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Socorristas tentavam, nesta segunda-feira (2), no Vietnã, resgatar um menino de 10 anos que caiu há dois dias em um poço de 35 metros de profundidade em um canteiro de obras.

Identificado como Thai Ly Hao Nam, o menino caiu, aparentemente enquanto procurava sucata, em um buraco de um pilar de concreto, aberto como parte de uma nova ponte na província de Dong Thap, no sul do país, disse um socorrista por telefone à AFP.

"Estamos fazendo todo o possível. Ainda não podemos dizer em que condição se encontra o menino", acrescentou a mesma fonte, que se identificou apenas como Sau.

De acordo com a imprensa local, as equipes de resgate tentam perfurar e amolecer o solo ao redor para tentar salvar Nam.

As autoridades "não têm certeza do estado atual do menino. Ele parou de interagir com o exterior, embora o oxigênio continue sendo bombeado para o buraco", informou o jornal Tuoi Tre.

Nesta segunda, o primeiro-ministro Pham Minh Chinh pediu às equipes federais de resgate que se unam aos esforços das autoridades locais para salvar o garoto.

Visitantes do zoológico do Parque Bosque dos Jequitibás, em Campinas, no interior de São Paulo, quebraram o vidro de uma jaula para resgatar uma irara, na tarde da última sexta (21). O animal possui dificuldade de locomoção e estava sendo atacado por outro da mesma espécie.

O incidente aconteceu em uma área do zoológico utilizada para reabilitação de animais resgatados. No local, a prefeitura de Campinas acomoda animais resgatados e diz cuidar daqueles que não possuem condições de retornar ao habitat de origem.

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De acordo com a Folha de São Paulo, o resgate da irara aconteceu depois que uma visitante observou que um dos animais presentes no canteiro da espécie apresentava comportamento agressivo. A mulher relatou que o bicho só parava de morder e arrastar a companheira de cativeiro, chamada de Jade, quando as pessoas presentes batiam no vidro.

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Os gritos da irara Jade logo atraíram a atenção de mais visitantes. Um grupo de cerca de 10 pessoas decidiu quebrar o vidro do cativeiro para resgatar o animal, que estava ferido. Um guarda do parque agiu para impedir que a outra irara fugisse. 

Uma funcionária do parque entrou em contato com o veterinário da instituição, que, por sua vez, solicitou que outro profissional fosse ao local. Embora o conflito entre os animais tenha sido percebido por volta das 15h, o veterinário só chegou ao parque por volta das 17h.

 

Um jovem de 20 anos morreu afogado depois de resgatar duas crianças, com as idades de 9 e 12 anos, nas corredeiras do Rio Bracinho, na cidade de Schroeder, interior de Santa Catarina, no sábado (4). Um dia depois, o corpo de Eduardo Cordeiro foi encontrado no local, durante buscas realizadas pelo Corpo de Bombeiros com o apoio de equipes de mergulhadores.

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De acordo com os Bombeiros, ainda no sábado, as equipes foram acionadas para o local, encontrando as duas crianças às margens do rio. Só no domingo (5) o corpo do rapaz foi localizado, a uma profundidade de cerca de cinco metros.

O caso causou grande comoção nas redes sociais e Eduardo logo passou a ser considerado um "herói" pela população local. Em uma das publicações na internet, uma mulher que se dizia tia do jovem lamentou seu falecimento. “É com muita dor que comunico o falecimento do meu sobrinho Eduardo Cordeiro. Que Deus te receba de braços abertos, porque você salvou duas vidas em troca da sua. Você sempre será lembrado com muito amor. Vai em paz", escreveu.

Um agricultor morreu afogado depois de tentar resgatar uma mulher em uma barragem na cidade de Venturosa, no agreste de Pernambuco. À Polícia Militar, testemunhas informaram que ela foi retirada do local por outras pessoas, enquanto o homem não conseguiu sair da água.

O corpo de José Sílvio da Silva, 48 anos, foi encontrado na última segunda (15). Ele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Caruaru.

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Nesta sexta-feira (15), o cientista político Adriano Oliveira comenta em seu podcast sobre o que há por trás das opiniões e raciocínios de políticos, veículos de imprensa e autoridades sanitárias no que diz respeito à necessidade de continuar mantendo a população em quarentena para combater o Covid-19. Oliveira trata em sua fala do esforço em transformar pensamentos subjetivos em algo objetivo, considerando o isolamento social como uma vacina contra o coronavírus. Adriano apresenta sua visão sobre o tema e mostra que há, segundo ele, equívocos na formulação dessas premissas. O comentarista demonstra que o ponto fundamental é a de que o afastamento das pessoas é relevante para que haja uma diminuição do número de pessoas infectadas durante um espaço de tempo, o que salva vidas e reduz a procura pelos serviços de saúde. Porém, o outro lado da moeda é justamente a diminuição da produção e geração de renda, o que afeta de forma contundente a área econômica do país.        

Oliveira detalha o problema que está posto no Brasil, e em diversos países, e que precisa de solução urgente: salvar vidas X salvar a economia, e segundo o cientista político a variável Tempo precisa ser levada em consideração nesta equação. Adriano fala que com o endurecimento do isolamento, com medidas restritivas mais pesadas, a tendência é que haja uma inevitável quebra da economia. Ele questiona até que ponto o discurso de salvar vidas irá suportar a pressão dos problemas sociais e econômicos ligados ao isolamento mais rígido e prolongado. 

Adriano Oliveira conclui que é papel do analista decifrar os cenários e hipóteses que podem ocorrer no Brasil em um futuro próximo. Segundo ele aponta, a defesa da quarentena estendida pode começar a surtir efeito negativo na popularidade dos governadores, visto que o governo federal segue com a narrativa de que é preciso salvar os empregos e a economia, enquanto os estados precisam procurar formas de manter as pessoas em casa por tempo ainda indeterminado.         

O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.

Confira esta análise a seguir:

Com o carro estacionado na saída das ambulâncias da garagem da Sede do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), localizado no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife, a reportagem foi avisada do primeiro chamado por volta das 11h. Um homem de cerca de 60 anos de idade, após um mal estar, entrou às pressas no Hospital de Boa Viagem (CMUB) e ligou para a central. Ao ser atendido, via telefone, por um médico, ele teve seu quadro avaliado como suspeito para a Covid-19.

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A partir de então, o procedimento padrão adotado pela Prefeitura do Recife é posto em prática. Quatro socorristas são deslocados em ambulância até local do chamado, trajando, por cima do tradicional fardamento, botas, luvas, máscaras, viseiras e óculos de proteção, além dos macacões impermeáveis (e descartáveis, já que não podem ser reutilizados), adquiridos pela administração municipal ainda em janeiro. No Recife, a vestimenta recomendada pelo Ministério da Saúde- avental, gorro, luvas e máscara- só é utilizada para ocorrências categorizadas como leves pelo médico responsável pelo contato inicial com a central. Por um dia, o LeiaJá acompanhou os trabalhos de resgate do Samu, que viu sua demanda crescer em até dez vezes em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

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O quarteto de socorristas só precisa de cerca de quinze minutos para retirar o paciente do interior do CMUB e acomodá-lo em uma maca no interior da ambulância. Assim como qualquer outro ambiente fechado, o veículo oferece mais riscos de contaminação do que ambientes abertos. Por isso, é possível observar que a viatura segue por todo o itinerário com as janelas abertas e com o ar condicionado desligado, para possibilitar a troca de ar com o ambiente  obedecendo aos protocolos de segurança da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O trajeto é concluído na Policlínica Amaury Coutinho, em Campina do Barreto, na Zona Norte do Recife. Após o procedimento e retorno à central, a equipe retira e descarta todos os equipamentos de proteção utilizados no resgate.

De acordo com o coordenador geral do Samu Metropolitano do Recife, Leonardo Gomes, a aquisição antecipada dos equipamentos foi fundamental para o aperfeiçoamento do serviço em  tempo hábil. “O treinamento também começou em janeiro, muito antes da pandemia, para que as equipes aprendessem a vestir e tirar a roupa. Os profissionais também receberam orientação sobre a avaliação de um possível caso de síndrome respiratória aguda grave”, comenta o coordenador geral do Samu Metropolitano do Recife, Leonardo Gomes.

Demanda

No início da tarde, outro quarteto de socorristas recebeu a tarefa de transferir um paciente de cerca de 60 anos internado no Hospital Evangélico, no bairro da Torre, na zona norte do Recife, para o Hospital de Campanha dos Coelhos, no centro da cidade, destino previamente decidido pela central antes da saída da viatura. Apesar disso, a Secretaria Municipal de Saúde já admite que, como consequência da maior busca pelos hospitais, também cresceu o tempo em que as ambulâncias circulam com os pacientes até que consigam entregá-los em segurança às unidades de saúde.

“No início, a gente teve uma queda de 20% da demanda, com a menor circulação de pessoas: menos pedestre, menos carros, menos bicicletas, menos acidentes. Só que agora, mesmo com essa baixa, o Samu passou a ser muito mais solicitado, então estamos com mais atendimentos do que antes”, comenta o coordenador geral do Samu Metropolitano do Recife, Leonardo Gomes.

Segundo os dados oficiais, entre os dias 12 de março e 26 de abril, foram registrados 877 atendimentos de casos suspeitos da Covid-19. Enquanto em abril de 2019, por exemplo, a central registrava de três a cinco ocorrências do tipo por dia, no mesmo mês deste ano, o número equivalente é de 50 ocorrências. Para responder às diligências, o Samu Metropolitano conta com um total de 500 profissionais disponíveis para irem às ruas e 30 ambulâncias, das quais 24 são Unidades de Suporte Básico e seis consistem em Unidades de Suporte Avançado (UTIs móveis).

Socorristas contaminados

Apesar dos treinamentos e vestimentas específicas para lidar com os pacientes acometidos pela covid-19, não há garantia total de que os socorristas escaparão da contaminação. No momento, o Samu mantém 97 profissionais afastados por terem apresentado sintomas da doença. “O pior ainda não chegou. A melhor forma de salvar vidas e ajudar esses profissionais a diminuir a sobrecarga é ficar em casa”, enfatizou o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo.

Leonardo Gomes lamenta o descompasso entre a orientação dada pelo governo federal, resistente ao isolamento social, e aquela adotada em conjunto por Prefeitura do Recife e Governo de Pernambuco. “O isolamento social é fundamental para que a doença não chegue ao mesmo tempo para um maior número de pessoas. Imagine o Samu recebendo 50 notificações ao mesmo tempo? Não conseguirei de atender a 20. Nenhum ser humano vivo passou por um momento como esse e nós profissionais de saúde enfrentamos o maior desafio de nossas vidas. Fique em casa para nos ajudar e ajudarem a si próprios”, apela Leonardo Gomes.

Confira o equipamento de proteção para casos de alto risco:

 

Fotos: Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Na falta de neve, inverno no Brasil é sinônimo de chuva. Às vésperas da estação mais molhada do ano, muita gente começa a pensar como fazer para se proteger do mau tempo. Porém, há situações em que é impossível escapar da água e permanecer com as roupas e os gadgets secos. Com a ressalva de alguns smartphones à prova d’água, a maioria dos celulares não enfrenta bem a umidade e pode acabar parando de funcionar após um temporal.

Para ajudar você a se prevenir e até mesmo se recuperar de acidentes envolvendo água e smartphones, confira nossas dicas de primeiros socorros mobile!

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Enxugue rápido

Se você teve que enfrentar o mau tempo e não conseguiu impedir seu celular de ser inundado pelas águas do inverno tente enxugá-lo o mais rápido possível. Seque bem o aparelho - de preferência com um papel toalha e desligue-o imediatamente. Ficar tentando ver o que ainda funciona no aparelho pode piorar os danos causados pela água.  

Remova o que der

Assim que ele não estiver mais ligado, tire tudo o que possa queimar em contato com a água. Chip de operadora, cartões de memória e, se possível, até mesmo a bateria. Deixe tudo aberto para ajudar a secar.

Seque o aparelho

Além do papel toalha, você pode usar um aspirador para puxar a água de dentro do aparelho. Não use secador de cabelo, microondas (ele pode explodir!) ou coloque no sol. Isso pode fazer com que os componentes queimem ao invés de realmente secá-los. Por fim, em hipótese alguma, balance o smartphone. Isso fará com que a água se espalhe ao invés de sair.

E o arroz?

Existe na sabedoria popular uma técnica “milagrosa” para secar o celular, que é colocá-lo em um pote de arroz. Mas será que isso é verdade? Acontece que o arroz realmente puxa e absorve a umidade do aparelho, mas não pode ser qualquer grão. É preciso que os grãos do cereal estejam limpos, sem farelos ou outras substâncias pequenas que possam entrar no smartphone.  O ideal é colocar o celular dentro de um pote com sílica em gel ou grãos por, no mínimo 24 horas. O mesmo vale para o arroz.

A volta dos mortos

Ao fim das 24 horas, feito todo o procedimento só então você deverá ligar o seu aparelho. Se ele não ligar, experimente colocar por algum tempo no carregador para, depois tentar novamente. Dependendo do banho que seu smartphone tenha levado essas dicas serão suficientes para fazê-lo voltar a vida.

Com o iminente fim do Orkut, anunciado pelo Google nesta segunda (30), marcado para setembro, muitas fotos, depoimentos e scraps serão deixados para trás, a não ser que você faça backup de tudo. O Google Takeout permite salvar em seu computador os dados de sua conta em diversos serviços do Google, como Gmail, Drive e, claro, o Orkut. Quem tiver conta no Google+ também pode passar as fotos para lá.

Através do tutorial na galeria acima, você poderá armazenar tudo.

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SALVADOR (BA) - O Procon-BA, órgão da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, inicia nesta segunda-feira (5) a Operação Construtoras, que irá vistoriar irregularidades praticadas pelas construtoras como o atraso na entrega de imóveis e cláusulas abusivas nos contratos.

Durante as vistorias serão solicitados contratos de consumo, cronograma das construções e a relação dos empreendimentos em andamento para analisar se as empresas estão cumprindo as normas e os prazos estabelecidos. Segundo o superintendente do Procon-BA, Ricardo Maurício Freire Soares, caso sejam identificadas irregularidades na prestação do serviço oferecido pelas construtoras, as empresas serão autuadas.

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Somente neste ano, foram registradas cerca de 90 queixas sobre construtoras no Procon-BA, das quais o não cumprimento do contrato e dúvidas sobre cobrança de taxas estavam no topo do ranking dos motivos que levaram os consumidores a recorrer ao órgão.

A busca por investidores que levem à frente projetos do grupo EBX passou a contar com a contribuição efetiva do BNDES, segundo duas fontes que acompanham as negociações. Entre as prioridades, estão o Porto do Açu e ativos da empresa de mineração MMX. O banco não participa, porém, da busca de soluções para a OGX, a empresa de petróleo que era a maior aposta de Eike Batista e tem sido a principal causa da derrocada do grupo.

Empresas do setor automotivo encabeçam os esforços do banco na busca por novos investidores no Porto do Açu, no município de São João da Barra, no Rio. A avaliação é que, com 70% dos investimentos já prontos, o porto pode ser concluído com financiamento do banco, já com novos empreendedores.

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A fabricante chinesa de caminhões Foton Motors, que anunciou no início do mês o projeto de uma montadora no Rio, tendo como opções as localidades de Seropédica ou Itatiaia, no Rio, pode ter o alvo desviado para o Açu. Com condições diferenciadas de financiamento, outras duas empresas automobilísticas estariam sendo sondadas. Outro setor atraente é o da indústria farmacêutica. Já houve tentativas infrutíferas com representantes da indústria de alimentos e de eletrodomésticos da linha branca.

Antes da fase mais profunda da crise do grupo X, a área técnica do BNDES estava avaliando um empréstimo de longo prazo para o porto, que teve sua análise suspensa até a definição da situação do empreendimento. O empréstimo-ponte de R$ 518 milhões - liberado em duas parcelas, a última em dezembro de 2012 -, que fez parte desse pacote, vence em setembro, para quando o banco esperava a aprovar o financiamento definitivo.

Há um ano, em seu relatório de resultados, a LLX informava que o investimento total estimado para o Superporto do Açu, considerando o acordo para a instalação da Unidade de Construção Naval da OSX, totaliza R$ 3,8 bilhões, dos quais R$ 974 milhões para a LLX Minas-Rio e R$ 2,8 bilhões para a LLX Açu.

No BNDES, o Porto do Açu é tido como “ativo bom” no grupo X. Mas o projeto, concebido como um polo industrial e não apenas uma zona portuária, tem sofrido com os revezes de Eike. A intenção é só retomar o programa com a certeza de que as áreas serão ocupadas por empreendimentos. “O Porto do Açu vai sair sozinho. Não precisa de incentivos”, argumenta o secretário estadual de Desenvolvimento, Julio Bueno.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O serviço Posterous, que foi adquirido pelo Twitter no ano passado, irá encerrar suas atividades no final do mês de abril, de acordo com um post no blog oficial do serviço. A equipe vai dedicar todos os seus esforços ao sucesso da rede social.

Com o serviço é possível postar imagens e vídeos até mesmo sem a necessidade de entrar no site, bastando para isso enviar o conteúdo por email para a sua página.

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As publicações já existentes sairão do ar a partir do dia 30, por isso, se o usuário deseja salvar o seu conteúdo, é preciso correr para fazer o backup nos próximos dois meses. Plataformas como o Squarespace ou o Wordpress possuem ferramentas para essa finalidade.

 

 

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