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O dono da Riachuelo, que deixou o comando da empresa para lançar sua pré-candidatura a presidente do Brasil, desembarcou no Recife nesta quinta-feira (19), para participar de um debate na UNINASSAU. Muitos podem não concordar, mas o presidenciável tem a seu favor alguns pontos diferenciais ao desenvolver um grande império empreendedor no setor da moda, não compor a desgastada classe política brasileira, bem como por ter um domínio sobre gestão e economia, o que se reflete em sua forma de falar com domínio.

Antes do início do evento, durante entrevista, Rocha relembrou que é recifense e que, com alegria, volta ao estado. "É uma alegria estar de volta à minha terra. Sou pernambucano, sou do Recife, apesar de ter saído muito cedo e agora volto com uma nova missão completamente diferente da missão que eu tive a vida toda, que foi ser empresário e gerar emprego".

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O empreendedor deixou claro que não pensava em ser candidato, mas se mostrou bastante insatisfeito com o atual cenário político brasileiro e, por isso, assumiu o desafio."Minha carreira empresarial estava no seu melhor momento, mas me angustiava profundamente ver o Brasil se tornar um país hostil ao talento e ao empreendedorismo", contou.

"Eu acredito que um país próspero é aquele que o sonho do jovem é empreender e não subir para a carruagem estatal e ficar lá acomodado. Quando alguém empreende e é bem-sucedido, isso fertiliza, isso próspera, isso gera uma árvore frondosa em cujas sombras outras sementes germinam e prosperam e a prosperidade que garante a inclusão social", ressaltou afirmando que será o povo que vai decidir se quer um país próspero nas urnas em outubro. 

Pelo currículo abastado, os simpatizantes do empresário acreditam que ele possa dar um novo rumo ao país.  Ele não nega a própria experiência. "Eu acho que trago um aprendizado, uma colaboração", afirmou.

Flávio Rocha disse que o maior patrimônio que o país possui são os jovens, que estão sendo preparados para o mercado do trabalho. Para ele, esse tema remete a outro tema maior: prosperidade. "O que o governo tem que fazer é arar a terra do ambiente do negócio, fertilizar essa terra para que essa semente do talento lançado no mercado possa prosperar. A prosperidade é o caminho que o Brasil precisa".

Durante o debate, ele ressaltou que o eleitor está mais maduro em relação a escolher melhores candidatos e disse que a classe política que não está conseguindo "formatar o produto político". "Eles estão apavorados porque as donas Marias estão acordando", salientou também expondo que uma empresa bem sucedida é aquela que consegue agradar todo dia o seu cliente.

Rocha ainda criticou a pequena minoria que trabalha em prol de garantir os seus próprios privilégios, mas que se esquece da maioria. "Há uma máquina de opressão asfixiante, pesada e cara".

O ex-presidente das Lojas Riachuelo, Flávio Rocha (PRB), que deu o que falar nesta semana ao afirmar que o MST e o MTST são formados por “terroristas”, ressaltando também que teve uma fábrica invadida há dois meses por 800 membros desses grupos, disse que disputará a presidência da República indo além apenas do discurso. 

Rocha falou que irá fazer pelo país o que a Riachuelo fez permitindo que as pessoas fossem enxergadas pelos seus méritos apostando nas qualidades de cada um. “Vamos fazer o mesmo pelo Brasil”, garantiu. 

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Ele falou que a despedida é “dolorosa”. “Obrigada, Riachuelo. Tanta coisa passa pela memória. “Depois de passar a minha vida nessa empresa, parto para o desafio de uma pré-candidatura à Presidência da República. Levo comigo nessa empreitada a experiência de ter estado à frente de 40 mil colaboradores. E em tudo o que os outros apenas discursam, executamos na prática: inclusão, diversidade, ascensão social, prosperidade”, ressaltou. 

Flávio Rocha é evangélico e deve adotar uma campanha com um norte mais conservador. Nos bastidores, comenta-se que ele teria negado a “oferta” de ser vice na chapa de outro presidenciável como Jair Bolsonaro (PSL) ou do próprio Michel Temer (MDB). 

Nesta terça-feira (27), mais um candidato a presidente da República foi confirmado. O dono da rede de lojas Riachuelo, o empresário Flávio Rocha, irá se filiar ao PRB para concorrer ao pleito em outubro deste ano. Rocha acertou a sua entrada na sigla após conversa com deputados federais e com o presidente do PRB, Marcos Pereira, que é bispo licenciado da Igreja Universal e ex-ministro da Indústria. O empresário, que era filiado ao PR, vai assinar a ficha de filiação ao PRB ainda nesta terça. 

O próprio Rocha, durante o acordo, teria revelado sua disposição em financiar a sua campanha, já que a legenda afirmou não dispor de recursos do fundo eleitoral para bancar uma candidatura presidencial. De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, a família do empresário tem um patrimônio que gira em torno de uma fortuna de R$ 1,3 bilhão. 

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Flávio Rocha é evangélico e deve adotar, caso seja concretizado a candidatura, uma campanha com um norte mais conservador. Ele também é ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL), que foi a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. 

Na última sexta-feira (23), Flávio comunicou que vai deixar a diretoria da Guararapes Confecções, grupo que administra a Riachuelo. Ele fica no cargo até o término de se mandato, no final de abril. 

O nome da loja de roupas de grife Animale está entre os assuntos mais comentados do Twitter na manhã desta terça-feira (19) depois que auditores do trabalho flagraram funcionários em condições de trabalho análogo à escravidão. A grife A. Brand, que é uma marca do grupo Soma, mesmo dono da Animale, também explorava trabalhadores em oficinas precárias.

Situação degradante e perigosa

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De acordo com a reportagem do Repórter Brasil, entre as irregularidades previstas, havia funcionários bolivianos trabalhando mais de 12 horas por dia, correndo risco de acidentes, dormindo no local de trabalho onde havia baratas e instalações elétricas irregulares que junto a pedaços de tecido e botijões de gás geram risco de incêndio. Em troca, os funcionários recebiam apenas uma média de R$ 5 reais pela fabricação de peças que são vendidas por cerca de R$ 698 nas lojas e sem pagamento mensal, apenas por peça.

Segundo a reportagem que revelou o caso, o cliente pagava os R$ 698 à loja, que repassava R$ 55 a empresas intermediárias. Por sua vez, essas empresas pagavam R$ 22 às oficinas de costura e o empregado recebia delas apenas R$5 ou R$6. Uma delas, a CM Confecções, registrada como Moura Duarte Confecções, também trabalha para outras empresas como a Daslu e a Maria Filó. 

Havia ainda crianças que brincavam com retalhos de tecido e entre as máquinas de costura nas três oficinas visitadas pelos auditores da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, com o auxílio de auditores da Receita Federal na região metropolitana. Também não foi encontrado abastecimento de água potável nem entradas de ventilação. 

“Fomos surpreendidos”

O grupo Soma, responsável pelas marcas, afirmou ao Repórter Brasil que “lamenta que suas marcas tenham sido associadas aos lamentáveis fatos, informando, por fim, que está colaborando com as autoridades públicas nas investigações e que vem tornando ainda mais rigorosa a fiscalização de sua cadeia produtiva” e que “mesmo sem receber qualquer evidência das constatações e sem assumir responsabilidades trabalhistas pelos fatos levantados, o Grupo se comprometeu a realizar uma ajuda humanitária a tais trabalhadores, em valor equivalente às verbas que receberiam se empregados fossem, o que foi aceito pelo Ministério do Trabalho”. O valor pago pela empresa foi de R$100.000. 

O grupo alegou também que não tinha conhecimento da situação precária em que se encontravam as oficinas, da jornada de trabalho feita pelos costureiros nem do valor pago como remuneração aos funcionários. Perguntada sobre seu conhecimento a respeito da “quarteirização” de funcionários, uma vez que a empresa contratava trabalhadores que eram subcontratados de empresas terceirizadas, o grupo responsável pela Animale diz que todos os seus colaboradores “assinam contratos em que se comprometem a cumprir a legislação trabalhista vigente e a não realizar a contratação de trabalhadores em condições degradantes e/ou irregulares” e que ao tomar conhecimento dos fatos, “incrementou ainda mais a fiscalização de sua cadeia produtiva” contratando uma consultoria externa para homologar, fiscalizar e certificar toda a cadeia de produção.  

Moda e escravidão

A escravização de funcionários em busca de grandes volumes produção com mão de obra barata no mundo da moda não é novidade ou exclusividade da Animale e da A. Brand. Anteriormente, outras grandes marcas também foram flagradas explorando o trabalho degradante em sua cadeia produtiva. A Zara e a M. Officer são exemplos de lojas conhecidas no Brasil e fora dele que já foram flagradas explorando mão de obra escrava.

De acordo com dados do aplicativo Moda Livre, o Brasil contabiliza 37 marcas de roupa responsabilizadas por exploração de mão de obra análoga à de escravo nos últimos oito anos. Um exemplo é a rede de lojas de roupas Riachuelo, que pertence ao empresário Flávio Rocha, foi condenada por jornadas exaustivas que impediam os funcionários de ir ao banheiro e tomar água a vontade. 

Repercussão

Na internet, o caso está sendo amplamente comentado e até dividindo opiniões de internautas a respeito do que caracteriza trabalho análogo à escravidão, sobre teiceirização, reforma trabalhista e pagamento de trabalho por demanda e não através de salários fixos por mês. Confira: 

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São Paulo, 11/11/2017 - O empresário Flávio Rocha, dono da Riachuelo, defendeu neste sábado a reforma trabalhista como passo importante para o Brasil melhorar a competitividade e conseguir subir nos rankings internacionais sobre a facilidade de se fazer negócios. Atualmente, disse ele em apresentação no 3º Congresso Nacional do MBL (Movimento Brasil Livre), o País é "humilhado" nos levantamentos de competitividade e a cada ano perde posições. Rocha citou o ranking "Doing Business", elaborado anualmente pelo Banco Mundial e que mostra o Brasil na 125ª posição entre 190 países no ano de 2017. O levantamento leva em consideração a facilidade de se fazer negócios em cada país e o Brasil caiu duas posições em relação a 2016. Com a reforma trabalhista, o Brasil pode, conforme o empresário da Riachuelo, "ganhar 35 pontos" e subir no ranking.

"Quando falta crença na soberania suprema do mercado permanece a hiper-regulação", disse Rocha. O empresário ressaltou que, além do excesso de regras e normas, a carga tributária no Brasil deu um salto nos últimos anos, saindo de 22% do Produto Interno Bruto (PIB), no final dos anos 80, para 37% nos últimos anos. Ao mesmo tempo, o Brasil tem que competir internacionalmente com mercados emergentes que possuem carga tributária menor, ao redor de 15% do PIB.

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No Brasil, o "carrapato é maior que o boi", afirmou o empresário ao falar do excesso de regras, da alta burocracia e de carga tributária, que prejudica a competitividade do País. O empresário citou ainda, sem falar nomes, o exemplo de um banco internacional que resolveu deixar o Brasil. O país respondia por 1,5% do faturamento da instituição, mas gerava 93% das causas trabalhistas deste banco. "Há uma hipertrofia absurda da carruagem estatal."

Rocha disse que o Brasil gera 3,8 milhões de causas trabalhistas por ano, mais do que todos os países do mundo. Para os participantes do evento do MBL, a reforma trabalhista vai permitir a resolução de conflitos de forma extrajudicial e tem como objetivo reduzir esses litígios. De acordo com Rocha, o excesso de regras no mercado de trabalho "tem efeito de areia nas delicadas engrenagens da economia". "O resultado disse é a perda competitividade."

Recentemente, a Riachuelo foi alvo de uma ação judicial que cobra R$ 37,7 milhões de indenização do grupo, por causa da terceirização de funcionários em condições piores que os empregados atuais. Em sua apresentação, Rocha falou do caso, rechaçou as acusações do Ministério Público do Trabalho e destacou que este tipo de litígio só contribui para dificultar a geração de empregos.

Para quem já se formou e está em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho, a rede de lojas Riachuelo acaba de abrir as inscrições para o seu programa de trainees. As oportunidades são para jovens graduados em cursos de administração, economia, moda, comunicação e engenharia. Os interessados podem se inscrever até o dia 30 de novembro, através do site da empresa

Entre os requisitos para participar estão ter disponibilidade para residir em qualquer região do país, já que as vagas serão distribuídas entres as 300 lojas da rede espalhadas no Brasil. Segundo a Riachuelo, a rede prioriza profissionais com interesse em construir carreira em âmbito nacional e talento para administração comercial e gestão de pessoas.

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Os candidatos poderão escolher duas possibilidades de carreira dentro do programa: gerente de loja e gerente de produto. O processo seletivo será composto por etapas: inscrições; análise eletrônica de currículos; testes online; dinâmicas de grupo; painel de competências com gestores; entrevista final com a diretoria; entrega de documentos para admissão e início das atividades, previsto para março/2018.

Quem for aprovado poderá passar de 12 a 18 meses trabalhando na rede. Além da remuneração compatível com o mercado, os selecionados ainda terão direto a assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida, previdência privada e vale refeição. O quantitativo das vagas não informado. Mais informações podem ser obtidas pelo site da Riachuelo.  

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A Riachuelo vai lançar nesta segunda-feira (6) uma coleção inspirada na franquia ''Super Mario Bros.''. Os personagens da Nintendo estampam roupas, além de itens para casa como mantas e almofadas. Serão disponibilizados mais de 30 itens, entre eles roupas de tamanhos infantis e adultos, informou a varejista.

Com preços a partir de R$ 29,90, os itens estarão disponíveis em todas as lojas da Riachuelo pelo Brasil. As peças da coleção já estiveram à venda com exclusividade durante a Comic Con Experience (CCXP) de São Paulo. A empresa vem apostando no universo geek para atrair o público jovem e já lançou antes itens das franquias "Star Wars" e "Harry Potter".

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Após a morte do garoto de oito anos Vítor Flávio Cardoso dos Santos, nesse sábado (14), em frente à loja Riachuelo da Avenida Conde da Boa Vista, área central do Recife, a empresa se posicionou sobre o caso. De acordo com informações da mãe da criança, Isabela Cristina, ele estava brincando quando tocou em uma grade de uma luminária próxima ao estabelecimento e levou um choque

Ao LeiaJá, a assessoria de imprensa da Riachuelo informou que a manutenção da luminária e do canteiro em frente à unidade é de responsabilidade da empresa. A companhia de moda ainda lamentou o fato e informou que está dando apoio aos familiares da criança.

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Em nota enviada ao LeiaJá, a Richuelo detalhou como está prestando assistência à família de Vítor. Confira, a seguir, a nota: 

A Riachuelo lamenta profundamente o falecimento do menino Vitor Flavio Cardoso dos Santos e informa que, ao tomarem conhecimento do acontecido com a criança no canteiro em frente à loja da Riachuelo no centro do Recife, na Rua Conde da Boa Vista, os gerentes da loja e regional da companhia se dirigiram imediatamente ao Hospital da Restauração, para onde ele foi levado.

Os representantes da Riachuelo prestaram e continuam prestando assistência à família e se colocaram à disposição para auxiliar no que for necessário. Mediante o ocorrido no sábado, 14, a companhia está apurando o que pode ter ocasionado o acidente.

Em época de crise econômica, garantir um emprego é essencial para quem almeja ajustar as contas. Geralmente, neste período de final de ano, é comum empresas oferecem vagas temporárias ou efetivas. E uma boa oportunidade é o processo seletivo que a Riachuelo anunciou pela sua página oficial no Facebook.

Especialista em moda, a empresa conta com oportunidades para diversos cargos. Vendas, caixas, estoque e atendimento são algumas das ocupações oferecidas em todo o País. Pernambuco é um dos estados que dispõe das funções.

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Segundo a Riachuelo, os interessados em participar da seleção devem cadastrar currículo, até 20 de novembro, por meio da internet. Os níveis de escolaridade exigidos no processo seletivo não foram divulgados.

A companhia conta com cerca de 40 mil colaboradores. São mais de 250 lojas em todo o Brasil, atendendo 23 milhões de clientes só pelo cartão da empresa. 

O super-herói mais engraçado e que acompanha gerações e a Turma do Chaves vão ganhar uma coleção de Moda Casa da loja de departamento Riachuelo. As peças são exclusivas e trazem imagens dos principais personagens. A novidade estará disponível a partir deste mês nas lojas selecionadas da marca, presente em todo o Brasil.

A coleção é composta por toalha de praia, capacho, avental, jogo americano e almofada. Para os fãs dos seriados, há mais de 30 anos no ar, Riachuelo oferece peças com estampas diversas como o Chaves, Quico, Seu Madruga, Dona Florinda e Chapolin Colorado, além da famosa ‘Marreta Biônica’ do herói trapalhão.

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O homem morcego vive uma de suas batalhas mais difíceis nas telas do cinema. Batman enfrenta o todo poderoso Superman e o filme vem atraindo amantes dos dois heróis. Mas o amigo de Robin e o homem de aço também estão servindo de inspiração para o mundo da moda. A rede lojas Riachuelo lançou, neste mês de abril, uma coleção exclusiva de lingeries que remetem aos dois super-heróis.

De acordo com a Riachuelo, como os heróis geralmente mantém suas identidades secretas, os clientes sem “super poderes” também podem ter seus “segredos”. Os fãs agora podem adquirir peças íntimas dos ídolos da DC Comics, como por exemplo, os sutiãs pretos no estilo strappy bra e com bojos que valorizam o busto.

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A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou a Guararapes Confecções S.A. (Grupo Riachuelo) ao pagamento de R$ 10 mil e pensão mensal a uma costureira que teve sua capacidade de trabalho diminuída devido à jornada exaustiva exigida pela empresa. A condenação baseou-se no artigo 950 do Código Civil, que determina a concessão de indenização às vitimas de incapacidade laboral desenvolvida no desempenho da atividade profissional. As informações foram divulgadas no site do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Segundo relatou no processo, a funcionária recebia R$ 550 para executar todas as operações dentro do ciclo de confecção da empresa. O trabalho era supervisionado por um encarregado que exigia o alcance diário de metas de produção em volume que muitas vezes superava os limites físicos e psicológicos dos empregados, diz a ação.

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Na reclamação trabalhista, a costureira descreve um pouco de sua rotina. Ela diz que "‘era pressionada a produzir cerca de mil peças de bainha por jornada, colocar elástico em 500 calças ou 300 bolsos por hora, tarefa que exigia a repetição contínua de movimentos e altos níveis de produção" Contou ainda que muitas vezes evitava beber água para diminuir as idas ao banheiro, que eram controladas pela encarregada do setor mediante fichas.

Devido ao ritmo de trabalho e à natureza da atividade, a funcionária acabou desenvolvendo a Síndrome do Túnel do Carpo, que provocava dores e inchaços nos braços. Diante desses sintomas, era encaminhada à enfermaria e, após medicada com analgésico, recebia a determinação de retornar ao trabalho.

A Guararapes garantiu que as normas de segurança e saúde do trabalhador sempre foram cumpridas, inclusive com o oferecimento diário de ginástica laboral. Em sua defesa, a empresa sustentou a falta de nexo causal entre a doença e a atividade desenvolvida pela costureira.

O juiz da 8ª Vara do Trabalho de Natal (RN) reconheceu a responsabilidade da Guararapes e a condenou ao pagamento de R$ 10 mil por danos morais, mas afastou o pleito de indenização por danos materiais com base em laudo técnico que demonstrava a possibilidade de a empregada exercer outras atividades, inclusive na própria empresa. A decisão foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (RN).

Em recurso ao Tribunal Superior do Trabalho, a costureira insistiu no pedido de indenização também por dano material. O relator, desembargador convocado Américo Bedê Freire, observou que pensão mensal é cabível mesmo que a lesão seja temporária, até que ocorra a convalescença, como determina o artigo 950 do Código Civil. "No caso concreto, fica ainda mais evidente o direito postulado pela empregada, na medida em que restou comprovado nos autos o nexo de causalidade entre as atividades desenvolvidas na empresa e a doença ocupacional de que foi acometida", concluiu.

Por unanimidade, a Turma seguiu o relator e fixou a pensão mensal no montante de 40% sobre a última remuneração, enquanto durar a incapacidade, podendo se prolongar até que a costureira complete 70 anos.

O Departamento Jurídico da Riachuelo informou que "á cumpre a legislação trabalhista apontada pelo TST".

O fundo do mar era a referência principal da Versace no verão de 1992 com abundância de conchas e estrelas do mar das estampas aos acessórios. Depois de duas décadas essa coleção levada à passarela por Gianni Versace, criador da marca que faleceu em 1997, volta às roupas em uma parceria com a multimarcas nacional Riachuelo criada pela irmã do estilista, Donatella.

Em novembro a loja brasileira lança a aguardada coleção com o resgata de algumas estampas e o espírito do que foi exibido em 1992, que também refletiu numa coleção da marca italiana apresentada no verão de 2012. 

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Entre as peças, regatas, vestidos e bolsas com preços que vão de R$ 50 a R$ 400.

“Amo as brasileiras, que são fortes, animadas, têm a pele e os cabelos bonitos. A coleção para a Riachuelo é a explosão produzida pelo encontro dessa mulher com a Versace”, diz a estilista em entrevista à Vogue Brasil. 

A campanha é estrelada pela modelo baiana Adriana Lima e fotografada pela famosa dupla Mert Alas e Marcus Piggott. Anteriormente Donatella Versace já tinha feito uma coleção em parceria com a loja H&M, que rendeu grandes filas nas lojas. Já a Riachuelo já fez parceria com diversos estilistas brasileiros, entre eles Pedro Lourenço e Triya, mas essa é a primeira vez que se une a uma marca internacional.

A Riachuelo está com inscrições abertas para o Programa de Trainees 2015. As oportunidades são para jovens que se graduaram entre dezembro de 2010 e dezembro de 2014, nos cursos de Administração, Economia, Moda, Comunicação, Engenharia e áreas correlatas. As inscrições podem ser realizadas até 19 de setembro, no site da rede de lojas.

É desejável inglês fluente e disponibilidade para residir em qualquer região do país. A rede prioriza profissionais com interesse em construir carreira em âmbito nacional para administração comercial e gestão de pessoas. Com duração entre 12 e 18 meses, o programa oferece duas possibilidades de carreira: Gerente de Loja e Gerente de Produto.

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O processo seletivo é composto por sete etapas, sendo: inscrições, análise eletrônica de currículos, testes online, dinâmicas de grupo, painel de competências com gestores, entrevista final com a diretoria, entrega de documentos para admissão e início das atividades, previstos para janeiro /2015. 

 

Tendência do verão 2012, as candy colors voltam a ganhar força neste inverno, trazendo feminilidade e delicadeza ao look de frio. Também conhecidas como tons pastéis, elas prometem um visual romântico. Mas, é preciso ter cautela para que a combinação não dê um ar muito infantil à composição. 

Para combinar, basta escolher cores iguais em tons diferentes, sem deixar de usar cores sóbrias, que remetem ao inverno, como o cinza. Além disso, o cinza garante uma aparência mais urbana. Como o Brasil tem um inverno ameno na maior parte do país, as peças que chegam à estação são em tecidos fluidos como em camisas e vestidos, além de leggings ou através de peças mais encorpadas como saias e calças jeans. Para quem tem medo de criar uma produção monocromática com as candy colors, pode recorrer a acessórios ou esmaltes com tonalidades pastéis para dar leveza à aparência.  

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O LeiaJá preparou uma galeria com várias sugestões para você escolher a que mais combina com seu estilo. 

 

O esforço para o setor produtivo aumentar a produtividade, com um consequente avanço da competitividade do País no cenário internacional, é a principal demanda do empresariado, na opinião do presidente do Instituto do Desenvolvimento do Varejo (IDV) e CEO da Riachuelo, Flavio Rocha. De acordo com ele, o Brasil avançou nos últimos anos ao promover a estabilidade da moeda e ao reduzir a desigualdade social, mas todas essas conquistas estarão em risco caso a economia nacional siga num processo de perda de competitividade.

"Todas as conquistas dos últimos anos estão ameaçadas com a competitividade do País em queda livre", disse Rocha ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, antes de participar de mais um evento da série Cafés da Manhã Estadão Corpora, que hoje recebe o pré-candidato Eduardo Campos (PSB). O empresário mencionou pesquisa da Fundação Dom Cabral, que mostra o Brasil atrás de países de menor expressão em ranking de competitividade.

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Segundo Rocha, os principais pontos que resultam na perda da competitividade do País no cenário internacional são carga tributária, custos trabalhistas e falta de um ambiente jurídico mais estável.

O carnaval passou e para quem está fora do mercado de trabalho algumas oportunidades podem dar solução ao problema. A Riachuelo – empresa do ramo de moda - , por exemplo, está com inscrições abertas, até o dia 20 deste mês, para a seleção de trainees. As candidaturas podem ser feitas no endereço virtual da instituição.

Para a área de carreira de moda, os candidatos devem ter concluído o ensino superior ou pós-graduação em administração de empresas, economia, moda, comunicação e engenharias. O período de conclusão deve ter sido entre julho de 2010 e julho de 2014. Essas mesmas exigências servem para o setor de carreira de produto, entretanto, também é solicitado o domínio do idioma inglês de forma fluente.

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No segmento de carreira de planejamento, que envolve as áreas técnica, comercial e de gestão, os concorrentes devem ter finalizado o ensino superior ou pós-graduação em administração de empresas, economia, matemática e engenharias, também entre julho de 2010 e julho de 2014. Segundo a Riachuelo, para todas as funções, são oferecidos remuneração salarial, além de benefícios como assistências médica e odontológica, previdência privada, refeição e participação nos lucros e resultados da companhia.

Algumas das etapas do processo seletivo são análise eletrônica de currículos, teste online, dinâmica de grupo, painel de avaliação com gestores e entrevista. A previsão de início dos selecionados é para o mês de agosto deste ano, em locais de atuação a serem definidos pela companhia. Outras informações sobre a seleção podem ser conseguidas no site da Riachuelo.

Nesta sexta-feira (14), um menino de 11 anos foi confundido com um ladrão e por isso, teria sido espancado dentro da loja Riachuelo, no Shopping Boa Vista, área central do Recife. De acordo com uma testemunha, a criança teria entrado no local com uma sacola com pastilhas quando foi abordado e pisoteado pelo segurança do estabelecimento.

A estudante Lays Araújo, de 20 anos, contou que se aproximou quando viu um tulmuto na frente da loja.“Ele estava deitado no chão, desacordado e só tinha um rapaz, que dizia ser socorrista, prestando os primeiros socorros. Todos que estavam perto gritavam ‘justiça!, justiça!’, e os vendedores diziam que nada tinha acontecido e que a criança tinha desmaiado”.

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Lays Araújo afirmou que cerca de uma hora depois, a criança teria acordado, reclamando de dores no abdômen. “Podia ouvir ele dizendo que estava com dor no abdômen. Ninguém fez nada para ajudar, é revoltante. Os policiais, que chegaram bem depois, foram a pedidos da loja, apenas para impedir que as pessoas entrassem lá e quebrassem tudo. Tempos depois, uma menina que aparentava ter uns 12 anos, chegou e começou a gritar desesperada  pelo menino, e me deu o número da tia dele. Pedimos para que ela fosse para lá e quando ela chegou e questionou o que tinha acontecido, nenhum policia contou absolutamente nada, só disse que ele ia ficar bem”, relatou.

O menino foi encaminhado para o Hospital da Restauração (HR) e contou aos médicos que o atenderam o que teria acontecido. Segundo a assessoria da unidade de saúde, a criança realizou uma ultrassonografia, na qual apontou que ele não teria sofrido nenhuma fratura ou hemorragia. Ele ficará em observação por mais algumas horas, mas passa bem.

 

 

A Riachuelo, rede de varejo de moda, está com inscrições abertas até esta quarta (18) para o Programa Trainee 2014. Podem se inscrever candidatos que tenham conclusão da graduação entre Dezembro de 2009 e Dezembro de 2013.

São elegíveis os cursos de Administração, Economia, Moda, Comunicação, Engenharia e áreas correlatas. É desejável que os inscritos tenham fluência em Inglês e disponibilidade para residir em outras cidades brasileiras. 

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As etapas da seleção consistem em análise eletrônica de currículos, teste online, dinâmicas de grupo, painel de avaliação com gestores, entrevista final com a diretoria e entrega de documentos para admissão. O início das atividades está previsto para Janeiro de 2014. 

As inscrições devem ser feitas através do site Viva Talentos Humanos. 

As gordinhas estão dominando o mundo. Aos poucos as grifes estão investindo em modelagens, tecidos e cortes para criar peças no tamanho GG, como é o caso das marcas C&A, Renner e Riachuelo.

A grande novidade neste segmento é a participação da primiera linha plus size no calendário de moda internacional. A linha Cabiria será a primeira grife GG a participar da semana de moda de Nova York na edição primavera 2014 que começa no dia 4 de setembro.

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Eden Miller é a responsável pela marca. Trabalhou mais de 20 anos como figurinista até criar a Cabiria em 2012, a partir de sua própria frustração em encontrar boas roupas em tamanho plus size. Ela escolheu o nome após assistir ao filme Nights of Cabiria, de Federico Fellini, em que a atriz Franca Marzi interpretava Wanda, uma mulher com formas avantajadas.

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