Tópicos | Startup

A Softplan, empresa especializada em desenvolvimento de software, abriu 40 vagas de emprego para área de recursos humanos, marketing, capacitação e financeiro. Cerca de 23 oportunidades são exclusivamente para o setor de tecnologia. Os interessados podem se candidatar através do site da empresa.

A startup busca por profissionais qualificados, pois os postos de trabalho disponíveis oferecem cargos desde analista de qualidade de software a desenvolvedor Java Sênior. A Softplan opera com dois modelos de trabalho, sendo eles o híbrido e o “anywhere office”, que é 100% remoto.

##RECOMENDA##

Profissionais de todo o Brasil podem se candidatar às vagas de emprego. É preciso apenas se atentar ao modelo de trabalho desejado na hora da inscrição, salvo exceção de cenários específicos nos quais os colaboradores que precisam trabalhar alocados nos clientes da empresa.

Segundo a empresa, existe uma expectativa de aumento no quadro de funcionários para cerca de 168 cargos até o final de 2022. De 2020 para 2021, por exemplo, o aumento da equipe foi de 137 para 291 funcionários. A ampliação pode ser vista como um reflexo do desempenho e crescimento da Softplan nos últimos anos.

A startup canadense Nutcache, especializada em software de gerenciamento de projeto, abre processo seletivo no Recife. Ao todo serão 50 vagas, todas em modelo de trabalho full-time. 

A capital pernambucana é uma das seis cidades do mundo que lideram a indústria de TI e devido a grande circulação de profissionais da área foi escolhida pela empresa para receber a sua primeira unidade internacional.  

##RECOMENDA##

Os cargos ofertados são voltados para a área de tecnologia e conta com oportunidades para desenvolvedor (pleno e sênior) front-end, back-end e full stack; analista de qualidade; analista de automação; especialista em Inbound Marketing e customer service & sales. 

Os contratados terão benefícios, como plano de saúde, plano odontológico, vale alimentação e refeição, seguro de vida, auxílio transporte, material de trabalho completo, cursos de capacitação técnica, Gympass, gratificação por indicação, day off no mês de aniversário e auxílio idiomas.  

Os interessados podem se candidatar às vagas enviando o currículo para o e-mail do setor de Recursos Humanos da Nutcache rhbrasil@nutcache.com

Para mais informações sobre os cargos e os requisitos necessários acesse o site da Nutcache

A FindUp, startup especializada no suporte de tecnologia para pequenas e médias empresas, anunciou a abertura de oportunidades de emprego para a região de São Paulo e trabalho home office. A empresa tem sede em Recife, capital de Pernambuco, e faz parte das companhias que cresceram dentro do Porto Digital.

As oportunidades são em diversas áreas profissionais como tecnologia, marketing e negócios, com vagas para home office integral e/ou híbrido. Entre os cargos abertos, há opções como analista de marketing de performance, analista de pré-vendas, cientista de dados, Key Account Executive, data scientist e arquiteto de soluções pré-vendas.

##RECOMENDA##

Entre os benefícios, os contratados receberão vale refeição ou alimentação flexível, plano de saúde Amil, plano odontológico, entre outros. Para se candidatar é preciso acessar a página de vagas da empresa.

Baterias de estado sólido são a nova paixão da indústria automotiva. Elas permitem menos tempo de recarga, são mais seguras e simples do que as líquidas e entregam mais alcance. Além disso, não carregam tantos metais pesados, fazendo com que o seu descarte seja mais tranquilo. 

A transição da tecnologia para o mercado ainda não se concretizou, mas a Mullen, startup da Califórnia (EUA), acredita ter encontrado uma forma de comercializar a bateria com eficiência. 

##RECOMENDA##

Depois de estrear no mercado com crossover elétrico Five, a empresa começou a testar uma bateria de estado sólido e obteve bons resultados. Com capacidade de 150 kW e feita de polímero, a bateria possui alcance de 966 km e uma carga suficientemente rápida para adicionar 483 km em 18 minutos. Para a startup, é um avanço significativo em relação às atuais baterias de íon-lítio, que continuarão sendo utilizadas nas primeiras unidades do Five, previsto para lançamento em 2014. 

De toda forma, os resultados da bateria superam todas as expectativas. Agora, o próximo passo é desenvolver o pacote, como bem explica o CEO e presidente da fabricante, David Michery. “Testamos nossa célula de 300 Ah [ampera-hora] que rendeu 343 Ah a 4,3 volts. Podemos dizer que, com quase toda certeza, esta tecnologia, uma vez implementada no Mullen Five, fornecerá mais de 966 km de alcance com carga completa”, detalhou. 

Estreado no Salão do Automóvel de Los Angeles, o Mullen Five tem o preço salgado de US$ 55 mil (cerca de R$ 279 mil). A atual bateria do SVU elétrico tem alcance estimado de 523 km, quase metade do que a nova bateria de estado sólido planejada pela fabricante americana. A última deve ter seu primeiro protótipo apenas em 2015, segundo a Mullen.

Na mira

Várias montadoras já começaram a desenvolver baterias de estado sólido, firmando parceria com empresas especializadas. O grupo Volkswagen planeja introduzir a tecnologia em 2015. A Nissan, por sua vez, com o intuito de lançar a novidade no fim da década, colocou o ano de 2028 como meta de lançamento de BMW e Mercedes-Benz.

Já a Toyota saiu na frente com a tecnologia. A empresa planejou um carro com bateria de estado sólido para 2025. No entanto, o modelo não seve ser um veículo elétrico, mas um carro híbrido para manter os custos da produção baixos.   

A ascensão dos "unicórnios" brasileiros, como Nubank, Pagseguro e ifood, tem criado um efeito virtuoso no mercado. Quanto mais sucesso essas empresas alcançam, mais investimento as demais startups recebem. Isso tem incentivado a criação de novos fundos e a chegada de grupos internacionais para explorar esse universo, que - apesar da crise - não para de crescer.

Entre 2020 e 2021, o número de investidores que colocaram dinheiro em startups no Brasil subiu 34%, de 404 para 544 - o maior crescimento absoluto desde 2007, segundo a plataforma de inovação Distrito. Tratase de um mercado em franca expansão e com oportunidades de negócios. Atualmente, o País tem 21 "unicórnios" (empresas com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão) e outras dezenas de candidatas a integrar o seleto grupo de startups bilionárias nos próximos anos.

##RECOMENDA##

São essas promessas e a possibilidade de embolsar alguns milhões de reais que enchem os olhos dos investidores e realimentam esse mercado. Só em 2021, os fundos de venture capital que aplicam recursos em startups bateram recorde de investimento. Até novembro, o valor aportado no mercado brasileiro foi quase 200% superior ao de todo o ano de 2020: US$ 8,8 bilhões (quase R$ 50 bilhões, pelo dólar de quinta-feira), ante US$ 3 bilhões (R$ 17 bilhões).

"Este ano foi fenomenal. Pela captação que os fundos estão tendo, 2022 tem tendência de crescimento igual a deste ano", diz Gustavo Araujo, cofundador e presidente do Distrito. Na avaliação dele, um dos destaques de 2021 foram as megarrodadas de investimentos, acima de US$ 100 milhões. De um lado, as empresas estão mais maduras e com necessidade maior de capital. Do outro, há gestores bem capitalizados e com apetite por ativos brasileiros, destaca Araujo.

Foco na região

O efeito Nubank, que estreou nas Bolsas de Nova York e de São Paulo no início do mês, deverá ajudar a atrair ainda mais investidores internacionais. Além do bilionário Softbank, que prepara novo fundo para a América Latina, gigantes do mundo dos investimentos como Tiger Global, Warburg Pimco e Andreessen Horowitz também voltaram suas atenções para a região.

O empreendedor Paulo Veras, um dos fundadores do primeiro "unicórnio" brasileiro, a 99, diz que o mercado está vivendo uma mudança geográfica relevante. Há dez anos, afirma ele, os investimentos estavam migrando para o sudoeste asiático, e a América Latina era praticamente excluída desse movimento. Hoje, a região virou o epicentro dos investimentos de venture capital.

Na avaliação dele, vários fatores aumentam a atratividade dos ativos brasileiros. Além dos novos "unicórnios", o fato de a maior parte da população ter um smartphone e acesso a infraestrutura de dados e banda larga eleva o patamar e as perspectivas de sucesso de um negócio no País. Outro ponto de atenção dos investidores é o nível de desbancarizados no Brasil, o que significa mercados potenciais a serem explorados.

Veras diz ainda que gestoras nacionais também estão sendo criadas - ou foram recentemente lançadas - para entrar no mercado. Entre elas, está a Headline, do fundador do Buscapé, Romero Rodrigues; a NVA Capital, do ex-XP Marcelo Maisonnave; e a Niu Ventures, do americano Paul Bragiel e Reinaldo Normand. Parte dessas carteiras deve ir para startups que estão começando agora - cerca de 75% dos investimentos atuais estão concentrados nas rodadas iniciais chamadas Pré-seed, Seed e Série A, segundo dados da plataforma Emerging Venture Capital Fellows.

Mercado vê novos investimentos

O novo ciclo de alta da Selic não tem preocupado os gestores de investimento em startups. Para eles, quem investe nesse mercado está olhando o longo prazo e não vai deixar de aplicar nesses ativos para ir para renda fixa. "É um caminho sem volta. O Nubank jogou a barra para cima. Muita gente ganhou dinheiro e isso retroalimenta o ecossistema", diz o sócio da gestora Iporanga Renato Valente.

Na avaliação dele, nunca foi tão bom empreender. Neste ano, a empresa investiu em dez startups e planeja a captação de um novo fundo no primeiro trimestre do ano que vem. Apesar do aumento dos juros, ele acredita que a liquidez no mercado vai continuar.

Atualmente, um terço da carteira da Iporanga está alocado em fintechs e alguma coisa em educação. Para 2022, diz Valente, a gestora continuará de olho nas startups de finanças. "Com o avanço do open banking e do Pix, muitas oportunidades vão surgir. Mas também vamos analisar startups voltadas para criptomoedas e para o agronegócio, um mercado que ainda não despontou, apesar do potencial."

Na Astella Investimentos, o sócio Daniel Chalfon também não acredita numa mudança de tendência agora por causa da alta dos juros. Ele destaca que a queda anterior da Selic teve um efeito positivo, que foi trazer investidores que não conheciam esse mercado. "São profissionais que colocam recursos em ativos no longo prazo e não estão procurando renda fixa."

O ano de 2021, diz o executivo, rendeu uma boa liquidez para o fundo, com a venda da RD Station para a Totvs - a gestora tinha uma participação na empresa. A Astella já captou quatro fundos e tem investimento ativo em 27 companhias. No ano que vem, afirma Chalfon, é possível que uma nova carteira seja montada. "2022 começa com uma perspectiva muito boa, depois de um ano em que todas as métricas bateram recordes."

O cofundador e presidente do Distrito, Gustavo Araujo, diz que o mercado está crescendo em todas as dimensões, seja em investimentos ou em número de fundos e de novas startups. Segundo ele, a partir de agora o segmento vai começar a conhecer uma segunda onda de fundos de venture capital, que são aqueles mais especializados em algumas áreas, como educação, finanças e varejo. Boa parte desse capital ainda virá do exterior, mas o mercado brasileiro está mudando, com mais investidores conhecendo esse segmento.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) abriu inscrições para startups que queiram participar do Rio Innovation Week. Os interessados podem se inscrever por meio de formulário on-line até o dia 19 de dezembro. O Sebrae irá custear os gastos de 600 pequenos negócios desse segmento que queiram participar do evento.

Carlos Melles, presidente do Sebrae, afirma que o evento é uma oportunidade desses projetos conseguirem investidores e dar maior visibilidade a startups brasileiras. “Conseguir investidores é um dos grandes desafios desse segmento do empreendedorismo e estar em um evento como esse dá visibilidade à empresa e permite uma aproximação dos investidores”, ressaltou, segundo informações da Agência Sebrae.

##RECOMENDA##

O presidente reforça que o Sebrae ainda oferece às startups cursos online e gratuitos, conteúdos rápidos sobre startup e oportunidades de conexão com programas nacionais de apoio a startups com foco em três grandes eixos: capacitação, conexão e fortalecimento do ecossistema. “Nosso objetivo é desenvolver e fortalecer os pequenos negócios inovadores do nosso país”, afirmou Melles. 

Projetos de todo o Brasil podem participar, desde os que estão em estágio inicial até com dez anos de fundação, e empresas de base tecnológica com receita anual de até R$ 4,8 milhões. O Rio Innovation Week será realizado nos dias 13 e 16 de janeiro de 2022, presencialmente, no Jockey Club no Rio de Janeiro.

O parque tecnológico do Recife, Porto Digital, foi escolhido pela startup Timbeter como primeiro escritório da empresa no Brasil. Com sede na Estônia, a especializada em tecnologia verde está presente com soluções em pelo menos 37 países, tendo sido criada há oito anos. A parceria foi firmada pelo prefeito do Recife, João Campos (PSB-PE), na manhã desta quinta-feira (4), durante as reuniões bilaterais da Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudança Climática, a COP-26, em Glasgow, na Escócia. Em anúncio, o gestor mencionou que seriam pensadas políticas em benefício das creches e escolas da cidade, mas não deu mais detalhes.

A Timbeter se descreve como “uma empresa greentech especializada em medição de toras de madeira (“timber”, do inglês, e por isso nome), utilizando Inteligência Artificial”. 

##RECOMENDA##

"Já temos uma grande notícia para o Recife aqui em Glasgow. Acabamos de nos reunir com os representantes da Timbeter. A empresa anunciou seu primeiro escritório no Brasil e ele será na nossa cidade, no nosso parque tecnológico, o Porto Digital! A startup da Estônia atua no ramo de tecnologia verde e possui soluções contra o desmatamento ilegal, atuando na preservação de biomas em 61 países. O compromisso tá firmado e a próxima reunião já será no Recife! Seguimos na busca de investimentos e parceiras!", escreveu o prefeito em anúncio, logo após a decisão.

A agenda de João Campos na COP-26 se iniciou na quarta-feira (3) e irá até o sábado (6). O prefeito deverá encontrar com gestores de diferentes cidades da América Latina e com representantes de programas e empresas sobre sustentabilidade. Mais jovem prefeito da história do Recife, ele também deve coordenar uma palestra sobre Juventude e Empoderamento Público. Na agenda, também estão as assinaturas da Declaração de Edimburgo e do Manifesto de Jovens pela Educação Climática de Greta Thunberg, que pede a implementação da educação climática na Educação Básica do Brasil. 

[@#video#@]

A 'Quinto Andar', plataforma de moradia, abriu 230 vagas de emprego para todo o Brasil. O processo seletivo será exclusivamente remoto e os candidatos serão avaliados pelo perfil técnico, experiência profissional, alinhamento com os valores e cultura da empresa. As inscrições são realizadas através do site da startup.

A seletiva conta com oportunidades para analista de negócio, planejamento, performance, jurídico, entre outras. A maioria dos postos de trabalho oferecidos pela instituição não exigem graduação como requisito e, de acordo com a plataforma, será levada em consideração as vivências nas áreas de interesse.

##RECOMENDA##

Os aprovados no processo seletivo receberão acima da média de mercado e remuneração variável, além de amplo pacote de benefícios e trabalho remoto.

A Hotmart, empresa de tecnologia, anunciou nesta terça-feira (19) os resultados do seu desafio para startups. Ao todo, foram mais de R$ 9,2 milhões investidos. A maior fatia ficou na aquisição da BeUni, empresa de tecnologia em logística, com avaliação de mercado estimada em R$ 7 milhões. O restante dos recursos foram destinados às empresas Izzi, Biti9, Ekyte, Easymovie e Edita Fácil.

A BeUni é uma plataforma logística de compra, armazenamento e envio de brindes e produtos personalizados. Frederico Montezuma, responsável pela área de fusões e aquisições da Hotmart, diz que essa compra busca criar a oportunidade de que os criadores de conteúdo da plataforma possam vender ou enviar brindes no mesmo ambiente em que comercializam seus cursos. Questionado se não seria mais vantajoso buscar parceria com grandes empresas de entrega para esse tipo de ação, ele diz que a empresa preferiu trazer essa solução para dentro de casa para fazê-la sob medida para os seus geradores de conteúdo.

##RECOMENDA##

A Hotmart não abre dados de faturamento, mas diz que é lucrativa e que, ao longo de seus 10 anos de história, processou US$ 1 bilhão de dólares em GMV (volume bruto de mercadorias), com alta de 167% no indicador no ano de 2020. Os investimentos anunciados nesta terça não são os primeiros da companhia, já foram feitos 18 aportes entre aquisições totais de empresas, investimentos menores e compras de startups para adquirir o time fundador.

Dentre as demais empresas que receberam aportes nesse último desafio proposto pela Hotmart, estão a Easymovie, uma plataforma que facilita a experiência de contratação e produção de vídeos, conectando empresas a produtores de vídeos, e a Edita Fácil, que também conecta pessoas que precisam editar vídeos a editores. Juntas, as empresas receberam R$ 350 mil e decidiram fazer uma fusão e seguir como uma única empresa.

Já a Biti9, também de São Paulo, com soluções que automatizam processos administrativos com foco em aumento de produtividade e redução de custos, conquistou R$ 900 mil para investir e ampliar seu RPA (Recibo de Pagamento Autônomo). A belo-horizontina Izzi, por sua vez, recebeu R$ 300 mil. A plataforma de conecta treinadores e jogadores de e-sports. A última aportada foi a empresa de software de gestão de marketing digital eKyte, de Joinville (SC), com R$ 650 mil.

Foi feita ainda doação de R$ 50 mil para o Matraquinha, aplicativo de comunicação alternativa para ajudar crianças e adolescentes com autismo a transmitirem seus desejos e sentimentos.

A Hotmart afirma ter em valor de mercado mais de US$ 1 bilhão (valor atribuído a startups chamadas de 'unicórnios'). Questionado sobre as críticas ligadas à responsabilidade da empresa em relação aos conteúdos de cursos vendidos em sua plataforma, Montezuma disse que no ano passado a Hotmart tirou uma série de conteúdos do ar e que segue retirando do ar conteúdos que não obedecem à política da plataforma.

Profissões como diarista e faxineira são, na maioria das vezes, pouquíssimo valorizadas no mercado de trabalho. É um serviço que circula sempre pela informalidade e faz com que as profissionais acabem trabalhando durante anos sem nenhum benefício, como aposentadoria ou salário-maternidade.

Foi pensando em melhorar a vida dessas mulheres e também facilitar a contratação do serviço, que os sócios André Jales e Lucas Maia criaram a startup Tidmo, uma plataforma digital que oferece a intermediação entre clientes e profissionais de limpeza. A proposta inovadora estreou em solo pernambucano no último dia 4, através da plataforma Tidmo.

##RECOMENDA##

A Tidmo oferece um ambiente de capacitação e qualificação para as suas Embaixadoras do Bem-Estar, como a empresa chama suas colaboradoras. É que elas não aprendem apenas os procedimentos do dia-a-dia. Na Tidmo, os cursos e capacitações passam também pela área de atendimento ao cliente e educação financeira, já que um dos grandes focos da startup é ajudar que elas preencham suas agendas, profissionalizando a prestação do serviço.

"Todas as nossas Embaixadoras são cadastradas como Microempreendedoras Individuais (MEI) e contratam a Tidmo para garantir agenda cheia e estabilidade financeira", explica André Jales, Diretor da Tidmo. Segundo o SEBRAE-RN, a startup figura há 3 anos entre as melhores empresas de inovação e impacto social do estado. "Somos orgulhosos em dizer que transformamos vidas e somos parte ativa na transformação da realidade de centenas de famílias", explica Lucas Maia.

A parceria funciona da seguinte forma: a Tidmo capta clientes e as Embaixadoras abrem suas agendas e administram a disponibilidade de horas/trabalho. Tudo isso através do site, que é bastante intuitivo. "A empresa possui uma plataforma em que as prestadoras de serviço podem se cadastrar para trabalhar e, após aprovadas, ficam disponíveis para agendamentos de faxinas e serviços de passar roupas", completa Lucas.

Utilizando tecnologia de geolocalização, a startup potiguar fundada em 2019 estreia no Recife oferecendo serviços de limpeza empresarial, faxina residencial e passagem de roupas, com preços a partir de R$ 80. O preço varia de acordo com o tamanho do ambiente e da modalidade de serviço. O contratante entra no site e escolhe o número de cômodos e serviços necessários.

Em seguida, escolherá a embaixadora da marca, listada por ordem de geolocalização, como em aplicativos de transporte e entrega. Os pagamentos podem ser feitos via crédito, boleto ou dinheiro. Para o lançamento no Recife, a marca disponibilizou um Voucher de 15% (RECIFE15), diminuindo o preço das faxinas para a partir de R$ 74.

Em Natal e João Pessoa, praças onde a Tidmo já opera, a startup faz a intermediação de cerca de 1.000 faxinas por mês, dando às profissionais ganho 100% maior do que a média da categoria. São 4.500 clientes cadastrados, que entram em contato com as profissionais de limpeza através da plataforma digital. Desde 2019, R$ 1.500.000,00 já foram repassados às embaixadoras da Tidmo, responsáveis pela limpeza de residências e escritórios.

*Da assessoria

A startup de mobilidade Tembici, especializada na locação de bicicletas em grandes centros, anunciou nesta quinta (30) a captação de US$ 80 milhões (cerca de R$ 430 milhões) para acelerar a sua expansão no mercado brasileiro e latino-americano. O aporte foi liderado pelo fundo Crescera Capital, mas também teve a participação dos bancos Itaú e Santander. Entre os principais planos está o aumento do número de bicicletas elétricas ofertadas aos clientes.

"A captação é para continuarmos crescendo. Vamos ampliar os investimentos em tecnologia e dados para consolidar as bicicletas elétricas e o novo modelo de negócio focado em cicloentregas", diz Tomás Martins, presidente e cofundador da Tembici.

##RECOMENDA##

A aproximação com o Crescera começou em 2020, mas esfriou com a pandemia, quando a operação da Tembici ficou praticamente paralisada. Porém, segundo Fernando Silva, sócio do Crescera, a visão é de que a empresa vai crescer rapidamente. O fundo já projeta uma abertura de capital do negócio nos EUA em até três anos.

Conhecida pelas bicicletas laranjas com o logo do Itaú (um dos principais patrocinadores da startup), a Tembici opera 16 mil bicicletas. Com dinheiro em caixa, a meta é aumentar em 10 mil o número de bicicletas, sendo 50% delas elétricas.

"O futuro é elétrico. Acreditamos que os modais leves movidos a eletricidade trazem uma maior eficiência para o deslocamento e, nos nossos pilotos, com bicicletas elétricas percebemos uma utilização 30% maior em comparação às convencionais", afirma Maurício Villar, cofundador do Tembici e diretor de operações.

Hoje, a Tembici tem 1 mil bicicletas elétricas. No Rio de Janeiro, são 500 unidades que ficam paradas nas estações de locação. Em São Paulo, a empresa fez uma parceria com o iFood, que também funciona como patrocinador, para fornecer bicicletas aos entregadores.

Com o novo aporte, a Tembici quer depender menos de patrocínios. A startup surgiu com um modelo de negócio em que o Itaú pagava para estampar a sua marca nas bicicletas espalhadas pelo Rio de Janeiro. A empresa fechou contratos semelhantes em outros mercados.

Nos últimos anos, porém, a participação desse tipo de contrato na receita caiu de 80% para 50%. Alugar bicicletas em São Paulo custa de R$ 2,99 (viagens de até 15 minutos) até R$ 358,80 (no plano anual).

Rivais

A companhia, por ora, segue sem rivais diretos no mercado. Isso porque a Grow saiu das ruas após pedir recuperação judicial no início do ano passado - e não voltou mais.

Ao contrário da Tembici, as bicicletas e patinetes elétricos da Grow ficavam espalhados pela cidade sem um ponto físico de estacionamento. Resultado: os clientes eram menos cuidadosos, e o custo da startup com manutenção disparou. A Grow chegou a receber aportes no valor de US$ 150 milhões.

Mas há novos negócios chegando. A FlipOn, sediada em São Carlos (SP), comprou 12 mil patinetes e 9 mil bicicletas elétricas da Grow e deseja colocá-los nas ruas de São Paulo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A startup Sanar, do segmento médico, abre inscrições para o seu programa de estágio 2021. Ao todo, a empresa disponibiliza seis vagas para as áreas de marketing de performance, marketing de defensores, comunicação interna, processos editoriais e audiovisuais. O processo seletivo é destinado a estudantes de todo Brasil, visto que, o trabalho é remoto.

Pode concorrer a uma das vagas oferecidas pela statup, o candidato precisa estar matriculado em uma universidade e disponibilidade para estagiar por 30 horas semanais. Além disso, não é necessário conhecimento prévio ou experiência anterior no cargo. As inscrições, feitas on-line, vão até sexta-feira (11).

##RECOMENDA##

Os estudantes serão avaliados a partir da proximidade com os valores comportamentais da empresa, capacidade de trabalho em equipe, criatividade e aptidão na resulação de problemas. Os selecionados para o Programa de Estágio Sanar 2021 receberão bolsa no valor de R$ 1.200, além de auxílio home office, durante o período de pandemia, seguro de vida, plano odontológico, aulas de inglês, entre outros benefícios.

*Por Samuel D'Paulla

A escola de tecnologia Blue Edtech anunciou a segunda edição do projeto #BlueNaPratica, que dará aula gratuita de programação. O encontro será realizado no dia 7 de agosto, às 17h, pelo Zoom - através do link  Meeting Registration - Zoom  e também pelo canal da Startup no YouTube. 

##RECOMENDA##

Com o tema “Criação de uma Pokédex com Angular 12 e TypeScript”, a aula será ministrada pelo professor Paulo Salvatore. A startup que forma profissionais da área de TI, realiza cursos com duração de 12 meses, no modelo de financiamento Income Share Agreement (ISA), para jovens de baixa renda. Esse modelo consiste no pagamento do curso apenas após a entrada no mercado de trabalho.

“A iniciativa desse projeto foi pensada para auxiliar aqueles que gostam da área de programação, mas ainda não têm certeza se esse é o caminho que desejam seguir. Na primeira edição, contamos com a participação de um público bastante engajado e que acompanhou o desenvolvimento do conteúdo do começo ao fim. Durante a aula, nossos professores demonstram na prática e de forma divertida um pouquinho do que os alunos poderão aprender quando ingressarem em nosso curso”, explica Daniela Lopes, CEO da Blue, segundo informações da assessoria de imprensa.

A 'OOND', startup de localização de espaço compartilhado de trabalho, divulgou a abertura da campanha “Infra para quem precisa”, que consiste em fornecer espaço apropriado para que candidatos em processos seletivos possam participar das etapas de seleção de forma confortável, auxiliando o futuro trabalhador a ser contratado. A campanha é voltada para habitantes da cidade de São Paulo.

A proposta da ação é que o participante só precise efetuar o pagamento do aluguel do local utilizado se ele for contratado para a vaga à qual se candidatou. Para participar da campanha, o candidato deve acessar o site da empresa, preencher as informações necessárias e aguardar ser contactado pela OOND.

##RECOMENDA##

É preciso informar para qual empresa está tentando, além da data e horário da entrevista ou etapa do processo seletivo em que esteja, e qual região de São Paulo é mais próxima da sua localização. A startup irá buscar o espaço compartilhado de trabalho, conhecido como ‘coworking space', para oferecer ao candidato.

Segundo Diogo Cortês, CEO da OOND, a ação busca auxiliar os trabalhadores a participar de processos seletivos com mais conforto. “O ‘infra para quem precisa’ possibilita que as pessoas consigam realizar uma entrevista online em um ambiente calmo, privado e com a infraestrutura necessária para um bom desempenho durante um processo seletivo”, ele explica. Mais informações podem ser obtidas pelo endereço eletrônico contato@oond.com.br.

A Razonet, startup de contabilidade digital, oferece, no mês de junho, um programa gratuito de mentoria, para auxiliar o empreendedor no enfrentamento da crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus, As mentorias contarão com palestras, lives e atendimentos para tirar dúvidas.

As inscrições estão abertas exclusivamente no formato virtual, onde também é possível acessar a programação do mês. A startup busca auxiliar e desenvolver os empreendimentos por meio de atendimentos e mentorias sobre gestão. A crise sanitária afetou muitos negócios, como conta Luana Menegat, CEO da Razonet: “Nesses últimos meses, 25 clientes fecharam, a maioria precisava melhorar a gestão do dia a dia. Para ajudar, elaboramos uma mentoria, com nível de MBA, para ensinar os empreendedores como superar a crise na prática”.

##RECOMENDA##

As palestras virtuais terão a participação de Gabriel Motomura, Co-Head do BTG+ business, Fernando Valle Figueiredo, CEO da Valle Innovation, localizada Vale do Silício, Estados Unidos, Conecta Lá, empresa de gestão de vendas em marketplace e a Fenômenos Aprendizagem plataforma especializado em cursos online, para abordar a gestão do stress. Ainda de acordo com a CEO da startup, no mês de junho haverá atendimento individual gratuito sobre marketing, setor financeiro e vendas na internet.

O atendimento realizado todas as terças e quintas-feiras, sempre às 14h, por meio de plataforma de videoconferência. “Nosso objetivo é ajudar os pequenos empreendedores que estão passando dificuldades na crise, entregando conteúdo de qualidade para gestão da empresa e oferecendo atendimento exclusivo gratuitamente. O projeto de mentoria é para todo empreendedor que acha que faz sentido receber essas informações e nosso tira-dúvidas”, disse Luana.

Com informações da assessoria de comunicação da Razonet

A companhia administradora de planos de saúde Qualicorp fechou a compra de 35% da Escale, startup especializada na aquisição de novos clientes, com o objetivo de ampliar sua atuação no marketing digital com extenso uso de dados e modelos preditivos de comportamento do consumidor.

O acordo prevê a aquisição de 35% do capital da Escale Health Seguros e Corretagem e de 5% do capital da Quinhentos, holding com sede nos Estados Unidos e controladora direta da Escale. O investimento total é de R$ 132,6 milhões.

##RECOMENDA##

A aquisição marca a entrada da companhia de planos de saúde no setor de marketing digital - um movimento que já está mais adiantado em outros segmentos, como o varejo. O Magazine Luiza, em especial, fez vários investimentos nessa área.

Antes da entrada da Qualicorp, a Escale já havia captado mais de R$ 100 milhões de fundos internacionais de investimento em empresas como Kaszek Ventures, QED Investors, Invus, Global Founders Capital (GFC) e Redpoint e.Ventures.

Com extenso uso de dados e modelos preditivos de comportamento de consumo, a Escale atua na jornada de aquisição de clientes, tendo marcas parceiras em segmentos como saúde, telecomunicações e finanças. Segundo comunicado da Qualicorp, a empresa tem crescido a um ritmo intenso nos últimos anos, expandindo-se 135% em receita em 2020.

"Esse investimento é um importante pilar na estratégia de integração dos serviços prestados pela Qualicorp entre os canais online e offline, além de ser um passo relevante na revolução da nossa atuação nos canais digitais", afirma Bruno Blatt, presidente da Qualicorp.

O acordo contempla também uma parceria comercial que tem como prioridades o aumento de vendas (tanto de planos de saúde coletivos por adesão quanto de pequenas e médias empresas) e de redução de perdas de clientes.

Dentro do acordo da aquisição, foi assinado um documento com direitos e deveres estabelecidos para ambas as partes. As aquisições não estão, de acordo com a companhia, sujeitas à aprovação por órgãos reguladores e nem a outras condições precedentes. Desta forma, seu fechamento vai ocorrer de maneira simultânea à assinatura dos contratos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A plataforma de chatbots, Take Blip, em parceria com a Órbi Academy, está oferecendo 10 mil bolsas de estudos para formar desenvolvedores generalistas pelo programa Take Blip Fullstack. E, posteriormente, mais 20 mil bolsas para formar profissionais em linguagem de programação. A formação é online, sem requisitos e de forma gratuita. Os interessados podem se inscrever até 27 de maio, na página da Órbi Academy.

A trilha de aprendizagem conta com 97 horas e está divida em 17 módulos. Os estudantes poderão contar com o suporte de instrutores que são profissionais de grandes empresas como XP Investimentos, QuintoAndar, Banco Safra, LuizaLabs e EBANX. Os estudantes receberão conhecimento teórico e irão ter desafios para desenvolver projetos e códigos práticos.

##RECOMENDA##

Não é de hoje que a Associação das Empresas de TI e Comunicação (Brasscom) alerta para a demanda de profissionais nessa área. Segundo levantamento realizado pela instituição, o Brasil apresenta uma escassez e o quadro deve piorar, pois até 2024, a demanda poderá chegar a 420 mil profissionais da área de tecnologia.

Quando um grande empreendedor olha para um novo negócio, o mercado se volta para o tema. Grandes empreendedores têm uma percepção aguçada sobre oportunidades de sucesso. Recentemente, Janguiê Diniz, integrante da lista da Forbes, anunciou a sua entrada como sócio acionista do InovaHub, uma recém-lançada aceleradora de startups com um valuation de R$ 130 milhões. Junto com ele, também integra o time de acionistas, Marcus Marques, um dos mentores referência em aceleração de empresas no Brasil. Ambos estão realizando um aporte financeiro e compra de ações, que não foram anunciados, e passam a atuar com participação direta na aceleração das startups.

Sobre a atuação

##RECOMENDA##

Marcus Marques, que é o fundador do Grupo Acelerador, holding com participação acionária e investimentos em diversas empresas e startups, tem no portfólio experiência em mentoria e aceleração para mais de 3 mil projetos de PMEs. Nessa nova parceria, ele assume a posição de Head de Estratégias de Marketing Digital e de Aceleração para ajudar a desenvolver o crescimento das startups. Já Janguiê Diniz, que é o fundador e controlador do Grupo Ser Educacional, será o Chairman da InovaPar S.A. que controla o grupo econômico, e um dos mentores. Tendo uma carreira já consolidada, ele leva para o InovaHub a expertise em ter construído múltiplos negócios e o conceito e modelo de negócio da Epitychia, seu venture capital que tem alguns milhões para investir em startups e vai considerar de perto os projetos acelerados.

"A tecnologia vem impactando cada vez mais a sociedade, aplicativos, sistemas e softwares facilitam cada vez mais a vida das pessoas, é por isso que eu acredito muito no ecossistema de startups", diz Janguiê Diniz. Além dos fundos Bertha Capital e BR Angels, a InovaHub terá como braço financeiro de aporte a Epitychia, venture capital de Diniz. "Nós queremos ser pontes que possibilitem a concretização de boas ideias e para isso, já tínhamos dentro do nosso plano de negócios, recursos financeiros para aportar nas startups e as startups participantes da nossa aceleração terão um olhar especial dos nossos analistas", complementa.

Existe uma grande inovação no modelo de negócios da InovaHub. Segundo Marcus Marques, “o projeto é genial. Conecta dois modelos de negócios até então nunca conectados. Um reality show, que é o Batalha das Startups, com a aceleradora InovaHub”, comenta. “O InovaHub já está acelerando oito startups que participaram do Batalha das Startups, além de outras que não participaram. Acontece que mais de 700 se inscreveram. O grande diferencial do InovaHub é, sem dúvida, a qualidade das startups que chegam para a aceleração. Toda a jornada de seleção e mesmo de amadurecimento dentro do próprio reality show até chegar à aceleração”, comenta.

Quando o assunto é investimentos em startups, o que importa é a “taxa de saída”, ou seja, quantas startups deram certo. “Acreditamos que no InovaHub, pelo modelo de negócio da aceleradora que filtra as startups a partir do reality show Batalha das Startups, somado ao time de profissionais e mentores seniores que foram reunidos e um programa de aceleração extraordinário, aumentamos em pelo menos dez vezes as chances de sucesso dos empreendedores”, declara Marques.

O InovaHub, integrado ao reality show Batalha das Startups, tem duas propostas realmente impactantes. O modelo foi idealizado por Reginaldo Pereira, em parceria com Edson Monteiro e Jorge Iazigi, presidente e diretor-financeiro, respectivamente, do grupo Emepar. Também se juntaram ao projeto os investidores Geraldo Marques e Alexandre Velilla, CEO do Cel.Lep, e Lilian Monteiro, como diretora executiva da aceleradora. A primeira proposta é a de tornar o empreendedorismo tão popular quanto as lutas de UFC no Brasil, educar o mercado no que é essencial para empreender em startups e inspirar a nova geração. A segunda proposta mostra a escolha por startups que têm impacto social, principalmente no quesito trabalhabilidade.

“As empresas passaram por diversas etapas. Inicialmente o tema era sustentabilidade, depois inclusão, seguido de transformação digital e digitalização, mas a próxima tendência é que as marcas falem de empreendedorismo, de trabalhabilidade, empregabilidade e de geração de receita. Ficamos muito felizes que a startup Apreço, nossa grande vencedora do Batalha, dentre as oito campeãs por categorias, tenha essas qualidades. O futuro será das startups que conseguirem gerar educação financeira, aumentar as possibilidades de trabalho e de renda”, afirma Reginaldo Pereira, idealizador do Batalha das Startups e cofundador do InovaHub.

O InovaHub também anunciou dois novos sócios-acionistas, os executivos Paulo Oliveira, ex-diretor da BM&FBovespa, e Daniel Cossi, presidente da CBDEL. Além dos sócios e acionistas, o InovaHub tem um time de mentores que reúne nomes consagrados do empreendedorismo, como Jorge Pacheco, empreendedor e CEO do State; André Gonçalves, CFO do IUGU; Orlando Cintra, fundador e CEO do BR Angels; Rafael Cosentino, CEO da Inovalli; Marcela Miranda, partner do Seastorm; Romulo Sthel, CEO da Estudando.com; Igor Mascarenhas, CEO da Pier; Yuri Ramos, diretor no Massachusetts Institute of Technology (MIT); Dennis Wang, ex-VP do Nubank e managing director da Igah Investimentos; Greg Batman, CEO da Hondana; Juliana Reis, diretora Global da ACINO; Julian Tonioli, CEO da Auddas Consultoria; André Escobar, associado da Tarpon Investimentos; e Andrea Iorio, ex-country manager do Tinder e CIO da Lorea’l.

Marcada para ser realizada nos dias 20 e 21 de abril de forma on-line, a World Summit AI – Americas, evento global de inteligência artificial aplicada ao ambiente de negócios, selecionará 15 startups brasileiras. Os interessados devem se inscrever gratuitamente, até o dia 12 de março.

De forma totalmente on-line e utilizando uma plataforma que promete contato com milhares de pessoas envolvidas com inteligência artificial, a programação ainda conta com reuniões técnicas, sessões de matchmaking, entrevistas exclusivas, estudos de casos, rodadas de conversas com curadores, encontros focados em nichos e palestras com especialistas internacionais em tecnologia e inovação.

##RECOMENDA##

Voltado para empreendedores, cientistas, startups e investidores, o evento traz palestrantes líderes de grandes empresas como Facebook, Microsoft, Rappi, Mastercard, entre outras. “Teremos 15 empresas dentro World Summit AI – Americas expandindo suas potencialidades em fazer negócios com o mundo. Essas startups vão receber capacitação sobre como fazer negócios no Canadá, terão mentorias individuais e pelo menos dez reuniões de negócios. É uma oportunidade única de internacionalizar o seu negócio”, diz Cristina Mieko, analista de inovação da Sebrae, uma das organizadoras do evento.

Um juiz federal rejeitou nesta terça-feira (29) o processo por violação de direitos autorais movido pela gigante da informática Apple contra a startup de segurança digital Corellium, um caso que poderia ter implicações para os pesquisadores que descobrem bugs e falhas de software.

O juiz Rodney Smith considerou que a Apple não apresentou uma base legal para proteger todo o seu sistema operacional, iOS, dos pesquisadores de segurança.

##RECOMENDA##

A Apple entrou com o processo contra a startup, sediada na Flórida, em 2019, alegando que sua "virtualização" do software iOS constituía violação de direitos autorais. Mas o juiz entendeu que o trabalho da Corellium, cujo objetivo era encontrar falhas de segurança no software, tinha um "uso legítimo" de material protegido por direitos autorais.

"Desde o início da proteção dos direitos autorais, os tribunais reconhecem que alguma oportunidade para o uso justo de materiais protegidos por direitos autorais é necessária para cumprir o propósito dos direitos autorais de promover o progresso da ciência e das artes úteis", justificou Smith. "Existem evidências no expediente que respaldam a posição da Corellium de que seu produto é destinado à pesquisa de segurança e, como a Apple admite, pode ser usado com esse fim. Além disso, a própria Apple teria usado o produto em testes internos se tivesse adquirido a empresa", assinalou.

Caso seja mantida, a decisão representa uma vitória para os pesquisadores de segurança, uma vez que os mesmos poderiam enfrentar sanções civis ou penais por reproduzirem software protegido por direitos autorais em seu esforço para encontrar falhas.

A Apple não respondeu a um pedido para comentar o caso.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando