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As Forças Armadas dos Estados Unidos informaram ter realizado um ataque aéreo na Somália que matou 52 extremistas do al-Shabab em resposta a um ataque feito pelo grupo a forças somalis. A declaração do Comando da África dos EUA diz que o ataque aéreo ocorreu neste sábado, perto de Jilib, na região de Middle Juba.

Os EUA dizem que as forças somalis foram atacadas por um "grande grupo" de extremistas ligados à Al-Qaeda. A declaração não informa quantos militares somalis foram mortos ou feridos no atentado. Não há relatos de norte-americanos mortos ou feridos.

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O Al-Shabab controla grandes partes do sul e centro da Somália e continua realizando ataques na capital, Mogadiscio, e em outros locais. O grupo reivindicou a responsabilidade pelo ataque a um luxuoso

complexo hoteleiro na capital do Quênia na terça-feira. Fonte: Associated Press.

Forças de segurança da Somália mataram três extremistas e frustraram uma tentativa de ataque do grupo al-Shabab no palácio presidencial na capital. Seis pessoas morreram, incluindo um suicida em um carro-bomba, disse o Capitão Mohamed Hussein à Associated Press, afirmando que a situação havia se acalmado e que a segurança na área estava sendo reforçada.

O ataque, que ocorreu no meio do dia, começou quando um carro-bomba detonou perto de um posto de controle perto do palácio presidencial, depois que forças de segurança se trocaram tiros com homens armados. Um segundo carro-bomba explodiu na mesma área pouco depois, disse Hussein.

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O ataque ocorreu uma semana depois de um ataque similar no complexo do Ministério do Interior em Mogadíscio ter matado pelo menos nove pessoas.

O grupo extremista al-Shabab, sediado na Somália, um braço da al-Qaeda, frequentemente tem como alvo locais de alto perfil na capital. Ele assumiu a responsabilidade pelo ataque de sábado, dizendo que seus combatentes estavam realizando uma "grande operação" em volta do palácio. Fonte: Associated Press.

Subiu para 21 o número de mortos em duas explosões de carros-bomba na sexta-feira à noite em Mogadíscio, capital da Somália, disseram autoridades neste sábado. Os atentados encerraram um período de meses de tranquilidade em Mogadíscio, que é frequentemente alvo de ataques do grupo extremista al-Shabab.

A primeira explosão aconteceu perto da sede do serviço de inteligência da Somália e a segunda, nas proximidades do parlamento. O grupo al-Shaab assumiu a responsabilidade pelos ataques em mensagem veiculada por sua estação de rádio, Andalus. Em outubro, um atentado com caminhão-bomba na capital do país deixou 512 mortos. Fonte: Associated Press.

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Um ataque terrorista deixou 18 mortos e 15 feridos nesta quinta-feira (14) na cidade de Mogadício, capital da Somália. O homem-bomba autor do atentado tinha como alvo uma academia de polícia.

De acordo com as autoridades locais, um terrorista invadiu a Academia Geral de Polícia de Kahiye disfarçado de agente e portanto um colete de explosivos. Todas as vítimas eram agentes da polícia somali que praticavam exercícios no local.

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O atentado foi reivindicado pelo grupo terrorista Al-Shabaab, que é aliado da Al Qaeda e responsável também pelo ataque que matou 350 pessoas em outubro em Mogadício.

O grupo terrorista, que é contrário ao governo apoiado pela Organização da Nações Unidas (ONU) e seus aliados da União Africana, tem como objetivo impor uma interpretação severa do islamismo. Desde 2011, quando os militantes do grupo foram expulsos da capital somali, o grupo vem perdendo terreno para as forças pacificadoras da União Africana e das Forças de segurança somalis.         

Mogadiscio, 28 (AE) - Um carro-bomba explodiu diante de um popular hotel na capital da Somália, Mogadiscio, e matou pelo menos 13 pessoas, deixando ainda outras 16 feridas. A polícia informou que ainda há disparos de tiros, já que suspeitos seguiam dentro do prédio. Duas outras explosões foram ouvidas, quando um dos autores detonou um cinturão com explosivos.

Do local do ataque, o capitão Mohamed Hussein afirmou que mais de 20 pessoas, entre elas funcionários do governo, estariam presas no local enquanto ocorriam os confrontos, no hotel Nasa-Hablod, próximo ao palácio presidencial. Dois dos cinco autores do ataque foram mortos no primeiro andar, segundo Hussein. Os outros lançaram granadas e interromperam o fornecimento de energia do hotel.

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O ataque deste sábado ocorre duas semanas após mais de 350 pessoas terem morrido em um grande atentado com um caminhão em uma rua movimentada de Mogadiscio, no pior atentado já ocorrido no país.

O Al-Shabab, grupo extremista islâmico, reivindicou a autoria do ataque deste sábado. Após a noite cair, era possível ouvir disparos esporádicos. Entre os mortos estavam um ex-congressista e uma graduada autoridade policial somali. Fonte: Associated Press.

A Turquia enviou profissionais e equipamentos médicos para os mais de 300 feridos no atentado que ocorreu na Somália, o maior atentado desde 11 de setembro. O ministro da Saúde turco, Ahmet Demircan, chegou na segunda-feira (17) a Mogadíscio com 33 profissionais, entre médicos, socorristas e enfermeiros. Demircan se reuniu com o primeiro-ministro somali, Hassan Ali Khayre, e logo após se encontrou com feridos no hospital Recep Tayyip Erdogan.

“Dois cirurgiões, dois traumatologistas e dois cirurgiões plásticos se deslocaram para garantir a reabilitação e compensar a falta de profissionais”, expõe a nota divulgada pelo Governo de Ancara. O Crescente Vermelho turco (organismo semelhante à Cruz Vermelha) doou a população itens de ajuda humanitária como alimentos, cobertores e barracas. Ao menos 40 somalis feridos foram transportados para Ancara. Lá serão tratados na rede de hospitais públicos de Polatli, no sudoeste da capital, que dispõe de métodos para socorrer feridos de traumatismos e queimaduras causados pelo atentado.

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“Seguindo instruções do presidente Erdogan (…), trabalhamos para oferecer assistência, apoio médico e transporte dos feridos à Turquia”, afirmou Demircan. (Por Beatriz Gouvêa)

O presidente Michel Temer manifestou repúdio ao duplo atentado ocorrido no último sábado (14) na Somália. Em mensagem no Twitter, Temer lamentou os ataques e condenou os atos terroristas. “Estamos consternados com o ataque na Somália, que fez centenas de vítimas. Repudiamos toda forma de terrorismo."

O ataque ocorreu na capital do país, Morgadíscio. Dois caminhões-bomba explodiram nas imediações de um movimentado mercado e de um hotel. De acordo com o balanço mais recente, 315 pessoas morreram. A maioria dos mortos eram civis, principalmente vendedores ambulantes instalados em uma das ruas mais movimentadas da cidade.

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O presidente de Somália, Mohamed Abdullahi Farmajo, decretou três dias de luto e fez um apelo à população por doação de sangue aos hospitais, muitos sem condições de atender e salvar a vida dos feridos.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, também condenou o atentado. No último domingo, o porta-voz de Gutérres pediu “a todos os somalis que se unam à luta contra o terrorismo e o extremismo violento e trabalhem lado a lado na construção de um Estado funcional e inclusivo”.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos (EUA) também condenou o atentado, o qual classificou como “covarde e sem sentido”. A porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauer, expressou em nota a posição dos EUA quanto ao pior atentado da história da Somália. “Os EUA condenam, nos termos mais enérgicos, os ataques terroristas que mataram e feriram centenas de pessoas em Mogadíscio”, diz nota divulgada pela porta-voz.

A Somália vive em um estado de guerra e caos desde 1991, quando foi derrubado o ditador Muhammad Siad Barre, o que deixou o país sem um governo efetivo e nas mãos de milícias radicais islâmicas, senhores da guerra que respondem aos interesses de um clã determinado e grupos de criminosos armados.

Com dificuldades para atender pessoas gravemente feridas pelo maior ataque a bomba da história da Somália, o número de vítimas fatais do atentado subiu para, ao menos, 189, declararam autoridades locais. Já a conta das pessoas feridas, mas ainda com vida, ultrapassa a marca de 200 pessoas.

Com queimaduras graves, o atendimento médico não está dando conta do volume expressivo de feridos. Autoridades ainda temem que o número de fatalidades do ataque no centro de Mogadiscio, a capital do país, pode aumentar. Famílias seguem e equipes de resgate seguem vasculhando escombros no trabalho de busca por desaparecidos.

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Os Estados Unidos condenaram o ataque na Somália. "Ataques covardes como este revigoram o compromisso dos EUA em ajudar nossos parceiros africanos no combate ao terrorismo", diz comunicado.

A explosão ocorreu dois dias após um encontro entre o chefe do Comando dos EUA na África e o presidente da Somália e também dois dias depois do ministro da Defesa e do chefe do exército do país renunciarem por motivos não revelados.

Neste ano, militares norte-americanos intensificaram ataques de drone e outros esforços contra o al-Shabab na Somália. Fonte: Associated Press.

Um ataque com caminhão-bomba matou pelo menos 20 pessoas no centro de Mogadíscio, capital da Somália, neste sábado (20).

A explosão ocorreu em uma rua bastante movimentada da metrópole, que tem cerca de 2,4 milhões de habitantes. Segundo o capitão Mohamed Hussein, o veículo foi detonado quando estava para ser inspecionado pela polícia. O objetivo inicial seria atingir um hotel.

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O atentado ocorreu dois dias depois de um encontro em Mogadíscio entre o presidente da Somália, Mohamed Abdullahi Mohamed Farmajo, e expoentes do comando dos Estados Unidos na África. Além disso, também dois dias atrás, o governo perdeu dois membros de seu alto escalão, o ministro da Defesa Abdirashid Abdullahi Mohamed e o chefe das Forças Armadas Ahmed Jimale.

Nos últimos meses, o grupo fundamentalista islâmico Al Shabab aumentou seus ataques contra bases militares no centro e no sul da Somália, mas o atentado deste sábado ainda não foi reivindicado.

O país é um dos mais vulneráveis do mundo por causa da pobreza disseminada, da atuação de milícias terroristas e da instabilidade política. Em março passado, o governo somali chegou a declarar estado de calamidade nacional por causa da fome.

Da Ansa

A explosão de um carro-bomba perto de uma delegacia de polícia na capital da Somália, neste domingo (30), matou pelo menos cinco pessoas e feriu ao menos 13 outras, segundo relatos das autoridades. A explosão quebrou um mês de relativa calma em Mogadíscio, muitas vezes um alvo do grupo extremista al-Shabab.

A explosão perto da delegacia de polícia de Waberi, ao longo da movimentada estrada Maka Almukarramah, pode ter sido provocada por um suicida, segundo o capitão Mohamed Hussein. O al-Shabab, ligado à Al-Qaeda, muitas vezes realiza bombardeios mortais em Mogadíscio contra alvos de alto perfil, como hotéis e postos de controle.

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A maioria das vítimas do ataque deste domingo era civis. Ainda não é certo o alvo exato da explosão, que ocorreu em meio a um engarrafamento, enquanto os soldados procuravam carros em um cruzamento próximo. O primeiro-ministro da Somália, Hassan Ali Khaire, relatou que nenhuma explosão havia ocorrido na capital durante o último mês. Fonte: Associated Press.

O exército dos Estados Unidos enviou dezenas de tropas para a Somália, no maior movimento do tipo em duas décadas no país, que fica no Chifre da África.

Os americanos se retiraram na Somália depois de 1993, quando dois helicópteros foram abatidos na capital, Mogadiscio, e corpos de americanos foram arrastados pelas ruas.

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O Comando dos EUA para a África disse hoje que o movimento é para logística e treinamento do exército somaliano, que está lutando com o grupo extremistas al-Shabab.

Nos últimos anos, os EUA enviaram algumas forças de operações especiais e assessores à Somália. O presidente Donald Trump aprovou recentemente um maior papel militar por lá. Isso inclui a condução de ataques aéreos mais agressivos contra o Al-Shabab.

O novo presidente somali-americano do país, Mohamed Abdullahi Mohamed, anunciou na semana passada uma nova ofensiva contra o grupo extremistas. Fonte: Associated Press.

Mais de 500 pessoas morreram desde janeiro de cólera e diarreia aguda na Somália, ameaçada pela fome, informou nesta quinta-feira (13) a ONU, que estima que o número de pessoas afetadas por esta epidemia irá dobrar até o final de junho para 50.000.

Sobre a epidemia de "diarreia aquosa aguda/cólera, 533 mortes foram registradas na Somália desde o início do ano", disse um porta-voz do Bureau de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU (OCHA), Jens Laerke, em entrevista coletiva em Genebra.

Por sua parte, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que cerca de 25.000 pessoas foram afetadas pela epidemia desde o início do ano na Somália, devastada pela seca.

Este número deve chegar a 50.000 até o "final de junho", declarou à AFP um porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic.

A taxa de letalidade (risco de morte causada pela doença) relacionada a esta epidemia é de 2,1% atualmente, uma taxa duas vezes superior ao limiar de emergência (fixado em 1%), de acordo com a OMS.

A situação é particularmente preocupante nas regiões de Juba Oriental e de Bakol, no sul do país, onde a taxa de mortalidade associada ao surto de cólera/diarreia atinge respectivamente 14,1% e 5,1%.

Cerca de 6,2 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária urgente na Somália. Destas, 2,9 milhões estão em estado de "crise ou de emergência" (nas fases 3 e 4 numa escala de 5, de acordo com a classificação utilizada pela ONU. A fase 5 é a fome aguda), segundo o porta-voz do OCHA.

Esta crise tem provocado muitos deslocamentos, mais de meio milhão desde novembro, afirmou. A seca no país deve continuar a médio prazo e as Nações Unidas não preveem melhoria nos próximos seis meses, ressaltou.

"Estamos em uma corrida contra o relógio e não sabemos quem vai ganhar", disse Jens Laerke. Em 2011, a última grande fome na Somália matou pelo menos 260.000 pessoas, segundo a ONU.

Piratas da Somália que haviam capturado um petroleiro com bandeira de Comores nesta semana liberaram a embarcação e sua tripulação, disseram autoridades no fim da quinta-feira (17). O episódio é o primeiro do tipo na costa do país africano após cinco anos sem um grande sequestro na região.

O agente de segurança Ahmed Mohamed disse à Associated Press que os piratas desembarcaram do navio, que seguia para o porto Bossaso, com oito tripulantes do Sri Lanka a bordo. Mohamed disse que a libertação ocorreu após negociações entre lideranças locais e autoridades e os piratas, que haviam capturado o navio na segunda-feira. Os piratas não foram detidos e foram liberados após desembarcar, disse o agente.

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As forças navais do Estado semiautônomo de Puntland e os piratas haviam entrado em confronto mais cedo nesta quinta-feira, após os piratas abrirem fogo. O sequestro do navio Aris 13 foi o primeiro do tipo na costa da Somália desde 2012. Patrulhas internacionais contiveram esses ataques, que chegaram a ocorrer às centenas.

O navio levava combustível de Djibuti até a capital da Somália, Mogadiscio, quando foi capturado. Os piratas disseram às autoridades que o único motivo para o sequestro foi fazer um protesto contra a pesca ilegal na área, que ameaçava o modo de vida deles, mas não um pedido de resgate, segundo Mohamed. Fonte: Associated Press.

A Força Naval da União Europeia afirmou que homens armados da Somália exigem um resgate para liberar um petroleiro que eles capturaram. Em comunicado na noite da terça-feira, a força disse que a operação finalmente fez contato com o capitão do navio, no fim da tarde, e ele confirmou que homens armados estavam a bordo do navio-tanque Aris 13, com bandeira de Comores.

O sequestro ocorreu na segunda-feira, o primeiro do tipo a envolver uma grande embarcação comercial na costa da Somália desde 2012.

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Um pirata somali que disse estar em contato com os homens armados presentes no barco disse que o valor a ser pedido como resgate ainda não foi decidido. Fonte: Associated Press.

Mogadiscio, 04 (AE) - O primeiro-ministro da Somália, Hassan Ali Khaire, afirmou neste sábado que 110 pessoas morreram de fome nas últimas 48 horas em apenas uma região, no momento em que uma seca dura ameaça milhões de pessoas no país. Trata-se do primeiro balanço de vítimas da fome anunciado pelo governo somali desde que o problema foi declarado um desastre nacional, na terça-feira.

A Organização das Nações Unidas estima que 5 milhões de pessoas deste país do Chifre da África precisem de ajuda, em meio a alertas de uma fome generalizada.

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Khaire falou durante uma reunião do Comitê Nacional da Seca Somali. O número de mortos citado por ele se refere apenas à região de Bay, no sudoeste do país. Fonte: Associated Press.

O governo da Somália adiou pela quinta vez consecutiva nesta sexta-feira, 20, a escolha para o presidente do país.

A eleição do país é indireta, feita pelos deputados. Após o pleito legislativo, 275 deputados deveriam eleger por voto indireto o presidente do país no próximo dia 22, mas problemas de logística impediram a realização. O ato estava incialmente previsto para agosto de 2016, porém foi adiado para setembro, novembro, dezembro, janeiro e hoje a data foi adiada para fevereiro.

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A União Europeia afirmou que em todas as ocasiões, o adiantamento do processo se deu devido "corrupção, intimidação e manipulação". O país não tem eleições convencionais, já que o parlamento, em vez de por sufrágio nacional, foi eleito por 15.025 delegados de diferentes clãs e em variadas cotas de poder na Câmara.

Autoridades de Ohio estão dizendo que nove pessoas ficaram feridas na Universidade Estadual de Ohio quando um estudante dirigiu em uma calçada e, depois, saiu do veículo para esfaquear pessoas que estavam no local.

Segundo a rede de TV americana NBC, o nome do suspeito ainda não foi divulgado, mas funcionários da polícia disseram que ele era um refugiado da Somália de 18 anos, que era residente permanente e legal nos EUA e morava próximo ao campus. Ainda segundo a NBC, a política acredita que o ataque foi planejado.

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O chefe de polícia de Ohio, Craig Stone, disse que oito das vítimas estão em condição estável e uma vítima está em estado crítico após o ataque de segunda-feira. As autoridades também disseram que duas pessoas foram esfaqueadas, quatro foram feridas por um carro e outras duas tiveram ferimentos leves.

De acordo com Stone, um oficial que estava perto do local por conta de um vazamento de gás disparou e matou o suspeito.

Um pirata somaliano disse hoje que 26 marinheiros asiáticos mantidos reféns por quatro anos foram libertados após o pagamento do resgate. Mediadores internacionais afirmaram que a notícia "representa o fim do cativeiro para os últimos marinheiros sequestrados durante o auge da pirataria somali".

A tripulação formada por vietnamitas, taiwaneses, cambojanos, indonésios, chineses e filipinos estava entre os poucos reféns nas mãos dos piratas somalianos.

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O pirata, Bile Hussein, disse que os marinheiros faziam parte da tripulação do FV Naham 3, uma navio pesqueiro taiwanês que foi capturado em 2012 e depois afundado.

Hussein disse que o resgate de US$ 1,5 milhão foi pago pela liberdade dos marinheiros. Essa informação não pôde ser verificada de forma independente.

Os 26 marinheiros "estão atualmente nas mãos seguras das autoridades do Estado de Galmudug e serão repatriados usando um voo humanitário da Organização das Nações Unidas (ONU) para seus países", disse John Steed, coordenador de uma organização antipirataria com sede nos Estados Unidos. Fonte: Associates Pre

Um suicida detonou os explosivos que levava em um caminhão perto do portão do palácio presidencial da Somália em Mogadiscio e matou pelo menos cinco pessoas, segundo a polícia. A explosão ocorreu durante a hora do rush da manhã, segundo o capitão Mohamed Hussein, graduada autoridade policial do país.

O ataque também deixou dez feridos e causou estragos em hotéis próximos, em geral frequentados por autoridades do governo e executivos, disse Hussein. A explosão foi ouvida em toda a capital somali e a fumaça podia ser vista por sobre o complexo presidencial.

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O grupo extremista islâmico al-Shabab reivindicou a autoria do ataque, segundo a emissora de rádio dos rebeldes Andalus. Fonte: Associated Press.

Extremistas na Somália atacaram um centro policial altamente fortificado neste domingo, matando ao menos cinco pessoas antes que forças de segurança pudessem agir. Quatro autores dos ataques, incluindo dois homens-bomba, também foram mortos.

O grupo extremista islâmico al-Shabab é suspeito de ter promovido o ataque, que atingiu o Departamento de Investigações Criminais em Mogadiscio.

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O atentado teve início com dois carros-bomba que explodiram no portão do órgão de segurança. Depois disso, ao menos dois atiradores lutaram para entrar no prédio, afirmaram autoridades policiais. Forças de segurança atiraram e mataram um dos atiradores.

O grupo al-Shabab tem promovido insurgência contra o frágil governo da Somália, apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU). A meta dos extremistas é implantar um emirado islâmico, comandado por uma versão rigorosa da lei islâmica.

Mais de 22 mil agentes de paz estão na Somália. O al-Shabab foi expulso de Mogadiscio e das principais cidades da Somália em 2011, mas continua a utilizar estratégias de guerrilha no país. Fonte: Associated Press.

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