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O Colégio Apoio, por meio da sua equipe de robótica, a Apoiobot, levará o conhecimentos da área para participantes do projeto Travessia, do Governo de Pernambuco. O evento, que ocorrerá neste domingo (22), tem como tema empreendedorismo e esportes. “Essa é uma oportunidade para dividirmos conhecimento. Iremos compartilhar com o estado de Pernambuco o conhecimento adquirido através da vivência do Apoio nos campeonatos que participamos”, explica a diretora pedagógica do estabelecimento educacional, Terezinha Cysneiros, conforme informações da assessoria de comunicação do Apoio.

Durante a ação, os alunos do Colégio vão mostrar como o robô Lampião funciona. A máquina foi criada para fazer companhia e prevenir a depressão e problemas físicos, por meio da interação de idosos. Outro robô que será mostrado é o Sucrilhos, montado com peças de Lego e que realiza atividades que auxiliam pessoas da terceira idade.

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O encontro será realizado no Colégio Salesiano, nos turnos da manhã e tarde. O local fica localizado no bairro da Boa Vista, área central do Recife. O projeto Travessia foi lançado em 2007 e visa reduzir a defasagem de idade e série dos estudantes do ensino médio da rede estadual de educação de Pernambuco.

 

 

 

Jovens interessados no mundo da robótica se uniram neste sábado (31) para participar da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) organizada no estado pela LEGO ZOOM Pernambuco com apoio da Secretaria Estadual da Educação.

Ao todo, 62 escolas se inscreveram na competição onde os alunos tiveram que desenvolver suas criações em cima de um tema. Os robôs deveriam ser construídos com o objetivo de resgatar uma vítima em um suposto cenário caótico, com estradas danificadas e cheias de obstáculos e curvas.

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A competição teve início pela manhã quando os grupos se reuniram para participar da primeira etapa do processo, colocando seus robôs para demonstrar habilidades de vencer obstáculos em uma pista. A segunda etapa, que aconteceu à tarde, aumentava o nível de dificuldade do percurso e, ao final, os robôs deveriam conseguir resgatar a vítima (simbolizada por uma lata de refrigerante).

Entre grupos de dois e até quatro alunos, os jovens passaram a tarde trocando experiências e tentando consertar possíveis defeitos em seus robôs, aprimorando suas capacidades. Carlos Henrique Fontaine, de 14 anos, é aluno da sétima série do colégio Santa Maria e entrou na competição com o seu colega Otavio Veras dividindo as ocupações. Um programou e o outro construiu.

A dupla desenvolveu um robô do tipo Mindstorm, modalidade mais popular na competição, construído a partir de um kit tecnológico LEGO. Para criar os seus robôs, os alunos foram auxiliados com aulas de construção e programação, desenvolvendo e estimulando suas habilidades.

Na construção do robô, a dupla usou sensores de cor para que o aparelho pudesse reconhecer linhas dispostas na pista e segui-las de acordo com o programado, além de sensores ultrassônicos, para conceder ao robô a noção física de espaço. Os dois passaram seis meses trabalhando no robô especialmente para a competição.

“Embora venha sendo realizada desde 2007, é a primeira vez que a Olimpíada acontece localmente nesta magnitude”, disse Ebrahim Rocha, um dos organizadores do evento. Nos anos anteriores os eventos realizados pela OBR em Pernambuco foram de pequeno porte. Dos 26 grupos que compareceram ao evento nesta manhã, serão escolhidos quatro vencedores que devem participar da final nacional, que vai ocorrer em outubro, em Fortaleza.

Segundo Ebrahim, a competição tem como objetivo formar desde cedo crianças com o objetivo de ingressar na área de exatas. “A Olimpíada de robótica permite a aproximação com o tipo de tecnologia antes distante para boa parte deste público”, explicou. Entre alunos do ensino médio e fundamental, dois grupos de cada faixa serão escolhidos para prosseguir na competição que conta com um módulo internacional, ainda sem data ou país confirmado para ocorrer.

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Não é de hoje que Pernambuco vem sendo muito bem representado pelos estudantes que participam de competições de robótica. E não é só a nível nacional. Um exemplo é o Colégio Apoio, localizado no Recife, que por diversas vezes já venceu evento competitivos do segmento.

Analisando uma breve história da unidade educacional privada, a Apoiobot, equipe de robótica da escola criada há sete anos, desde 2007 colocou o Estado no topo do pódio e conseguiu classificações para competições internacionais. No Campeonato Mundial de Robótica, em 2007, realizado em Atlanta, nos Estados Unidos, o primeiro lugar da América Latina ficou com o Apoio. No Japão, um ano depois, a Apoiobot conseguiu o segundo lugar brasileiro, no Campeonato Mundial de robótica.

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No ano passado, o Torneio Mineiro de Robótica teve a escola pernambucana como campeã geral. Em maio deste ano, na Alemanha, Pernambuco foi novamente coroado com o primeiro lugar no Campeonato Europeu de Robótica Lego, na Alemanha. Além do Colégio Apoio, outras instituições privadas também têm se destacado. Diferentemente, as escolas estaduais ainda não “brilharam” tanto.

Professor de educação física da Escola de Referência em Ensino Médio Santa Ana, localizada no bairro de Rio Doce, em Olinda, Gustavo Bastos ainda lembra dos bons frutos colhidos pela equipe de robótica da unidade educacional. “Em 2011, fomos a única escola estadual a se classificar na etapa regional da First Lego League. Nós e mais quatro escolas, entre elas o Apoio, conseguimos a classificação para a fase nacional, realizada no ano passado, em São Paulo. Foi um momento muito proveitoso, tanto para nós, professores, e para os alunos”, conta Bastos.

Mas parou por aí. De acordo com o educador, a equipe está parada por falta de kits da Lego, materiais usados para a construção dos robôs. “Nosso maior problema é que não temos kits. Os que são utilizados nas aulas regulares não podem ser usados por nós. Mesmo assim, quem vai participar de competições, precisa de kits só para a equipe, porque as peças não podem ser danificadas. Já formalizei o pedido com a direção da escola para que ela entrasse em contato com a Secretaria de Educação, mas, até agora nada. A gente não tem nem condições de viajar”, critica o professor.

Para uma das integrantes da equipe da Escola Santa Ana, Abigail Souza, de 17 anos, a falta de apoio do Governo do Estado prejudica as escolas estaduais que querem participar de competições.  “A gente pegou uma mesa emprestada de uma escola particular para participar da competição. É muito difícil a nossa condição. Acho que falta investimento do governo. Os professores são capacitados, mas, não têm como nos passar o conhecimento em robótica pela falta de estrutura”, opina a estudante, que cursa o 3º ano do ensino médio.

Mesma robótica, realidades diferentes

Com uma experiência de 15 anos de atuação na rede privada de ensino, o professor de física, Wlademir Carvalho, sabe bem que existe uma grande diferença entre as instituições particulares e públicas, quando o assunto é robótica. Hoje, ele sente bem isso na pela, uma vez que ensina o assunto para alunos da Escola Santa Ana.

”Enquanto na escola particular eu tinha oito alunos na sala de aula para trabalhar robótica, aqui eu tenho mais de 40. Nosso problema maior realmente é a estrutura. Precisamos de mesas adequadas, computadores, ar condicionado, entre outros itens. Em termos de conhecimento, nós somos iguais a eles. Nosso maior objetivo é fazer com que os alunos se identifiquem com a robótica e que no futuro possam se tornar engenheiros, pois é disso que o nosso Estado precisa”, explica Carvalho. O educador ensina a robótica na grade de ensino regular da escola, em que os alunos têm aula de 15 em 15 dias. “O aluno da rede particular ele paga pela robótica. Se ele quer um computador novo hoje, amanhã ele terá”, completa o professor.

De acordo com a estudante Gisely Mendes, de 17 anos, as aulas de física passaram a ficar bem melhor depois da robótica. “A gente passou a interagir mais com o professor e com os outros alunos. Na prática, aprendemos mais. Com a robótica, eu mesma estou criando um robô e não estou vendo aquilo apenas em livros”, diz a jovem.

Experiente e vencedora assídua de competições de robótica, a professor responsável pela equipe de robótica do Colégio Apoio, Vancleide Jordão, acredita que a grande diferença entre a desenvoltura dos alunos de escolas públicas e os da rede particular está no âmbito dos objetivos. “Vamos pensar assim: vai depender muito do objetivo pedagógico do professor. Se for para fazer com que os alunos pratiquem o trabalho em equipe, a inclusão tecnológica, entre outras atividades, aulas duas vezes por mês está de bom tamanho. Mas, se a ideia é colocar os meninos em competições, a quantidade de encontros devem, sem dúvida, aumentar”, explica Vancleide.

A professora destaca que a robótica das escolas estaduais ainda é algo muito novo e que tende e melhorar. “O Apoio trabalha a robótica desde 1994. Não foi de uma hora para a outra que conseguimos tudo isso. Mesmo chegando tarde, que bom que a robótica chegou às escolas estaduais”, comenta. “Outra diferença é o investimento que se faz no educador. É preciso capacitar. Os governantes precisam investir mais nos professores de robótica. Eu fui aluna de escola pública e sei que lá as coisas acontecem com mais dificulcade. Existe muita burocracia para que o investimento seja feito”, finaliza.

Segundo a diretora do Colégio Apoio, Terezinha Cysneiros, não há como divulgar quanto a unidade investe para a realização das aulas de robótica e formação das equipes. Até o fechamento desta reportagem, a Secretaria de Educação não informou a quantia investida por Pernambuco no ensino de robótica. Sobre o caso da falta de kits na Escola Santa Ana, o órgão deixou claro que os equipamentos das aulas regulares podem ser utilizados pela equipe da escola.





Dez escolas da rede estadual e outros seis colégios particulares disputam a etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), neste sábado (31), na quadra de esportes da Secretaria de Educação do Estado (SEE), no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. O torneio, que começa às 8h e se estende até 19h, é organizado pela Lego Zoom em parceria com a SEE.

Cada escola deve levar para a competição um robô já montado, que deverá realizar diversas tarefas, como subir rampa, andar em linha reta, e segurar objetos. Quanto mais tarefas o robô for capaz de executar, maior será a pontuação da escola.

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As escolas podem inscrever uma quantidade ilimitada de times que, nessa edição, são 62 representando 16 escolas estaduais e privadas. A rede estadual será representada por 47 times. 

Dos 62 robôs competidores, apenas quatro serão selecionados para participar da etapa nacional da competição, que acontece entre 18 e 20 de outubro em Fortaleza, Ceará.

A partir deste mês, escolas estaduais de Pernambuco localizadas em Centros de Atendimento Socioeducativos (Cases) receberão equipamentos de robótica da Lego. As unidades beneficiadas inicialmente são Santa Luzia, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes, Abreu e Lima e Caruaru.

De acordo com a Secretaria de Educação do Estado (SEE), no próximo dia 28, equipes da Lego Zoom visitarão escolas dos cinco Case. A ideia é preparar o ambiente e avaliar a infraestrutura necessária para a utilização da tecnologia. Um kit de robótica será entregue a cada escola, formado por um bloco programável, motores, sensores e peças para a construção dos protótipos. Uma tablet também será disponibilizado a cada escola, que servirá para programar os robôs.

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“A robótica é muito motivadora. Esperamos que seja um atrativo para aumentar a frequência escolar do aluno, além de se articular com os conteúdos curriculares fortalecendo as aprendizagens”, explica a secretária executiva de Desenvolvimento da Educação, Ana Selva, conforme informações da SEE. Na última quarta-feira (15), dez professores e cinco coordenadores foram qualificados para utilizarem os equipamentos de forma adequada.

 

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Os colabordores do site Robolivre.com estão presentes na Campus Party com o objetivo de  levar os fãs dos robôs a brincar com o este universo. Os campuseiros que curtem o tema poderão acompanhar diversas oficinas durante a segunda edição do evento, que será realizada até o próximo domingo (21).

“A ideia da oficina é fazer uma experimentação bem livre com os campuseiros, através disso, eles poderão dar sugestões do que começar a montar”, conta um dos coordenadores do projeto Henrique Floresti.

As oficinas contam com a participação em grupo dos campuserios, que são divididos em etapas para começarem a criar os robôs. “Com esse espaço podemos unir campeões de robótica junto com pessoas que não conhecem a área, gerando assim uma plataforma de desenvolvimento colaborativo”, diz o coordenador. “Estamos aqui para brincar com a robótica”, conclui Henrique.

“Esta área é muito interessante para descobrimos mais esse mundo da robótica, eu não conheço muito bem, mas topei participar da brincadeira, que une diversas ideias”, conta o estudante Luiz da Silva, de 22 anos.

O site Robolivre.com funciona como uma rede social e já conta com mais de 200 projetos de robôs, que podem ser visitados pelos próprios usuários, onde cada um poderá melhorar o projeto do outro.

 

 

 

O universo da robótica não poderia ficar de fora da Campus Party Recife. Para falar sobre o assunto, o estudante Lucas Cavalcanti, de 18 anos, palestrará sobre as tecnologias para o aperfeiçoamento dos robôs. O aluno do Colégio Santa Emília, unidade de Olinda, fez parte da equipe que participou da Olimpíada Brasileira de Robótica 2013 e da Robocup Junior Rescue, evento realizado na Holanda no fim de junho deste ano.

A palestra será no Palco Galileu, às 11h15, no Chevrolet Hall, em Olinda. “Vou mostrar o projeto campeão e como surgiu a ideia de simular jogadores de futebol. A robótica é o futuro. Não temos como negar que ela estará presente na sociedade”, disse Cavalcanti.

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A Campus Party Recife inicia nesta quarta-feira (17) e segue até o próximo domingo (21). As atividades do evento ocorrem tanto no Chevrolet Hall quanto no Centro de Convenções de Pernambuco, ambos em Olinda.    

Pernambuco foi destaque no Mundial de Futebol de Robôs (Robocup), realizado do dia 24 de junho até esta segunda-feira (1º), em Eindhoven, no sul da Holanda. Estudantes do Colégio Santa Emília, de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, ganharam duas premiações: Categoria “Dance” (prêmio de melhor performance de super team) e Categoria “Soccer” (prêmio de melhor trabalho em equipe).

O Mundial teve duas categorias principais. Uma delas foi a competição para Equipes de Universitários, que envolveu desde Resgate até diversas modalidades de Futebol de Robôs. A outra foi a Junior, da qual participaram estudantes com até 19 anos, em modalidades como Resgate, Dança e Futebol de Robôs.

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Considerada competição de destaque da categoria, a Robocup visa promover o crescimento e o desenvolvimento das áreas de robótica e inteligência artificial. Ao todo, mais de cinco mil estudantes oriundos de diversos países participaram do evento.

Os campeões foram Gabriel Marques Bandeira, Gabriel Alves de Lima, Juliana Iskarlaty Silva, Yuri Chagas Batista Almeida Coutinho, Mariana Morato Dantas, Kelly Bezerra da Mota, Ruamberg Vasconcelos Aguiar, João Victor Menezes Amorim, Otacílio Saraiva Maia Neto, Vladson Henrique Ribeiro Marinho e Lucas Henrique Cavalcanti Santos. Eles integram o ensino fundamental II e o nível médio.       

O Estado de Pernambuco conquistou o primeiro lugar geral do Campeonato Europeu de Robótica Lego, que teve início na última terça-feira (7) e encerrou nesta sexta-feira (10), em Paderbord, na Alemanha. O mérito é da equipe de robótica do Colégio Apoio, que está retornando à capital pernambucana neste sábado (11) com o prêmio de Champion Award em mãos. A competição contou com a participação de 53 equipes de 33 países do mundo inteiro.

Sob o tema “Sênior Solutions”, o desafio das equipes era propor soluções inovadoras para melhorar a qualidade de vidas dos idosos. A avaliação foi feita em três categorias: Projeto de Pesquisa, Core Values e Desafio do Robô. O grupo do Colégio Apoio foi primeiro lugar em todas. O Projeto de Pesquisa do Apoiobot foi o robô Lampião, criado para fazer companhia e também prevenir a depressão e problemas físicos através da interação com os idosos.

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Ele é verde, tem cerca de um metro de altura e possui um tablet no abdômen, no qual há um aplicativo, desenvolvido pelos alunos, chamado Virgulino. Neste aplicativo, o idoso tem a possibilidade de saber notícias, manter os horários da sua rotina, controlar o horário dos remédios e fazer várias atividades, como fazer exercícios físicos, ouvir música e histórias.

A categoria Core Values avaliou o trabalho em equipe dos alunos e o Desafio do Robô verificou as ações do robô Sucrilho, criado pelo Apoiobot com peças de lego, que teve como objetivo executar em dois minutos e meio diversas tarefas que auxiliam o idoso em seu cotidiano, como buscar o remédio, levar comida até a mesa, arrumar a casa e desligar o fogão.

A equipe Apoiobot, coordenado pela diretora pedagógica do Apoio, Terezinha Cysneiros, junto às professoras e mentoras Vancleide Jordão e Vanja Jota, é composta por dez alunos. São eles: Nilo Fam, Adriano Padilha, Rodrigo Nasi, Luiza Mello, Tiago Moraes, Lucas Alexandre, Maria Carolina Albuquerque, Alice Sant`Anna, Laiza Aguiar e Mateu Gomes.

 

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Quando se fala em robótica, de imediato, vem à cabeça a ideia de que é algo complexo, confuso e que poucos podem exercer. Porém, cada vez mais escolas, tanto da rede pública como privada, estão descobrindo que a utilização da disciplina pode ser simples e muito interessante para estudantes de todas as idades.

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É na robótica que os alunos têm a oportunidade de aprender noções básicas de mecânica e eletrônica para poder desenvolver projetos de acordo com sua criatividade, além de ter a possibilidade de aperfeiçoar seus conhecimentos sobre outras matérias que compõem a grade curricular, normalmente consideradas mais complexas, como a matemática e a física.

Segundo o professor de matemática e robótica da escola pública de referência em ensino médio Silva Jardim, José Alberto Sales, “o método de fazer com que os alunos montem robôs e outros projetos que se movimentam, dá a eles a sensação de importância e o empenho em fazer de maneira correta e funcionar é muito maior, dando, como consequência, o aprendizado de conceitos importantes que servem tanto para melhorar o desempenho do estudante como também servir de fator decisivo para a escolha da carreira profissional, principalmente para quem tem uma tendência maior no lado de Exatas”, destacou.

Ao longo das aulas, os alunos aprendem a trabalhar com engrenagens, com motores, resistores, adaptadores, praticam a mecatrônica, e enfim, põem a “mão na massa” para elaborar os projetos.

De acordo com Sales, após a disciplina ter sido implantada na instituição, em 2008, houve um notável crescimento no interesse por parte dos alunos e fez com que eles se integrassem mais à aula. “Essa é uma forma diferenciada e interativa de abordar assuntos que são mais difíceis do aluno assimilar, pois com o material de robótica, os jovens aplicam os conhecimentos na prática e não ficam apenas presos às teorias que os capítulos de livros de física mostram. É notável a ‘sede’ que eles têm em querer buscar informações, produzir mais e sempre buscar ideias para desenvolver novos projetos. Quando estamos em semana de competição, o que faz o trabalho redobrar, temos que dar uma carga nos fins de semana e eles vêm com o maior prazer”, falou o professor com notável ar de satisfação.

Além disso, Sales destacou o poder que a disciplina tem ao ajudar no desenvolvimento do raciocínio lógico e criatividade entre os alunos. “Eles encaram a robótica como pesquisa, ou seja, buscam identificar a dificuldade, criar hipóteses, sugerir soluções e por fim, encontrar a melhor forma de resolver o desafio, analisando cada passo e levantando suas próprias conclusões. Com isso, além de termos um melhor aproveitamento interdisciplinar, estimulamos a criatividade, um raciocínio mais hábil e dinâmico, e, sem esquecer, o trabalho em grupo, o que é essencial para o desenvolvimento das atividades”, enfatizou.

“Para oferecermos uma capacitação maior para os alunos, que vão além das aulas, apostilas e oficinas, contamos com a presença de professores de mecânica e eletrônica do IFPE para ensinar novas técnicas aos alunos”, completou.

Neste contexto, o professor ainda chamou atenção para a divulgação do mais novo equipamento criado pelos estudantes, o 'exoesqueleto', que é destinado às pessoas que possuem algum tipo de deficiência nos membros inferiores. O projeto de iniciação científica será apresentado em Fortaleza, no mês de maio, durante feira internacional, que contará com a presença de representantes de vários países. “O exoesqueleto está sendo desenvolvido desde março do ano passado e foi criado com um propósito social. Nosso objetivo é que, um dia, os equipamentos criados com este fim, sejam vendidos no comércio a preço de custo, pois iria ajudar muitos deficientes que não têm condições financeiras, já que esses produtos são muito caros”, contou Sales.

Para um dos alunos que vai à exposição representar a instituição de ensino, Pedro Henrique, 16, que cursa o segundo ano do ensino médio, a expectativa é positiva em relação ao público que irá visitar a feira. “Eu sempre gostei de apresentar trabalhos e vai ser muito gratificante levar o nosso projeto e conhecimento para os demais, até porque, somos privilegiados por ter essa disciplina, já que outras escolas ainda não aderiram à robótica. Acho que vamos acabar causando um impacto positivo, fruto do nosso esforço”, comentou.

E o jovem não tem dúvidas: vai prestar vestibular para medicina, uma das opções da maioria dos estudantes vidrados em robótica. “Nessa disciplina também se adquire conhecimentos que vão servir, a depender da área, para seu futuro profissional. O bom da robótica é que, por ela ser interdisciplinar, ela está bastante presente no nosso dia a dia, em tudo. E eu sei que os conhecimentos adquiridos enquanto estudante, vão servir para a minha vida como um todo”, afirmou o aluno.

Conforme a pedagoga Patrícia Smith, que também desenvolve a disciplina na escola de aplicação da Universidade Federal de Pernambuco, o ensino da robótica pode ser ministrado a partir do primeiro ano do fundamental à conclusão do ensino médio. “No caso do fundamental, as crianças podem, através de projetos mais simples, como kits de montagem, como os da 'Lego', que já possuem peças prontas e de fácil encaixe, assimilar e pôr em prática alguns princípios básicos da robótica. À medida que o aluno evolui a cada série, consequentemente, os conteúdos serão abordados com mais ênfase. Pois, no ensino médio, por exemplo, os estudantes passam a ter noções de física e matemática, que servirão de base para fabricar, criar e montar robôs e outros projetos científicos. Os alunos além de aprender, se divertem muito. E, ao final de um projeto, é possível vê-los orgulhosos de seus trabalhos”, concluiu a pedagoga.

Para que os alunos possam realizar e criar os projetos em sala de aula, a Secretaria de Educação do Estado (SEE) informou ter distribuído, no ano passado, cerca de 3500 kits da Lego, onde cada escola integral e semi-integral recebeu 12 kits no primeiro semestre. Além disso, a SEE ainda esclareceu que entre os meses de março e abril de 2012, todos os professores receberam capacitação da equipe da Lego para se instruir sobre o manuseio das peças.

Os estudantes da escola Silva Jardim fizeram uma pequena demonstração para o Portal LeiaJá de alguns projetos criados durante as aulas e mostraram que a  criatividade é o fator principal para o desenvolvimento dos equipamentos. Confira o vídeo:

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A unidade de Jaboatão dos Guararapes da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), na Região Metropolitana do Recife, inicia, na tarde desta terça-feira (9), o primeiro curso de robótica da instituição socioeducativa. A ação é fruto de uma parceria entre a Secretaria da Criança e Juventude com a Universidade de Pernambuco (UPE).

De acordo com a diretora da unidade, Elusiane Oriá, 44 socioeducandos, com idades de 12 a 15 anos, participam das aulas. Os jovens estão no ensino fundamental e estudam na própria unidade.

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O Colégio Apoio, do Recife, está em busca de mais um título de torneio de robótica. Nos próximos dias 8, 9 e 10, estudantes da equipe Apoiobot participarão, em Brasília, da fase nacional do Torneio First Lego League (FLL), considerado um dos mais importantes torneios do segmento em todo o mundo. Com o tema geral “Senior Solutions”, a grande final brasileira reunirá 17 grupos formados por crianças e jovens de todo o país, em que eles terão que apresentar soluções inovadoras para melhorar a qualidade de vida de pessoas idosas.

Os estudantes pernambucanos vão passar por várias atividades, que são Projeto de Pesquisa, Core Values e Desafio do Robô. A primeira originou o robô Lampião, criado para fazer companhia e prevenir a depressão, bem como problemas físicos por meio da interação com idosos. De acordo com a assessoria de comunicação do Apoio, a máquina possui um tablet no abdômen, onde existe um aplicativo desenvolvido pelos próprios alunos. O aplicativo ajuda os idosos a ficarem informados por notícias, além orientá-los sobre horários de rotina e de remédios, entre outras.

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Depois disso, o FLL analisa o trabalho em equipe dos estudantes, pelo Core Values. Para finalizar o processo de avaliação, os pernambucanos criaram um robô a base de peças de lego, com o nome de Sucrilho. Ele deverá realizar, em dois minutos e meio, inúmeras tarefas, simulando atividades que auxiliam os idosos no dia a dia.

“Foi uma experiência maravilhosa para os alunos poder criar um robô que vai ajudar um ser humano. Eles entenderam que o mais importante é o cuidado com a vida”, frisa a diretora pedagógica do Colégio, Terezinha Cysneiros, conforme informações da assessoria. “Estamos muito animados com o torneio e ainda mais satisfeitos porque criamos algo que pode ajudar os idosos a terem uma vida mais saudável”, completa a professora responsável pela Apoiobot, Vancleide Jordão, também de acordo com a assessoria.

Os três melhores grupos ganharão a classificação para as etapas internacionais, que serão realizadas nos Estados Unidos, Alemanha e Austrália. A equipe pernambucana pelos alunos Nilo Fam, Adriano Padilha, Rodrigo Nasi, Luiza Mello, Tiago Moraes, Lucas Alexandre, Maria Carolina Albuquerque, Alice Sant`Anna, Laiza Aguiar, Mateu Gomes.

O Colégio Apoio já foi campeão de várias competições de robótica, como do Campeonato Mundial de Robótica, nos Estados Unidos, em 2007, e da fase nacional do FLL, realizado em São Paulo, no ano passado.    

A robótica já é uma área do conhecimento de destaque e que promove o desenvolvimento da capacidade de aprendizado de muitos estudantes. Sabendo a importância do segmento, o Colégio Santa Emília realizará o Curso Livre de Robótica, que iniciará no dia 6 do próximo mês. De acordo com a instituição, as aulas ocorrerão às terças-feiras e estarão disponíveis em três turmas, com 16 alunos cada. O horário da atividade é das 8h às 18h

Controle de dispositivos elétricos e eletrônicos, programação e construção de estruturas de robôs são alguns dos assuntos que serão abordados na qualificação. O evento é aberto para o público em geral e o investimento é de R$ 90 mensais.

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Informações sobre inscrições e o curso como um todo podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3491-3416. O Colégio fica no endereço da Rua Marfim, 375, no bairro Jardim Atlântico, em Olinda.



Dez alunos do Colégio Apoio, do Recife, viajam nesta quinta-feira (13) para Minas Gerais, onde disputarão o Torneio Mineiro de Robótica – etapa estadual do circuito mundial da FIRST LEGO League (FLL). De acordo com informações da assessoria de comunicação do Apoio, os estudantes utilizaram motores, sensores e peças de LEGO, e assim desenvolveram dois robôs e um aplicativo que ajuda pessoas idosas a desenvolver atividades em seu dia a dia. A competição será realizada no próximo sábado (15) e no domingo (16), no campus da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Nilo Sam, Adriano Padilha, Rodrigo Nase, Mateus Gomes, Lucas Alexandre, Tiago Moraes, Maria Carolina Albuquerque, Laíza Aguiar, Luíza Mello e Alice Santanna, alunos do 7º e 8º ano do ensino fundamental, são os estudantes que integram a equipe, denominada Apoiobot. Com base no tema “Sênior Solution”, os jovens criaram um robô chamado Lampião, que carrega um tablet em seu abdômen. “O tablet possui um aplicativo, o Virgulino, que pode regular horários de remédios, propõe e realiza atividades físicas, e interage com o idoso, sendo também uma ótima companhia”, explica a orientadora da Apoiobot, Vancleide Jordão.

O outro robô é o Sucrilho, que possui várias funções, entre elas desligar o fogão, levar comida até a mesa, arrumar a casa, pegar o remédio e fazer exercício. “Os alunos levaram um mês e meio para concluir os dois robôs. Durante a pesquisa, eles visitaram asilos e observaram as necessidades dos idosos. Muitos têm dificuldades de locomoção e levam uma vida solitária. Por isso, pensamos não só na questão motora, mas também na parte social e coletiva, que pode reduzir até sintomas de depressão”, conta Vancleide.

Caso a Apoiobot passe desta fase estadual, a equipe pernambucana disputará o torneio nacional, que será realizado no mês de março do próximo ano. Os estudantes retornarão a capital pernambucana na próxima segunda-feira (17).  

FIRST LEGO League

O FLL é um programa que não possui fins lucrativos e tem como intuito estimular o interesse pela ciência e pela tecnologia entre os jovens. A cada edição, disputada anualmente, o programa trabalha um tema diferente, que tem relação com as ciências e com a comunidade global.

Os participantes são avaliados enquanto desempenham várias missões, entre elas propor soluções e apresentar seus robôs para os juízes. qualidade de pesquisa, a técnica de construção dos protótipos, o nível da compreensão científica, a qualidade da apresentação e o trabalho em equipe são os critérios avaliados pelos juízes.

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O Governador de Pernambuco, Eduardo Campos, recebeu na manhã de hoje (30), alunos do Colégio Santa Emília vencedores da Olimpíada Brasileira de Robótica, realizada nos dias 20 e 21, em Fortaleza, no Ceará.

Os estudantes participaram da competição com a equipe Positronics, formada por jovens de sete a 19 anos, limite imposto pelo regulamento, e além da competição principal, trouxeram para casa outros quatro prêmios.

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No time que competiu nacionalmente estava Lucas Cavalcanti, 17 anos, aluno do 3º ano do ensino médio, e Gabriel Alves, 16 anos, que está no 2º ano. A dupla trouxe pela primeira vez para Pernambuco o troféu nacional da competição. “Ficamos muito felizes com o resultado. Foram três anos na mesma categoria, trabalhando duro”, conta Gabriel.

O esforço desses alunos foi destaque da conversa com o governador. “É muito importante uma nação valorizar e incentivar as olimpíadas”, lembrou Eduardo Campos, que completou: “os investimentos realizados nessa área terão reflexo no futuro, quando esses jovens ingressarem nos polos de criação do Estado e de fora”.

Todo esse esforço vai ser mostrado na competição mundial, a Robocup Junior, que será realizada entre os dias 24 e 30 de junho de 2013, na Holanda. A equipe, liderada pelo professor Paulo Marcelo, desenvolverá uma atualização do robô que ganhou a competição.

O projeto atual é um robô de resgate, formado por motores, sensores infravermelho, e uma plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre, criada pelos alunos e controlada por computadores. “Ele é capaz de resgatar uma lata colocada em um ambiente cheio de obstáculos. O principal ganho é o surgimento de problemas, onde temos que buscar formas de solucioná-los”, contou Lucas.

O professor Paulo lembra que o principal prêmio que esses alunos trouxeram para casa é o incentivo de ir buscar soluções e se esforçarem para criar cada vez mais. “Ganhar um troféu é apenas uma consequência do trabalho duro que eles realizam”, afirmou o professor.

Durante a recepção, o governador ainda ofereceu apoio para a ida dos estudantes à Holanda, e se mostrou empolgado em vê-los buscar a taça.

Lucas se prepara agora para disputar o vestibular para engenharia da computação, enquanto Gabriel se inscreverá para seleção do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), um dos vestibulares mais concorridos do País.

A Expoidea, evento que que articula ideias voltadas à tecnologia, sustentabilidade e cultura, realiza de 6 de novembro a 13 de dezembro um curso voltado para pessoas que têm interesse na área da robótica. As aulas serão realizadas às terças e quintas-feiras, e serão disponíveis apenas 20 vagas.

O curso será ministrado pelo engenheiro de cisternas do Cesar e gestor da área de robótica pedagógica da Mix Tecnologia, Henrique Foresti, e pelo professor da graduação do curso de jogos digitais da Unicap, Rodrigo Medeiros.

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Durante as aulas, serão desenvolvidas habilidades em diversas tecnologias que vão das artes às engenharias. As aulas são abertas ao público em geral, mesmo a pessoas sem conhecimento na área de robótica. Os interessados podem fazer inscrição atráves do site da feira.



Estudantes do colégio Santa Emília, em Olinda, representaram Pernambuco na Olimpíada Brasileira de Robótica e na Competição Latino-Americana de Robótica, que aconteceu neste final de semana, em Fortaleza, no Ceará.

Os vencedores criaram robôs especializados em resgates de vítimas. Com a vitória, a equipe Positronics ganha o direito de disputar a Robocup Junior Mundial, que será realizada na Holanda, em 2013.

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O colégio também ganhou o 2º lugar nas categorias RoboCup Junior Dance, nível II, e Robocup Soccer, nível I, 4º lugar no Robocup Junior Dance, nível I, e levaram a Medalha de Mérito Internacional da Olimpíada Brasileira de Robótica.

 

O Memorial do Tribunal de Justiça de Pernambuco abriu inscrições para uma oficina de robótica, voltada para alunos de escolas públicas e privadas. A atividade acontecerá de 15 a 19 de outubro, das 14h às 18h. 

Na ocasião, os participantes poderão desenvolver conceitos de raciocínio lógico aliados à programação da plataforma robótica, tudo isso envolvendo o conteúdo da exposição "Uma Questão de Justiça", em cartaz no espaço. A oficina terá turmas compostas por 25 alunos por dia. Nas aulas, divididos em equipes de cinco, eles utilizarão para o desenvolvimento das atividades um robô, dois kits LEGO Mindstorms e um notebook. 

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O objetivo desta ação é potencializar o acesso dos alunos e professores ao espaço do Memorial, utilizando os temas e subtemas abordados na exposição como recursos educativos em sala de aula”, disse a coordenadora do Núcleo Educativo do Museu, Gabriela Severien. 

A ação faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece no Brasil desde 2004 e conta com a participação de diversas instituições de pesquisa, ensino e municípios. Interessados podem entrar em contato com o Memorial pelo telefone (81) 3224-0142, das 13h às 18h30, de segunda à sexta-feira. 

Serviço: 
Oficina de Robótica
Data: de 15 a 19 de outubro
Horário: das 14h às 18h
Local: Memorial de Justiça, Localizado na Avenida Alfredo Lisboa, s/n, Bairro do Brum - Recife

O Serviço Social do Comércio (Sesc), unidade Santa Rita, em Pernambuco, realizará, na próxima sexta-feira (21), o projeto que terá um seminário de robótica. Ao todo, 150 vagas estão disponíveis gratuitamente e podem participar do evento estudantes do ensino médio de escolas públicas que estão em preparação para ingressar em universidades públicas, bem como pessoas interessadas no assunto. O evento será no horário das 19h.

De acordo com o Sesc, quem ministrará o encontro será o professor de engenharia mecatrônica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Henrique Braga. Os interessados em participar da ação podem reservar as vagas no Sesc Santa Rira, que fica na Rua Cais de Santa Rita, 156, no bairro de São José, no Recife. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3224-7577.

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A LEGO ZOOM Pernambuco estará presente no X Congresso Internaciona de Tecnologia na Educação que é realizado pelo Senac-PE e acontece no Centro de convenções de hoje (4) a quinta-feira (6). 

No stand da LEGO, os visitantes poderão conhecer os programas da empresa, incluindo as ações voltadas às escolas públicas e particulares voltados à robótica. Além disso, estarão expostos fascículos, kits e engrenagens montadas em que os visitantes poderão conhecer um pouco mais sobre o universo da robótica. Também haverá demonstrações técnicas apresentadas pela equipe da LEGO. 

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A LEGO Education já possui parcerias com instituições de ensino em Pernambuco, contemplando alunos de nível infantil e médio, já que a robótica faz parte da grade de disciplinas em várias escolas. Nacionalmente, a LEGO já atingiu quase dois milhões de estudantes com os programas de robótica. 

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