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A UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, em parceria com a fabricante de sorvetes FriSabor, criou a “Sorveteca”, projeto solidário com o objetivo de distribuir sorvetes e picolés. Os produtos são aliados no combate aos efeitos colaterais do tratamento contra o câncer; o Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer (GAC) também integra a parceria solidária.

No último dia 23, a Sorveteca foi entregue ao Centro de Oncohematologia Pediátrica do Hospital Oswaldo Cruz, situado no Recife. Picolés e sorvetes serão distribuídos aos pacientes, sob a indicação de profissionais de saúde, contra, por exemplo, mucosite, xerostomia e enjoos oriundos da quimio e radioterapia.

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Crianças e jovens até 19 anos são o público-alvo da iniciativa. “Atualmente são, em média, 24 pacientes atendidos na enfermaria, 70 pacientes por dia no ambulatório e 10 pacientes por dia em quimioterapia”, informou a UNINASSAU. O diretor adjunto de Governança Social e Ambiental do Grupo Ser Educacional, mantenedor do centro universitário, Sergio Murilo Jr., e representantes da FriSabor participaram da entrega do projeto.

O forte calor do verão de 2019 aumentou em mais de 30% as vendas de sorvete no Rio nas duas primeiras semanas do ano em relação a 2018 e fez sumir sabores mais refrescantes, como tangerina, relatam empresários do setor. Com sensação térmica que chega a 50°C em algumas regiões, comerciantes e fabricantes têm dificuldade para manter os estoques do setor, que cresceu em número de estabelecimentos durante a crise.

O resultado são fábricas funcionando de segunda a segunda, aumento de quase 100% na demanda por algumas frutas, reprogramação de compras do varejo e investimentos em veículos para entrega.

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Fábio Barchet, diretor de franquias da Sorvete Itália, a maior rede da cidade, conta que as vendas estão maiores do que em dezembro e o mesmo período do ano passado. Segundo ele, mesmo o planejamento mais otimista feito após a eleição, não previu o aumento da demanda a que estão assistindo. Há crescimento de 30% nas zonas norte e sul da cidade; 20% na zona oeste; 22% no centro; e 10% na região dos Lagos.

Segundo Barchet, a rede está recebendo três caminhões de frutas por semana, quando o normal seria receber um ou dois carregamentos.

"Produzimos hoje para entregar amanhã. Os caminhões chegam da Ceasa (Central de Abastecimento), as frutas entram em produção e, no dia seguinte, já estão na rua em forma de sorvete de creme e picolé. Estamos entregando entre 10 e 12 caminhões de sorvete por dia", conta.

A gerente comercial da marca, Luana Freires, conta que os sabores de frutas são os mais procurados e chegou a faltar sorvete de tangerina. Na Sorvete Itália, coco, limão, manga, abacaxi e uva, no formato de picolé, e tangerina, torta de limão, coco e manga, em massa. "O calor chegou pesado e alguns setores não se prepararam para isso", diz, citando a oferta de abacaxi que não foi suficiente para atender a demanda maior. "Recebemos um produto inferior com valor mais alto."

Aumento nos preços

O aumento na demanda fez o preço do sorvete consumido fora de casa subir 0,94% no mês de dezembro, quase dois terços de todo o reajuste (1,58%) que o produto acumulou no ano de 2018, de acordo com os dados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Matéria-prima de alguns sabores populares, as frutas também ficaram mais caras no último mês do ano, coincidindo com a maior procura e problemas na safra, provocados pelas condições climáticas.

"Fica claro o efeito sazonal da estação mais quente do ano, com muito sol, o que diminui a oferta de muitas frutas. E tem também efeito de alta no preço por causa do aumento na demanda", apontou André Braz, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV).

Entre as frutas com elevação de preços em dezembro estão o abacaxi (8,68%), tangerina (7,41%) e uva (6,63%).

Wanderson Lamoia, proprietário da fábrica Sorvete Paletitas, localizada em Piúma, no Espírito Santo (ES), conta que não chegou a ter problemas no fornecimento de frutas, já que a região é uma forte produtora, mas o preço subiu.

Também aumentou o custo de outro insumo importante, o leite, essencial à produção dos picolés de coco, campeões de venda nos três Estados em que distribui seus produtos: Espírito Santos, Rio e Minas.

A sorveteria Açaí Mais Sabor da Praça da Bandeira, na região central do Rio, que trabalha com os produtos da Paletitas, sentiu a alta no consumo. A unidade passou a primeira semana do ano praticamente sem picolé de coco. A primeira entrega do ano aconteceu no dia 4, mas na terça-feira seguinte o estoque do sabor já estava esgotado novamente.

Segundo Lamoia, os pedidos dos lojistas nas duas primeiras semanas aumentaram mais de 20%. No Espírito Santo, a alta chegou a 30%. Mesmo assim, ele acha que faltou planejamento de alguns comerciantes, muitos novatos no setor, que não se prepararam para o verão. Das 160 lojas parceiras da marca, 40 abriram as portas no ano passado (2018).

"Tivemos um aumento muito grande no número de lojistas parceiros. São pessoas que deixaram seus empregos durante a crise e apostaram no ramo de sorvetes, que tem investimento inicial baixo", conta o empresário, que não trabalha no ramo de franquias, mas apoia na escolha do ponto, na formatação da loja e parcela em até seis vezes o investimento inicial, a partir de R$ 70 mil.

Crescimento do setor

De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o número de franquias do ramo de docerias e sorveterias aumentou quase 5% de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. No mesmo período, o faturamento cresceu 28%.

Para o economista Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a abertura de novas sorveterias pode estar relacionada a um empreendedorismo impulsionado pela piora do mercado de trabalho.

Levantamento da CNC, feito a pedido do jornal O Estado de S. Paulo e o do Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), mostra que o número de fabricantes de sorvete aumentou em 2018 após dois anos seguidos de queda. De janeiro a novembro, foram abertas mais 207 unidades produtoras de sorvete e outros gelados comestíveis em todo o País, totalizando 4.875 empresas do gênero.

O comércio atacadista de sorvetes também cresceu. Surgiram 48 novos atacadistas de sorvete de janeiro a novembro do ano passado, para um total de 909 empresas. O levantamento considera os dados de empresas empregadoras inscritas no cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

"Tem aquele empreendedor por necessidade, que perdeu o emprego e tenta empreender, que não conseguiu voltar ao mercado de trabalho e passou a comercializar sorvete. É aquele tipo de negócio que exige uma estrutura relativamente pequena", justificou Bentes. "Pode ser gente que aproveitou o dinheiro da rescisão para abrir esse tipo de negócio. Demanda pouca mão de obra, pouca infraestrutura."

O Classificação Livre desta semana vai esquentar ao som da música autoral pernambucana. A equipe do programa foi conferir os bastidores da Mostra Autoral Brasileiríssimos, edição Recife. O evento já rodou outras capitais do país e é organizado pelos mesmos criadores da página “Brasileiríssimos” no Facebook, que, hoje, conta com cerca de cinco milhões de fãs. Fique por dentro dos nomes que despontam no cenário musical alternativo do Estado.

Ainda nesta edição, o programa vai 'aliviar' mostrando como são produzidos os sorvetes que o público tanto ama. Nesta semana é comemorado o Dia Nacional do Sorvete e o Classificação Livre preparou uma matéria especial mostrando o preparo de um gelado bastante especial, baseado em uma iguaria da Região Nordeste: o sorvete de bolo de rolo. E aí, ficou com água na boca? Então veja os detalhes no vídeo abaixo.

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O Classificação Livre é apresentado pela jornalista Areli Quirino e é publicado toda semana no Porta LeiaJá.

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O verão está intenso em quase todo o Brasil. No Rio de Janeiro, onde a temperatura chegou à marca dos 39ºC esta semana, com sensação térmica recorde de 48ºC, o calor está incomodando até os animais. No Jardim Zoológico da cidade, as altas temperaturas estão afetando também os animais.

Para combater os efeitos da estação, a direção do local adotou como tática banhos, além de servir para os bichos picolés de frutas e carne congelada para algumas espécies.

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'Os animais tem um problema com o calor como todos nós. Ele pode causar insolação e desidratação. Então, temos que tomar medidas para evitar problemas', detalha Karla Cunha, zeladora do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro.

Confira os detalhes no vídeo:

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Quem mora no Recife ou Região Metropolitana já deve ter notado uma rede de franquias que está tomando conta de muitos pontos comerciais. A Mr. Mix, empresa do interior de São Paulo fundada em 2006, cada vez mais ganha franqueados e comercializa seus milk-shakes e sorvetes dos mais variados sabores. Unidades do empreendimento também estão presentes em muitas cidades do interior pernambucano. Esta forte expansão tem um motivo: por mês, em todo o Brasil, a rede de lojas vende um milhão e meio de copos de milk-shake.

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A Mr. Mix já possui 181 lojas espalhadas por várias cidades brasileiras. Só Pernambuco é dono de 49 estabelecimentos, número que representa 27% do total de unidades. Segundo a empresa, a expansão seguirá durante o próximo ano. Em todo território nacional, a quantidade de lojas chegará a 250 e a previsão para Pernambuco é de mais nove estabelecimentos.


“Nossa Missão é ser uma marca de referência em produtos de qualidade, saudáveis e diferenciados, ofertados aos nossos clientes a um preço justo, aliado a um ambiente agradável e limpo. As características do franqueado Mr. Mix são engajamento, replicar fielmente o modelo de negócio, trabalhar marketing e atendimento ao cliente”, destaca o gerente de expansão da empresa, Ricardo Almeida.

De acordo com o gerente de expansão, o investimento para abertura de uma franquia varia de R$ 120 mil a R$ 145 mil. O valor é dividido da seguinte forma:

A taxa de franquia custa R$ 30 mil e é paga à vista para a utilização da marca, transferência de Know-how, busca presencial e homologação de ponto comercial por funcionário do Mr. Mix, além de servir para adequação do ponto ao padrão da rede. Nesta fase também são indicados fornecedores e materiais, bem como há o apoio de colaboradores da empresa. Para a implantação da loja, o investimento varia de R$ 90 mil a R$ 115 mil, previsto para a unidade de 30 metros quadrados, além do incremento de máquinas, equipamentos, comunicação visual padronizada, sistema de gestão e móveis.

Um dos principais fatores que atrai os clientes é o preço dos produtos. No caso dos milk-shakes, por exemplo, há três tamanhos de copos – pequeno, médio e grande -, que custam R$ 4,25, R$ 5 e R$ 6, respectivamente. Além disso, são oferecidos cerca de 40 sabores a base de sorvetes cremosos. De acordo com a rede de franquias, o prazo para os fraqueados reaverem o valor investido varia de 15 a 18 meses. Além do investimento inicial, os donos das franquias precisam arcar com taxas mensais, que correspondem a 6% do fundo de propaganda e 8,5% dos Royalties, ambos os percentuais aplicados sobre compras

Franqueado

A administradora Andréa Fonseca, de 28 anos, após muita pesquisa de mercado, acabou escolhendo a Mr. Mix para investir. Depois de passar anos trabalhando na área de construção civil, Andréa resolveu administrar seu próprio negócio e visitou inúmeros eventos de franquias. Porém, a escolha inicial não foi dela.


“Quem escolheu a Mr. Mix foi minha mãe. Eu estava pensando em optar pela Subway. Escolhi a Mr. Mix porque o investimento não é tão alto e o produto é delicioso e de qualidade. O resultado está sendo muito positivo, assim como a aceitação dos clientes, porém, é preciso que o franqueado esteja acompanhando de perto o negócio”, diz a administradora.

A loja de Andréa fica na cidade de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife. O estabelecimento funciona há um ano e meio, e, segundo a franqueada, seu investimento na franquia foi coberto após seis meses de atuação. De acordo com ela, por mês, são atendidos cerca de 10 mil clientes. Confira o depoimento da empresária no vídeo abaixo:

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Atualmente, nove funcionários trabalham na unidade. O processo de produção dos produtos é rápido e reúne matérias primas fornecidas pela própria rede de franquias. Uma das colaboradoras da empresa, Janicleide Jesus de Lima, nunca havia trabalhado de carteira assinada e afirma estar feliz no emprego. “É muito fácil trabalhar aqui e ainda consigo conciliar com meus estudos. É interessante porque um funcionário ajuda o outro e o trabalho vai fluindo da melhor forma possível”, conta Janicleide.

Para confirmar os elogios dos colaboradores da Mr. Mix sobre o sabor dos produtos, muitos clientes afirmam que os milk-shakes e sorvetes são deliciosos. A estudante Thaysa Salustiano, 15, diz que além de saboroso, o milk-shake tem um preço popular. “Acho ótimo e barato. E, aqui em Camaragibe não tinha um milk-shake tão bom”, opina a estudante. O também estudante Demétrius Oliveira, de 19 anos, não conhecia o produto, porém, provou e gostou. “Comprei por influência dos amigos e acabei gostando”, conta.

Interessados em conhecer a história da Mr. Mix podem acessar a página virtual da empresa. Pelo mesmo site é possível saber os procedimentos necessários para se tornar um franqueado.

ATENÇÃO

Uma forte expansão de franquias nem sempre representa o período ideal para investimento na rede. A orientação é do diretor regional da Associação Brasileira de Franchising (ABF Franchising), Leonardo Lamartine. De acordo com ele, existem casos de empresas que inauguram uma grande quantidade de unidades, porém, por falta de organização, acabaram fechando.

Segundo o diretor, independente de qual seja a marca, é importante que o público pesquise sobre a rede de franquias. “A recomendação é que o interessado vá ao site da ABF. Lá, ele encontra vários itens que devem ser analisados no momento de procurar de uma franquia. É possível consultar, por exemplo, se a rede possui algum problema judicial”, aconselha Lamartine.

Outra dica do diretor da ABF é que os futuros franqueados devem conversar com quem já é dono de uma franquia. “É necessário fazer pelo menos umas 10 ligações para quem já é franqueado”, complementa. Ainda de acordo com o Lamartine, o período de cobertura do valor investido numa determinada loja, varia de franquia para franquia. Segundo ele, a média do mercado para reaver o valor investido é de 36 meses.  

 

 

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Com mais de 60 lojas espalhadas pelo Brasil, a rede de doçarias Amor aos Pedaços promove, a partir desta sexta (7), o Festival do Morango em nove Estados do país. No cardápio, os admiradores da iguaria podem encontrar 23 tipos de sobremesas que exploram a fruta das mais variadas formas como bolos, tortas, docinhos, pavês e sorvetes.

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O carro-chefe do evento é o bolo Floral de Morango – recheado com camadas de creme trufado, intercalado com massa biscuit e morango com calda de chocolate, além da cobertura de doce de leite com morangos. Bolo com 70% de cacau com morangos, bolo amor de morango, bolo cristal, bolo brownie com natas, torta cheesecake com calda de morango, docinho de morango de colher (sem glúten), pavê de morango e pavê de chocolate de morango são algumas das guloseimas que o público pode encontrar no festival.

Para saber quais cidades estão participando do evento, é só acessar o site do Amor aos Pedaços.

Para aproveitar as férias e o verão, nada melhor que se deliciar com as sobremesas geladas. Pensando nisso, a Santo Doce oferece, com preços acessíveis, Bricelet, Profiterolis, Petit Gâteau e Waffles. Em 2013, a sorveteria comemora 12 anos de atividades e realizará inúmeras ações ao longo do ano.

Serviço

Santo Doce (Rua 12 de Outubro, 15 – Aflitos)

De terça a domingo, das 13h às 21h30

 3241.2034

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Se você acha difícil escolher o sabor de um sorvete, imagine encarar mais de 100 sabores produzidos artesanalmente, com insumos importados de países como Itália, Bélgica, Suíça, Argentina, além de clássicas guloseimas da nossa infância? Pois é, a gelateria Italian Freddo, oriunda da Itália, uma das mais procuradas pelos recifenses, oferece desde os gelatos mais tradicionais até os mais inusitados.

Para os que não conhecem a diferença entre sorvetes industriais e os artesanais, a gastrônoma responsável pela produção dos sorvetes da empresa, Luciana Leal, explica um pouco sobre a técnica. "Os sorvetes artesanais são feitos individualmente, uma cuba de cada vez, enquanto os industriais são produzidos em série e embalados imediatamente", diz, na conversa que o LeiaJá teve durante as gravações do programa Gourmet em Casa (que vai ao ar na próxima terça-feira, 25). Outra característica, segundo o proprietário da Italian Freddo, é a textura, que é "muito mais cremosa, além do prazo de validade ser mais curto, propositalmente, para não perder suas propriedades", complementa Cláudio Meireles.

Meireles comenta que a cidade do Recife "está em destaque na gastronomia nacional", quando nos conta um pouco mais sobre a necessidade de criar produtos variados à base de sorvete - drinks, tortas e sobremesas clássicas acompanhadas dessas delícias geladas.

Um pouco [+] de história:
A origem da sobremesa está em uma antiga receita chinesa que data há mais de 3 mil anos e que unia, vejam só, a neve com frutas. Uma técnica que foi passada para os árabes e logo transformada em um espécie de "calda gelada" chamada sharbet, e que os franceses repaginaram para o famoso sorbets (sorvetes sem leite).

Mas Marco Polo foi o grande responsável pela popularidade do sorvete quando, em 1922, trouxe a sobremesa oriental para a Itália, e daí para o mundo. Hoje, os maiores produtores e consumidores são os norte-americanos, mas não podemos negar que essa delícia é bastante apreciada pelos brasileiros, principalmente pela temperatura do nosso país.

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