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O Santa Cruz apresentou o experiente zagueiro Rafael Pereira, que chega ao Arruda para sua terceira passagem pelo futebol pernambucano. Após defender Sport e Náutico, ele se torna um dos poucos atletas e vestir as três camisas do estado.

"Fico honrado de poder vestir as três grandes camisas de Recife. Sempre comentava com minha esposa que faltava o Santa. Quando recebi a proposta, fiquei muito feliz e espero contribuir ao máximo possível com minha experiência", disse.

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Oficializado no último dia 10, Rafael demorou pouco menos de três semanas para ser apresentado. “Eu estava jogando a Série B pelo Ituano, que só acabou no dia 25 de novembro. Eu entrei no período de férias. Todas as vezes que entro de recesso tiro dez dias, no máximo, para curtir e depois me preparo para quando chegar no clube não estar mal fisicamente ou dependendo de muitos dias de treinamento”, começou dizendo.

“A gente fez bons treinamentos nesse período de "férias" e eu chego bem. Já fizemos alguns testes físicos nesses dois dias que estou aqui e a gente pôde ver que estou bem. O mais rápido possível estarei integrado ao grupo para fazer os treinamentos normais e na estreia do Pré-Nordestão estarei pronto para ajudar o Santa Cruz”, acrescentou.

Após disputar 35 partidas pelo Galo de Itu em 2023, Rafael recebeu sondagens e propostas de outros clubes para o ano que vem. E o zagueiro tratou de explicar o motivo de vestir as cores tricolores, destacando a relação com o comandante Itamar Schülle, além da grandeza do Mais Querido.

“Tive propostas de Série B, C. Mas a gente tratou com muito cuidado. Eu tinha minhas férias para gozar. Eu e meu agente não tivemos pressa em acertar alguma coisa. Nesse meio tempo, veio o interesse do Santa Cruz. Quando isso chegou, eu falei para o meu empresário pedir para o Itamar ligar. Eu queria escutar do Itamar como estava o clube. Na hora que falou do presidente, de como seria a reconstrução. Isso me animou muito a vir. Imagina você ser um dos líderes de um elenco, de um clube tão grande, e conseguir dar a volta por cima. Conseguir vitórias, acessos e reerguer um clube desse tamanho. Foi uma das coisas que mais me motivou”, pontuou.

Mesmo equilibrando o duelo e criando excelentes oportunidades no segundo tempo, o Timbu vacilou na partida contra o Ceará. O erro no gol de Lima e o pênalti perdido por Giovanni custaram ao menos um empate ao Náutico e a distância para sair da zona do rebaixamento pode aumentar ao fim da rodada. São os lances que não podem ocorrer, especialmente contra times que lutam no outro extremo da tabela.

"É complicado. O Náutico fez um bom jogo, conseguimos ser competitivos contra uma equipe que briga a passos largos pelo acesso. A diferença na tabela não foi traduzida em campo. Durante muito tempo na partida, o jogo foi igual. O meio de campo do Ceará é de se tirar o chapéu, muita qualidade técnica individual e organização", disse o técnico Roberto Fernandes.

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Com 10 dias até o próximo compromisso na Série B, o comandante sabe que precisa trabalhar. Ainda mais da forma que ele vê o campeonato. Para Roberto, a vitória longe de Recife está ficando próxima, mas o objetivo principal é fazer do alvirrubro, um time implacável em seus domínios. "Tenho certeza, nesse campeonato você escapa da degola sendo mandante. Por outro lado, acredito que estamos próximos de conquistar uma vitória fora de casa. Enfrentamos equipes do G4, que não são maiores ou mais tradicionais que nós, contudo fazem um campeonato muito maior que o nosso", contou.

No confronto da noite, o treinador ficou incomodado com as falhas, contudo sabe que o futebol é imprevisível, então preferiu não cravar que a vitória viria se o camisa 10 convertesse a penalidade. "O que mais fez falta foi a gente não marcar o gol. Se via sinais de preocupação real do Ceará de não perder o resultado. Houve um pênalti, que até questiono se não cabia expulsão. Tínhamos a faca e o queijo na mão para empatar. Se viria a reverter o placar depois, é suposição", comentou.

Reforços

Dentre os assuntos da coletiva, o tema contratações voltou à mesa. Com as saídas de Tiago Cardoso e Erick, a necessidade de reforçar o elenco aumentou e o tempo para fechar os negócios é curto. O comandante alvirrubro ainda não tem certeza de onde virão essas peças, e fala da dificuldade em que o clube se encontra, por isso, está procurando características específicas com uma condição em mente: o jogador precisa chegar pronto para jogar.

"Tudo que temos, analisado com a diretoria, é muito importante para que qualquer jogador venha apto a jogar. Não temos tempo de contratar um jogador no perfil do William. Vai nos ajudar, mas precisa de tempo para condicionar. Acho muito difícil alguém da Série A, ou custa caro, ou o atleta não quer vir. É um perfil muito direcionado, alguém que enxergue a vinda ao Náutico como a chance da vida, de evitar o rebaixamento e alavancar sua carreira", cravou.

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Confiante pela vitória sobre o Figueirense, mas já sem contar com o destaque do time, Erick, vendido ao futebol português, o Náutico enfrentou um adversário complicado na noite desta sexta-feira (25). No Presidente Vargas, em Fortaleza, o Timbu visitou o Ceará para dar sequência à reação na Série B. 'Mordido', o alvinegro vinha de um 4x1 fora de casa e buscava retomar o bom momento das quatro vitórias anteriores à derrota. O gol de Lima, ainda no primeiro tempo, resultado de uma trapalhada defensiva, deu ao Vozão os três pontos para seguir no G4.

Bastaram 30 segundos para os alvirrubros deixarem claro que não iriam apenas esperar o adversário. Giovanni recebeu pela direita e soltou o pé de fora da área. A bola passou raspando a trave e deu um susto na torcida cearense. Entretanto, o início de jogo teria maior volume dos anfitriões. Após duas chances perdidas por Elton, o centroavante aproveitou a bobeira da zaga para cruzar, Jeferson falha para espalmar e Ávila também na hora de isolar. Lima, que não tinha nada com isso, correu para abrir o placar ainda aos 13 minutos: 1x0. O Timbu precisava manter a cabeça no lugar para não se abater com o gol ainda cedo.

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O jogo ficou quase que inteiramente parado. Com a bola nos pés e o resultado no placar, o Ceará não tinha pressa para chegar ao ataque e mostrava pouca inspiração na hora de levantar a bola na área. Enquanto que o Timbu esperava a oportunidade de roubar a bola e contra-golpear. Mesmo com a marcação encaixada, parando as chances adversárias, os visitantes estavam inertes no ataque. E quase tomam um gol aos 41 em jogada que Elton foi lançado e Ávila rebateu errado, deixando com Lelê, que bateu como pôde, de esquerda, para a boa defesa do arqueiro alvirrubro. Foi assim que encerrou um primeiro tempo de poucas emoções e com um resultado ruim para o Náutico.

Náutico vacila e resultado é sacramentado

O recomeço de jogo não fugiu ao que foi o primeiro tempo, com destaque para uma excelente chance que o Timbu desperdiçou. Aos 8, em falta cruzada na área por Giovanni, Manoel desviou para trás e Gilmar, sozinho quase na pequena área, mandou pelos ares a oportunidade de empatar. Não bastasse, dois minutos depois viria outro desperdício ainda maior. Gilmar roubou a bola da zaga e acabou derrubado por Luiz Otávio quando entrava sozinho na área. Giovanni cobrou o pênalti com paradinha, mas Everson espalmou e enquanto a bola rolava na linha do gol, conseguiu encaixar antes do meia pegar o rebote. 

Deixando cada vez mais claro que não iria acertar o pé, o Náutico voltou a deixar um ótimo lance passar em branco aos 24. Giovanni cruzou nos pés de Breno e o zagueiro conseguiu chutar, sozinho na pequena área, em direção à lateral. Na sobra, o Timbu ainda finalizou duas vezes parando na zaga e no goleiro alvinegro. Para dar mais atividade no ataque, Chamusca colocou Rafael Carioca em campo e o meia chegou já batendo forte de fora da área aos 29, porém passou pelo lado direito do gol de Jeferson. O fim de jogo teve menos momentos de perigo alvirrubro, já que o time pernambucano demonstrava o cansaço pelas várias corridas sem sucesso pelo empate.

O placar acabou consolidado pelas últimas tentativas das duas equipes que pouco fizeram os goleiros trabalhar. Com os três pontos, o Ceará foi aos 37 e assume, temporariamente, a terceira posição, sabendo que termina a rodada no G4. Já o Timbu, para nos 17 e a distância para sair da zona do rebaixamento pode crescer. Na próxima rodada, apenas em setembro, o Timbu recebe o Brasil de Pelotas no Recife e o Vozão sai para encarar o Londrina, no Paraná.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro da Série B - 22ª rodada

Local: Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza-CE

Ceará: Everson; Tiago Cametá, Luiz Otávio, Rafael Pereira e Romário; Richardson, Ricardinho (Cafu) e Pedro Ken; Lelê (Rafael Carioca), Lima e Elton (Arthur). Técnico: Marcelo Chamusca.

Náutico: Jefferson; Joazi, Breno Calixto, Feliphe Gabriel e Ávila (Bruno Mota); Amaral, William Schuster (Manoel), Giovanni e Diego Miranda; Gilmar e Iago Silva (Vinícius). Técnico: Roberto Fernandes.

Arbitragem: Daniel Nobre Bins - RS

Assistentes: Rafael da Silva Alves - RS / Elio Nepomuceno de Andrade Junior - RS

Gols: Lima (CSC)

Cartões amarelos: Rafael Pereira, Pedro Ken, Luiz Otávio e Richardson (CSC) / Giovanni e Amaral (CNC)

Público: 8.554 torcedores

Renda: R$ 86.046

Ainda sem ter iniciado o processo de renovação contratual de nenhum dos atletas do elenco de 2016, o Náutico já tem a certeza que um dos seus titulares ao longo desta temporada não permanecerá no clube em 2017. O zagueiro Rafael Pereira, um dos principais nomes do Timbu na Série B, e que tinha contrato se encerrando neste mês de dezembro, acertou sua ida para o Ceará, do ex-técnico alvirrubro Gilmar dal Pozzo.

O zagueiro foi anunciado juntamente com outros dois defensores: Luiz Otávio, ex-Sampaio Côrrea, e Éverton Silva, ex-Joinville, durante a coletiva de apresentação do novo treinador do alvinegro cearense. Rafael Pereira, por meio de uma rede social, postou uma mensagem de despedida do Timbu. “Agradeço de coração por cada minuto em campo, cada gol comemorado e cada oportunidade de honrar a camiseta alvirrubra. Encerro meu ciclo nesta instituição, mas tenho a certeza de que o carinho recebido ficará marcado para sempre. Agradeço a todos os funcionários, colegas e profissionais que estiveram ao nosso lado por este ano especial em minha carreira. A partir de hoje começo uma nova trajetória, representarei o Ceará no ano que vem. Obrigado, Timbu! Vamos, Vozão!”, escreveu o atleta que atuou no Náutico por um ano e cinco meses.

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No elenco que defendeu o Náutico na Série B deste ano, outros três zagueiros também têm contrato se encerrando ao final desta temporada: Igor Rabello, Adalberto e Léo Pereira, por enquanto nenhum deles está em conversas avançadas para a continuidade no clube em 2017, dependendo ainda do aval do técnico Dado Cavalcanti.

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Faltando pouco para a última rodada da Série B, a ansiedade tem tomado conta de torcedores do Náutico e dos jogadores do time também, como reconhece o zagueiro Rafael Pereira. O defensor declara que, diante do atual momento, é difícil segurar o sentimento para o jogo contra o Oeste, já que a decisão ficou para o último compromisso pela Série B. Porém a equipe não poderá deixar transparecer essa ansiedade em campo, se quiser sair com a vitória neste sábado (26).

“O bom era que a gente já tivesse conseguido esse acesso antes, mas ficou para este último jogo e a ansiedade é gigante. Então, é controlar essa ansiedade e tentar utilizá-la como uma motivação a mais para fazermos um grande jogo contra o Oeste”, comentou o defensor e capitão alvirrubro.

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Assim como os demais atletas do elenco, ele garante que o foco da equipe estará prioritariamente em campo, mas não esconde uma certa curiosidade com os outros resultados que podem favorecer a volta do alvirrubro ao G4. “Em primeiro lugar, temos que fazer a nossa parte que é vencer o Oeste. E, lógico, com o pensamento também nos jogos que nos interessam. No entanto, não dá para escolher se é o Atlético Goianiense ou é o Ceará que vai nos ajudar. A gente torce para que tudo dê certo no final”, pontua esperançoso.

Independentemente do acesso, Rafael faz questão de elogiar o atual grupo de trabalho e espera coroar essa relação com o objetivo final alcançado, deixando assim seus nomes marcados dentro do Náutico. “É um grupo maravilhoso e vamos fazer o máximo para ficarmos marcados na história do clube. Porém, temos que fazer a nossa parte contra o Oeste e torcer para que os outros resultados ajudem. Só assim, realizaremos o sonho do acesso”, finalizou.

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O jogo contra o Tupi deveria ser tranquilo para o Timbu, ao menos do ponto de vista de motivação. Com 30 pontos, o time mineiro já está rebaixado à Série C e não tem mais ambições nas últimas duas rodadas. A não ser que seja puramente financeira. Existe a possibilidade de que clubes na briga pelo acesso dêem 'incentivos' para complicar a vida do Náutico. Nada que preocupe o zagueiro Rafael Pereira.

"A gente sabe que vai haver esse tipo de incentivo não só para o Tupi, como para outras equipes. Porém, temos um objetivo maior que é o acesso e isso não pode nos atrapalhar. Temos que passar por cima de todas as dificuldades que ocorrerem e vencer a partida”, afirmou.

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Com três pontos atrás do Bahia, o time alvirrubro precisa vencer as duas partidas restantes e torcer para o Tricolor de aço sofra uma derrota. Ou seja, pensar em empate não é opção para o Timbu. "É um jogo importante e não tem outro resultado que nos interesse que não seja a vitória. Temos que encarar o Tupi cientes disso e, com concentração total em campo, jogarmos bem para voltarmos ao Recife com os três pontos”, disse Rafael.

A vida do Timbu não tem sido fácil mesmo. É constante para o elenco alvirrubro jogar pressionado por resultados. Pereira espera que o elenco saiba digerir essa carga extra e transformar em motivação para o duelo. "A pressão incomoda um pouco e, por isso, fora de casa temos que tentar aproveitar a primeira chance de gol que houver. Se sairmos na frente, muda completamente o jogo e o time da casa se abre. Quando isso ocorre, surgem mais contra-ataques para a gente matar o jogo”, destacou.

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Apesar de toda expectativa criada em torno do duelo deste sábado (12) contra o Avaí, o zagueiro Rafael Pereira não coloca o Náutico como time pressionado em busca do resultado neste confronto. Há dois pontos do adversário que é o 4º colocado na classificação, e precisando vencer se ainda almejar o acesso, o defensor alvirrubro acredita que a cobrança será muito maior para os catarinenses que jogarão em casa diante das arquibancadas lotadas para se manter dentro do G4.

“A pressão por jogar em casa vai ser toda deles, e é possível que o nervosismo atrapalhe. A tendência é que o Avaí tente chegar ao gol a todo momento e temos que aproveitar para jogar no erro deles e voltar ao Recife com um grande resultado”, apontou o zagueiro sobre como deverá ser a estratégia de jogo do alvirrubro para a partida.

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Tendo atuado no futebol catarinense, o zagueiro tem experiência em encontrar dificuldades na Ressacada lotada, mas com base na boa fase do Timbu acredita que será possível sair com um resultado positivo. “Já joguei várias vezes contra eles lá. Acredito que o estádio vai estar lotado e que a dificuldade vai ser grande. Mas temos condições de fazer um grande jogo, e, com muita concentração, fazer o que o técnico Givanildo pediu”, comentou.

Após duas derrotas sofridas longe de Recife, Rafael espera que esse seja o jogo da reabilitação como visitante, ainda mais por ser contra um adversário direto. “Chegou a hora de a gente voltar a dar uma resposta fora de casa. É um jogo importante faltando três rodadas para o fim do campeonato e sabemos da importância da vitória neste confronto direto. Afinal, estamos a dois pontos do G4 e os três pontos serão fundamentais para o nosso objetivo, que é o acesso”, finalizou.

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Substituído no intervalo da partida contra o Paraná, o zagueiro Rafael Pereira se tornou dúvida para o duelo contra o Vasco no próximo sábado (1º), na Arena Pernambuco. Com dores na coxa, a presença do defensor no duelo contra o líder da Série B ainda é incerta. Somente após uma nova avaliação ao final desta semana, jogador e torcida saberão se o camisa 3 do Timbu estará em campo.

“A gente realizou um exame de ressonância magnética que mostrou o edema no músculo adutor longo da coxa e ele está realizando um tratamento fisioterápico”, destacou o médico do clube, Múcio Vaz, lembrando que por momento fará apenas um acompanhamento da recuperação do atleta. “A gente acha que o importante agora é ver a evolução dele. Daqui para quinta-feira devemos dar a situação mais precisa do atleta”, complementou.

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Outros nomes que também não participaram dos trabalhos desta terça-feira no CT Wilson Campos foram o zagueiro Adalberto e o atacante Rony. A torcida alvirrubra, no entanto, não deve se preocupar com a ausência dos atletas. Múcio Vaz explicou que eles apenas foram poupados das atividades por conta do desgaste. “A gente orientou a não participação deles no treino porque o Adalberto está com uma dor na face interna da coxa e o Rony com um desconforto por cansaço na coxa direita. Achamos prudente que eles não participassem do treino, mas, provavelmente, não serão problema para o jogo”, avaliou.

Outro nomes que ainda estão no departamento médico são Maylson e Walber. Esses, no entanto, já estão completamente descartados da partida contra os cariocas. “O Maylson está com 23 dias de evolução da lesão e a expectativa é que ele fique 60 dias fora. Então, ele ainda está no meio da recuperação. Temos que esperar um pouco mais. O Walber teve uma lesão grau um na panturrilha e temos um pouco mais de cuidado. Provavelmente ele não participa desse jogo contra o Vasco, mas no próximo ele já estará à disposição”, finalizou.

Ao substituir Rafael Pereira no último jogo diante do Joinville, o zagueiro Igor Rabello teve boa atuação defensiva fazendo com que o time saísse de campo novamente sem levar gols. Essa foi apenas a segunda partida do defensor no time. Ele também atuou na vitória sobre o Vila Nova, quando o time também não sofreu gols. A segurança passada por ele em campo o faz acreditar que tem cavado uma vaga no time titular para sequência da Série B.

“Coloquei uma dúvida boa na cabeça do Givanildo. Agora o professor vai analisar e escolher quem ele achar que está melhor”, destacou o defensor que não sabe se será mantido na formação titular da equipe diante do Paysandu, já que Givanildo terá o retorno de Rafael Pereira.

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Mesmo com a ânsia de conquistar um espaço na titularidade do Timbu, Igor reconhece a preferência por Rafael Pereira, que desde sua chegada é titular absoluto da zaga. Mas avisa, está à disposição do treinador. “Venho trabalhando firme e forte, esperando por oportunidades. O Rafael já vinha jogando bastantes jogos, mas me preparei e agora quando professor precisar de mim vou estar bem disposto”, comentou.

O zagueiro destaca que o principal fator que tem contribuído para seu bom rendimento na defesa é a vontade, descartando qualquer mudança tática com sua entrada em relação a presença de Rafael Pereira. “Temos que ter sempre vontade, porque quando fecha a casinha, disser que não vai ter gol, não vai ter gol. Não teve nada de tática diferente, foi mais a vontade mesmo”, complementou.

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Após mais uma derrota em casa no brasileiro, desta vez diante do Londrina, o pensamento principal do Náutico neste momento da competição é parar de oscilar entre as partidas. Chegando a ficar a apenas três pontos de distância do G4 antes do início da rodada, o Timbu viu, com o resultado negativo, a diferença aumentar para seis pontos. Agora contra o lanterna da competição, o Sampaio Corrêa, o objetivo é recuperar os pontos perdidos e manter a estabilidade no campeonato.

O zagueiro Rafael Pereira destaca que, mesmo estando ainda no início do returno do campeonato, o momento ideal para recuperação é este, já que os adversários ainda não conseguiram abrir grande distância na pontuação. Para isso, o elenco já vem se cobrando internamente. “A gente não pode mais oscilar porque depois não vamos ter mais tempo para alcançar nosso objetivo que é subir para Série A. Isso que nós do grupo estamos nos cobrando. Já conversamos para que não venhamos a oscilar mais no campeonato. Daqui para frente a gente tem que impor uma sequência de vitórias para conseguir se aproximar do G4 e depois entrar nele e nãos sair mais”, destacou.

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Presente nas duas últimas derrotas do time na Série B, diante de Criciúma e Londrina, o zagueiro vê que o nervosismo por sair atrás do placar atrapalhou a equipe em campo. “Tanto no jogo contra o Criciúma, quanto o Londrina, fizemos um primeiro tempo muito ruim, que nos prejudicou. Nos dois últimos jogos tomamos gol no primeiro tempo de depois a gente se abre demais para tentar o gol de empate. A gente não soube com essa adversidade de sair perdendo reverter o placar, foi isso que nos prejudicou”, analisou Rafael.

Para iniciar a recuperação, o Timbu tem pela frente o lanterna da Série B, o Sampaio Corrêa. Porém, a má fase dos adversários não tranquiliza o zagueiro que aponta a partida como a mais importante do time neste Brasileiro. “Consideramos o jogo mais importante do campeonato, por ser o próximo e pela importância desses três pontos. Sabemos que vai ser difícil, não é porque eles são os últimos que vamos chegar lá e ganhar de qualquer forma. Temos que impor bom ritmo e boa tática para que possamos consegui a vitória e voltar a encostar no G4”, finalizou.

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Um dos principais destaques do Náutico nesse primeiro turno de brasileiro, o zagueiro Rafael Pereira acredita que pode render ainda mais no returno da Série B graças a evolução obtida durante a intertemporada realizada pela equipe. Titular em grande parte das partidas realizadas até aqui e entre os mais experientes da equipe alvirrubra, ele vê como responsabilidade manter o alto nível de atuação que vinha tendo, e reconhece a cobrança por isso, porém também trata de dividi-la com outros atletas do grupo. 

“A responsabilidade para manter um nível elevado de atuações é muito grande, mas divido ela com os demais atletas porque somos um coletivo. Temos jogadores experientes e que também estão em um ótimo momento. Isso só ajuda na evolução do nosso time”, destacou o zagueiro lembrando o mérito dos demais atletas. 

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Preparado para voltar a campo, ele elogia o período de treinos e destaca a dedicação tida durante os últimos dias na busca por essa evolução. “Alinhamos alguns detalhes neste tempo que tivemos para a intertemporada. Acredito que posso render ainda mais, pois isso é resultado do esforço diário e da dedicação exclusiva que venho tendo com o Náutico. Estou muito motivado e acredito que podemos fazer jogos melhores do que já apresentamos”, analisou.

Um dos principais objetivos dele é diminuir ainda mais o número de gols sofridos pelo time e, para isso, exemplifica algumas falhas cometidas no primeiro turno e que não devem ser repetidas. “Precisamos ter mais concentração na marcação. No primeiro turno tomamos alguns gols por displicência que nos causou a perda de pontos importantes e que nos colocariam em uma situação diferente para a abertura do returno”, lembrou. Somado isso ao desempenho ofensivo, ele demonstra confiança no acesso. “Devemos aproveitar melhor as chances criadas em nosso setor ofensivo. Temos ótimos atletas no comando de ataque e, quando estão inspirados, são capazes de definir qualquer duelo. Acertando isso, confio que chegaremos ao acesso no final desta temporada”, complementou.

Um ano de Náutico e um cenário diferente de quando chegou ao clube alvirrubro indicado pelo ex-técnico Lisca. O zagueiro Rafael Pereira destaca que a experiência e o amor adquiridos pelo time foram os pontos que mais mudaram em relação a sua chegada no Timbu. Em 2015, o zagueiro foi contratado para ser a sombra de Fabiano Eller e Ronaldo Alves, porém neste ano com a saída dos dois defensores e a chegada de Gallo, Rafael se firmou de vez na titularidade e se tornou uma das vozes mais experientes dentro da jovem equipe. 

Ao lado de Júlio César e Gastón, ele é um dos veteranos que orienta o time, e aponta que esse espírito de liderança foi um dos pedidos feitos pelo treinador. “Uma frase que o Gallo sempre fala é que quem fala mais corre menos. Acho que é uma realidade do futebol. Nossa equipe é jovem e ter um comando vindo de trás é importante. O Júlio sempre fala bastante, e eu ter esse comando também é válido para que possamos evoluir cada dia mais”, destacou o zagueiro.

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Além da experiência adquirida, ele ressalta também o carinho que obteve pelo Náutico durante esse tempo. Depois de uma estreia há um ano com um gol diante do Vitória, pela Série B de 2015, que garantiu a vitória do time, Rafael aponta que a sua principal motivação nesta temporada é retribuir o carinho adquirido pelo clube com um acesso para a Série A. “É um momento importante esse um ano de clube e uma coisa que mudou bastante e que acho válida é que aprendi a gostar do Náutico. Luto por ele a cada dia, treinamento e jogo. Entro dentro de campo para dar meu melhor e ajudar a equipe, por isso todo dia me concentro para fazer o melhor em prol do clube”, finalizou o atleta que se mantém ao lado de Eduardo na defesa para a partida contra o Tupi, na próxima sexta-feira (29).

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Apesar de o Náutico não ter apresentado inspiração nas tentativas de criar jogadas diante do Luverdense, nesta terça-feira (28), na Arena Pernambuco, o zagueiro Rafael Pereira ressaltou que o time alvirrubro, defensivamente, conseguiu conter o adversário. E essa segurança no setor, para o jogador, vem de uma parceria que ‘encaixou’ com Eduardo, atleta que ele considera inteligente e de fácil relacionamento.

“Eu e Eduardo conversamos sempre e acredito que nossas características casaram bem. Ele é um garoto inteligente e que pega as coisas rápido. Isso nos ajuda muito dentro de campo”, elogiou. E ponderou: “Mas também queria deixar claro que o Fabiano Eller (titular absoluto com Dal Pozzo, no começo do ano), dispensa comentários. Me ajudou bastante quando cheguei e tem todas as condições de voltar quando for preciso”.

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Sobre a formação tática assumida pelo Náutico diante do Luverdense – apenas Gastón entrou como volante e Renan Oliveira contava com recuos de Bergson para auxiliá-lo no meio-campo –, Rafael a creditou à estrutura do adversário. “Conseguimos segurar bem o ataque deles, apesar de teoricamente termos entrado de forma ofensiva. Gallo montou o time de acordo com o que encontraríamos do outro lado. Eles tinham uma linha de quatro na frente e, quando passávamos dessa linha, tínhamos um homem a mais de vantagem na frente. Criamos oportunidades com isso. Infelizmente não convertemos em gols”, detalhou o defensor. 

Firmado na titularidade da defesa do Náutico, o jovem zagueiro Eduardo faz a avaliação de que tem começado a evoluir dentro das partidas do alvirrubro com relação a sua estreia. Pouco utilizado quando estava no Internacional, o atleta revela ter sentido a dificuldade da falta de ritmo de jogo no seu início na Série B, mas agora ao lado de Rafael Pereira tem começado a render melhor.

“Nas minhas primeiras partidas eu pequei um pouco. Pelo fato de estar sem jogar há algum tempo e sem estar com ritmo de jogo, deixei a desejar. Depois que fui me adaptando ao grupo acho que fui melhorando nos jogos, mas acho que ainda tenho muito a evoluir”, analisou o zagueiro.

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A dupla com Rafael Pereira é destacada por Eduardo para sua evolução. O companheiro de defesa também conquistou a titularidade sob o comando de Alexandre Gallo e tem dado dicas ao jovem zagueiro. “Me adaptei rápido com o Rafael, ele é um cara experiente. Já conhecia ele, então foi mais fácil por já ter visto ele jogando, ele me ajuda bastante também. É um cara com muita experiência”, comenta Eduardo.

Diante do Bragantino, na próxima rodada da Série B, o defensor espera manter o mesmo nível de atuação dos jogos anteriores, mas conquistar um resultado diferente do duelo com o Vasco. “Minha expectativa e fazer uma boa partida como fizemos nos últimos jogos. Espero que nesse jogo venha os três pontos porque contra o Vasco jogamos bem, mas perdemos então espero que a gente consiga os três pontos nessa partida”, concluiu.

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Com sequência de jogo, devido à contusão do titular Ronaldo Alves, o zagueiro Rafael Pereira marcou, em cobrança de pênalti, o segundo gol do Náutico na vitória sobre o Vila Nova, por 3 a 2, nesta terça-feira (17), na Arena Pernambuco. Alicerçado pela atuação e confiante em suas palavras, o defensor preferiu esquecer o revés inicial contra o Criciúma e incentivar o elenco alvirrubro a manter a dedicação, enxergando no triunfo contra o time de Goiás o início de uma campanha que ele acredita que poder terminar com metas cumpridas.

“Quem estava em campo se dedicou muito a cumprir as orientações do Gallo, principalmente no que diz respeito aos contra-ataques em velocidade. Série B é isso aí. Tem que ter grupo bom, para que, na 38ª rodada, nossa equipe termine com o acesso ou, quem sabe, com o título, que é o objetivo maior do clube”, explanou o zagueiro alvirrubro, que formou dupla com o improvisado lateral-esquerdo Gastón Filgueira. “Não tivemos tempo para treinar essa formação, mas procuramos conversar muito e, felizmente, fizemos um bom jogo, em minha opinião”, completou.

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Já sobre arbitragem, assim como o técnico Alexandre Gallo, o defensor também mostrou que saiu de campo insatisfeito. “O árbitro (Luiz César de Oliveira) parecia perdido. Na primeira expulsão (de Victor Bolt, do Vila Nova), nem sabia quem tinha cometido a falta, pelo que percebi. Depois dessa polêmica, ficou completamente nervoso, distribuindo cartões amarelos sem necessidade. Mas sabemos a competição ainda nos guardará muitas situações parecidas”, avaliou.

 

Com o desfalque do lateral Walber confirmado por um mês, devido a uma lesão no menisco, Rafael Pereira deve seguir atuando na função de lateral direito nas próximas partidas do time alvirrubro. Após ter perdido a posição para o jogador que veio do América-MG no início da temporada, o zagueiro de origem lamenta a lesão do companheiro, mais uma entre várias que vem ocorrendo no Timbu, mas se diz pronto para assumir a titularidade. 

“A gente lamenta as lesões que tem acontecido, a perda desses atletas. A gente perde com isso, porque o atleta se propõe a dar seu máximo pelo clube para ajudar os companheiros e infelizmente quando menos se espera acontece uma lesão. Por isso nosso grupo é muito fortalecido, o Gilmar sempre frisa muito bem que a oportunidade sempre vai aparecer e todos tem que estar preparados e é isso que está acontecendo”, avaliou o defensor.

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No entanto, apesar de vir atuando constantemente na posição desde o ano passado, o jogador ainda não se vê como substituto imediato, já que no elenco alvirrubro ainda há outro lateral direito de origem. “Temos no grupo o Joazi que é lateral de origem e é muito bom. Tenho certeza que se o Gilmar o escolher, ele vai dar conta do recado porque vem se preparando bem. Se precisar de mim também estou a disposição para ajudar na lateral”, comentou.

Sendo um jogador considerado coringa no elenco, ele ainda diz preferir atuar na zaga, mas sempre procura se adaptar as necessidades do treinador durante os treinos. “É uma qualidade fazer mais de uma função. Sempre deixei claro que minha função de origem é zagueiro, me sinto bem ali e até porque joguei minha vida toda nessa função. Mas, se ele optar por mim na lateral ou de volante, como já fiz em outros clubes, ele sabe que pode contar comigo. A dificuldade ainda sinto um pouco, porque muda muito tanto lateral como volante e zagueiro são posições diferentes, tento me adaptar nos treinos para fazer o que ele pede”, concluiu.

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Rafael Pereira é zagueiro de origem e deve ser escalado nessa posição no próximo confronto do Náutico, contra o Vitória da Conquista-BA, nesta quinta-feira (17), às 19h15. Ainda assim, o jogador disse que precisa se readaptar à função. O motivo é simples: há 16 jogos do Timbu que ele atua como lateral direito.

A última partida de Rafael Pereira como zagueiro foi em 6 de outubro do ano passado. Na ocasião, o Náutico venceu o Mogi Mirim por 1 a 0, e quem atuou na lateral direita foi Lucas Farias. Desde então o atleta foi improvisado e se firmou na nova posição.

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"Fico feliz em atuar de volta à minha posição de origem. Acho que atuei da melhor maneira possível enquanto estive na lateral e atuou assim desde fim do ano passado. Voltando à minha posição de origem, eu vou tentar me adaptar bem nessa posição o mais rápido possível para que possa ajudar ao Náutico. É complicado porque já faz quase cinco meses que atuo dessa maneira", disse.

Por outro lado, Rafael Pereira não deve ter problemas no que diz respeito a entrosamento. O jogador atuou grande parte da Série B como zagueiro ao lado de Ronaldo Alves e também de Fabiano Eller (que será poupado da partida). "Já tenho entrosamento com Ronaldo Alves e Fabiano Eller desde o ano passado, então quanto a isso acredito que não vou ter problema algum. Dentro do jogo e dos treinamentos a gente sempre conversa bastante", comentou.

O Náutico não teve time confirmado, mas deve entrar em campo com a equipe semelhante à que venceu o América por 5 a 0 no Arruda. Desse modo, o time deve jogar com: Júlio César; Walber, Ronaldo Alves, Rafael Pereira e Gastón Filgueira; Rodrigo Souza, Niel, Rony, Renan Oliveira e Caíque Valdívia; Thiago Santana.


Após finalmente ter estreado com a camisa do Náutico e agradado na posição, o lateral direito Walber espera a partir de agora ter uma sequência na posição. Mesmo apontando a forte concorrência com Rafael Pereira e mostrando características diferentes, ele afirma que tem procurado adquirir características defensivas para manter o setor como um dos mais sólidos do time.

Começando logo de frente em um clássico, o lateral afirma que estava tranquilo quanto a reserva, mas já esperava pela estreia há mais tempo. “Desde que cheguei tenho trabalhado forte. Fui contratado para fechar uma carência que existia no ano passado, mas infelizmente não pude começar jogando por opção do Dal Pozzo e isso tem que se respeitado. Me prepararei para jogar seja contra qualquer equipe, Central, América ou outros, mas foi contra uma mais forte que é o Sport e pude fazer um bom trabalho e ajudar a nossa equipe”, analisou sobre o seu desempenho.

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Destacando ser um jogador mais ofensivo, Walber afirma que começou a aprender a marcar durante o período que esteve no América-MG, e agora vê essa qualidade como essencial se quiser se manter na briga pela titularidade. “Sou lateral com força bastante ofensiva, mas hoje no futebol se você contratar um lateral e ele só marcar, seja qual for a equipe, ele vai ser vaiado. E, se você tem um que só ataca, também será criticado porque só joga e não marca. No America-MG, com o professor Givanildo, aprendi muito a marcar, lá jogávamos numa linha de quatro e isso me ajudou. Tenho trabalhado forte nesse meu lado”, comenta.

Para os torcedores que se agradaram com seu desempenho em campo, ele avisa que ainda pode melhorar mais com ritmo de jogo. “Contra o Sport foi apenas um aperitivo do que ainda possa ajudar e render. Minha última partida foi na Série B com o America-MG, de lá para cá foram três meses, é muito tempo. Até me surpreendi por ser o primeiro jogo do ano e com uma  intensidade forte. Espero dar continuidade”, completou.

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Abrindo os compromissos dos pernambucanos dentro de campo, o Náutico enfrentará o Botafogo da Paraíba neste sábado (16), às 16h, no Almeidão. Com trabalhos para 2016 iniciados há pouco tempo, os jogadores do Timbu reconhecem que ainda terão dificuldade na partida por conta da falta de ritmo de jogo. Contudo, essa largada na frente também é vista com vantagem em relação aos demais times do estado.

Essa é a opinião do zagueiro Rafael Pereira. Para o defensor apesar de ainda não estar 100% fisicamente para a partida contra os paraibanos, o amistoso servirá para que o técnico Gilmar dal Pozzo já comece a fazer ajustes táticos no time. “A gente ainda vem com as pernas pesadas dos trabalhos físicos. Então, alguma dificuldade com certeza vai ter de fazer um amistoso da segunda para terceira semana. Mas, acho que saímos na frente porque já podemos acertar os erros que viermos a cometer”, disse o atleta.

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Rafael, que também tem sido utilizado constantemente na lateral direita, afirma que esse início antecipado das partidas é bom para os atletas, que preferem estar atuando do que apenas treinando. “Para nós, quanto mais jogos e quanto o campeonato vier mais rápido é melhor. A gente sabe que é preciso ficar treinando, mas condicionamos mais jogando. Temos um desafio difícil contra o Botafogo, já conheço o treinador e alguns jogadores e é um bom teste para gente”, comentou.

Porém essa não será a primeira movimentação da equipe timbu, já que na quarta-feira (13), o elenco realizou um jogo-treino contra a Agap-PE. “Foi nosso primeiro teste, ainda vindo de vários trabalhos físicos fortes, com a perna pesada, mas sabemos que começo de temporada é assim. É importante esses jogos para que se comece a adquirir um ritmo de jogo. A nossa primeira impressão foi boa, o resultado não importa muito”, concluiu Rafael. Na partida, o alvirrubro venceu o jogo por 2 a 0 com gols de Roni e Thiago Santana.

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Por meio da sua conta no Twitter, a nova diretoria do Náutico deu dois presentes de natal para a torcida alvirrubra nesta quinta-feira (24). O clube confirmou a permanência de duas importantes peças do elenco em 2015 para o próximo ano, o goleiro Júlio César e o zagueiro Rafael Pereira. Os dois se juntam a outros seis atletas que tiveram seus vínculos estendidos com o Timbu.

O goleiro que era dado como descartado, renovou após reduzir sua pedida salarial para o próximo ano. Assim como o zagueiro, o qual a negociação já se arrastava desde o fim da Série B. Ambos eram titulares absolutos da equipe comandada por Gilmar Dal Pozzo.

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Júlio César está no Náutico desde 2014, quando chegou por empréstimo do Corinthians. O camisa 1 assumiu a titularidade em um jogo contra o Vasco na Arena Pernambuco e desde então não saiu mais do gol alvirrubro. Já Rafael Pereira chegou na metade da Série B deste ano, sob indicação do técnico Lisca, com uma passagem rápida pelo Sport, o zagueiro estava no Criciúma. Na segunda divisão, o defensor também se sagrou como artilheiro, marcando quatro gols em 25 jogos.

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