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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou nesta quinta-feira, 6, um decreto que reativa, após sete anos, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI). O objetivo do colegiado será debater e propor a Lula uma nova política industrial para o Brasil.

Também será de competência do conselho aprovar as diretrizes para a implementação da política industrial, analisar propostas para aumentar a inovação e o desenvolvimento da economia verde e opinar sobre estratégias para a produtividade e competitividade da indústria.

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O CNDI será presidido pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o vice-presidente Geraldo Alckmin, e composto ainda por mais outros 19 ministros, além do presidente do BNDES. Alckmin também indicará 21 conselheiros representantes da sociedade civil para integrar o fórum.

De acordo com Alckmin, o conselho irá identificar medidas que fortaleçam a "neoindustrialização, a retomada da indústria baseada na sustentabilidade, na geração de empregos e na expansão dos setores produtivos".

O CNDI é um dos oito conselhos reativados por Lula nesta quinta-feira dentro das ações dos 100 primeiros dias de governo, como o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) noticiou mais cedo.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, mandou reativar as contas da deputada Carla Zambelli (PL-SP) em sete redes sociais: Youtube, Facebook, Instagram, Twitter, Telegram, TikTok e Linkedin. A remoção de postagens consideradas irregulares, contudo, foi mantida.

Os perfis da deputada foram desativados por ordem de Moraes em 1º de novembro, dois dias após a eleição do segundo turno. A medida teve base no regulamento da Corte que permite atuação de ofício na remoção de notícias falsas e perfis que atingissem a integridade do processo eleitoral. Zambelli havia publicado em suas redes que as eleições foram fraudadas e incentivou bloqueios nas rodovias em protesto ao resultado do pleito.

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A Comissão Europeia aprovou o plano de reativação da Grécia, que será financiado pelo empréstimo conjunto europeu destinado a amenizar o impacto econômico da pandemia, anunciou sua presidente, Ursula von der Leyen, nesta quinta-feira (17).

"Nossa aprovação hoje é uma etapa importante para desbloquear 30,5 bilhões de euros nos próximos anos" para a Grécia, declarou Von der Leyen no antigo local da Ágora, na presença do primeiro-ministro grego Kyriakos Mitsotakis.

"Quando o plano for aprovado pelo Conselho Europeu, estaremos prontos para desbloquear os primeiros fundos em julho", acrescentou a presidente da Comissão.

Atenas deve receber 30,5 bilhões de euros, dos quais 17,8 bilhões em subsídios diretos e 12,7 bilhões sob forma de empréstimos.

Von der Leyen iniciou na quarta-feira sua visita europeia em Portugal e Espanha para dar o sinal verde de Bruxelas aos diferentes planos nacionais pós-covid.

Depois da Grécia, viajará nesta quinta-feira à tarde para a Dinamarca.

O mega plano de reativação pós-covid da União Europeia de um total de 750 bilhões de euros (cerca de 910 bilhões de dólares), foi negociado duramente pelos 27 Estados-membros até sua adoção em julho de 2020.

Assim como os outros países do sul da Europa, cuja economia depende fortemente do turismo, a Grécia sofreu em cheio as consequências da pandemia.

A Usina Nuclear Angra 1 foi reconectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) nesta terça, 18, à 1h55, após parada para reabastecimento, informou a Eletronuclear. A volta foi antecipada em três dias, depois de um acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS).

A usina vai atingir 100% da sua potência (640 MW) na sexta-feira, 21. De acordo com o presidente da Eletronuclear, Leonam Guimarães, a volta da operação de Angra 1 é especialmente importante no momento atual, em que o País enfrenta uma crise hidrológica grave.

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"Estamos entrando no período seco, que vai até novembro. Isso significa que a tendência é contarmos ainda menos com as hidrelétricas no futuro próximo. Nesse contexto, a geração de Angra 1 será fundamental para garantir segurança de abastecimento ao SIN", avalia Guimarães.

O Brasil está enfrentando a pior seca dos últimos 91 anos e vem ligando praticamente todas as térmicas disponíveis.

A unidade foi desligada no dia 16 de abril para a troca de um terço do combustível. Também foram realizadas inspeção e manutenção periódicas, além de modificações no projeto (extensão da vida útil), que precisam ser feitas com a usina desligada, disse a estatal subsidiária da Eletrobrás. Quase três mil tarefas foram executadas durante o período.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) levou a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados a determinar a imediata reativação do Conselho de Ética, colegiado responsável por apurar a conduta dos parlamentares.

Em nota divulgada nesta quarta, 17, a Mesa Diretora informou que "representou contra o deputado Daniel Silveira junto ao Conselho".

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A Mesa informou ainda que a reunião de líderes que ocorreria hoje, 17, ficou para amanhã, 18, às 14h. A pauta é a prisão de Silveira. A sessão plenária que ocorreria na quinta-feira às 10h foi cancelada e ficou para sexta-feira, 19.

A Rússia planeja investir o equivalente a pelo menos 72 bilhões de dólares em um plano de relançamento da economia, seriamente afetada pelo confinamento decretado para enfrentar a pandemia do novo coronavírus - anunciou o primeiro-ministro Mikhail Mishustin.

Este programa de cerca de 5 trilhões de rublos "visa a estabilizar a situação" antes do final do ano e alcançar, "no terceiro quarto trimestre de 2021, um crescimento perene da economia", disse Mishustin, durante uma videoconferência com o presidente Vladimir Putin, transmitida pela televisão.

Embora esse valor esteja longe da ajuda anunciada pela União Europeia, ou pelos Estados Unidos, ainda é muito importante para a Rússia. Mishustin disse que o plano de reativação consiste em "cerca de 500 medidas concretas", mas não revelou detalhes.

Também não especificou como o plano está organizado financeiramente, já que, até o momento, a Rússia não tocou em suas reservas - os 145 bilhões de dólares de seu Fundo Soberano, estabelecido nos últimos anos, graças aos altos preços do petróleo.

Além de afirmar que o governo espera "garantir a restauração do emprego e da renda" para os russos, Mishustin prometeu "mudanças estruturais de longo prazo" para a economia do país. Essa é, aliás, uma das grandes ambições do presidente Vladimir Putin, anunciada há anos.

Antes da nova crise do coronavírus, Putin havia confiado a seu novo primeiro-ministro a tarefa de acelerar seus "projetos nacionais" destinados a modernizar o país.

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) determinou que um homem deve contratar um plano de saúde para que a sua ex-mulher possa fazer o tratamento de câncer de mama. O desembargador Odemilson Roberto Castro anotou em seu voto que o ex-marido deverá contratar o serviço sob pena de multa diária. 

"Embora o recorrido sustente que não tem condições de arcar com o valor, ao argumento de que está desempregado, (…) o recorrido expôs que é motorista, o que demonstra que possui ocupação capaz de lhe conferir renda", declarou Castro.

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O homem teve um prazo de cinco dias para reativar o plano de saúde empresarial ao qual tinha direito e pelo qual a sua ex-mulher iniciou o tratamento contra o câncer. A decisão foi unânime da 3ª Câmara Cível do TJ-MS. A mulher, que deve passar por uma mastectomia e reconstrução da mama, disse que não tinha tempo a perder.

Segundo o Estado de Minas, a mulher afirma que foi pressionada pelo ex-marido para realizar o tratamento com urgência porque ele iria pedir demissão. Na Justiça, o homem confirmou que teve que pedir demissão e, por isso, não teria como pagar o plano de saúde. 

A mulher rebate e aponta que a empresa administradora do plano de saúde conseguiu o deferimento do pedido de reativação do plano, com opção para o plano de demitidos, aposentados e inativos. A mulher diz que não poderia passar por um novo período de carência. 

Após ter enfrentado a falta de gás vindo da Argentina, a usina termelétrica de Uruguaiana poderá ser reativada, conforme portaria publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União pelo Ministério de Minas e Energia. A medida tem o objetivo de dar mais segurança ao suprimento de energia elétrica no Rio Grande do Sul durante o verão.

"A severa estiagem na região Sul e os baixos níveis de armazenamento verificados em seus principais reservatórios, o aumento da carga no Rio Grande do Sul com a elevação das temperaturas no verão e a necessidade de uso de bombeamento para a cultura de arroz, que ocorre nessa época do ano, estão demandando elevados recebimentos de energia pela região", afirmou o ministério em nota.

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