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Nesta quinta-feira (4), 250 estudantes de 32 escolas da Rede Municipal de ensino participam do Torneio de Robótica FIRST LEGO League (FLL). A competição faz parte de um programa internacional que busca chamar a atenção dos alunos para temas de ciência e tecnologia dentro da escola. Participam estudantes com idade entre 9 e 15 anos, de escolas que têm turmas de Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) e também do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAHS) da Prefeitura do Recife.

 As equipes de oito alunos cada receberam treinamentos de educadores da LEGO para aperfeiçoar os robôs criados. "Os grupos estão se saindo muito bem nos treinamentos. Eles estão fazendo com sucesso as missões planejadas, em vários graus de dificuldade. Os alunos estão surpreendendo os professores e organizadores do evento. Os educadores da LEGO acabaram percebendo que os estudantes já tinham descoberto sozinhos algumas dicas que eles passariam somente no último treinamento", disse o secretário-executivo de Tecnologia na Educação, Francisco Luiz dos Santos, segundo informações da assessoria de imprensa.

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A realização do torneio na Rede Municipal é uma ação do Programa Robótica na Escola, da Secretaria de Educação do Recife, em parceria com a LEGO ZOOM Education. A disputa vai acontecer na Escola Municipal Pedro Augusto, no bairro da Boa Vista, das 8h às 17h. Ao fim da competição, as 12 equipes melhores colocadas irão para a disputa regional, que acontece em Natal, no Rio Grande do Norte, nos dias 8 e 9 deste mês.

Com informações da assessoria de imprensa

A ApoioBot, equipe de robótica do Colégio Apoio, conquistou o 2º lugar geral na etapa sudeste do Torneio de Robótica First Lego League (FLL), realizado nos dias 21 e 22 de novembro, no Espírito Santo. Com a conquista, os estudantes ganharam o direito de participar do campeonato nacional, que acontecerá em 2015, em Brasília.

O projeto inscrito pelos estudantes foi o APPrender, um aplicativo que visa educar crianças de forma interativa, por meio de jogos de tabuleiro. O trabalho foi fundamentado nas teorias dos filósofos da educação Piaget, Vygostky, Vergnaud e Paulo Freire.

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A equipe ApoioBot é formada pelos alunos Pedro Jorge, Lucas Melo, Lucas Figueiras, João Pedro, Matheus Batista, Bruno Bueno, Victor Ting, Vitor Régis, Marina Monteiro, Maria Eugênia e Ceça Gomes. A coordenação é da diretora pedagógica do Apoio, Terezinha Cysneiros, junto com a professora e mentora Vancleide Jordão.

Dois alunos da Rede Municipal de Ensino do Recife irão participar da World Robot Olympiad (WRO), ou Olimpíada Mundial de Robótica, na Rússia. Os estudantes André dos Santos Filhos, 15 anos, e Ryan Vinícius Morais 13, das escollas municipais Dom Bosco e Arraria Novo do Bom Jesus, respectivamente, embarcam nesta segunda-feira (17) para o país europeu acompanhados do coordenador do Programa Robótica na Escola, Jadson Amorim.

A WRO reúne participantes de todo o mundo para competir em atividades robóticas que promovem criatividade e resolução de problemas. Os estudantes recifenses se juntarão a 14 outros times brasileiros para embarcar em São Paulo para o torneio, que será realizado entre 21 e 23 de novembro. O convite de ir até o evento foi feito à Prefeitura do Recife através da parceria da Secretaria de Educação com o LEGO ZOOM Education, para implementar a robótica em escolas.

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"A WRO fez o convite para que a PCR representasse Pernambuco neste mundial por causa dos resultados que os meninos estão tendo nas competições que participaram e também porque o Programa Robótica na Escola é um dos maiores do mundo. Não há nenhuma rede que tenha esse tipo de construção desde a Educação Infantil ao Ensino Fundamental II. Antigamente só se trabalhava robótica no Ensino Médio e, agora, já estamos preparando os alunos desde cedo para que deem continuidade a esse projeto nas escolas estaduais", afirmou Emerson Mendes, presidente da Creare Grupo Educacional, que gerencia a franquia LEGO no Nordeste.

A dupla foi escolhida por se destacar em atividades de robótica promovidas pela Secretaria da Educação. "Acompanhei as equipes na OBR (Olimpiada Brasileira de Robótica), em São Paulo, e lá percebi que André é quem comandava a equipe, tinha mais domínio do assunto e era o mais envolvido. Já Ryan acertou todas as questões da prova teórica que aplicamos na Semana de Ciência e Tecnologia, já tem conhecimento de programação e é muito responsável. Eles se completam", avaliou o coordenador Jadson.

Os alunos se encontraram com Jorge Vieira, secretário de Educação do Recife, na manhã desta segunda, onde mostraram os robôs que levarão para a competição "Nossos estudantes estão provando que, se dermos oportunidade, eles deslancham. Futuramente queremos ver esses meninos trabalhando em grandes empresas, como a Fiat", afirma o secretário.

Há mais de 10 anos atrás, a sonda Rosetta foi lançada pela Agência Espacial Européia (ESA). Nesta quarta-feira (12), quando o módulo robótico Philae se desacoplou e pousou no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, a missão foi cumprida. É a primeira vez na história em que a humanidade realiza qualquer tipo de pouso num cometa. 

A jornada de Rosetta foi de mais de 6 bilhões de quilômetros, e circulou o sistema solar várias vezes, usando a gravidade de planetas como a Terra e Marte para impulsionar sua chegada até o cometa, que está localizado perto de Júpiter. Philae foi desacoplado da sonda nesta manhã, e o processo de pouso durou aproximadamente sete horas. Agora, sua missão é tirar fotos em alta resolução da superfície e procurar pistas que podem explicar a origem do Sistema Solar.

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"Há provas convincentes de que cometas tem um papel chave na evolução de planetas, porque impactos eram muito mais comum nos primeiros anos do Sistema Solar do que são hoje. Cometas, por exemplo, provavelmente trouxeram boa parte da água nos oceanos de hoje", escreve a ESA. Philae conta com dez instrumentos científicos e tem bateria de 64 horas, e durante este tempo vai analizar amostras do solo e coletar dados. 

A missão vai até agosto de 2015, quando o cometa entrará no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. 

 

O pequeno robô Philae se separou nesta quarta-feira (12) da sonda espacial europeia Rosetta e seguia para tentar pousar sobre um cometa, o que representaria um marco na história da exploração espacial.

O robô científico de observação desacoplou da Rosetta como estava previsto às 8H35 GMT (6h35 horário de Brasília) e iniciou a viagem de quase sete horas para pousar sobre o cometa 67P/Churyumov-Geramisenko.

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"Funcionou bem, estamos muito contentes, não aconteceram problemas", declarou Andrea Accomazzo, diretor de voo do centro de operações da Agência Espacial Europeia (ESA) em Darmstadt (Alemanha).

Desde 6 de agosto, a sonda não tripulada Rosetta se desloca a poucos quilômetros do corpo celeste a mais de 450 milhões de quilômetros da Terra, acompanhando o cometa em sua viagem à medida que se aproxima do Sol.

O módulo Philae permitirá explorar diretamente o núcleo do cometa, ou seja, a parte sólida que, com o efeito da radiação solar, gera a "coma" ou cabeleira e deixa uma cauda visível de gases e poeira.

O cometa está atualmente viajando entre as órbitas de Júpiter de Marte. Tem quatro quilômetros de diâmetro e formato irregular, que lembra um patinho de borracha.

A filial japonesa do grupo suíço Nestlé anunciou nesta quarta-feira que usará mil robôs Pepper, desenvolvidos pela empresa franco-japonesa Aldebaran, para vender máquinas de café.

"É a primeira vez que robôs serão introduzidos nas lojas", afirmou a Nestlé em um comunicado.

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Os Pepper, pequenos androides com rodas e uma tela tátil na forma de um corpo, aparecerão nas lojas especializadas para vender as cafeteiras da empresa suíça em dezembro. São robôs capazes de dar explicações sobre os vários produtos de forma interativa, praticamente mantendo um diálogo com os consumidores.

Pepper, que se apoia num conceito de inteligência artificial compartilhada na rede, foi concebido pela Aldebaran, empresa absorvida pelo grupo Softbank. Estes robôs trabalham há vários meses em lojas do grupo em Tóquio, e o milionário japonês Masayoshu Son prevê colocá-los à venda ao grande público a partir de fevereiro.

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Na última quarta-feira (22), foi concluída a Latin American and Brazilian Robotics Competition 2014, na cidade de São Carlos, em São Paulo. O vencedor da competição de robótica foi o Robô i-Zak, desenvolvido em parceria pelos profissionais do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR) e o Voxar Labs, do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE). 

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A equipe se consagrou na categoria @Home, que coloca os robôs num ambiente de casa doméstica, e se classificou para a próxima etapa, que será realizada em dezembro. “Entre as várias modalidades da competição, a categoria @Home é importante porque se aproxima muito da viabilidade de desenvolver produtos para o mercado. Estamos vivenciando uma mudança de paradigma, os robôs, antes com foco em tarefas industriais, estão sendo levados para os lares e essa robótica doméstica traz vários desafios de funcionalidade”, explica Henrique Foresti, engenheiro do CESAR. 

O robô i-Zak faz uma variedade de coisas que podem ser úteis no dia a dia para uma pessoa, como reconhecer objetos, checar sinais vitais, como temperatura e batiemntos cardiácos, e até concluir se a pessoa está feliz ou triste. "Um dos nossos diferenciais também, além de todas essas funcionalidades, foi uma preocupação maior com a aparência e design do robô. O i-Zak tem uma interface muito amigável", destaca Henrique.

Caso obtenha um bom resultado em dezembro, a equipe irá para China em 2015, competir na fase mundial do campeonato. Quem também vai pra lá é a equipe Positronics, do Colégio Santa Emília, que foi vice-campeã na Olimpíada Brasileira de Robótica, também realizada em São Carlos neste mês. 

 

Dois times da equipe Positronics, do Colégio Santa Emília em parceria com o colégio Damas, foram vice-campeãs na Olimpíada Brasileira de Robótica 2014 (OBR), realizada em São Carlos, no estado de São Paulo. A competição foi encerrada nesta quarta-feira (22).

Na categoria Dance Médio, a equipe de sete estudantes do ensino médio do Santa Emília conquistou o segundo lugar, enquanto a equipe vice-campeã na categoria Soccer Fundamental (futebol) é composta por três estudantes do Santa Emília e um do Damas, todos do ensino fundamental.

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Com este resultado, Pernambuco terá, pelo quinto ano seguido, equipes representando o Brasil no campeonato mundial da Robocup, que ocorrerá na China em 2015. "As duas equipes se destacaram e devem garantir no próximo mês de Janeiro, o passaporte para o mundial da China, quando sairá a definição oficial dos participantes do mundial, desta vez com reforço dos alunos do colégio Damas, graças a esta grande parceria" afirmou  o professor de Robótica do Colégio Santa Emília, Paulo Marcelo Pontes.

Em janeiro será divulgada a lista oficial de equipes brasileiras que irão competir na China, mas com o vice-campeonato, a presença da Positronics só aguarda confirmação. Neste ano, a Robocup aconteceu em João Pessoa, no estado da Paraíba.

Neste domingo (19), começou a fase nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) 2014 na cidade de São Carlos, em São Paulo. Pernambuco será rrepresentado pela equipe Positronics, do Colégio Santa Emília, atual bi-campeã do torneio, que vai até o dia 22 de outubro. Além desta equipe, mais três times irão competir nas modalidades de resgate, futebol e dança, tanto no nível fundamental quanto médio. 

Resgate coloca os robôs em uma situação que simula uma catástrofe, na qual eles devem resgatar uma vítima. Futebol não tem segredo, colocando duas equipes para bater bola, e por fim, na dança são avaliadas as performances de robôs ao ritmo de música. A fase estadual da OBR foi realizada em agosto e teve participação de 24 equipes pernambucanas na briga pelas vagas para o nacional.

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Os vencedores da fase nacional poderão participar da RoboCup Junior Mudial em 2015, na China. Em 2014, a competição foi realizada em João Pessoa, na Paraíba, e teve a presença de equipes pernambucanas. Ao todo, elas conquistaram sete premiações

A Toshiba exibiu para os visitantes da Cutting-Edge IT & Eletronics Comprehensive Exhibition (Ceatec) 2014, maior feira tecnológica do Japão, uma robô humanoide surpreendente. Aiko Chihara, como foi batizada a máquina, possui uma aparência humana quase real e consegue se comunicar em japonês e através da linguagem de sinais. 

Aiko Chihara possui um corpo de silicone com 43 acionadores, sendo que 15 estão localizados em sua cabeça para lhe conceder uma rica expressão facial. A androide é uma parceria da Toshiba com a empresa de engenharia japonesa Tóquio Alab. 

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“Queríamos desenvolver um robô de linguagem de sinais, porque é um desafio tecnológico que exige movimentos de velocidade e precisão”, disse o porta-voz da Toshiba, Hitoshi Tokuda. 

Aiko deverá trabalhar como recepcionista em exposições que a Toshiba estiver presente a partir do próximo ano. 

Confira abaixo um vídeo de demonstração:


Outubro é conhecido como o mês rosa. Pessoas de todo o mundo procuram chamar atenção para a luta contra o câncer de mama. É a doença que mais mata mulheres no Brasil e, no mundo, é o câncer mais letal contra o sexo feminino. Pensando nisso, o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR) e o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asamida Universidade Federal de Pernambuco (LIKA/UFPE) estão juntando forças para criar um novo método de detectar a presença de células cancerígenas e, com sorte, diminuir o índice de fatalidade.

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A ideia surgiu por causa da falta de garantia nos processos de detecção atuais. “Existem várias formas de detectar o câncer de mama", explica o professor José Luiz Lima Filho, diretor do LIKA. "Tem aquelas mais corriqueiras, como a mamografia, que é a mais utilizada no mundo, e existem outras que são feitas de uma forma muito específica e são bem caras, por exemplo, o sequenciamento de DNA, que não indica necessariamente que a pessoa está com câncer, indica que há uma estrutura no DNA que pode virar um câncer, e custa em torno de R$ 12 mil”.

Entretanto, nenhuma delas satisfaz completamente. "A mamografia só consegue identificar algo quando ele já tem 0,5mm, isso se for um bom médico. 0,5mm indica que já é um tumor, ou seja, já um câncer", afirma o professor. "Foi adicionando essas dificuldades que nós decidimos desenvolver uma tecnologia que fosse não resolver como um todo, mas melhorar em várias formas a situação.” Com isso, surgiu a ideia do biossensor. 

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“O biossensor é um sensor que tem uma parte com um ‘rastreador biológico’, como uma enzima, no nosso caso é uma parte de DNA, que está presente na maioria dos tumores de mama", diz Eduardo Peixoto, executivo chefe de negócios do CESAR. "Quando você coloca o sangue processado no biossensor, é detectado se a outra parte, a outra metade desta tira de DNA está presente." Basicamente, a funcionalidade é baseada numa condição, "se ele não tiver, passa uma corrente pelo biossensor, se ele tiver, não passa. Ou seja, a medição que fazemos é baseada em corrente, que é a parte eletrônica". 

Peixoto também comenta sobre outro fator que os incentivou a perseguir a ideia de melhorar o processo de detecção do câncer, a dificuldade com a qual ela é feita hoje. O processo é longo, dura horas, e está sujeito a erros humanos. "Para você fazer o exame, é necessário trazer o sangue para o biossensor, mas não é simplesmente tirar do braço e pingar. Você tem que processar esse sangue para ele ficar adequado, é ai que a gente entra", conta o executivo. “Atualmente, o processamento desse sangue é manual, há um laboratório isolado com vidro, você coloca suas mãos em buracos e pega a amostra de sangue, pega a pipeta, centrifuga, esquenta, bota um reagente químico. Tudo com o objetivo de separar as fitas de DNA que tem no sangue. Feito desta forma, o processo leva de 4 a 6 horas e há riscos de contaminação e erro na medida do sangue, do reagente. Tudo passível de erros humanos.”

A arma do CESAR contra esse processo é a tecnologia, mais especificamente, a robótica. “O que nós estamos fazendo aqui é identificar essas etapas e automatizá-las. Em vez de ter um ser humano puxando a amostra de sangue, botando em outro lugar, botando reagente, centrifugando, esquentando, e tal, vai ser uma máquina", diz Eduardo. "O robô não é um robô humanóide, e sua função é fazer todas essas etapas." E em quanto tempo o novo processo conseguirá identificar a presença da célula cancerígena? Em torno de 30 a 45 minutos. Além de ser feito em menos tempo, o processo não dependeria de uma identificação visual, pois funciona através de uma relação eletroquímica. Com ele, seria possível detectar a célula cancerígena nos primeiros estados, muito antes do tumor de desenvolver.

O robô ainda está em fases iniciais, e o CESAR tem usado uma impressora 3D para gerar as peças usadas no protótipo. Eduardo conta que a ideia de usar a impressora 3D veio para evitar gastar dinheiro pedindo a fabricação de grandes quantidades de peças. Desta forma, eles conseguem testar, identificar os erros e melhorar o funcionamento da máquina em menos tempo.

“Pretendemos fazer com que esse dispositivo seja de um preço aceitável, ou seja, bem mais barato do que o mamógrafo, e que não tenha que ser utilizado apenas pessoas que são médicas, enfermeiras, PhD, mas que uma pessoa leiga possa usar também. E que ele venha a ser um sistema utilizado pelo mundo todo, afinal câncer de mama é o que mais mata mulheres no mundo", conta o professor José Luiz. Ele afirma que, entre as ideias por trás do projeto, está criar algo que seja portátil e possa ser levado por médicos no seu carro, sem grandes dificuldades. A facilidade na mobilização do aparelho, por exemplo, tornaria possível levar caravanas para o interior, onde não há hospitais capazes de detectar o câncer de mama, e realizar exames na população.

 

Tudo ainda está muito cedo, a expectativa é que os primeiros robôs só apareçam em hospitais daqui a três ou quatro anos, mas o projeto é promissor. O professor José Luiz também deixa claro que os profissionais da medicina serão essenciais para o sucesso da iniciativa. O Hospital Barão de Lucena já está ajudando, e o Hospital do Câncer também manifestou interesse em participar.

Os robôs humanoides que fazem parte do Programa Robótica na Escola iniciam, nesta terça-feira (2), uma caravana de visitas a 76 unidades de ensino, sendo 68 creches e creches-escolas e oito escolas da Rede Municipal de Ensino do Recife. O objetivo da Secretaria de Educação é motivar as crianças de até 5 anos para o início das aulas de robótica, já que os professores das creches concluíram as formações no mês de agosto. 

Até o fim do mês pela manhã, a Secretaria levará os robôs às creches-escolas Coelhinho Pensante, em Santo Amaro, Mãezinha do Coque, em Joana Bezerra, e Albérico Dornelas Câmara, na sede da Prefeitura do Recife, no Bairro do Recife. À tarde, as visitas serão nas creches Waldemar de Souza Cabral, na Bomba do Hemetério, Francisco do Amaral Lopes e São Domingos Sávio, ambas em Santo Amaro.

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Como uma prévia da Caravana de Robôs Humanoides, batizados de NAO, os alunos da rede municipal foram convidados a desenhar e produzir objetos que representassem a compreensão que eles tinham de um robô humanoide. Trabalhos feitos no computador ou a mão, com desenhos e origami, serão expostos no Centro de Tecnologia (Cetec), no bairro da Boa Vista, data ainda a ser definida. A confecção dos objetos e desenhos foi acompanhada de discussões iniciais sobre o universo dos robôs.

 

A NASA vai formatar memória da sonda Opportunity, atualmente localizada em Marte, a 201 milhões de quilômetros de distância da Terra. Segundo a agência espacial, a sonda tem apresentado problemas e se reiniciou mais de uma dúzia de veses no último mês. A NASA afirma que a memória flash já está bem gasta, e que uma formatação solucionaria o problema.

"A formatação da memória flash é um processo de baixo risco, já que sequências importantes e o software de voo são salvos em outa memória na sonda," disse John Callas, gerente do projeto de exploração de Marte da NASA. Ao reformatar a memória, a agência espera identificar e desabilitar as células de memória comprometidas e evitar futuros problemas. Todos os dados importantes na Opportunity serão armazenados antes da formatação, e a sonda passará a transmitir dados com uma velocidade menor.

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A Opportunity já está em Marte a mais tempo do que o planejado. Em janeiro deste ano, a sonda completou seu décimo ano explorando a superfície do planeta vermelho. Em 2009, a NASA formatou a memória da sonda Spirit, que também não está mais em operação. Além delas, a NASA lançou em 2011 a sonda Curiosty. 

A equipe CHS Pixel, da escola Comphaus, consagrou-se vencedora da fase estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e garantiu vaga no torneio nacional, que ocorrerá na cidade de São Carlos (SP), entre os dias 18 e 22 de outubro deste ano. Também classificadas para próxima fase foram as equipes N@noBit e N@no_Ohana, em terceiro e segundo lugar, respectivamente. 

"O próximo passo é disputar o nacional, no qual os vencedores serão classificados para o mundial de 2015, que será realizado na China," conta Otacílio Neto, um dos dois membros da CHS Pixel, que, assim como no estadual, competirá na categoria de resgate. "A categoria é a mesma, mas o nível de dificuldade da prova aumenta, as outras equipes também estão mais bem preparadas e há algumas alterações no cenário," explicou o estudante. O outro membro da equipe é Gabriel Santos, estudante de apenas 14 anos. Ele afirma que mesmo com o bom resultado em Pernambuco, haverá mudanças no robô e na estratégia. "Sempre tem que mudar, sempre temos que tentar melhorar e nunca ficar parados." 

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Também foram premiadas as seguintes equipes: na categoria de robô mais robusto, a vencedora foi a equipe Nano Tech. Em dedicação, foi premiada a Teko Infinity. A equipe Redes A venceu em Elegância, o prêmio de inovação foi para a IFTronicsPE 4, por fim, a melhor equipe estreante foi a H2JA.

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Foi realizada no Recife, neste sábado (30), a etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), na qual 24 equipes disputaram a chance de participar do torneio nacional, que ocorrerá em São Carlos, no estado de São Paulo, entre 18 e 22 de outubro. A competição, batizada de Resgate A, simula uma situação de desastre, na qual o robô deve encontrar e resgatar uma vítima.

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O membro da equipe CHS Pixel, Otacílio Neto, já tem experiência internacional, e conta como funciona. “Aqui a vítima é representada por uma lata, e essa lata é posicionada em qualquer ponto de uma plataforma elevada. Mas para que o robô consiga chegar até essa lata ele tem que seguir uma linha feita com fita isolante. Essa linha simula, por exemplo, o caminho que um bombeiro faria numa casa”, explica Otacílio. Entretanto, há obstáculos. “Podem ser palitos de dente simulando detritos menores, ou tijolos no meio do caminho, dos quais o robô tem que desviar, assim como redutores de velocidade e falhas na linha.”

Entre os alunos participantes há vários novatos, que estão se aventurando na OBR pela primeira vez. É o caso de Marcelo Andrey, estudante de 15 anos, da equipe Teko Infinity. “É uma situação inovadora, e que a gente não mensura. A gente não tem nem noção até chegar aqui, é uma oportunidade de por em prática conhecimentos teóricos, que parecem difíceis, mas na verdade são bem práticos e bem fáceis”. Gabriel Santos, estudante de 14 anos, também é novato, e está curtindo o evento. "Está bem legal, divertido, cheio de gente e interessante". Gabriel foi inspirado pelo irmão, Lucas, que também já participou da OBR.

Todos concordam que a robótica adiciona muito à vida de um estudante. Kelly Bezerra, estudante de 16 anos da equipe Positronics, tem experiência na área, esta é sua quarta OBR, e a jovem já participou de campeonatos internacionais, e tem aprendido muito com as competições.  “Você vê o seu robô e tenta aprender mais sobre física, química, matemática, e tantas outras coisas para poder ajudar na construção e programação,” contou Kelly, que pensa em seguir carreira em engenharia. Ebrahim Rocha, coordenador estadual da OBR, explica a importância da robótica para as escolas. “Toda essa tecnologia que está chegando aqui à região, que está facilitando o acesso dos alunos à robótica, contribui, principalmente, dentro da sala de aula, onde os professores estão utilizando essas plataformas robóticas para facilitar seus experimentos com os alunos.”

Ebrahim também afirma ter visto um grande salto no número de equipes participando em relação à 2013. Por questões logísticas, foram feitas duas etapas preliminares antes da fase estadual. Das 24 participantes, três irão para o nacional.

Dois estudantes do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAHS) da Prefeitura do Recife (PCR) estão se preparando para disputar a final estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que será neste sábado (30), na quadra da Secretaria Estadual de Educação, no bairro da Várzea. Zona Oeste do Recife. Na primeira etapa regional, 73 equipes de ensino médio de escolas públicas e particulares competiram, e 23 delas chegaram a final. Melhores participantes vão disputar a fase nacional.

Gabriel Cândido da Silva, 15 anos, e Ivson Gouveia, 16, ficaram na 5ª colocação do nível 2 (ensino médio) da etapa estadual disputada no dia 9 de agosto. Quem passar desta etapa disputará a fase nacional da OBR, em São Carlos, no interior de São Paulo. A competição tem o apoio da Prefeitura, através da Secretaria de Educação da cidade. Os dois adolescente estudam em escolas estaduais e têm aula de robótica uma vez por semana no NAAHS, em Casa Amarela.

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A rede de hotéis norte-americana Aloft testa em seu estabelecimento localizado na cidade de Cupertino, nos Estados Unidos, a eficiência do atendimento de um robô mordomo. Batizado como A.L.O., a carismática máquina serve os hospedes e ainda realiza algumas tarefas domésticas.

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Profissionalmente vestido e portando chará, o robô atende os 123 apartamentos do hotel, levando itens como bebidas, baldes de gelo e outras amenidades até os hóspedes. Clientes satisfeitos podem mandar tuítes para uma conta online do robô, @AloftHotels, sob a hashtag #MeetBotlr, deixando suas impressões sobre o atendimento.

A máquina se desloca pelos corredores do hotel fazendo barulhos que lembram o também simpático robô da saga Star Wars R2-D2. Para não esbarrar em clientes ou objetos, o A.L.O. possui sensores e se locomove em uma velocidade média estável.

E a tecnologia não deve ficar limitada a atender apenas hospedes da cidade de Cupertino. A companhia deseja levar o atendimento do robô para 100 hotéis de sua rede ao redor do mundo.

Confira o A.L.O. em ação:

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Uma pesquisa do instituto americano Pew Research Center, um dos mais importantes centros dos Estados Unidos (EUA), prevê que até 2025 o uso de parcerias sexuais robóticas será um costume comum entre a população. Intitulado como “AI, Robotics, and the Future of Jobs”, o texto de 66 páginas afirma que a inteligência artificial terá grandes avanços na próxima década.

“Parceiros sexuais robôs serão comuns, embora a procura ainda seja vista com desprezo, assim como os críticos de hoje lamentam as selfies como um indicador de tudo o que há de errado com o mundo”, disse no texto o pesquisador-chefe da GigaOM Research, Stowe Boyd.

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Se depender da empresa nipônica Orient Industry, a previsão é correta. A marca é responsável pela fabricação e distribuição de uma linha de bonecas criadas para substituir uma namorada. Feitas com material que imita a textura e aparência da pele humana, elas possuem mecanismo flexível e aparência personalizável. Cada unidade é vendida por cerca de 1.252 euros. 

Nesta sexta (8) e no sábado (9), a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) sedia a etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). No total, 147 equipes de escolas estaduais, federais e privadas participam do evento.

A competição ocorre na quadra poliesportiva da SEE, localizada no bairro da Várzea, no Recife. No local, há duas pistas com obstáculos, em níveis de dificuldades diferentes, por onde os robôs fazem o percurso. Cada grupo pode ser formado por até quatro estudantes e um treinador.

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Será realizada uma nova fase de competição, no dia 30 deste mês, quando serão escolhidas as equipes que representarão Pernambuco na etapa nacional. Essa fase será realizada na cidade de São Carlos, em São Paulo, no mês de outubro. 

Os alunos da equipe Positronics, do Colégio Santa Emília, que participaram da RoboCup, trazem na bagagem de volta ao Recife sete premiações para Pernambuco. O time de estudantes recebeu premiações em três categorias, somando três troféus e quatro certificados. A copa mundial de robôs foi realizada nesta última semana em João Pessoa, na Paraíba.

De acordo com a equipe participante, o resultado foi muito positivo, sendo a maior conquista dos alunos em mundiais. Ressaltaram ainda que, desta vez, puderam colocar em prática tudo que estava no projeto. “Foi muito vantajoso. Obtivemos muitos prêmios e a Positronics superou as expectativas, dando orgulho ao Colégio e ao nosso Estado”, afirmou o estudante Hugo Serrano, de 19 anos.

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A RoboCup é a principal disputa mundial da categoria, e tem como objetivo promover o crescimento e o desenvolvimento das áreas de robótica e inteligência artificial. Os alunos do Colégio Santa Emília representaram o Estado em três categorias distintas: Resgate A, Dança e Futebol de Robô.

Com informações da assessoria

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