Tópicos | Roubo a banco

Uma ação da Polícia Civil de São Paulo prendeu seis homens no bairro de Santa Cecília, região central da capital paulista. De acordo com as equipes policiais, o bando planejava a invasão a uma agência bancária situada nos arredores. Além da quadrilha o flagrante, realizado na noite do último domingo (1), resultou na apreensão de cinco veículos e diversos equipamentos que seriam utilizados no crime.

Segundo as equipes polícia, o trabalho de inteligência da corporação conseguiu identificar o local em que os membros da quadrilha se encontrariam para realizarem o roubo. O ponto de encontro era um estacionamento, localizado nos Campos Elíseos, bairro vizinho ao endereço do alvo do bando. Um cerco ao estabelecimento interceptou os suspeitos. Com eles, foram apreendidos um Renault Megane, um Renault Captur, um Chevrolet Cruizer, Chevrolet Tracker e um Lexus RX350.

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Além de uma máquina furadeira industrial, foram localizados equipamentos como um jogo de brocas para concreto, marretas, pés-de-cabra e cordas no interior de um dos veículos. Conforme informações da Polícia Civil, o material seria utilizado no arrombamento da agência. O sexteto foi autuado e deve responder pelo crime de associação criminosa.

O último mês do ano de 2019 teve um dado de destaque no levantamento realizado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP/SP). A capital paulista não registrou casos de roubo a bancos em dezembro, o que não acontecia há 18 anos. De acordo com o órgão, mesmo com a redução progressiva do número de ocorrências, é a primeira vez que os crimes desta modalidade aparecem zerados.

A administração pública trabalha na coleta de dados sobre a criminalidade no estado paulista desde 2001. Segundo a SSP/SP, os roubos a bancos dos meses de dezembro tiveram maior número no ano de 2005, quando 28 ocorrências foram registradas. Em geral, o último mês do ano é o mais visado por criminosos, pois concentra um maior número de operações financeiras.

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Ainda conforme a SSP/SP, a baixa neste modelo de roubo se dá pelo empenho dos agentes de segurança na investigação e na prevenção das ações criminosas. O Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) realiza diversas operações para reprimir a prática.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), uma quadrilha foi desarticulada ainda no final da tarde de ontem, segunda-feira (14). O quarteto foi preso em flagrante pela tentativa de arrombamento de uma agência do Banco do Brasil, por volta da meia-noite, entre a Avenida Manoel Dias e a Rua Pará, no bairro da Pituba, em Salvador.

Alexandre Cosso Meza, Evandro Fernando de França Dias, Michel Pereira dos Santos e Renan Cerilo Silva são naturais do Mato Grosso e foram encontrados em uma casa no bairro de Praia do Flamengo, na capital baiana. Há três meses a quadrilha era investigada pela polícia e em posse do grupo foram apreendidas luminárias, luvas, brocas, lixadeiras, furadeiras, talhadeira, martelete profissional, marreta, discos de corte, um bloqueador de sinais de comunicação avaliado em R$50 mil, e um veículo HB20.

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Segundo o delegado do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), Marcelo Sansão, o grupo atuava em arrombamento de bancos e sempre na madrugada, em todo o país. “Inclusive Michel tinha mandado de prisão no Mato Grosso, pela prática de roubos”, disse.

A cidade de Taquaritinga do Norte, Agreste de Pernambuco, acordou esta quarta-feira (31) assolada por duas explosões nas agências do Banco do Brasil e Bradesco, ambas ficam localizadas na rua Professor Luiz Carlos, no centro da cidade. A ação aconteceu nesta madrugada, por volta das 2h30.

De acordo com o Sindicato dos Bancários, os homens envolvidos na ação usaram três carros para cometer o roubo - a quantia levada pelos suspeitos não foi informada. Além de levarem dinheiro, os homens saíram atirando pelas ruas de Taquaritinga durante a fuga. 

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As investigações já foram iniciadas pela polícia da região, mas ninguém foi preso. Este já é o quarto roubo ao Banco do Brasil e o primeiro ao Bradesco da cidade, segundo assegura o Sindicato. 

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A Polícia Civil detalhou nesta segunda-feira (30) os resultados da Operação Sem Divisa, deflagrada na última semana. Ao todo, 16 pessoas tiveram o mandado de prisão cumpridos, entre elas o vereador Manoel Marques de Sousa (PV), o mais votado no município de Alcantil-PB em 2016.

Na operação, também foram apreendidas dez armas de grosso calibre, explosivos e R$ 20 mil. O grupo era investigado há nove meses e seis pessoas ainda estão foragidas. Segundo o Delegado de Roubos e Furtos de Pernambuco, Paulo Berenguer, a quadrilha é suspeita de uma série de roubos a agências bancárias no interior do Estado e também na Paraíba.

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“Se nós observarmos, as cidades entre Pernambuco e Paraíba são muito próximas, então essa divisão de tarefa era muito bem especializada. Cada elemento tinha uma participação bem definida”, explica o delegado.

O vereador de Alcantil tinha a função de transportar e esconder as armas. “Ele também é suspeito de homicídio de um integrante da própria quadrilha por causa de divergências por questões financeiras”, complementa.

De acordo com o delegado de Roubos e Furtos de Campina Grande-PB, Cristiano Santana, a notícia da prisão do vereador causou o espanto na cidade de Alcantil. “É um município pequeno e ele era uma pessoa acima de qualquer suspeita”, conta. 

No último dia 17 de outubro, por volta das 3h, uma investida de roubo à Caixa Econômica de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes, resultou na tentativa frustrada de explosão ao cofre da agência. Nesta segunda-feira (24), a Polícia Federal, responsável pelas investigações, divulgou imagens da ação, envolvendo 12 suspeitos e dois motoristas do Uber feitos reféns para a prática do crime.

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De acordo com a PF, toda a ação, desde a chegada até a saída do banco, durou 13 minutos. Cada integrante possuía a sua função específica, porém, as investigações apontam que eles não tinham experiência com o manuseio de explosivos. Esse ponto foi constatado após perceber que duas tentativas de explodir o cofre falharam, fazendo com que os suspeitos fugissem da unidade sem levar nada. A polícia constatou que dois dos quatro carros envolvidos na logística pertencem a motoristas do Uber. Ambos foram feitos reféns a fim de que levassem os assaltantes ao banco e os deslocasse na volta. 

A PF ainda explicou que os envolvidos entraram na agência destruindo a porta de vidro e cerca de sete deles foram em direção à sala do cofre, sob a responsabilidade da colocação dos explosivos. Já o restante ficou obstruindo duas ruas que davam acesso à agência bancária e outros ficaram do lado de fora dando cobertura para a quadrilha.

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Após a fuga deles, as Polícias Federal e Militar realizaram buscas a fim de encontrá-los, mas não obtiveram sucesso. Os suspeitos ainda deixaram para trás uma bolsa com cinco artefatos explosivos que foi retirada com segurança pelo Grupo de Bombas e Explosivos (GBE) da PF para a destruição do material. Segundo as autoridades, as investigações vão prosseguir.

Balanço

A PF informou um balanço informando as investidas de criminosos aplicadas às Caixas Econômicas Federais. Os dados apontam para o registro, em 2015, de 26 arrombamentos, sete assaltos, três explosões e seis armas furtadas. Já em 2016, foram 20 arrombamentos, um assalto, sete explosões e três armas furtadas. A autoridade explica que os números de prisões chegou a 42 suspeitos de assalto, referentes à investidas nos Correios e Caixa Econômica Federal, com seis quadrilhas desarticuladas. 

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Em coletiva de imprensa, realizada no Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), no Recife, o delegado de Roubos e Furtos, Paulo Berenger, explicou no fim da manhã desta terça-feira (23) os detalhes sobre a prisão de um grupo suspeito de roubo a bancos e explosão a caixas eletrônicos. Além disso, há suspeitas de que a organização criminosa tenha envolvimento com o assalto a uma empresa de transporte de valores, ocorrido no mês de junho. 

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Cinco pessoas foram detidas e parte delas estava em um apartamento localizado na Rua dos Navegantes, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Entre os presos, estava o estudante de direito Luiz Neto, preso na faculdade enquanto assistia aula.  Junto ao grupo, que é especialista em roubo a banco e em explosões contra caixas eletrônicos em Pernambuco e outros estados do nordeste, foram apreendidos carros de luxo, motos, mais de dois quilos de cocaína. “O fato que resultou na busca e apreensão domiciliar e nas prisões foi justamente o assalto ao carro forte ocorrido na Avenida Caxangá, em junho deste ano”, explicou Berenger. 

Além disso, artigos que deveriam ser utilizados para novas investidas a instituições financeiras também foram encontrados, como explosivos prontos para uso com espoleta e cordel, dois coletes balísticos, bala clavas e munições, inclusive, alguns desses materiais são de uso exclusivo do Exército. A polícia também encontrou R$ 4.922 em espécie, talões de cheques, cartões de crédito e documentos falsificados entre outros objetos. 

Todos os materiais encontrados caracterizam uma diversidade de crimes cometidos pela organização criminosa formada por Alisson Souza Silva, Luiz Davi Silva Neto, Cláudia José de Aguiar, Luiz Davi da Silva Junior, Isabel Maciel da Silva e Wicente Leonardo Souza de Alencar. O grupo foi autuado em flagrante delito pelos crimes de posse ilegal de material explosivo, tráfico de drogas e associação ao tráfico. A Polícia Civil também suspeita de que a investida realizada à empresa de transporte de valores, Preserve, no último dia 13 de junho tenha sido realizada pelo mesmo grupo.  

A quadrilha

Cláudia José de Alencar era líder da organização criminosa e, de acordo com o delegado, ela participou diretamente da ação conduzindo um automóvel utilizado para dar apoio de fuga aos demais que participaram da investida. “Participava como uma espécie de organizadora. Ela cooptava os assaltantes e jovens que desejavam ingressar no mundo do crime, dando presentes, relógios, cordões de ouro, carros clonados que seriam usados nessas ações e esses jovens ingressam no mundo criminoso e vão fazendo parte dessas organizações”. 

Ainda, de acordo com Berenger, a quadrilha é vinda de outro estado e chegou a Pernambuco em janeiro deste ano. “É uma miscelânea de modalidades criminosas como é o caso de estelionato, tráfico, associação ao tráfico, organização criminosa, associação criminosa armada, porte ilegal de arma de fogo, roubos, furtos, utilização de coletes balísticos de uso exclusivo das forças armadas, clonagem de cartão de crédito, uso de documento falso, falsificação de documento público”. 

A Polícia Civil continua em diligência, pois a organização criminosa é maior do que se pensa, explica o delegado, apontando que na ação contra o carro forte, participaram 11 pessoas, no entanto, apenas sete foram presas. Ainda existem mandados de prisão e de busca e apreensão que ainda precisam ser cumpridos no âmbito ainda desta investigação. 

Os explosivos

Esse material é fiscalizado pelo Exército Brasileiro, por isso uma linha de investigação está trabalhando nesta questão a fim de localizar o fornecedor. Os explosivos foram encaminhados para a perícia e serão verificados no curso da investigação se esse material é o mesmo utilizado nas explosões. Apresentando esse ponto de coincidência, é mais um elemento de informação que pode subsidiar outras investigações que estão em curso, aponta o delegado. 

Os explosivos foram encontrados no apartamento onde foram realizados alguns mandados de prisão. “Era uma grande quantidade, inclusive era possível que todo o prédio tivesse sido detonado. O explosivo estava todo montado”.      

Foi realizada na última sexta-feira (19), a apreensão de, pelo menos, seis pessoas em um apartamento em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. O grupo é especialista em roubo a banco e em explosões contra caixas eletrônicos em Pernambuco e outros estados do nordeste. Os detalhes da operação serão apresentados pelos delegados Nelson Souto e Paulo Berenguer, na terça-feira (23).

Durante a ação da Polícia Civil, foram apreendidos carros de luxo, motos, mais de dois quilos de cocaína, explosivos pronto para uso com espoleta e cordel, dois coletes balísticos, bala clavas, munições, R $ 4.922 em espécie, talões de cheques, cartões de crédito e documentos falsificados entre outros objetos.

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Com isso, de acordo com a polícia, Alisson Souza Silva, Luiz Davi Silva Neto, Cláudia José de Aguiar, Luiz Davi da Silva Junior, Isabel Maciel da Silva e Wicente Leonardo Souza de Alencar foram autuados em flagrante delito pelos crimes de posse ilegal de material explosivo, tráfico de drogas e associação ao tráfico.

Mandados em outros estados

Luiz Davi da Silva Junior tinha mandado de prisão expedido pela justiça do Rio Grande do Norte. Já Wicente Leonardo Souza de Alencar, havia mandado pela justiça do Ceará. Além deles, outro mandado de prisão expedido pela Justiça de Pernambuco, havia sido emitido em desfavor de Ivancley Alves Gomes. De acordo com a Polícia Civil, parte do grupo preso participou do roubo ao carro forte da empresa de transporte de valor, PRESERVE, em 13 de junho deste ano.

 

 

Bandidos tentaram assaltar uma agência do Banco do Brasil da avenida Bernardo Vieira de Melo, em Piedade, no município de Jaboatão dos Guararapes, na noite da quinta-feira (29). Segundo a polícia, o grupo conseguiu invadir o local por um buraco no teto.

Os suspeitos fugiram assim que o alarme da agência disparou. Antes, eles picharam as câmeras de vigilâncias. De acordo com a polícia, ainda assim é possível enxergar a movimentação dos suspeitos nas imagens. 

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Quando viaturas do 6° Batalhão da Polícia Militar (BPM) e 1ª Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE) chegaram ao local, os suspeitos já haviam escapado. A polícia acredita que os criminosos não levaram nada. A assessoria da Polícia Militar não soube precisar quantas pessoas participaram da invasão nem se a abertura no teto da agência foi feita pelo grupo. Ninguém foi preso.

A Polícia Civil prendeu nesta quarta-feira (29) o último integrante de uma das maiores quadrilhas de roubo a banco do Brasil. José Brito Barreto de Mattos, mais conhecido como "Véio", foi detido em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo.

Segundo levantamentos do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia Seccional de Mogi das Cruzes, Mattos fazia parte do bando liderado por Rolídio Brasil de Souza Gama, que ganhou o apelido de "Monstro" por causa da violência com que tratava suas vítimas. Ele foi preso em janeiro de 2014, quando passava a virada de ano com a família em Boiçucanga, no litoral norte de São Paulo.

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Os investigadores reuniram fotos em que Mattos aparece disfarçado, com diferentes cortes e colorações de cabelo e bigode. Na mais recente, o suspeito foi flagrado na Rua Vergueiro, na capital paulista, usando boina, óculos escuros e jaqueta preta.

Segundo informações da Polícia Civil, "Véio" teria confessado participação em ao menos sete assaltos a banco, que serão apurados pelos policiais. Outros crimes estão sendo levantados pelos investigadores. Os policias também apreenderam 16 aparelhos celulares na casa do suspeito.

Mattos foi o último suspeito da quadrilha a ser identificado. O chefe do bando chegou a ser o ladrão mais procurado do Estado, com mais de 50 participações em assaltos e 45 mandados de prisão expedidos contra ele. Em uma das suas ações criminosas, praticada em 1999, foram roubados R$ 39 milhões. "Monstro" passou sete anos foragido, antes de ser capturado.

Chegou a 56 o número de suspeitos presos nesta terça-feira, 17, pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul em 16 cidades do Estado, durante operação que desarticulou uma organização criminosa voltada para o tráfico de armas e drogas e assaltos a bancos e carros-fortes. A investigação começou há dois anos e descobriu uma rede de colaboração entre 11 chefes de facções especializadas. Havia um ramo que se encarregava de contrabandear armas do Uruguai. Outro buscava drogas no Paraguai. Os demais comandavam assaltos e a distribuição de drogas em diferentes regiões do Estado.

Apesar de descobrir que alguns dos presos já mantiveram contatos com o Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo, e com o Comando Vermelho (CV), do Rio, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul descartou a participação das duas organizações na rede criminosa descoberta no Estado. Os 500 policiais que foram às ruas cumpriram cerca de cem ordens judiciais. Além das prisões, apreenderam drogas, armas, carros e telefones celulares. A organização tinha ramificações em Porto Alegre, São Leopoldo, Lajeado, Osório, Pelotas e Santa Maria, entre outros municípios gaúchos.

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A Polícia Civil do Rio Grade do Sul prendeu 54 pessoas na manhã desta terça-feira (17) em operação contra uma quadrilha envolvida com o tráfico de drogas, a venda de armas e assaltos a bancos. De acordo com os policiais, o grupo agia em, pelo menos, 16 cidades do Estado.

Com os detidos, a Polícia apreendeu drogas, pistolas, revólveres e fuzis, além de carros e celulares. Segundo o delegado Mario Souza, do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), a quadrilha era bem organizada e seus membros tinham setores específicos dentro da organização como contabilidade, veículos e armas.

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A operação durou cerca de 25 meses e apontou envolvimento da organização criminosa em casos de roubos a carros-fortes e venda ilegal de veículos. Foram cumpridas mais de 100 ordens judiciais.

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