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Ao cair por 3 a 0 diante do Cruzeiro, no último domingo, no Mineirão, o Grêmio amargou o seu sexto jogo seguido sem marcar gols, mas o técnico Renato Gaúcho evitou fazer críticas ao ataque do seu time. O treinador preferiu exaltar a boa atuação do goleiro Fábio, assim como destacou que vem faltando sorte à equipe gremista.

"O Grêmio jogou bem, a única diferença que houve é que o Cruzeiro soube aproveitar as oportunidades que teve e teve o Fábio numa grande tarde. Tivemos as oportunidades, mas infelizmente nós paramos nas mãos do Fábio", analisou o comandante, admitindo também que a derrota para os cruzeirenses foi um resultado normal.

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"Infelizmente não era o nosso dia hoje (domingo). O Cruzeiro, como já havia dito antes da partida, já é o campeão brasileiro há muito tempo, nessa rodada, na próxima rodada. O Cruzeiro é uma grande equipe, o Grêmio é uma grande equipe e tudo poderia acontecer... E o Cruzeiro teve mais sorte nas finalizações", acredita.

Já ao falar sobre o jejum de gols do ataque gremista, que não balança as redes desde o dia 20 de outubro, quando empatou por 2 a 2 no Gre-Nal, Renato admitiu que é preciso melhorar neste aspecto ofensivo, mas ponderou: "Não é uma coisa normal você ficar seis jogos sem marcar, mas por outro lado o que vi hoje me deu um pouco mais de esperança e tranquilidade porque nós criamos. Tivemos várias oportunidades de gol, mas infelizmente para gente o Fábio estava em uma grande tarde. Hoje o goleiro realmente teve mais felicidade que os atacantes".

Para completar, Renato exibiu certo tom de desabafo ao lembrar aos jornalistas que o Grêmio se manteve na terceira posição da tabela e segue firme no seu objetivo de assegurar classificação para a Libertadores. "O Grêmio não está no campeonato a passeio. Tem muito time que já não tem mais nada a fazer no campeonato. O Grêmio continua no G4, não está de férias", ressaltou.

Os fãs da série transmitida pela BBC já podem comemorar: Doctor Who se transformará em game. O jogo, produzido pelo Tiny Rebel Studios e Seed Studios será gratuito e deve ser lançado para Android e iOS. A data de lançamento ainda não está confirmada, mas ao que tudo indica será dia 23 de novembro, mesmo dia do episódio especial da série.

O game será uma edição comemorativa de aniversário do programa de TV, que completa, neste ano, cinquenta anos. Provavelmente o jogo trará aventuras com os onze doutores. Resta agora esperar o lançamento.

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A série De Olho no Vestibular desta quinta-feira (31) traz dicas de Filosofia com o professor Fábio Medeiros. Dentre os assuntos que podem ser abordados no Sistema Seriado de Avaliação (SSA) 3, realizado no próximo dias 10 e 11 de novembro, o docente destaca o Paradigma da Modernidade e Lógica, além da Lógica Formal de Aristóteles, que não caiu nos últimos dois anos e é provável que haja algum quesito na prova desta edição. Acompanhe na íntegra:

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O Náutico terá mudanças para enfrentar o Goiás, no próximo domingo (27), na Arena Pernambuco. O Uruguaio Olivera ganhou uma vaga no time titular e deverá fazer parceria de ataque com Maikon Leite. 

A mudança ocorreu no treino realizado nesta quinta-feira, no Centro de Treinamento Wilson Campos. Martelotte optou por tirar Rogério – titular no último domingo. Além da mudança no ataque, outras alterações no sistema ofensivo e defensivo aconteceram no jogo treino, diante do time sub-20. 

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Três jogadores da base alvirrubra ganharam vez. O zagueiro Diego fará dupla de zaga com João Fillipe. E Helder e Marcos Vinícius formaram o meio-campo. O time principal venceu por 2x0, os gols da partida foram marcados por dois recém-promovidos à titularidade: Helder e Olivera. 

Uma substituição chamou atenção. O goleiro Gideão defendeu o time principal, enquanto Berna foi o goleiro do time da base. Segundo a assessoria de imprensa do clube, a prática não decreta nada e o fato do goleiro titular jogar do outro lado seria para treinar contra o ataque principal. A linha do time titular de Martelotte foi formada por: Maranhão, João Filipe, Diego e Bruno Collaço; Elicarlos, Martinez, Helder e Marcos Vinícius; Maikon Leite e Olivera.

 

A partir de novembro, a programação da TV Globo vai transmitir os quatro novos episódios da série Sai de Baixo que foram produzidos pelo Canal Viva no início do ano. A atração de comédia, que fez história na televisão brasileira, vai entrar no lugar da segunda temporada de Revenge, transmitida aos domingos após o programa Fantástico.

A história recomeça quando Cassandra (Aracy Balabanian), Vavá (Luis Gustavo), Magda (Marisa Orth) e Caco Antibes (Miguel Falabella), que não se reúnem há 11 anos, recebem um convite anônimo para voltarem ao antigo prédio onde viveram. Os novos episódios tem roteiro de Artur Xexéo, roteiro final de Miguel Falabella e direção de Dennis Carvalho.

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Herói relutante. Sociedade dividida em duas. Mutações genéticas. Protagonista que é o escolhido. Vilão humano que deseja destruir a nova raça. Descobrimento de poderes. Não há nada de novo aqui para The Tomorrow People, nova série do canal CW. Temos um misto de todos os contos de super-heróis já vistos nos quadrinhos, séries de TV e cinema, embalado com aquela aura adolescente que hoje é febre de 99% das adaptações audiovisuais… Mas ainda assim, este seriado conseguiu me convencer que há algo espreitando na esquina que pode ser especial, ou apenas eu fui muito indulgente e me deixei levar pela minha fascinação por histórias fantásticas e escapismo puro e simples.

A série Revenge, criada por Mike Kelly e que conquistou milhares de fãs ao redor do mundo, inspirou o lançamento de um livro escrito por Jesse Lasky, roteirista do seriado. Nas páginas da obra, distribuída pela editora Planeta com o título Revenge – Treinamento para Vingança, ao custo de R$ 34,90, Lasky apresenta uma trama que não foi exibida na TV.

O mote da série gira em torno de Amanda Clarke, que decide voltar aos Hamptons, em Nova York, em busca de vingança contra aqueles que destruíram sua família e causaram a morte de seu pai.  No livro, Amanda Clarke passa a se chamar Emily Thorne, que regressa a Rebun, no Japão, para a mesma escola de vingança do mestre Takeda. É lá que Emily aconselha Ava Winters, a jovem herdeira da premiada vinícola Starling, a se vingar do homem que a enganou e pelo qual fora bastante apaixonada.

Na trama as duas conhecem ainda outras quatro pessoas que também buscam suas vinganças pessoais, mas o que nenhuma delas sabe é que seus destinos vão se cruzar num determinado momento.

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A professora Érika Costa, do BJ Colégio e Curso, explica, na edição do Vai Cair no Enem desta terça-feira (8), uma questão que relaciona a poesia Navio Negreiro, de Castro Alves, com a tela de Jean Baptiste Debret, Aplicação do Castigo do Açoite. Segundo a docente, essa é uma forma comum de exigência nas provas de literatura e outras artes no Exame Nacional do Ensino Médio. Confira!

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A série Vai Cair no Enem traz dicas para os feras todas as terças e quintass-feiras.  

Durante a Mipcom, feira dedicada ao mercado de televisão, que aconteceu nesta segunda (7), a emissora Globo recebeu cinco indicações ao 41º Emmy Internacional. O evento é considerado o 'Oscar da TV' para atrações produzidas fora dos Estados Unidos. As novelas Avenida Brasil, vendida para mais de cem países, e Lado a Lado concorrem na categoria melhor novela.

No Emmy Internacional, a emissora de televisão é a única brasileira que já venceu no Emmy. Seus últimos prêmios couberam às novelas Caminho das Índias, em 2009, e Laços de Sangue, coprodução com a TV portuguesa SIC, em 2011. No total, o canal dispõe de oito estatuetas da premiação.

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No quesito melhor atriz, a finalista é  Fernanda Montenegro, pelo seu trabalho no especial Doce de Mãe. O programa Como Aproveitar o Fim do Mundo concorre como melhor comédia e O Brado Retumbante disputa a categoria melhor série dramática. Os vencedores serão anunciados em cerimônia no dia 25 de novembro, em Nova York.

O cartaz da nova série da CBS, We Are Men, estampa quatro amigos no ar, no meio de um pulo dentro de uma piscina, fazendo caras e bocas. Por algum motivo inexplicado tal cena logo me remeteu a Gente Grande 2, terrível continuação do filme de mesmo título encabeçado por Adam Sandler. Mas independente de pré-conceitos, fui despido de receios para mais uma comédia estreante desta fall season 2013, após ter conferido a ótima Brooklyn Nine-Nine.

Sem VJs em seu elenco, a MTV da TV paga, no ar desde ontem, 1, terá o reforço de vampiros no time. A partir desta quarta-feira, 2, a emissora passa a exibir a série The Vampire Diaries desde a primeira temporada, que ficará na grade de segunda a sexta, às 20h30. As quatro primeiras temporadas, que já foram ao ar pela Warner no Brasil, serão reprisadas até fevereiro, quando estreia a quinta fase da trama, ainda inédita nos Estados Unidos.

Sucesso entre adolescentes de todo o mundo desde 2009, a série já mexe até com jeito de ser dos atores. "Hoje eu não digo mais ‘oi’, já chego mordendo o pescoço", brinca Paul Wesley, intérprete do vampiro Stefan Salvatore, em conversa com a reportagem no set de gravação da atração, em Atlanta, nos EUA.

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Stefan é uma das pontas do triângulo amoroso de protagonistas, ao lado da jovem mortal Elena (Nina Dobrev) e do centenário vampiro Damon (Ian Somerhalder), seu irmão. O trio vive seus dilemas amorosos na escola da fictícia cidade de Mystic Falls. Na trama principal, também está Jeremy (Steven McQueen), irmão de Elena, que se envolve com a bruxa com corpo de modelo Bonnie (Kat Graham).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A essa altura do dia tem gente chorando porque acabou de ver a finale de Breaking Bad, gente chorando porque ainda não conseguiu ter a aguardada oportunidade, gente chorando pelo fato da série ter acabado eeeee… Gente chorando só de ouvir falar no nome da série-mais-fodástica-numseiquelástica-de-todos-os-tempos-!-oh-meu-deus-do-céu-como-será-possível-sobreviver-agora?

Eu já passei milhares de tempos tentando explicar os motivos não tão justificáveis pelos quais eu não assisto Breaking Bad, mas aparentemente não adianta e nunca adiantará; discutir sobre esse assunto é polêmico, tipo conversar sobre política, futebol e religião (eu não sei como não levei um tapa até hoje). A melhor resposta que eu consigo dar é a de que sou menininha demais, fazer o quê?! Não é algo que eu me orgulhe, juro!

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SENHORES EDITORES: A NOVA TEMPORADA DE 'PÉ NA JACA' ESTREIA NA TERÇA-FEIRA E NÃO AMANHÃ, SEGUNDA-FEIRA.

Fazer humor que diverte sem provocar risadas foi o desafio que Miguel Falabella propôs quando escreveu Pé na Cova. A aposta do autor em mostrar uma família do subúrbio carioca com integrantes esquisitos, incultos e que se atrapalham com as palavras fisgou tanto a audiência que terá uma segunda temporada a partir de terça-feira, 1º, às 23h05, na Globo.

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"O Brasil tem lacunas profundas no processo educacional. As pessoas adoram essa coisa de eles não saberem o nome de nada, nunca saberem nada. É quase um diálogo de absurdo", analisa o criador e protagonista. Ele afirma que a trama sobre os personagens que vivem em função da morte, em uma funerária falida, tem a ver com uma mudança de foco de seus textos. "É um olhar afetuoso que quero lançar sobre os esquecidos. Minha ideia sempre foi fazer os Addams do Irajá. Mas queria fazer uma Família Addams contemporânea e falar dessa profunda indigência em que a gente vive."

Segundo Falabella, a resposta do público é direta e vai além das pesquisas que recebe da emissora. "As pessoas falam muito comigo. Como são muitos anos de televisão, as pessoas têm uma relação muito curiosa comigo. Elas não me veem como celebridade. Chegam com intimidade e falam com muita franqueza. Acho que o seriado está cumprindo (o papel). Se não for totalmente entendido agora, será um dia, quando o Paquistão tiver visto a luz. Mas é para isso que a gente faz arte, né?"

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com exceção de Derek e Brooklyn Nine-Nine, o tempo está sendo cruel com esta temporada de estreias de novas séries, a fall season 2013. Mesmo Sleepy Hollow e Agents of S.H.I.E.L.D., programas nos quais apostava algumas das minhas fichas, têm se mostrado dúbios e irregulares. The Michael J. Fox Show era outro que gerava altas expectativas, ao menos para mim, e se estas não foram soterradas, certamente não alcançaram o ápice tão aguardado.

É evidente que mesmo anos após seu papel mais marcante e até hoje lembrado, o ator que interpretou Marty McFly continua afiado, principalmente ao fazer piada de si mesmo. Além disso, seu carisma é inegável, e mesmo que a idade atualmente pese nas rugas em sua face e o Parkinson seja um problema evidente, os trejeitos de meninão continuam lá, levando energia e espontaneidade a todas as cenas nas quais ele está. Porém, o grande problema desta nova série não reside em seu protagonista, mas em suas piadas, já que The Michael J. Fox Show se pretende um programa de comédia.

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Para quem viu o trailer que atencedia a premiere, fica claro que todas as melhores (se não únicas) piadas foram utilizadas nele, e que além deste horizonte não restou muito mais. Mas se analisarmos o mote do humor, veremos que ele mora em um único núcleo, que é o ator em si, sua doença e as consequências que adviram ao longo do tempo ou que inevitavelmente chegarão; e todos estão cansados de saber onde séries de um mote só vão parar. Se subtramas em excesso são claramente um defeito, a não ser que você saiba exatamente onde cada uma vai dar, uma premissa solitária pode ser algo ainda pior.

Incomodou-me também o fato da agilidade nos diálogos. Quando assistia a The Big Bang Theory – pois hoje não tenho mais saco para as repetições de Chuck Lorre -, a agilidade com que Sheldon Cooper processava suas frases podia até nos fazer perder uma coisa aqui e outra acolá, mas sabíamos que isto era uma característica do personagem e que se encaixava sublimamente. Já neste novo show, o roteiro e a montagem, além, é claro, da direção, parecem exigir a todo instante que todos falem o mais apressadamente possível, emendando uma frase noutra e não dando tempo para que o público respire ou processe as ideias que dali estão brotando. Se em Dads, os “dead air” eram um problema mortal (desculpem pela piada), aqui a falta de um espaço ou outro não é apenas pontual: soa como um tapa-buracos para que não percebamos que sob a superfície daquela suposta inteligência pautada na agilidade com que as coisas são ditas, há apenas um deserto árido com muito pouco a oferecer.

Além disso, para que diabos aquela constante câmera tremida quando não há ninguém gravando dentro da trama, ou por que resolver todo o plot do retorno de Michael Henry em um único episódio, apressando um final que não faz qualquer sentido ante a expectativa do novo trabalho do âncora?

Uma verdadeira pena, pois eu realmente cria neste programa e torcia pelo retorno triunfal de Michael J. Fox, mas o que vi foi um piloto mediano com poucas promessas de futuro, daqueles que você diz: “É. Legal. Mas tenho coisas mais interessantes a fazer.”

Juntamente com The Blacklist estreou Hostages, outra série de ação que vinha carregando algumas (poucas) promessas, não só pelo seu elenco, conhecido no mundo das séries de TV, e encabeçado por Toni Collette, advinda do cinema, como também pela sua trama potencialmente amparada no suspense e supostamente capaz de manter o espectador grudado na poltrona, de olho na tela. Mas enquanto a mesma novidade da noite, a série de James Spader, foi uma decepção tremenda, Hostages ao menos cumpriu parte de suas promessas, garantindo não só a tensão, como as atuações intensas.

Novo seriado derivado do filme Os Vingadores, que traz o agente Phil Coulson no centro da trama, é apenas mediano, mas deve agradar os fãs.

Chega tô meio receosa de escrever isso, mas eu acho que eu precisava fazer esse desabafo. É sempre muito perigoso falar em seriado popularzinho, desses que todo mundo normalmente ama, porque a cegueira meio que toma conta. Ver defeitos que é bom ninguém consegue. Tudo bem, eu entendo. Eu ainda vou voltar pra última temporada de True Blood; somos todos farinha do mesmo saco. Então, se você é um dos que amava esse seriado até o fim, eu só queria dizer: parabéns. Você é um fã perdidamente apaixonado. Cego, mas apaixonado (e provavelmente não vai querer ler esse texto até o fim). 

Chega tô meio receosa de escrever isso, mas eu acho que eu precisava fazer esse desabafo. É sempre muito perigoso falar em seriado popularzinho, desses que todo mundo normalmente ama, porque a cegueira meio que toma conta. Ver defeitos que é bom ninguém consegue. Tudo bem, eu entendo. Eu ainda vou voltar pra última temporada de True Blood; somos todos farinha do mesmo saco. Então, se você é um dos que amava esse seriado até o fim, eu só queria dizer: parabéns. Você é um fã perdidamente apaixonado. Cego, mas apaixonado (e provavelmente não vai querer ler esse texto até o fim).

Eu digo isso porque, pra mim, Dexter, cê já foi tarde! A gente se conheceu no seu auge e, consequentemente, eu acompanhei semanalmente sua decaída. Foi legal, foi bonito. Eu me lembro dos momentos de tensão, de eu já ter começado a te assistir  com um spoiler mal contado que eu tinha ouvido por aí. Não tem nada pior do que spoiler pela metade, você não sabe quando ele vai vir, nem como, mas sabe que ele tá lá, na espreita. Eu sabia que ia morrer uma mulher importante da sua vida. E eu achava que era você quem ia matá-la! Ha! Porque você era o anti-herói! Aquele cara que fazia a gente filosofar: é mocinho ou é bandido aquele que mata serial killer? É errado? É certo? Mas ele tem um código! Ele tem uma pesquisa! Mas, mas… A gente tava do teu lado. Eu tava do teu lado.

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Lembra quando La Guerta dava em cima de você? Eu devia ter desconfiado que o pessoal não sabia desenvolver personagem ali, nera? Acho que durou uma temporada, se muito, e depois ela foi lá se envolver com Batista (melhor nem entrar nesse assunto). E quando aquele insuportável do Doakes te aperriava? Aaaaaaaaaafff! Eu teria matado ele e a louca piromaníaca! As coisas eram tão mais legais ali. Eu não me aguentava, cada episódio era uma tortura, um desespero, eu não sabia como você ia escapar, se alguém ia escapar! Claro, claro, eu tive que suportar aquele cubano no meio disso. Foi um lapso seu, eu sei que foi. Aí apareceu Trinity! O que era aquele vilão? Jesus amado! Que rival! Era tipo o icetruck killer, só que mais foda (ou tanto quanto)! Aquele finale foi perfeição, foi sim. E eu queria ter parado ali. Foi ali que encerrou minha maratona, seria lindo. Mas uma vez apaixonada, não dava pra parar, dava? Eu precisava saber como é que ia ser. Como peste tu ia ficar com um menino pequeno e duas chatices grandinhas pra cuidar!? Aaahh, Rita. Dexter só soube que te amava quando percebeu que os pirra eram um empata-serial killer daqueles! Né, Dex? Mas ninguém mais aguentava sermões teus, tu tava chata pacarai, visse? Dava nem pra ter pena (mentira, eu chorei).

Aí apareceu Lumen, num foi? Ali foi o primeiro romance atabacado e eu não sabia. Eu fui inocente. Eu até curtia a história, não vou mentir. Aí rolou um clima de paquera, uma conexão, você tava de luto, eu entendo. Eu perdoei. Ela foi embora. Passou, passou. Mas a tua vida não engrenou, né? Teve uma hora que rolou um suspense, quando Quinn até desconfiou de você, mas ele se esqueceu de tudo, porque amava Deb. E Deb? Ela teve umas ideias erradas, num teve? Aquilo ali foi o maior alerta vermelho de todos. Ali eu devia ter feito um “basta”. Nooossa, como aquilo me irritou! Eles tentaram consertar, fizeram um cliffhanger da descoberta dela na finale, mas nada apagava da minha mente aquele amor inexplicável e injustificável! Ainda bem que você não correspondeu, Dex. Ainda bem. Ela era sua irmã. Você sabia, eu sabia, o público sabia, só os escritores loucos por audiência não sabiam. Mas eles foram forçados a entender e voltaram atrás. Não que a alternativa tenha sido tão melhor, porque você apaixonado era a última coisa que eu queria. Muito menos por umazinha que ia voltar pra o arco da season finale. E que season finale bosta foi essa? Melhor a gente não debater sobre ela. Não faz bem pro coração lembrar de tanta chatice, tanta enrolação, tanto romance, tanto mimimi.

Eu senti a sua falta, sabia? O você serial killer. O justiceiro. O que não tem emoções, ou até tem, mas não sabe bem o que é; o que fica confuso, que não sabe lidar com as pessoas muito bem. O antagonista. O mocinho que não é mocinho, que não é vilão, que não pode se dar bem no fim, ou até pode, quem sabe? Mas que pelo menos você seguisse uma linha de raciocínio razoável, daquelas fodas, que surpreendem. Eu não queria você como a versão psicopata do Meu Malvado Favorito 2. Eu adoro Gru e o raio congelante, mas bora ver, né?

Foi triste esse teu fim. Com a morte que não foi morte, nessa vida Wolverina de ser.  Essa foi a melhor história que conseguiram te dar? Nem pra te deixarem morrer dignamente? Nem Serial Killer tu era mais, o coitado. Acho que foi por isso que você decidiu ser ermitão, né? Não foi a morte de Deb, não foram todos os seus planos darem errado. Foi porque te transformaram nisso, num foi? Eu acho que foi. Agora eu entendi! Agora tudo fez sentido! Eu também não ia querer viver (ou morrer!) como o anti-herói que virou um tabacudo apaixonado. I feel you, bro.

Adeus, Dex. Foi bom – e foi péssimo – enquanto durou.

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O evento que aconteceu no  Nokia Theatre, em Los Angeles, no domingo (22), contou com a presença de ilustres celebridades da TV dos Estados Unidos. As séries mais premiadas foram Breaking Bad, como melhor drama e atriz quadjunvante, e a Modern Family, que levou os prêmios de melhor comédia, e melhor direção de comédia. 

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Mas foi na categoria Filmes para TV onde o telefilme Minha vida com Liberace (Behind The Candelabra) ganhou os prêmios de melhor telefilme, melhor ator e diretor, levando os principais prêmios da noite. 

A lista completa  você pode conferir aqui

Os atores da série The Big Bang Theory, transmitida no Brasil pelo Warner Channel, não estão satisfeitos com seus salários e estão reivindicando aumento salarial à rede CBS, que produz o seriado. Os três principais nomes da série (Jim Parsons, Johnny Galecki e Kaley Cuoco) reivindicam um salário de 1 milhão de dólares por episódio (aproximadamente R$ 2,3 milhões) para renovar seus contratos.

Simon Helberg, Howard, e Kunal Nayyar, Raj, também estão renegociando seus contratos. Já Mayim Bialik , que vive 'Amy', e Melissa Rauch que interpreta 'Bernadette', já receberam aumento salarial. A partir da próxima temporada, elas estarão no elenco fixo da série e receberão 60 mil dólares por episódio.

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Os intérpretes de Sheldon, Leonard e Penny decidiram negociar juntos seus novos contratos, assim como fizeram em 2010. O argumento a ser usado nas negociações é a alta audiência da série. Na sexta temporada, a média foi de 19 milhões de telespectadores por episódios nos EUA, onde a 7ª temporada da série estreia na próxima quinta (26).

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