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JOÃO PESSOA (PB) - A organização da RoboCup vai contratar 80 voluntários para trabalhar na sua edição 2014. A informação foi confirmada pela Secretaria Estadual de Comunicação Institucional da Paraíba, nesta quarta-feira (23).

As inscrições estão abertas e são destinadas a pessoas bilíngües que possam atender de forma qualificada os cerca de cinco mil turistas estrangeiros esperados para o evento. A realização local é da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur).

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A presidente da PBTur, Ruth Avelino, explicou que a RoboCup é um evento de tecnologia reconhecido mundialmente, o que acrescenta substancialmente no currículo dos voluntários. Todos os voluntários receberão certificados.

Os interessados devem acessar o site para preencher um formulário online. Após se inscrever, é necessário procurar uma das escolas de idiomas parcerias localizadas em João Pessoa: Cultura Inglesa, CNA ou CCAA.

O preenchimento da ficha e o teste na escola devem ser feitos até o dia 5 de maio. Os voluntários irão acompanhar os visitantes nos hotéis, restaurantes e principais pontos turísticos de João Pessoa, Cabedelo e do Conde.

A RoboCup será realizada em julho e contará com as presenças de mestres da robótica, como Rodney Brooks, um especialista com formação em Massachusetts.

Os estudantes da equipe de robótica do Colégio Santa Emília representarão o Brasil pelo 4º ano consecutivo na disputa internacional da RoboCup Junior 2014, que é o maior evento mundial de robótica e inteligência artificial. O grupo da Positronics vai competir nas modalidades de Resgate, Futebol e Dança de Robôs. A competição, organizada pela RoboCup Federation, será realizada na cidade de João Pessoa, entre os dias 19 a 25 de julho.

Para o professor Paulo Marcelo Pontes, coordenador do Curso de Robótica, a RoboCup é um dos eventos mundiais mais importantes do ramo. “Nessa competição descobrimos novas tecnologias, novas soluções para os desafios propostos, trocamos conhecimentos e construímos amizades. Participar da RoboCup é algo sublime, pois nos encontramos entre as melhores equipes de cada país, e isso cria um ambiente de grande aprendizado e colaboração", declarou.

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A expectativa é que a RoboCup Junior 2014 reúna aproximadamente 5 mil competidores de escolas particulares e públicas, com cerca de 600 equipes de 50 países de todos os continentes. Para participar da competição, equipes do mundo inteiro precisam submeter-se à fase nacional da disputa, que ocorre sempre no ano anterior à realização do evento.

JOÃO PESSOA (PB) - A organização do RoboCup 2014 anunciou a presença no evento do professor emérito de Robótica do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Rodney Brooks. RoboCup é uma competição internacional da área de robótica, que coloca pesquisadores do mundo inteiro desenvolvendo novas técnicas para atender aos desafios propostos.

Rodney Brooks é Graduado em Matemática Pura pela Universidade Flinders da Austrália do Sul e doutor em Ciência da Computação pela Universidade de Stanford. Ele será o orador convidado do RoboCup 2014.

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A assessoria de imprensa do evento informou que entre as pesquisas desenvolvidas pelo professor estão os trabalhos com robôs inteligentes para operar em ambientes desestruturados e o estudo da inteligência artificial.

O RoboCup acontece em João Pessoa, de 19 a 25 de julho, no Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima. Essa é a primeira vez que o Brasil vai sediar o evento, desde a sua primeira edição em 1997.

No próximo sábado (29), acontece em todo o planeta, o Arduino Day. Neste ano, a edição será comemorativa, pois celebra dez anos de criação da ferramenta que é muito utilizada em robótica. Para marcar a data em Pernambuco, o Colégio Santa Emília, RoboLivre e a FASE, promoverão um ciclo de palestras, exposições de projetos que utilizam o Arduino e oficinas voltadas para alunos de graduação, na FASE, em Olinda. 

"Arduino é projeto criado há 10 anos, por um grupo de italianos que buscavam alternativas na questão de automação e design de determinados ambientes. Com o passar o tempo ele se transformou em uma ferramenta que não só cresceu nas cidades modelos, mas tem sido muito utilizada em todos os lugares que tem o intuito de trabalhar com robótica. Com relação a esse evento, achamos muito importante difundir esse tipo de ferramenta, pois nosso Estado tem sido um dos grande pólos de robótica do Brasil, desta maneira, queremos difundir o quanto possível" disse o coordenador do evento, Professor Paulo Marcelo Pontes.

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Este evento é o único cadastrado oficialmente em Pernambuco e o público alvo são iniciantes. Para participar, os interessados devem se inscrever neste site, até a próxima sexta-feira (28). 

 Arduino - Arduino é uma plataforma open-source de prototipagem eletrônica baseada em flexível, fácil de usar em hardwares e softwares, destinada a artistas, designers ou qualquer pessoa interessada em criar objetos ou ambientes interativos.

O Arduino Day propõe 24 horas de eventos oficiais ou independentes, em qualquer lugar ao redor do mundo, onde pessoas interessadas na plataforma podem se encontrar, compartilhar experiências e aprender mais sobre a ferramenta.

 

 

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A Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) realizou, nesta sexta-feira (14), o lançamento do programa Robótica nas Escolas para a comunidade científica e o mercado de tecnologia da cidade. A apresentação contou com a presença de representantes de universidades locais e empresas do polo de tecnologia da capital pernambucana, que se reuniram no auditório do Centro de Artesanato de Pernambuco, localizado na Praça do Marco Zero, no bairro do Recife. Também foi abordada a iniciativa da Lego de implantar em terras recifenses uma célula empreendedora junto aos profissionais locais. 

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O Programa Robótica na Escola teve início no mês de fevereiro, quando a Prefeitura se reuniu com estudantes do ensino municipal para uma demonstração dos robôs utilizados no projeto. Saiba mais sobre a iniciativa AQUI.

O lançamento começou às 10h30 com o secretário de educação do Recife, Valmar Corrêa. Ele comentou o êxito da aplicação do programa no Recife e os frutos que podem ser colhidos. Logo após, o professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Luciano Meira, apresentou a palestra sobre a tecnologia e o lúdico na educação. A temática é ministrada pelo pesquisador da Joy Street, empresa voltada a criação de jogos educativos. 

Com o tema “Educando para o fazer”, Rui Belfort, da Bemind Tecnologia, apresentou uma minipalestra que, entre vários temas abordados, trouxe as mais recentes pesquisas voltadas à pesquisa da educação aliada à tecnologia. Foi trazido ao público o iCANamy, projeto do grupo voltado ao desenvolvimento da educação através de conhecimento dinâmico. 

Para falar da parceria entre a PCR e a Lego Zoom, o secretário da tecnologia na educação, Francisco Luiz dos Santos, apresentou a metodologia que será utilizada no programa Robótica na Escola. Segundo o secretário, as escolas devem começar a receber o material a partir da próxima semana. O presidente da Lego Zoom no Brasil, Marcos Wesley, apresentou outros dados da utilização da metodologia na educação. “O Lego não é só uma marca, o Lego é um sistema que ajuda a desenvolver a criatividade da criança”, comenta Marcos. O diretor mundial de marketing da Lego Education da Dinamarca, Jorgen Skov, que também esteve presente na apresentação, comentou a importância de levar o projeto para várias partes do mundo e disseminar o aprendizado através da tecnologia. 

O encerramento do evento ficou com o prefeito da cidade do Recife, Geraldo Júlio. O gestor falou da importância do projeto, que busca trazer para os alunos da rede municipal um aprendizado equivalente ao dos estudantes da rede privada. “Precisamos melhorar a estrutura física, a qualidade dos nossos docentes, mas também devemos levar a tecnologia para os nossos alunos”, comenta. Sobre o futuro dos alunos, o prefeito foi enfático. “Quando se falar, daqui a dez anos, que a cidade terá os profissionais mais preparados na área de robótica, nossos alunos estarão lá na frente. Queremos construir uma vida diferente para os nossos alunos”, disse. 

Geraldo Júlio também apontou a decisão da Lego de implantar uma célula de desenvolvimento no Recife. “O projeto já deve começar nos próximos meses e contará com colaboradores do Recife, trabalhando com a Lego, sendo uma das células de desenvolvimento montadas na América Latina. Então, além de ajudar na educação de nossos jovens, também é um reconhecimento da capacidade criativa dos nossos profissionais”, finaliza.

O prefeito da cidade do Recife, Geraldo Júlio, participará do lançamento para a comunidade científica e acadêmica do Programa Robótica na Escola. Também haverá a divulgação da célula de desenvolvimento da Lego Zoom na capital pernambucana, evento sobre a evolução do programa Robótica na Escola. O projeto foi implantado no início de fevereiro através de uma parceria entre a Prefeitura local e a Lego Zoom. Saiba mais AQUI. O encontro será nesta sexta-feira (14), a partir das 10h30.

O evento terá palestras e apresentações de profissionais ligados à implantação do programa, como o secretário da educação do Recife, Valmar Côrrea, e do diretor mundial de marketing da Lego Education, Jorgen Skov. Geraldo Júlio irá encerrar a programação. 

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O encontro será no auditório do Centro de Artesanato de Pernambuco, localizado na Avenida Alfredo Lisboa, sem número, Armazém 11, na Praça do Marco Zero, bairro do Recife, área central da cidade. 

O Colégio Santa Emília está com inscrições disponíveis para um curso de robótica. A qualificação é direcionada para crianças e adolescentes. Alguns dos temas que serão trabalhados na atividade são raciocínio lógico, trabalho em equipe, liderança, empreendedorismo, controle de dispositivos elétricos e eletrônicos, além de programação e construção de robôs.

De acordo com a assessoria de comunicação que divulga o curso, cada turma terá no máximo 16 alunos. Para participar, o interessado deve estar cursando do sexto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio. “O aluno vivencia, na prática das aulas, situações problemas e utilizam a tecnologia para ajudar a resolvê-las, participando de um ambiente descontraído e de muito estímulo para a pesquisa e a aprendizagem”, destaca o coordenador da capacitação, Marcelo Pontes, conforme informações da assessoria.

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As inscrições para o curso de robótica podem ser feitas na secretaria do Santa Emília, na Unidade II de Olinda. O endereço é Rua Marfim, 375, em Jardim Atlântico. O procedimento também pode ser feito na Unidade do Cordeiro, na Rua Adelmar Tavares, 25, no Recife.

As aulas serão iniciadas no próximo dia 18. A mensalidade custa R$ 100 e outras informações podem ser conseguidas pelo site do Colégio Santa Emília.  

 

Estão abertas as inscrições para o Curso de Robótica, destinado para crianças e adolescentes, oferecido pelo Colégio Santa Emília. Raciocínio lógico, trabalho em equipe, empreendedorismo e controle de dispositivos elétricos e eletrônicos são alguns dos assuntos que serão trabalhados nas aulas. As inscrições estão abertas para alunos de qualquer instituição e a mensalidade custa R$ 100.

Os interessados devem realizar suas inscrições na Secretaria do Colégio Santa Emília, na Unidade II de Olinda, na Rua Marfim, 375, em Jardim Atlântico, ou na Unidade do Cordeiro, na Rua Adelmar Tavares, 25, no horário das 8h às 18h. As aulas têm início no próximo dia 18, na Unidade de Olinda. E apesar de as atividades na unidade do Cordeiro já terem sido iniciadas, ainda há matrículas disponíveis.

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De acordo com o professor Paulo Marcelo Pontes, coordenador do curso, o objetivo principal da robótica educacional é levar a tecnologia para o ambiente de aprendizagem do estudante. “O aluno vivencia, na prática das aulas, situações problemas e utilizam a tecnologia para ajudar a resolvê-las, participando de um ambiente descontraído e de muito estímulo para a pesquisa e a aprendizagem”, afirma.

Com informações da assessoria

Os pacientes que fazem tratamento no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) terão a tecnologia da robótica como mais uma aliada ao tratamento contra a doença. Foi apresentado, nesta quarta-feira (19) um robô para cirurgias, que garantirá procedimentos menos agressivos, segundo o Governo.

Este é o primeiro robô utilizado em hospitais públicos de São Paulo. A expectativa é que o equipamento beneficie 1.070 pacientes da instituição nos próximos três anos. As cirurgias com aparelho, importado dos Estados Unidos, irão acontecer em cinco diferentes especialidades oncológicas: urologia, ginecologia, cabeça e pescoço, aparelho digestivo e cirurgias do tórax.

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Além disso, espera-se que o novo equipamento, além de permitir cirurgias mais precisas e menos invasivas, propicie um tempo de recuperação mais rápido e menos dor aos pacientes, assim como menor tempo de internação no hospital e, consequentemente, maior rotatividade dos leitos.

"É um grande avanço para a ciência, para a medicina, e, principalmente, para os pacientes, porque a robótica traz muito mais segurança, mais precisão menor intervenção, e menor sangramento nas cirurgias", informou o governador de São Paulo, Geraldo Alckimin. 

O hall do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) se transformou em uma verdadeira feira de ciências. Mesmo com a precariedade do local, e os expositores tendo que ficar com seus stands no sol, a mostra contou com adesão de vários curiosos, alunos e professores, que passaram por lá para verificar as tecnologias inventadas pelos alunos.

"Sempre gostei de tecnologia, e quando soube que iria ter uma exposição que iria mostrar robôs que tem como mote projetos com interatividade com o público, me interessei de imediato. O sistema educacional do Recife não traz um ambiente rico para o desenvolvimento de tecnologias com esse fim", disse o estudante de Ciência da Computação, da Universidade Católica de Pernambuco, Hygor Assunção.

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Com o tema "Interação Humano-Robô", a Exporobótica apresentou seis projetos relacionados a robótica que favorecem aplicações voltadas para a realidade. Esses projetos foram desenvolvidos durante a disciplina eletiva de "Tópicos Avançados em Mídia e Interação", ministrada pela professora Judith Kelner. " O objetivo maior dessa feira é fazer com que os alunos consigam mostrar, por meio de robôs, que a tecnologia da robótica não é um bicho de sete cabeças. As pessoas ainda não conseguem confiar e aceitar esse tipo de tecnologia, muitas vezes por não ser tão divulgado e acessível a todos", afirma a professora.

Os projetos foram os mais variados possíveis:

Autobox: Já imaginou se para se deslocar de carro da sua casa até um ponto qualquer fosse necessário apenas apertar um botão? O projeto, desenvolvido pelos alunos Lucas Harada e Fernanda Castro permite isso: que um robô simule o comportamento de um veículo no trânsito, identificando, por meio de sensores, as rotas e as sinalizações que compõe o tráfego,como faixas de pedestres e semáforos.

BoTicelli: Agora imagine um robô que faça uma tauagem. Ele já é possível para a dupla Bianca Ximeses e ícaro Moreira, que trouxe um braço mecânico capaz de desenvolver movimentos semelhante ao de um humano, e com isso possibilitar a criação de desenhos, pré-definidos no computador, que podem ser repassados para qualquer outra superfície, inclusive o corpo humano. "Nosso projeto é mais voltado para o lado artístico. Mas nossa finalidade real com ele é poder passar confiança para as pessoas. Muita gente ainda vê num robô algo que passa medo, e isso é um contraponto com o nosso futuro, que está seguindo o caminho da robotização. Cirurgias estão sendo feitas com robôs, então o ideal é que a população perca esse medo e passe a confiar mais na tecnologia", afirma Bianca.

KinBot: Projeto que tem como base um robô controlado por Kinect. A proposta foi feita pelos alunos do doutorado em Ciência da Computação, Gabriel Bandeira e Michaela Francé. "O objetivo maior do KinBot é poder explorar à distância e com o corpo, ambientes inacessíveis ao humano. A tecnologia utilizada é o Kinect, presente em consoles como o Xbox One. Com isso o robô será capaz de visitar lugares inóspitos a presença humana. É uma tecnologia que poderá ser capaz de exploração espacial sem qualquer auxílio de dispositivos físicos, podendo ainda transmitir em uma tela, em tempo real, imagens que são captadas à distância", disse a doutoranda Michaela. 

MenteRobô - Movimente o robô com o seu cérebro. Este é o mote deste dispositivo. A aparelhagem é constituída de um carro que permite que o usuário, por meio de dispositivos acoplados a cabeça, com sensores captando as ondas cerebrais, que são transmitido por meio de um equipamento chamado Emotire Epoc, possa movimentá-lo apenas com o poder da mente. "Temos como objetivo principal com esse projeto a acessibilidade. Pensamos, na hora da concepção do robô como meio de assistir os cadeirantes, que poderão movimentar a cadeira de rodas sozinhos. Queremos unir a tecnologia como meio de melhorar a qualidade de vida das pessoas deficientes", afirma Antúlio Oliveira, desenvolvedor do projeto junto com a doutoranda Mychelline Vieira.

MimeBot: Sabe aquela brincadeira de mímica e memorização? Pois é, ela se modernizou e se transformou no MimeBot, um dispositivo que utiliza braços mecânicos e um smartphone para conectar. Inspirado no jogo Genius, o MimeBot exige uma boa memorização dos usuários. "As pessoas que estão jogando no Mimebot devem observar os movimentos feitos por uma mão mecânica e logo em seguida falar quais foram os movimentos. Caso esteja tudo correto, a outra mão mecânica irá repetir o movimento igual. Este dispositivo, por enquanto, só funciona com dispositivo Android", disse o mestrando Leonardo Vieira.

MoveMente: E se as pessoas se transformassem em instrumentos musicais? O objetivo do MoveMente é esse: tocar em pessoas e elas emitirem sons de notas musicais. "O projeto é voltado para atividades lúdicas, principalmente na educaçao infantil. Por meio de sensores, que reproduzem sons pela interação entre as pessoas, o movimento desperta noções de composição, criação perceptiva, programação etc.", disse a m4estranda Sofia Galvão.

Todos os projetos podem ser visto no laboratória da disciplina, localizado no CIn. 

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Alunos de graduação e de pós-graduação dos cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE) apresentam, nesta terça-feira (18), a 1ª edição da Exporobótica. A mostra, que acontece a partir das 14h, no hall principal do núcleo, traz como tema a “Interação humano-robô”. No total, seis projetos estarão a mostra. Todos possuem a robótica relacionada com aplicações voltadas para a realidade – destacando os elementos interativos das interfaces.

Confira os trabalhos que serão expostos:

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Autobox: O projeto permite que robôs simulem o comportamento de um veículo no trânsito, identificando, através de sensores, as rotas, sinalizações e elementos que compõem o tráfego como faixas de pedestres e semáforos. O autobox também reconhece limites de velocidade, além de identificar se há objetos ao seu redor que estejam na via. Trata-se de uma contribuição para o conceito cada vez mais concreto do carro-inteligente. O projeto é de autoria dos alunos de graduação de Ciência da Computação do CIn, Lucas Harada e Fernanda Castro.

BOTicelli: Voltado para o lado artístico, o projeto BOTicelli traz um braço robótico capaz de desenvolver movimentos “humanos” – entre eles, tatuagens. O experimento pretende abordar, entre outras coisas, as noções de segurança e confiança que envolvem modificações físicas causadas pelos robôs. O BOTicelli foi programado para realizar tatuagens geométricas simples, com referências até ao mundo dos games. Mas os desenhos são removíveis. Quem passar pelo estande do projeto, de autoria dos alunos de mestrado em Ciência da Computação Bianca Ximenes e Ícaro Moreira também pode ganhar uma tatuagem robótica.

KinBOT: O aluno de Engenharia  da Computação Gabriel Bandeira juntamente com a aluna de Engenharia Eletrônica (CTG/UFPE) Michaela França desenvolveram um robô exploratório controlado remotamente através da tecnologia Kinect sensor, utilizada nos consoles Xbox que captam movimentos do usuário. O KinBOT pode ser utilizado em atividades inóspitas à presença humana como exploração espacial ou supervisão teleoperada. Controlado sem auxílio de dispositivos físicos, apenas por captação de movimentos, os robôs podem transmitir em uma tela, em tempo real, imagens captadas a distância.

Mente Robô: O projeto Mente Robô é formado por um carro robô construído com a tecnologia Lego Mindstorm NXT 2.0, que permite ao usuário enviar comandos direcionais ao dispositivo (frente, atrás, esquerda e direita) através de ondas cerebrais transmitidas por um equipamento chamado Emotiv Epoc. O projeto é feito com a tecnologia BCIs (Brain-Computer Interfaces) e pode ser enquadrado na categoria  tecnologia assistiva, capaz, por exemplo, de controlar cadeiras de rodas. A autoria do projeto é dos alunos de pós-graduação em Ciência da Computação Mychellinne Henrique, Hallison Cardoso e Antúlio de Oliveria.

Mimebots: O mestrando em Ciência da Computação Leonardo Carvalho se inspirou no famoso jogo Genius, que exige boa memorização de sequência de cores de seus jogadores, para desenvolver o jogo Mimebots. Neste projeto, o usuário deve controlar um braço robótico para que este possa repetir os movimentos de outro braço robótico com rapidez e memorização – tudo isso através de comandos de voz dados a um smartphone de sistema operacional Android, da Google

Movementes: Já imaginou tocar em alguém e ouvir sair dela uma nota musical? O Movementes já. Inserindo uma proposta educacional que une arte e tecnologia, o projeto incentiva na educação infantil atividades lúdicas que possam gerar interesse pelo universo tecnológico. Através de sensores que reproduzem sons pela interação entre as pessoas, o Movementes desperta noções de composição, criação percepção e também de programação. A equipe por trás do projeto é composta pela engenheira Sofia Galvão, pelo designer Kenneth Wei, pelo músico Kássio Almeida e pelo fotógrafo e produtor visual Iuri Brainer.

Com informações da assessoria

Na primeira atividade ps pernambucanos Lucas Cavalcante, Gustavo Ribeiro e Rafael Lang compartilharam as experiências com os participantes com moderação do Henrique Foresti sobre competições de robótica, suas visões e possibilidades para todos os interessados.

Uma das palestra que chamou mais atenção foi sobre Fab Labs (laboratório de fabricação digital) com moderação da Heloísa Neves e que teve participação de Fabien Eychenne, Andrea Bandoni, Eduardo Lopes e Claudia Bar. Eles contaram um pouco sobre o que é possível fazer com um FabLab além de como funciona a Associação FabLab Brasil.

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Na palestra Trajetória Robô Livre, Henrique Foresti explicou todo o processo que o Robô Livre fez nesta trajetória de quase 10 anos. Também chamou ao palco Alexandre Andrade, Erick Vilela, Rodrigo Medeiros, Gustavo Ribeiro e Lucas Cavalcanti para mostrar suas experiências no Projeto Robô Livre e também responder as perguntas dos campuseros. O Robô livre já conta com mais de 2.800 pessoas ativas na rede de desenvolvimento colaborativo. Na Campus Party Brasil 2014 o Robô Livre continua na curadoria de robótica  com mais 11 palestras, 8 workshops e 2 concursos.

Robô Livre - Principal objetivo do projeto é mostrar que a robótica pode e deve ser desenvolvida por qualquer pessoa que tenha interesse, independente de possuir conhecimentos técnicos sobre o tema ou qualquer formação. Com desenvolvimento colaborativo a ideia é encontrar vários projetos de robôs que poderão ser montados, utilizados, copiados ou desenvolvidos por qualquer pessoa. Todos os projetos e metodologias são abertos, liberados e garantidos pelas licenças GNU GPL e GNU FDL.

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Acorda, toma banho, escova os dentes, toma café da manhã, escova os dentes, vai pra escola, volta, toma banho, almoça, escova os dentes e vai para aula. Esta é a rotina dos internos da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. A aula que eles se referem é a de robótica, ministrada pelo professor Higino Filho. O projeto é do Governo Estadual e tem como objetivo estimular os internos a desenvolver a criatividade em áreas como física, matemática, química e tecnologia.

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"Gosto muito das aulas. Pelo menos aqui consigo aprender alguma coisa, não fico sem fazer nada durante todo o dia. O que mais gosto é montar e desmontar os objetos", disse um dos internos. O professor diz que é com bastante alegria que ensina robótica aos reeducandos. "Este curso oferece a oportunidade de formar cidadãos. A robótica faz com que os internos consigam entender o funcionamento da tecnologia, e não ficar tão afastado do que acontece no mundo. Com a robótica eles conseguem aprender uma profissão", disse Filho que afirma que vários ex internos trabalham com ele em uma cooperativa.

Nas aulas, os reeducandos aprendem a fazer circuitos elétricos, montagem de computadores, instalações de aparelhos e pequenos consertos, como ventiladores e televisões. "Aqui a gente conserta tudo. O professor trás pra aula e tentamos colocar para funcionar. Pelo menos quando eu sair daqui poderei ensinar alguma coisa a minha família", contou. A aula acontece todos os dias, das 14h30 às 17h30 e tem duração de três meses. São duas turmas, cada uma com dez internos. Os equipamentos que eles usam são doações de empresas, como exemplo a Lego Zoom, que doou um kit de robótica contendo um bloco programável, motores, sensores e peças para a construção dos protótipos. 

Segundo o professor, a robótica ajuda a ampliar as expectativas de mudança de valores nos internos, melhorando a autoestima de cada um, fator que é necessário para uma reinserção social. "A robótica é um recurso tecnológico que além de ser interessante é rico no processo de ensino-aprendizagem, pois contempla o desenvolvimento pleno do aluno,  propiciando uma atividade dinâmica, o que permite a construção cultural, independência e responsabilidade", disse.

A equipe de robótica do Colégio Apoio se prepara para a etapa regional da First Lego League, que será realizada, em Salvador, nos dias 29 e 30 de novembro. Os integrantes da Apoiobot desenvolveram um sistema robotizado que integra várias soluções para os problemas climáticos existentes no Estado a fim de suprir a temática deste ano: Nature’s Fury. 

“Nossa comunidade de pesquisa é o Recife, uma cidade litorânea cortada por vários rios. É chamada de Veneza brasileira e por isso, é bastante propícia a enchentes. Elas ocorrem por causa dos entupimentos das galerias, o descaso da população e do governo, a construção de propriedades nas áreas de várzeas dos rios e também um processo natural, onde o nível dos rios sobe”, explica a coordenadora do grupo Vancleide Jordão. 

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O projeto, é o ‘Sistema E-Help’ e integra várias soluções criadas e adaptadas. As soluções encontradas pelos alunos são essas:

E-Help Armazena -  um reservatório de água em estabelecimentos públicos e privados. Em chuvas mais torrenciais, caso as águas invadam esses lugares, ela vai, através de dutos, para um depósito de armazenamento abaixo desses locais. Para compor o projeto ainda haverá um muro impermeável que também foi adaptado como parte de uma calçada articulada, feita com o interior de isopor para facilitar sua elevação quando o nível da água subir a ponto de provocar inundações.

Pulseira E-Help - A pulseira será equipada com controlador GPS, que será dada a cada morador em locais propícios a enchentes. 

E-Help Separa - Um processo prático de separação do lixo da água, onde uma grade fará com que o lixo não passe para dentro das bocas de lobo. Neste modelo, o detrito é retirado por caminhões após receberem um alerta do aplicativo, enviado quando o entulho fizer pressão nos sensores que ficarão nas grades de separação. 

E-Help Comunica - Um aplicativo que informará aos moradores sobre áreas com possibilidades de inundação e as ações que deverão ser tomadas. Além de alertar às centrais de monitoramento sobre locais em processo de alagamento.

 

Estão disponíveis as inscrições para o curso de robótica direcionada para crianças e adolescentes, promovido pela W2M Assessoria e Desenvolvimento de Tecnologia Educacional. Raciocínio lógico, liderança e empreendedorismo são alguns dos assuntos que serão trabalhados nas aulas.

Os participantes devem ter idade mínima de 7 anos. Outros detalhes informativos sobre o curso podem ser conseguidos pela internet ou pelo telefone (81) 3423-7381. A W2M fica na Rua Gervásio Pires, no Edifício Brasil Norte, 3º andar, no bairro da Boa Vista, área central do Recife

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A equipe Positronics do Colégio Santa Emília, conquistou o título, mais uma vez, da etapa final da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR  2013) e representará o Brasil no RoboCup Júnior Mundial, em 2014. A final do torneio aconteceu neste último domingo (20), em Fortaleza-CE, na Universidade de Fortaleza. Esta é a segunda vez que o colégio vence na categoria principal, a Restate - nível médio.

O professor e orientador do projeto, Paulo Marcelo Pontes,  não esconde o orgulho dos seus alunos. "Eles merecem! Trabalharam com afinco. Formularam o projeto, projetaram os robôs em 3D, elaboraram os circuitos. Esse resultado é apenas reflexo, consequência do trabalho bem feito", afirma. Para o mundial, o professor adianta: "iremos estudar meios de tornar nosso projeto de resgate ainda mais rápido e mais preciso. Agora é trabalhar muito para ganhar o mundial", finaliza.

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OBR - A Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) é uma das olimpíadas científicas brasileiras que se utiliza da temática da robótica para estimular os jovens às carreiras científico-tecnológicas, identificar talentos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem brasileiro. O objetivo da olimpíada deste ano foi uma plataforma de resgate que funcione de forma precisa e na menor velocidade possível.

PASSAPORTE PARA O MUNDIAL – Com o título nacional da OBR, o Colégio Santa Emília garantiu, mais uma vez, a vaga na RoboCup Junior Mundial 2014 –  a ser realizada desta vez no Brasil, na cidade de João Pessoa. Em 2013, o mundial ocorreu na Holanda.

O Colégio Santa Emília de Olinda, no Grande Recife, conquistou o primeiro lugar da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR 2013), nesse domingo (20), em Fortaleza. Com o resultado, a equipe Positronics da instituição de ensino se tornou bicampeã da competição, uma vez que ela também venceu na edição do ano passado.

Além de vencer a categoria “Resgate – nível médio”, os pernambucanos também foram campeões de equipes mistas. Ao lado de paulistas, a categoria conquistada foi a soccer.

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Na edição deste ano da OBR, o Santa Emília participou com cinco equipes. Ao todo, 13 estudantes participaram da competição. Graças ao título nacional, o Colégio agora vai disputar a RoboCup Junior Mundial 2014, que será realizada no Brasil, na cidade de João Pessoa. Neste ano, o torneio mundial foi na Holanda.

 

 

A manhã desta sexta-feira (18) marcou o início da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que segue até o domingo (20), das 8h às 18h, em Fortaleza. A expectativa é que 20 mil pessoas passem pelo evento, promovido pelo Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana (FEI). O Ginásio Poliesportivo da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) recebe 68 equipes compostas por alunos de escolas de ensino médio e fundamental (públicas e particulares) de todo o Brasil.

Para participar da competição nacional, na capital cearense, os alunos foram estimulados a construir robôs que simulam o resgate de vítimas, e se classificaram em finais Regionais, realizadas ao longo de 2013, em 21 estados brasileiros. Foram ao todo realizadas 800 inscrições para a competição, de onde foram tiradas 68 equipes, que se classificaram para a final. Os vencedores desta etapa se classificarão para representar o País na RoboCup Junior Mundial, em julho de 2014, no Brasil, que acontece durante a Copa do Mundo de Futebol da FIFA.

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O estudante Fernando Gomes, de 15 anos, é um dos representantes de João Pessoa, Paraíba, na competição. “Estávamos treinando e praticando, criamos nossa própria pista dentro dos padrões, com nossos próprios robôs, chegamos no regional e arrasamos lá, demos um show, a expectativa é de vitória aqui”, afirmou.

Além da disputa, uma prova teórica também foi realizada. Foram mais de 50 mil inscritos de todo o país, onde 27 alunos, por Estado, que obtiveram o melhor desempenho, terão a oportunidade de fazer um minicurso de robótica durante o evento.

Fernando Sobreira, Coordenador de Engenharia de Controle e Automação da UniFor e um dos organizadores do evento, comemorou o sucesso. “É o segundo ano consecutivo que realizamos o evento aqui. A importância está em mostrar a sociedade à tecnologia, além de incentivar os novos alunos a se envolver nessa área tecnológica", disse ele, que falou também sobre a grandeza e importância da OBR. “Estamos com cerca de 1500 participantes no total e o evento abrange qualquer área de conhecimento, independente da área de tecnologia, é para todas as idades, e busca encher os olhos de quem passa pela feira", concluiu.

JOÃO PESSOA (PB) - João Pessoa será sede, em 2014, da RoboCup – Esporte, Ciência, Tecnologia, Educação, o maior evento mundial de robótica e inteligência artificial, segundo anunciou o Governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), nessa quinta-feira (17). Coutinho e o presidente da RoboCup Federation, o italiano Daniele Nardi, assinaram um termo que confirma a realização na cidade.

Entre 19 e 25 de julho, a capital paraibana receberá 60 mil pessoas que irão acompanhar e disputar na Copa do Mundo da Robótica, no Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima. João Pessoa concorreu com Fortaleza e, segundo a Secretaria de Comunicação Institucional do Estado, foi escolhida por dispor de modernas instalações do Centro de Convenções.

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“Agora, o mais importante é a qualidade da RoboCup, porque é um evento de tecnologia e a cidade vai se transformar na grande aldeia global com gente de vários países e credos unidos pela tecnologia”, declarou o Governador.

Os milhares de visitantes que desembarcaram em João Pessoa também foram lembrados pelo professor Alexandre Simões, um dos coordenadores gerais da RoboCup2014 no Brasil. “Pesquisadores de mais de 50 países se reunirão para mostrar os desenvolvimentos na área de robótica inteligente que vão estar presentes nas nossas vidas nos próximos anos”, salientou.

Esta primeira edição da competição na América do Sul, deverá receber quatro mil competidores, incluindo os pais das 1.500 crianças e adolescentes que estarão na disputa utilizando dois mil robôs inteligentes. Serão 600 equipes de 50 países de todos os continentes.

A RoboCup teve sua primeira edição em 1997, no Japão. Na sequência o evento foi realizado na França, Suécia, Austrália, Estados Unidos, Japão (2002), Itália, Portugal, Japão (2005), Alemanha, Estados Unidos (2007), China, Áustria, Singapura, Turquia, México e Holanda, país que sediou a 17ª edição este ano.

Além da Copa, serão realizados ainda debates, palestras, seminários e demonstrações que reunirão estudantes, pesquisadores e cientistas em discussões de alto nível no campo do conhecimento tecnológico.

A Mostra Nacional de Robótica (MNR), que acontece entre os dias 16 e 20 de outubro em Fortaleza (CE), vai contar com a participação de 25 alunos pernambucanos. O Colégio Apoio é o responsável pela ida dos jovens ao evento, que valoriza o conhecimetno interdisciplinar através da realização de projetos na fronteira entra a robótica e outras áreas do conhecimento. 

Os alunos irão levar para a mostra oito trabalhos. Os projetos englobam áreas como ação social e meio ambiente. Entre os trabalhos que serão apresentados, estão o de robôs que trabalham com a preservação de rios, recolhimento de lixo e até máquinas que ajudam idosos e crianças com câncer em hospitais. 

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Durante o evento, os estudantes serão avaliados e poderão concorrer à bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Jr. A diretora pedagógica do Colégio Apoio, Terezinha Cysneiros, conta que a participação dos alunos na mostra representa o compromisso com a contrução de conhecimentos vinculada às necessidades da sociedade. "Estamos formando cidadãos do mundo críticos, que sabem se posicionar com ideias criativas, planejamento e construção de soluções através do desenvolvimento de etapas do processo científico."

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