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) em Pernambuco, consolidando a Rede Pernambucana de Pesquisa e Ensino – RePEPE”, informou o Governo do Estado, por meio da sua assessoria de imprensa.

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De acordo com o Governo, o acordo possibilitará, “ao menor custo possível”, a distribuição de banda larga de 1 a 10 Gigabytes nas instituições de pesquisa e ensino de localidades do interior do Estado e até da Região Metropolitana do Recife. Centros tecnológicos, universidades, faculdades interioranas e o Armazém da Criatividade, em Caruaru, estão na lista dos locais a serem beneficiados. A assinatura do acordo será às 12h30, na Esplanada dos Ministérios. 

Postos de combustíveis do Rio de três grandes distribuidoras - BR, da Petrobras; Raízen, da Shell e Cosan; e Ipiranga - foram interditados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na última quinta-feira, 10, por venderem álcool hidratado com uma substância poluente e tóxica, o metanol. A fraude foi detectada pela equipe de monitoramento da qualidade dos combustíveis da agência, que voltou à ativa no início deste mês.

Sem orçamento, a agência passou a maior parte de 2016 sem o serviço de monitoramento de postos prestado por universidades. O serviço foi retomado no início deste mês, uma semana antes dos técnicos contratados pela agência encontrarem o álcool batizado.

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A adição de solventes a combustíveis foi uma prática recorrente do passado, à qual alguns empresários recorriam para melhorar suas margens de lucro. Mas perdeu força com o avanço do programa de monitoramento da qualidade da ANP. A descoberta, na semana passada, de que postos de três grandes marcas estavam retomando essa prática, porém, mobilizou o mercado de distribuição e revenda de combustíveis.

A ANP recolheu o álcool batizado e obrigou as distribuidoras fornecedoras a reprocessar o produto. Também abriu processo interno para apontar os responsáveis pela adulteração, que pode gerar multa de R$ 20 mil a R$ 5 milhões.

Já o representante dos donos de postos da cidade do Rio, o Sindicomb, orientou seus associados a suspenderem, na semana passada, a venda de álcool hidratado, segundo a presidente da entidade, Aparecida Siuffo. "O posto não tem laboratório próprio. Não tem como detectar o problema", disse ela.

A BR Distribuidora e a Raízen, que comanda os postos de bandeira Shell, informaram em nota que retiraram o produto de circulação. As duas empresas atribuem a responsabilidade a um único fornecedor, uma usina de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense. O nome da usina não foi informado.

Em comunicado, a Raízen ressaltou que a adulteração tinha o objetivo de "fraudar todo o sistema de distribuição e revenda de combustíveis no Grande Rio". A Ipiranga não se pronunciou.

Apesar de tóxico, a adição do metanol ao álcool hidratado provoca mais prejuízos econômicos e ambientais à sociedade do que representam um problema de saúde pública, segundo o professor de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, Luiz Pinguelli Rosa.

Ele afirma que seria necessário o consumo de um volume muito grande e por muito tempo de metanol para que a população estivesse em risco. "O metanol, em geral, é produzido a partir do petróleo, mais poluente que o álcool, que é um biocombustível. A sua utilização significa um retrocesso nesse momento em que o mundo analisa formas de reduzir a poluição. Além de ser uma fraude econômica", afirmou Pinguelli. A ANP não informou o volume de álcool adulterado.

A Faculdade Maurício de Nassau, unidade João Pessoa, recebeu recentemente o Selo de Qualidade do Guia do Estudante. A análise investiga a qualidade de ensino e aprendizado de várias instituições de ensino e premia os cursos que tiveram bons resultados. Administração e ciências contábeis foram as graduações reconhecidas na avaliação.

Segundo a Maurício de Nassau, as avaliações deverão aparecer na publicação do GE Profissões Vestibular 2017, que vai circular em 14 de outubro. O reconhecimento, de acordo com o coordenador do curso de ciências contábeis, George Rogers, é fruto de muita dedicação. “Nossa equipe é formada por um excelente corpo docente, com mestres e doutores, sem falar de uma das principais características do grupo, que é a preocupação com a empregabilidade. Além de formar excelentes profissionais, contamos com um Núcleo de Empregabilidade que possui cerca de 700 parceiros conveniados, proporcionando um ótimo índice de empregabilidade entre os concluintes”, destaca o coordenador, conforme informações da assessoria de imprensa.

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Para a coordenadora do curso de administração, o selo é muito relevante para a Maurício de Nassau. “Ficamos satisfeitos em ver o resultado desse trabalho e o reconhecimento do Guia do Estudante, que é uma referência nacional”, declarou, segundo a assessoria.  

Consumidores com queixas sobre produtos e serviços têm usado a internet para registrar as reclamações. O site do Instituto Reclame Aqui é um dos que concentram as considerações dos brasileiros insatisfeitos, A partir de agora, as manifestações que a página receber sobre políticas e serviços públicos prestado pelo Governo Federal serão encaminhadas ao Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle.

O atendimento às reclamações, denúncias, sugestões e solicitações de informação será feito por meio de integração das plataformas do portal Reclame Aqui e do Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal (e-OUV). A Ouvidoria-Geral da União (OGU) ficará responsável por fazer a triagem e o correto direcionamento aos gestores responsáveis pela adoção de providências.

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Atualmente, o site recebe mais de duas mil manifestações diárias sobre o serviço público. A expectativa é de que em até 30 dias o cidadão receba a resposta.

O Guia Michelin concedeu nesta segunda-feira uma terceira estrela ao restaurante Plaza Athenée, do chef e empresário Alain Ducasse, mas retirou uma do Relais Bernard Loiseau, dirigido pela viúva do famoso chef que cometeu suicídio em 2003.

O árbitro francês da boa mesa anunciou em Paris sua colheita de 2016 para a França em meio a consternação causada na véspera pela morte, supostamente por suicídio, de um dos chefs de maior sucesso do momento, Benoît Violier.

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O chef franco-suíço foi encontrado morto no domingo em sua casa perto de Lausanne, na Suíça. Segundo a polícia, ele teria tirado a própria vida com uma arma, mas as circunstâncias do caso estão sendo investigadas.

A edição do guia de 2016, também concede uma terceira estrela ao restaurante Le Cinq, dirigido pelo chef Christian Le Squer em Paris.

Ducasse perde, no entanto, a mais alta classificação Michelin em outro de seus estabelecimentos parisienses, no famoso Hotel Meurice.

O restaurante Le Relais Bernard Loiseau, em Saulieu, na Borgonha, dirigido pela viúva desde o suicídio do chef em 2003, também perdeu sua terceira estrela, obtida em 1991.

"Estou chocada e muito decepcionada", reagiu Dominique Loiseau em um comunicado, antes de anunciar que vai trabalhar para obtê-la de volta junto com sua equipe, liderada atualmente pelo chef Patrick Bertron.

Embora todo suicídio deixe perguntas sem resposta, muitos evocaram o medo de Loiseau de perder a terceira estrela Michelin como um dos possíveis motivos.

No caso de Benoît Violier, seu restaurante do Hotel de Ville em Crissier (Suíça) manteve as três estrelas na versão suíça do guia, publicada em novembro.

O chef também foi coroado em dezembro como o melhor chef do mundo pela nova classificação gastronômica internacional La Liste, que elabora uma lista do que considera as mil melhores mesas do mundo.

O Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão) está entre as melhores praças esportivas do País. A avaliação é do Ministério dos Esportes, que vai lançar no próximo dia 28, em São Paulo, o Sistema Nacional de Classificação dos Estádios Brasileiros (Sisbrace), uma ferramenta suplementar ao projeto ME/Estádios, que propõe ações de melhorias que se traduzam em maior segurança, conforto e acessibilidade para os usuários, de forma a atrair mais torcedores aos gramados. O estudo levou um ano para ficar pronto e visitou 155 estádios de Norte a Sul do Brasil e as 16 arenas construídas à época da Copa do Mundo.

O Sisbrace concede pontuações que vão de uma a cinco bolas, sendo que o Mangueirão obteve três. Na avaliação do coordenador do projeto, Ivan Carlos Mello, essa marca é muito boa e coloca o estádio paraense entre os melhores do País. A placa alusiva à classificação será entregue durante uma cerimônia que reunirá, em São Paulo, autoridades como o ministro dos Esportes, George Hilton, e o secretário nacional de Futebol e Defesa do Torcedor, Rogério Hamam, além de representantes do setor esportivo. A secretária de Estado de Esporte e Lazer, Renilce Nicodemos, e a diretora do Mangueirão, Cláudia Moura, participarão da solenidade.

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A notícia sobre a classificação do Mangueirão deixou a titular da Seel entusiasmada. Para Renilce Nicodemos, a análise do Ministério do Esporte reflete as boas condições técnicas e físicas do Estádio, que frequentemente recebe melhorias no gramado, nas instalações internas, pintura e limpeza. "Estamos muito felizes com a notícia e já confirmamos presença na solenidade de lançamento do Sibrace", disse.

O Sistema Nacional de Classificação dos Estádios foi idealizado e executado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. A equipe técnica somou 20 pessoas e avaliou 155 estádios. O tempo foi de um ano, entre visitas e trabalho de logística. A radiografia levou em consideração os itens de segurança, engenharia, conforto, acessibilidade, higiene e sustentabilidade. No item segurança também foram avaliados os subitens de risco, incêndio e partes de engenharia elétrica.

Os resultados que serão apresentados no dia 28 terão validade de três anos, mas, segundo Ivan Carlos, a reclassificação poderá ser pedida a qualquer momento, uma vez que o formulário será disponibilizado via internet, semelhante à declaração de imposto de renda. Para o Ministério dos Esportes, o Sistema funcionará como um parâmetro, uma consulta ao torcedor, e não vai derrubar a obrigatoriedade legal dos laudos técnicos emitidos pelo Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Vigilância Sanitária, entre outros, para liberar os espaços à realização de campeonatos regionais e estaduais.

"As situações são diferentes. O Ministério dos Esportes quer melhorar as condições dos estádios para atrair os torcedores e seus familiares e não para impor regras ou punições. O Sistema vai dar a classificação e quem achar conveniente mudar poderá fazê-lo a qualquer momento, uma vez que não há prazo definido para esse segmento. Posteriormente, o Ministério deverá lançar um portal, no qual haverá um aplicativo para que o torcedor possa consultar a situação dos estádios da sua cidade", explicou o coordenador do projeto Ivan Carlos.

Ainda sobre a análise didática do Sisbrace, Ivan Carlos disse que cada item tem uma pontuação específica. O de maior peso é o item da segurança e o de menor é o conforto, que segundo ele é variável e depende de cada região. Os estádios que não obtiverem a pontuação máxima, ou seja as cinco bolas, receberão as sugestões dos técnicos para as readequações. "Sabemos que muitos estádios estão em obras, outros licitando serviços de menor porte. De qualquer forma esta é uma iniciativa voltada à melhoria dessas praças esportivas e o maior interesse do Ministério é assegurar tais mudanças", destacou o coordenador do Sisbrace. 

A placa alusiva à classificação do Mangueirão será recebida pela secretária Renilce Nicodemos no próximo dia 28, em São Paulo. "Estamos muito orgulhosos do nosso Mangueirão e vamos continuar trabalhando para que o estádio continue sendo palco de grandes eventos e torcidas do Brasil", enfatizou a titular da Seel.

Além de objeto do estudo do Ministério dos Esportes, o Mangueirão também será ponto de visitação pública, como prevê o projeto elaborado a partir de uma parceria entre a Secretaria de Esporte e Lazer (Seel) e a Universidade Federal do Pará. Os primeiros estudos revelam informações importantes, como a história do local. Ainda não há prazo para abertura oficial do Mangueirão à visitação pública, mas os dados da grandiosidade da obra podem ser adiantados ao leitor e torcedor paraense.      

O Estádio Olímpico do Pará Edgar Proença foi inaugurado no dia 3 de março de 1978 com nome de Alacid Nunes, então governador e responsável pela execução da obra. O arquiteto Alcir Meira assinou o projeto. Em 2001, o Mangueirão passou por uma grande reforma, que incluiu ao projeto original uma pista de atletismo, e foi reinaugurado em 1º de maio de 2002, como Estádio Olímpico do Pará Edgar Proença, em homenagem ao jornalista paraense. 

A nova estrutura conta com 45.007 assentos, dois telões de Led, 28 bares e 96 banheiros, sendo 62 nas arquibancadas. O acesso ao estádio é feito por meio de 12 entradas divididas em seis bilheterias e seis estacionamentos, um para cada bilheteria. Os estacionamentos contam com 5.076 vagas pra veículos. O Mangueirão pertence ao governo do Estado do Pará e é administrado pela Secretaria Estadual de Esporte e Lazer (Seel). 

A praça recebe jogos do Campeonato Brasileiro, Copa Verde e Campeonato Paraense, entre outros, com destaque para o clássico Remo x Paysandu, que sempre produz grandes espetáculos. O estádio também tem tradição em sediar eventos de atletismo. Após a sua reinauguração, de 2002 a 2009, e mais tarde, em 2013, se tornou sede do Grande Prêmio Internacional de Atletismo, que em 2004 registrou recorde nacional de público, com quase 43 mil pessoas reunidas, o maior já registrado em uma competição de atletismo da América Latina.

Por Selma Amaral, da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer.

A avaliação que torna cursos e instituições de ensino particulares inaptos para receber estudantes beneficiários do Programa Universidade para Todos (ProUni) é ainda inadequada, pois com frequência se baseia em informações preliminares, diz a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes).

Nesta sexta-feira (22), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, atribuiu a queda de 4% na oferta de bolsas do ProUni neste ano à reprovação da qualidade de 97 instituições de ensino superior que estão sob supervisão do Ministério da Educação (MEC). De acordo com o ministro, mais 340 instituições estão sob supervisão do MEC e têm de fazer o Termo de Ajustamento de Conduta, sendo obrigadas a apresentar medidas provando que estão aptas para retomar a qualidade no ensino no padrão exigido.

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“Não vamos dar bolsa onde não tem qualidade. É um investimento do estado, está tendo isenção fiscal. Então, queremos que os alunos tenham a bolsa do ProUni, do Fies [Fundo de Financiamento Estudantil], sempre com qualidade nos cursos”, disse Mercadante, pouco antes de participar de encontro com secretários de Educação da Grande São Paulo, no auditório da Biblioteca Mário de Andrade, no centro da capital paulista.

Para o diretor executivo da Abmes, Sólon Caldas, no entanto, a avaliação na qual o MEC baseia a inadequação dos cursos não condiz de fato com a realidade das instituições ou dos cursos que ofertam. “Na maior parte dos casos, a exclusão se baseia no Conceito Preliminar de Curso, cuja nota é 60% composta pelo Enade [Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes]", disse Caldas. "O próprio MEC já reconheceu que o Enade é uma prova que o aluno faz num domingo, sem nenhum comprometimento com o resultado."

Um conceito definitivo é somente obtido após a visita de uma comissão de especialistas do MEC às instituições de ensino, processo que pode demorar a ocorrer. Mesmo nesses casos, a Abmes defende uma avaliação com caráter reparador, e não punitivo.

"Em qualquer lugar do mundo, o processo de avaliação não é punitivo. Infelizmente, o processo de avaliação do MEC tem esse caráter de reduzir vagas, suspender vestibulares e outras medidas", afirmou Caldas. "Já tivemos inúmeras reuniões com o Ministério da Educação por conta desse conceito preliminar basear sanções."

Nesta sexta-feira (22) é o último dia para se inscrever no Programa Universidade para Todos (ProUni). Os candidatos têm até as 23h59, no horário de Brasília, para fazer a inscrição e concorrer a bolsas de estudos em cursos de instituições privadas de ensino superior. Nesta edição, o ProUni vai ofertar 203.602 bolsas para 30.931 cursos.

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O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta sexta-feira (22) que a queda de cerca de 4% na oferta de bolsas por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) deve-se à reprovação da qualidade de 97 instituições de ensino superior que estão sob supervisão do Ministério da Educação (MEC).

“Não vamos dar bolsa onde não tem qualidade. É um investimento do estado, está tendo isenção fiscal. Então, queremos que os alunos tenham a bolsa do ProUni, do Fies [Fundo de Financiamento Estudantil], sempre com qualidade nos cursos. Não abrimos mão da qualidade”, disse o ministro, pouco antes de participar de encontro com secretários de Educação da Grande São Paulo, no auditório da Biblioteca Mário de Andrade, no centro da capital paulista.

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Mercadante destacou, no entanto, que, no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), houve crescimento de 10%, com a oferta de 228 mil vagas. Concorrendo ao Sisu, os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem ingresso em universidades públicas.

De acordo com o ministro, 340 instituições estão sob supervisão do MEC e têm de fazer o Termo de Ajustamento de Conduta. Isso, na prática significa que essas instituições de ensino têm de apresentar medidas mostrando que estão aptas para retomar a qualidade do ensino de acordo com o padrão exigido.

Segundo Mercadante, nos últimos 12 anos, foram abertas no país cerca de 5 milhões de vagas a mais no ensino superior. “O sistema cresceu como nunca, mas tem de crescer com qualidade”, afirmou.

Incrições terminaram nesta sexta

As inscrições para o ProUni tiveram início terça-feira (19) e encerraram-se às 23h59 desta sexta (22). De acordo com o MEC, até as 19h da quinta-feira (21), 1.304.995 candidatos tinham feito a inscrição para concorrer às 203.602 bolsas oferecidas pelo programa em 30.931 cursos de universidades particulares, número em torno de 4% menor do que o do ano passado (213.113).

A inscrição pôde ser feita pela internet, acessando o site do ProUni. O candidato tem de informar o número da inscrição e a senha usados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). O inscrito tem de ter obtido, no mínimo, 450 pontos na média das notas e não ter tirado zero na redação do Enem. E é possível escolher até duas opções de curso e instituição. As maiores chances são para as áreas de engenharia, administração, pedagogia, direito e ciências contábeis.

O ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudo integrais e parciais (50% da mensalidade). Podem concorrer às bolsas os alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas ou, na condição de bolsistas, em escolas particulares. Pessoas com deficiência e os professores da rede pública que estejam exercendo a profissão também podem se inscrever.

As bolsas integrais são para os candidatos com renda familiar bruta por pessoa de até 1,5 salário mínimo por mês e as parciais, para aqueles com renda familiar bruta por pessoa de até três salários mínimos. Estão dispensados dos critérios de renda os professores em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 25 deste mês e o da segunda chamada, em 12 de fevereiro. O prazo para quem não foi selecionado manifestar interesse em ficar na lista de espera vai do dia 26 ao dia 29 deste mês.

O Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem-PE), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e delegado do Inmetro, realizou na manhã desta segunda-feira (14) uma blitz, a fim de fiscalizar as embalagens de charque vendidas na Ceasa, feira localizada no Complexo Rodoviário do Curado/Recife.

O objetivo da ação foi garantir a qualidade do produto comercializado no local, sendo analisadas as especificações presentes nos rótulos como a indicação quantitativa. Foram encontradas algumas suspeitas de fraude, pois havia distinção entre o peso informado no rótulo e o peso medido. De acordo com segundo a supervisora da divisão de produtos pré-medidos, Cleide Costa, para esses produtos, houve a coleta e encaminhamento para a realização de exame de laboratório junto ao responsável pela mercadoria. Em caso de reprovação, os responsáveis serão autuados. 

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Uma intensificação de fiscalização está sendo realizada pelo Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco para garantir que os produtos estejam seguindo as normas nacionais. O consumidor que notar irregularidades pode realizar denúncia na Ouvidoria do Ipem-PE através do 0800 081 15 26 ou do e-mailouvidoria@ipem.pe.gov.br.

Para o YouTube a exibição de vídeos em 8k não é nenhuma novidade, afinal, a empresa afirma que o suporte para essa resolução já existe desde 2010. De acordo com o 9toGoogle, o que mudou é que, a partir de agora, os usuários com internet potente terão acesso à opção de escolha de resolução em 8k.

O suporte existia, mas os internautas não tinham acesso à informação de que a qualidade do seu vídeo era tai alta e também não tinham a opção para escolha. No vídeo Ghost Towns, publicado no último domingo (7), é possível verificar a opção de qualidade entre 360p e os 4320p, clicando no botão “detalhes”.  

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A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) tem até esta segunda-feira (13) para começar a realizar análise da qualidade da água nas Estações de Tratamento da Região Metropolitana do Recife. O prazo foi estabelecido por decisão do juiz Tomás de Aquino Pereira de Araújo, da 4ª Vara Cível da Capital. O Ministério Público de Pernambuco havia pedido uma liminar por causa da má qualidade da água, e caso a Companhia não cumpra o pedido, uma multa de R$ 3 mil será aplicada diariamente.

Ficou determinado também que a tarifa cobrada aos usuários de água da Região Metropolitana será reduzida em 10%. Além disso, a Compesa terá que apresentar mensalmente os autos das planilhas com os relatórios de controle de qualidade da água, dentro dos padrões de portabilidade legalmente previstos pelo Ministério da Saúde, e adotar medidas concretas para tornar a água própria para consumo.

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De acordo com o juiz Tomás de Aquino, é alarmante a quantidade dos informes epidemiológicos que relatam os casos de surtos e óbitos causados por doenças transmitidas pela água. “Sabe-se que a água que consumimos possui características físicas, químicas e biológicas que estão associadas a uma série de processos que ocorrem no corpo hídrico e em sua bacia de drenagem e além de ser formada pelos elementos hidrogênio e oxigênio, também dissolve uma ampla variedade de substâncias, as quais conferem à água suas características peculiares”, explicou em sua decisão.

“No entanto, existem também determinados elementos e compostos químicos que, mesmo em baixas concentrações, conferem à água características de toxicidade, tornando-a assim imprópria para grande parte dos usos, como os microrganismos e as bactérias do grupo coliforme que contaminam as pessoas que se abasteçam de forma inadequada dessa água”, concluiu.

* Com informações da assessoria.

Um projeto de estudo sobre a disponibilidade e vulnerabilidade dos recursos hídricos subterrâneos na Região Metropolitana do Recife (RMR) começou a ser discutido na última terça-feira (3). A iniciativa - inédita no país – tem o objetivo de verificar a qualidade das águas possibilidade do uso dos mananciais, além de um plano de gestão dos recursos naturais do Estado. 

Durante 18 meses, serão preparados relatórios técnicos periódicos para verificar a viabilidade da utilização dos recursos superficiais e subterrâneos. O projeto será financiado pelo Banco Mundial e executado pela Secretaria Executiva de Recursos Hídricos e Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) em parceria com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), Agência Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH) e Agência Reguladora de Pernambuco (Arpe). 

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Através do projeto, o Estado será o primeiro do Brasil a fazer zoneamento dos recursos hídricos, instalação de sensores termelétricos e avaliação da qualidade e do nível das águas subterrâneas. “Essa ação é estratégica para o planejamento de ações governamentais de controle e proteção dos aquíferos, evitando, consequentemente, a superexploração subterrânea da região”, pontua o secretário executivo de Recursos Hídricos da SDEC, Almir Cirilo. 

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Testar a integridade e eficiência de todos os produtos adquiridos pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Esse é o principal objetivo do Laboratório de Ensaios de Materiais (LEMAT), inaugurado em dezembro do ano passado. O espaço funciona dentro do Centro de Distribuição (CD), no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife, e custou R$ 1 milhão.

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No laboratório, 82 instrumentos calibrados e 19 equipamentos realizam testes com alto grau de precisão. Dentre várias atribuições, as máquinas permitem medições dimensionais, verificação da qualidade de revestimentos, análise de óleo e graxas, além da medição da densidade e do índice de fluidez dos plásticos.

Na prática, todo produto adquirido pela Compesa passa por uma verificação quando chega ao Centro de Distribuição. “Em alguns casos, dependendo da classificação desse material, ele é inspecionando ainda no fabricante. Se estiver fora da nossa padronização, o fornecedor precisa refazer o produto antes de nos enviar” explica Ermes Costa, gerente de cadastro e controle de qualidade.

O procedimento bastante preciso e detalhado evita que sejam adquiridos materiais de baixa qualidade e que possam ser danificados a curta prazo, provocando custos desnecessários e desperdício de água. Utilizando o maquinário os profissionais também conseguem definir o que provocou o rompimento de uma tubulação, por exemplo, e evitar que surjam novos problemas.

“Na cidade de Petrolina identificamos o vazamento em uma adutora. Retiramos uma amostra da tubulação e aqui no laboratório nós fizemos alguns testes”, afirma. Os resultados apontaram que o material tinha uma composição inferior ao que determina o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Neste caso, todas as tubulações desta mesma série foram recolhidas e devolvidas ao fornecedor. “Antes do Laboratório não era possível saber por que uma tubulação rompeu. Sem a possibilidade do resultado, o material continuava sendo utilizado e poderia voltar a quebrar mais para frente”.

Com toda essa estrutura, Ermes garante que o material adquirido atualmente tem mais qualidade e durabilidade, reduzindo também o desperdício de água. “Além disso, diminuímos o número e o custo da manutenção, o investimento e tempo de duração da obra e o consumidor também ganha mais qualidade com o serviço oferecido”, conclui.

Mais de 116 quilos de queijo de origem não identificada foram apreendidos na cidade de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. De acordo com a Agência Municipal de Vigilância Sanitária, o produto estava dentro de uma residência e não possuía qualquer marca de registro fiscal.

De acordo com o órgão, os queijos só poderiam ser comercializados se estivessem com selo de inspeção. A falta do selo não garante que os produtos sejam de qualidade. “Produtos de origem animal são rigorosamente inspecionados por nossa equipe. Esses derivados, quando não têm a devida qualidade, causam graves transtornos a saúde das pessoas”, disse Jarbas Costa, presidente da Agência. 

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