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Facebook anunciou nesta segunda-feira a compra de uma empresa que pesquisa como controlar computadores e outros dispositivos com a mente.

Através desta aquisição, a startup CTRL-labs passará a formar parte do "laboratório de realidade" do Facebook com o objetivo de aperfeiçoar a tecnologia e convertê-la rapidamente em um produto de massa, disse Andrew Bosworth, vice-presidente da divisão de realidade virtual e aumentada da rede social, com sede na Califórnia.

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"Sabemos que há maneiras mais naturais e intuitivas de interagir com dispositivos e tecnologia e queremos desenvolvê-las", disse Bosworth ao anunciar o acordo.

Diferentemente de outros sistemas que buscam a comunicação entre o cérebro e as máquinas mediante implantes cerebrais, este sistema de controle funciona simplesmente com uma pulseira.

Segundo Bosworth, a pulseira decodifica impulsos elétricos como os que o cérebro envia aos músculos da mão para realizar determinados movimentos, como 'clicar' um mouse ou apertar um botão.

A pulseira traduz então estes impulsos em sinais que um dispositivo é capaz de compreender, permitindo assim o controle mental do aparelho, segundo o Facebook.

Facebook não revelou o valor da aquisição, mas a imprensa especializada fala em um negócio de 500 milhões de dólares.

A startup de serviços financeiros Nubank libera nesta quinta-feira (15) o acesso a cartão de débito para todos os seus clientes. O produto estava em testes desde dezembro, quando a companhia anunciou que cerca de 10 mil pessoas participariam inicialmente do processo. De lá para cá, 2,5 milhões de clientes da conta digital, a NuConta, participaram do teste.

"É um movimento para tornar o Nubank uma conta mais completa", disse ao Estado Vitor Olivier, vice-presidente de consumo do Nubank. "Com débito, crédito pessoal e programa de recompensas, temos uma proposta de valor para que as pessoas saiam dos bancos tradicionais".

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Com custo - O cartão permitirá também saques nos terminais da Rede 24 Horas ao custo de R$ 6,50 cada. De acordo com a companhia, esse valor corresponde ao custo que ela tem para utilizar a infraestrutura dos caixas eletrônicos e para manter a operação relacionada aos saques.

A estratégia é diferente da adotada por rivais digitais - como o recém-lançado C6 Bank, que não cobra pelo acesso ao dinheiro vivo. "O mundo físico é bem difícil e caro", disse Olivier. "Nossa prioridade é digital, mas sabemos que o saque ainda é importante."

Sobre o número de clientes que devem procurar a opção débito, ele diz que não há meta definida. A instituição, porém, está preparada para uma demanda alta. A NuConta tem hoje 8 milhões de clientes, 5 milhões dos quais aderiram após o anúncio da função débito.

Os serviços estarão disponíveis também a novos clientes, que podem pedir o cartão ao criar a conta. "Aprendemos em duas frentes com os testes: a de usuário e a de tecnologia", diz. "Um cartão de débito tem de ter consistência e garantir um bom nível de funcionamento num alto grau de escala."

O cartão de débito só não estará disponível aos clientes com contas pessoa jurídica. "As contas de empresas estão num momento parecido com o da NuConta um ano e meio atrás", afirma Olivier. "O débito está no radar para as contas jurídicas, mas ainda não é o momento (para o lançamento)."

Avanço - O Nubank tem caminhado para se tornar um banco tradicional. Nos últimos meses, a startup anunciou o fim da lista de espera para a emissão do cartão de crédito, abriu opções de investimento e criou a conta para empresas.

Em julho, a empresa se tornou a primeira startup brasileira de capital fechado a atingir valor de mercado de R$ 10 bilhões. A companhia recebeu o aporte de US$ 400 milhões do fundo americano TCV.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na última quinta-feira (1º), o Centro de Inovação - Overdrives divulgou a lista de startups que irão receber o aporte de 100 mil reais para participar do programa nos próximos seis meses. As selecionadas foram a Kornerz, a Revoluti, a Klopr e o Clube de Compra. Todos foram apresentados ao público presente no evento de lançamento.

 O processo de escolha contou com 75 startups inscritas, representando 12 estados, mais de 6 segmentos de mercado e 4 etapas de seleção. Agora, as quatro vencedoras irão contar com apoio financeiro e tecnológico da Overdrives, além de uma equipe de mentoria para auxiliar nas decisões dos empreendedores.

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 O Head da Overdrives , Luiz Gomes, destacou a disputa acirrada entre as inscritas, já que muitas tinham potencial para serem escolhidas. "Essa é a segunda edição do programa de aceleração. Tivemos o dobro de inscritas em comparação com a primeira edição e foi difícil selecionar apenas quatro startups com potencial e de relevância", conta.

 "O programa de aceleração é o programa carro-chefe do Overdrives, ele suporta os negócios na jornada para torná-los maduros, no qual os empreendedores aprendem com erros e acertos para evoluir conscientemente", explica.

 Para o presidente do grupo Ser Educacional, Janyo Diniz, as empresas têm muito a contribuir a sociedade. Selecionamos empresas de diversos segmentos para contribuir e com potencial para criar novos negócios e desenvolver soluções que facilitem o dia a dia da população. Juntos vamos desenvolver os projetos inovadores destas startups, com o objetivo de atrair outras com potencial de sucesso e grandes empresas para, juntas, desenvolverem conexões, oportunidades de negócio e investimentos adequados.

 ˜Além do investimento de 100 mil reais, as startups irão ter acompanhamento presencial, capacitação profissional e conexão com o mercado de um grupo de startups e infraestrutura completa para sua operação”, afirma.

 O evento de lançamento das novas aceleradas aconteceu no hall da Overdrives e também contou com palestras sobre a relação entre startups e o poder público e sobre métodos de vendas. As primeiras aceleradas do Centro de Inovação também marcaram presença. Mary Drive, Painel B2B, Protein Now e Zeropay apresentaram os seus modelos de negócios e chamaram a atenção do público presente.

*Esse conteúdo foi postado primeiramnte no site da Uninassau.

A Petrobras lançou na última quinta-feira (18), em parceria com o Sebrae, uma chamada para projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, voltada para startups e pequenas empresas inovadoras. Cerca de 10 projetos, de seis áreas distintas, podem ser selecionados para receber financiamento com valores que vão de R$ 500 mil a R$ 1,5 milhão. A intenção é estimular soluções tecnológicas que atendam às necessidades da área de negócio de petróleo, gás e energia.

As empresas que forem contempladas com o edital terão acesso, além dos recursos financeiros, a base de clientes, investidores e rede de mentores. Os candidatos podem apresentar projetos nas áreas de tecnologias digitais, captura e utilização de carbono, novas energias, nanotecnologia, corrosão e catalisadores. 

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Quem for selecionado terá até dois anos para desenvolver seu projeto. Durante a seleção, serão avaliados o impacto da solução proposta para o negócio da Petrobras, a consistência e a viabilidade do projeto, incluindo facilidade de implantação da solução proposta, a capacidade técnica da equipe, o grau de inovação, o nível de maturidade tecnológica e o potencial de ganho de escala. As inscrições começam em 1º de agosto e podem ser feitas até o dia 5 de setembro, pelo site. 

Apesar de trabalhar no desenvolvimento de carros autônomos desde 2015 e pretender integrá-los a seu serviço de transporte, o Uber não funcionará sem motoristas parceiros "nas próximas décadas", garantiu ontem o diretor de tecnologias avançadas da companhia, Eric Meyhofer. Apenas no Brasil, 600 mil pessoas trabalham como motoristas cadastrados na empresa.

Segundo o executivo, a oferta de mão de obra hoje é baixa comparada com a demanda e tem limitado o crescimento do Uber. Daí, a necessidade de incorporar o carro autônomo. "Vemos esse veículo como um adicional", destacou. A ideia, segundo Meyhofer, é que os carros autônomos circulem em áreas de acesso "mais fácil", deixando as rotas mais difíceis e que pagam mais aos trabalhadores.

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"Será uma rede híbrida, com parceiros e veículos autônomos por muito tempo. Talvez para sempre. Os motoristas parceiros são um ativo gigante para nós", disse Meyhofer, em evento da empresa em Washington (EUA).

Novo modelo. Ontem, a empresa apresentou um novo protótipo do carro autônomo desenvolvido em parceria com a Volvo, com quem trabalha desde setembro de 2016. É o terceiro veículo criado pelas duas companhias e o primeiro que dispensa integralmente o motorista.

O carro tem sistemas de freio e direção projetados para serem controlados por computador. Se algum equipamento falhar, um sistema também eletrônico para o automóvel imediatamente.

Segundo Meyhofer, o acidente ocorrido em março de 2018, no Arizona (EUA), quando um carro autônomo da empresa matou uma pedestre enquanto circulava, tem influenciado o desenvolvimento do veículo. "Se as pessoas não acreditarem que esse veículo é seguro, não entrarão nele. O que construímos é o veículo mais seguro que podemos ter." O Uber não tem previsão de quando o carro autônomo será oferecido em seu aplicativo.

De lado. O grande movimento de helicópteros no espaço aéreo de São Paulo foi um dos motivos que levaram o Uber a desistir de testar na cidade o "carro voador" em 2020. Na terça-feira, a empresa anunciou que escolheu Melbourne, na Austrália, como primeira cidade fora dos EUA. São Paulo estava na lista das finalistas ao lado de Paris, Mumbai e Tóquio, além de Melbourne. Nos Estados Unidos, Dallas e Los Angeles receberão testes.

Em 2016, o Uber chegou a oferecer um serviço de viagens por helicóptero na cidade, mas o projeto durou apenas um mês.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A startup pernambucana InLoco, anunciará hoje um novo aporte de US$ 20 milhões, liderado pelo fundo norte-americano Valor Capital e pelo brasileiro Unbox Capital. Dona de um serviço de geolocalização que traça perfis de consumo de usuários de smartphones para empresas, a InLoco tem cerca de 400 clientes no Brasil. Com os novos recursos, a startup pretende expandir sua atuação no País e iniciar operações nos EUA.

A empresa quer ainda abrir pelo menos cem vagas este ano, ampliando a equipe atual de 180 funcionários. "Nosso produto atingiu maturidade e identificamos que era hora de acelerar o crescimento", diz André Ferraz, presidente executivo da empresa.

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Fundada em 2014, após nascer como trabalho de graduação na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a InLoco usa hoje sua tecnologia para auxiliar empresas a direcionarem anúncios pela internet. Para isso, clientes como Grupo Boticário, Hyundai e OLX acoplam o software feito pela pernambucana em seus aplicativos.

A partir dos dados de localização dos usuários, uma marca de cosméticos pode direcionar propagandas para quem esteve recentemente em um salão de beleza. A tecnologia permite também que a localização atual do usuário seja usada como comprovante de residência em cadastros.

Rumo aos EUA. O primeiro passo da expansão para os EUA é a abertura de um escritório em Nova York, a fim de sondar o mercado. Para isso, a empresa tem um aliado: líder desta rodada, o Valor Capital trabalha há tempos com empresas brasileiras. O fundo já ajudou a firma de pagamentos Stone a abrir capital em Nova York e a Gympass, uma espécie de "Netflix das academias", a chegar a 14 países.

Para Michael Nicklas, sócio do fundo americano, a tecnologia da InLoco tem enorme potencial a longo prazo em outros mercados, especialmente considerando a "internet das coisas" - nome dado à revolução que vai conectar todos os objetos à nossa volta. "A precisão da geolocalização da InLoco será um diferencial no cenário de internet das coisas", diz. "Poderá servir, por exemplo, que um aparelho de ar-condicionado seja ligado ao se identificar que um smartphone 'entrou' numa sala."

Para David Kallás, coordenador do Centro de Estudos em Negócios do Insper, ir para o exterior é natural, mas será um desafio. "Negócios que dependem da coleta de dados precisam que muitas pessoas o utilizem", afirma. "Por outro lado, é um negócio que precisa de volume para funcionar, então não deve haver muitos competidores."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O UberEats, serviço de entrega de comida da startup americana, anunciou ontem que vai passar a testar o uso de drones para reduzir o tempo dos pedidos. Segundo a empresa, os veículos aéreos não tripulados devem viajar dos restaurantes até o teto de carros estacionados. Depois disso, caberá a motoristas parceiros da empresa fazer a última parte da viagem, entregando as refeições até a casa dos clientes. O sistema já está sendo testado com uma filial do McDonald's em San Diego, nos EUA.

O anúncio foi um dos destaques de ontem do Uber Elevate Summit, evento que a empresa realiza nesta semana em Washington. Até agora, empresas como Google, Amazon e até a brasileira iFood tem experimentado fazer entregas por drones em casas com quintais e espaços abertos. A solução "aérea", porém, é inviável para apartamentos - e foi por isso que o Google adotou a solução combinada entre o drone e veículos terrestres. Para ter certeza de que o drone está entregando a refeição no veículo certo, os carros serão equipados códigos QR em seu teto - as imagens devem ser lidas pelos s veículos aéreos.

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Diretora global de desenvolvimento de negócios do Uber Eats, Liz Meyerdirk, destacou que o sistema permitirá que restaurantes atendam mais clientes sem ter de estarem em diferentes localidades. "As entregas com drone serão mais rápidas, o que significa que o alimento chegará mais quente e a comida terá melhor qualidade", afirmou, durante o evento. Sem fornecer números, a executiva disse que os drones devem ser capazes de superar o tempo médio de entregas feitas por motos nos EUA - de meia hora para um raio de 4,8 km (ou 3 milhas).

Segundo ela, haverá testes com outros dois restaurantes de San Diego ainda este ano - um deles, de comida mais sofisticada. Para isso, a empresa trabalha na criação de uma caixa que será acoplada ao drone para as entregas. O recipiente deverá ter espaços separados para alimentos quentes e frios. Apesar de parecer simples, o desenvolvimento do recipiente tem demandado muito trabalho, disse a executiva, que acrescentou ainda que a empresa não pretende informar aos clientes que seus pedidos foram entregues por drones.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A startup americana de cartões de crédito Brex, fundada por dois brasileiros no Vale do Silício, levantou ontem um novo aporte de US$ 100 milhões. Com a nova rodada de investimento, a startup passa a valer US$ 2,6 bilhões. O investimento foi liderado pelo fundo Kleiner Perkins e com a participação de antigos investidores da empresa como a DST Global, IVP, Y Combinator e Greenoaks Capital.

A startup também anunciou a criação de um novo produto: um cartão de crédito feito especificamente para empresas de ciências da vida, como negócios farmacêuticos, biotecnologia e cosméticos. A Brex ainda elaborou uma forma de recompensas direcionadas, incluindo dinheiro de volta em materiais de laboratórios e taxas de conferência.

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É o segundo produto especifico criado pela Brex para um segmento. Em fevereiro, a empresa lançou um cartão para startups de comércio eletrônico - o produto arrecada um terço da receita da companhia.

De acordo com o presidente da Brex, Henrique Dubugras, a empresa não precisava de investimento no momento. "Ainda não tocamos no dinheiro recebido no último aporte. Para nós, essa rodada agora é um evento de reprecificação, que vai nos ajudar no recrutamento de novos funcionários", disse ao site americano TechCrunch.

Dubugras, que criou a empresa ao lado de Pedro Franceschi, disse ainda que o dinheiro será reservado para fins de gestão de risco. "Nossos bancos e parceiros gostam que tenhamos muito capital disponível para o caso de algo dar errado." Dubugras tem hoje 22 anos, enquanto Franceschi tem 21 anos.

O diferencial do serviço da Brex é a agilidade: a empresa promete uma versão digital do cartão em até cinco minutos após o cadastro, e uma versão física em cinco dias.

Além disso, ao contrário dos bancos, a Brex não pede garantias - como renda e bens - para dar um cartão corporativo aos empreendedores. Para avaliar os riscos, a empresa foge dos modelos tradicionais. Em vez de analisar o faturamento, a Brex avalia o histórico dos investidores, o fluxo de caixa e os padrões de gastos da startup.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Google e o Facebook dominaram 60% dos anúncios online nos Estados Unidos no ano passado, revelou estudo da PwC divulgado ontem. Segundo a consultoria, a participação das empresas cresceu cerca de 3%, graças a maior investimento em anúncios em vídeo - setor no qual o YouTube, do Google, e o Watch, do Facebook, foram destaques.

Ao todo, a indústria de publicidade digital dos Estados Unidos atingiu US$ 107 bilhões no ano passado - segundo a estimativa da consultoria, o número deve atingir US$ 160 bilhões até 2023. Maior varejista online dos EUA, a Amazon conseguiu ganhar terreno no último ano, embora também tenha participação de mercado abaixo de 10%, segundo a PWC.

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Os números surgem na semana em que Google e Facebook estão sob a mira de reguladores e legisladores americanos, que investigam se as empresas praticam monopólio ou concorrência desleal. Apple e Amazon também estão entre as possíveis investigadas.

Multa. Ontem, o Google anunciou que vai recorrer de uma multa de € 1,5 bilhão imposta pela União Europeia à empresa em março. Segundo o bloco, o Google foi punido por abusar de sua posição dominante no mercado para forçar sites de terceiros a usarem seu serviço de publicidade Google AdSense, que coloca e administra anúncios em páginas na web. É a terceira multa aplicada pela UE à empresa nos últimos anos; somadas, elas atingem o valor de US$ 9,3 bilhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Motoristas do Uber de vários países, incluindo EUA e Reino Unido, prometem fazer uma paralisação nesta quarta-feira (8) por melhores condições de trabalho.

A greve é uma resposta ao início das negociações das ações da empresa na Bolsa de Nova York, prevista para sexta-feira (10). A expectativa é de que as ações sejam avaliadas entre US$ 44 e US$ 50, levando o valor da empresa para próximo de US$ 90 bilhões.

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A paralisação deve acontecer na manhã de amanhã e incluirá também motoristas do aplicativo Lyft, que abriu seu capital no último mês de março. Nova York, Chicago, Los Angeles e São Francisco são algumas das cidades que participarão do protesto, segundo o sindicato que reúne motoristas de táxi e aplicativos em Nova York.

Profissionais de cidades do Reino Unido, como Londres, Birmingham e Glasgow, também vão aderir à paralisação, de acordo com o jornal The Independent.

Entre as demandas anunciadas pelo sindicato estão segurança do emprego; melhores salários, com o fim do cálculo antecipado do preço das viagens; e uma regulação da tarifa, com pelo menos 80% do valor da corrida garantido aos motoristas.

Em seu pedido de abertura de capital enviado à Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos (SEC), a empresa citou a insatisfação de seus motoristas como fator de risco. Para a companhia, essa insatisfação deve aumentar, tanto pelo investimento em carros autônomos quanto pela redução nos incentivos para os parceiros. O mesmo documento mostra que, em 2018, o Uber faturou US$ 959 milhões no Brasil, ou cerca de R$ 3,8 bilhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As agritechs, como foram batizadas as startups de tecnologia para o agronegócio, já formam um grupo de cerca de 300 companhias no País, que investem cerca de R$ 100 milhões ao ano e são capazes de oferecer ao produtor qualquer tipo de serviço. Mas a falta de conectividade nas fazendas e de integração dos dados gerados por diferentes dispositivos são desafios, segundo especialistas presentes no Fórum Inovação, realizado ontem pelo 'Estadão' e pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP).

Guilherme Raucci, responsável pela área de novos negócios da Agrosmart, avalia que as startups serão responsáveis por gerar tecnologia para resolver quase todo o desafio de fazer o campo produzir cada vez mais para alimentar a humanidade no futuro. "Não há mais área disponível para grandes expansões de produção e a mão de obra é cada vez mais escassa no setor. É preciso aumentar a produtividade e essas empresas são o caminho para isso", disse. "Mas os dados não são integrados e, no Brasil, apenas 14% das propriedades rurais têm conectividade", emendou o executivo.

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Diante da lentidão ou da falta de interesse em levar a internet para o campo - já que 90% das propriedades do Brasil são de pequeno porte e 67% dos produtores não utilizam tecnologias que dependam de conexão -, as principais montadoras do setor assumiram uma das pontas desse problema e até montaram "pools" com outras empresas. Uma dessas iniciativas é o ConectarAgro, formado por grandes grupos do setor - como a CNH Industrial, a Agco e a Jacto - com empresas de tecnologia e telefonia.

"O projeto irá levar internet para as propriedades de um modo que realmente conecte tudo, de forma simples, com um sistema aberto e acessível para o pequeno e grande agricultor", explicou Marco Aurélio Milan, especialista de produto na área de agricultura de precisão da New Holland, uma das marcas da CNH Industrial.

Desafios. Além de lidar com os gargalos tecnológicos, as agritechs encaram novas demandas do agronegócio brasileiro. Caroline Capitani, gestora de design digital e inovação da Ilegra, conta ter recebido pedidos de empresas do setor de seguros agrícolas. Esse aquecimento coincide com a ideia do governo federal de drenar mais recursos para as seguradoras e menos para o crédito agrícola na próxima safra, a partir de julho.

Trazer soluções tecnológicas e financeiras para o agricultor motivou a criação da Inter Chains, companhia que trabalha com o conceito de blockchain - uma base de dados capaz de fazer registro de operações monetárias, analisar dados, servir como um registro digital de negócios e até atuar na rastreabilidade de uma propriedade. "A avaliação por meio do blockchain, com toda a cadeia integrada, é capaz de gerar um rating do produtor, o que facilitará na hora de tomada de crédito, por exemplo", explica Eduardo Figueiredo, sócio da companhia, que gerencia cerca de 2 milhões de hectares.

Os antigos gargalos físicos do agronegócio em um País continental como o Brasil também geram oportunidades para as startups. É o caso da Alluagro, empresa que nasceu para fornecer serviços compartilhados de máquinas para produtores rurais, nos moldes do que já é oferecido por aplicativos de transportes em grandes cidades. "É economia compartilhada, pela qual conectamos prestadores de serviços e produtores rurais. É levar o trator mais próximo à fazenda", explicou Marco Aurélio Chaves, um dos sócios da empresa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nos últimos anos, Lisboa tem conseguido se afirmar como um dos principais pontos de encontro da tecnologia e do empreendedorismo na Europa. A cidade tem feito muitos investimentos na área e tem recebido grandes eventos, como é o caso do Web Summit, considerado um dos principais eventos de inovação e empreendedorismo digital do mundo. 

Na cidade desde 2016, só no ano passado o evento recebeu mais de 70 mil participantes, de mais de 170 países, que acompanharam mais de 1200 palestrantes discutindo o mercado e fomentando a inovação. 

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Photo by Stephen McCarthy/Web Summit via SportsfilePara a edição de 2019, que acontece de quatro a sete de novembro, já foram confirmados os primeiros 200 palestrantes, que incluem a CEO do Booking.com, Gillian Tans, o CEO do Tinder, Elie Seidman, e o Presidente da Microsoft, Brad Smith (foto de Stephen McCarthy/Web Summit via Sportsfile), que retorna ao evento depois de uma apresentação de destaque no palco principal na última edição.   

NOVIDADES - Este ano os temas ligados a jogos e streaming ganham ainda mais espaço, com as presenças confirmadas dos CEOs do Xbox, Phil Spencer, e do Hulu, Randy Freer. 

Para as Startups, que podem se apresentar no evento, participar de pitchings, conseguir investimentos e fazer networking, haverá também um "spin-off" que levará os fundadores das 500 mais proeminentes startups do mundo para um pré-evento repleto de atividades em Lisboa. 

As incrições para a edição 2019 do Web Summit já estão abertas e podem ser realizadas pelo endereço https://websummit.com/ . 

Uma das grandes apostas do governo para catapultar o empreendedorismo no Brasil, a Medida Provisória da Liberdade Econômica pretende destravar a burocracia na atividade de startups - empresas jovens que buscam inovação em modelos de negócio, serviços ou produtos. Essa é uma das 14 medidas práticas presentes no texto que o governo deve editar hoje, segundo a assessoria do Palácio do Planalto, para facilitar a vida do empresário.

O plano em relação às startups é remover exigências de licenças ou alvarás para começarem a funcionar, fazer testes e inovar. Segundo a MP, o cidadão poderá "implementar, testar e oferecer, gratuitamente ou não, um novo produto ou serviço para um grupo privado e restrito de pessoas maiores e capazes, e se valerá exclusivamente de propriedade privada própria ou de terceiros consensuais, após livre e claro consentimento, sem requerimento ou ato público de liberação da atividade econômica".

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Em outras palavras, enquanto estiver durante as fases de testes ou de implementação - por exemplo, na fase de desenvolvimento de produto ou serviço - não poderá enfrentar qualquer tipo de burocracia. As exceções nas quais o governo poderia fazer exigências são para "hipóteses de segurança nacional, de segurança pública ou sanitária ou de saúde pública."

Desempenho fraco. Uma das razões para a medida é o desempenho do País no Índice de Competitividade Global, do Fórum Econômico Mundial. No quadro geral em 2018, o Brasil ficou na posição 72 de um total de 140 países. No ranking específico de crescimento de empresas inovadoras, o Brasil ficou em 62 dentre os 140 Neste índice, Israel ocupa o primeiro lugar.

A proposta se insere em um dos três eixos principais da MP - tornar o Brasil um dos melhores países no mundo para a inovação. Os outros dois eixos são a desburocratização e a segurança jurídica dos investimentos.

"Estamos lutando contra aquilo que inferniza nossa vida: declarações, autorizações, xerox, reconhecimento disso, daquilo", disse o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ao falar sobre a medida provisória, no Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, a uma plateia de empreendedores, no início de abril.

Também de acordo com a MP, toda vez que o cidadão for pedir uma licença ou alvará para realizar uma atividade econômica, o órgão responsável terá de estipular um prazo para análise do pedido. Se não houver resposta dentro do tempo máximo previsto, os pedidos estarão aprovados.

Além disso, o empresário poderá arquivar digitalmente qualquer documento que hoje tem de guardar impresso. Com a equalização entre o papel físico e o digitalizado, por exemplo, comprovantes trabalhistas e tributários que precisavam ser guardados impressos por 20 anos poderão ser descartados após digitalização. Recursos gastos nessas atividades poderão ser usados em outras frentes. Só no governo federal, o custo com armazenamento de documentos é de R$ 466 milhões ao ano.

Essas medidas se juntam a outras que buscam facilitar a abertura de escritórios, por meio da dispensa de alvarás se a atividade envolver baixo risco, e simplificar regras para a entrada de pequenas e médias empresas na Bolsa. Esse último ponto pode também facilitar a vida das startups, que muitas vezes preferem abrir o capital no exterior.

A elaboração da MP foi feita pela na Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, chefiada por Paulo Uebel. Outra proposta foi apresentada posteriormente por um grupo de trabalho sob a coordenação do presidente do BNDES, Joaquim Levy. Mas o texto que avançou foi o que veio de dentro da pasta.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Signa, startup com sede em Florianópolis (SC), ficou entre as seis melhores do mundo no Prêmio Next Billion, durante o Global Education and Skills Forum, realizado em Dubai, nos Emirados Árabes. A Signa desenvolveu uma plataforma online de educação e capacitação para surdos considerada única no mundo. Quase todo o conteúdo da Signa tem a contribuição da própria comunidade surda que produz cursos a partir da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Fundada em 2016, a empresa brasileira venceu 30 mil startups em todo o mundo para chegar entre as finalistas.

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A grande empresa vencedora foi a plataforma Ubongo, da Tanzânia, que levou o prêmio de US$ 25 mil. Eles realizam um trabalho de entretenimento educacional voltado para crianças Africanas de 9 a 14 anos através de um projeto chamado “Ubongo Kids” que opera em 4 línguas e ensina matemática e ciências usando desenho animado. Esta plataforma já atinge cerca de 5 milhões de usuários no continente africano.

Prêmio Next Billion

Por meio do empreendimento, o Prêmio Next Bilion tem o intuito de reconhecer iniciativas educacionais que favoreçam milhares de crianças e jovens que não têm acesso ou não possuem uma educação de qualidade e inclusiva.

“o Prêmio Next Billion destaca o potencial da tecnologia em resolver problemas que se mostraram difíceis demais para sucessivas gerações de políticos. O poder de mudar os sistemas educacionais em todos os níveis não está mais exclusivamente nas mãos da elite política e empresarial. Os Changemakers podem ser aqueles que trabalham longe dos holofotes, em startups localizadas em todo o mundo”, disse Sunny Varkey, fundador da premiação.

 

Para um cozinheiro, fazer maionese sem ovo é uma receita que pode dar errado. Não para a startup chilena NotCo: a partir de abril, a empresa começará a vender no Brasil a NotMayo, que leva grão de bico no lugar do ovo. É o primeiro produto da companhia, que busca fazer alimentos conhecidos por levar produtos de origem animal apenas usando plantas. Para achar a receita certa, usa inteligência artificial, que sabe manipular dados sobre vegetais.

No Chile, a maionese da startup já tem 10% de participação no mercado local. Aqui no Brasil, os potes de 350 gramas do produto chegarão à rede Pão de Açúcar por preços em torno de R$ 10. "Queremos trazer algo premium, mas acessível aos consumidores. A maionese é só o começo: pretendemos levar tecnologia ao mercado de comida", diz o presidente Matias Muchnick, que fundou a NotCo com dois sócios em 2015.

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A princípio, a NotMayo será importada do Chile, onde a empresa tem fábrica própria. Até o início do 2.º semestre, porém, o plano é fabricar a maionese sem ovo localmente, com um parceiro que a empresa não revela.

A expectativa da NotCo é ter no Brasil seu maior mercado. Já tem um time de quatro pessoas aqui e contratará mais. Até o fim do ano, chegará à Argentina e ao México. Em 2020, será a vez dos EUA, com um parceiro especial: Jeff Bezos. O presidente executivo da Amazon (e dono do Whole Foods) participou da última rodada de aportes da NotCo, de US$ 30 milhões, no fim de 2018.

Apostar em produtos de origem 100% vegetal não é novo. A americana Impossible Foods já faz hambúrgueres com gosto e aparência de carne, com soja. A NotCo, porém, não muda a genética dos alimentos, mas os combina. A startup levou três anos para criar Giuseppe, seu "algoritmo chef de cozinha". Ele usa composição molecular, dados nutricionais e sensoriais de milhares de plantas e animais para chegar às receitas.

Giuseppe já tem outras receitas: o NotMilk (leite) e o NotIceCream (sorvete). A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo provou a NotMayo: em um teste cego, poderia passar por uma maionese comum. Uma colher da NotMayo, porém, tem 90% a mais de gordura e 85% calorias a mais que uma concorrente.

Para Maximiliano Carlomagno, da consultoria Innoscience, o gosto é só um dos desafios da NotCo. "Também precisarão ter bom preço e cadeia de distribuição para fazer sucesso", diz. Para Carlomagno, porém, a NotCo terá a seu lado a bandeira da "gourmetização" e a chance de atrair o público vegano.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A sensação de insegurança que muitos paulistanos dizem ter motivou a criação de uma nova startup. O empresário Fernando Braga, 38 anos, fundou a Anjo55, companhia que oferece um serviço de escolta para carros sob demanda via aplicativo. Quando o usuário estiver se deslocando de carro à noite, ele pode solicitar, pelo app, um segurança não armado que acompanhará seu percurso em uma moto, até o fim do trajeto.

Disponível para iPhone e smartphones Android, o serviço já captou 1,3 mil clientes e tem sido chamado de "Uber da escolta": além de a solicitação ser feita por um aplicativo, o pagamento é realizado por cartão de crédito e a cobrança é determinada pelo tempo de uso - o valor é de R$ 2,70 por minuto.

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Ao contrário do Uber, que capta motoristas comuns, a Anjo55 faz uma seleção de pessoas especializadas em segurança. Os profissionais que fazem a escolta são funcionários da empresa de segurança Gocil - segundo Braga, a parceira fica com uma fatia da receita do valor pago pelos usuários.

"Vivo a insegurança de São Paulo desde que nasci, passando no sinal vermelho à noite por causa do medo", contou Braga, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. "Quero resolver um problema que afeta a qualidade de vida das pessoas. Há pais que não dormem esperando os filhos chegarem de festas à noite."

Por enquanto, a Anjo55 - referência ao código internacional para se fazer ligações para o Brasil - só funciona à noite, das 18h às 4h. A atuação também está limitada a alguns bairros das zonas sul e oeste da capital, como Brooklin, Moema, Jardins, Morumbi, Itaim Bibi e Alto de Pinheiros.

Todos os trajetos são monitorados por uma central de segurança, que tem acesso à localização dos celulares do segurança e do usuário que ele acompanha. Assim, é possível saber se um veículo está realmente próximo ao outro. A escolta pode ser cancelada a qualquer momento - desistências e outras informações são enviadas aos seguranças por avisos da central, com auxílio de fones de ouvido.

Confiança

Parte dos problemas que o Uber e outros apps de transporte tiveram no passado envolviam justamente a desconfiança de usuários de entrar no carro de um desconhecido. Ao fundar a Anjo55, Braga acredita ter resolvido esse problema ao fechar a parceria com a Gocil.

Além de serem registrados, os seguranças da empresa têm treinamento próprio à função, passam por seleção e têm certificados emitidos pela Polícia Federal. Segundo Braga, os serviços da Anjo55 podem ser utilizados até mesmo para a escolta dos usuários em viagens de Uber. "Somos um serviço complementar aos apps de transporte comum, com a meta de reduzir risco de entrar no carro de um estranho", afirma o presidente da Anjo55.

Sem contar a rede de apoio às operações oferecidas pela Gocil, a Anjo55 tem hoje 8 pessoas em sua equipe. Desde sua fundação, no ano passado, a empresa já levantou R$ 800 mil em aportes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A startup In Loco, localizada na Av. Rio Branco, 23, no bairro do Recife Antigo, irá sediar, no dia 8 de fevereiro, das 19h às 22h, a 4º edição do “Silicon Drinkabout Recife”, network com empreendedores recifenses sobre tecnologia, criatividade e inovação. Além de interação com o ecossistema empreendedor local, o evento conta com estilo de Happy Hour, onde os participantes poderão tomar cervejas.

A organizadora do evento, Manuela Arruda, afirma que o objetivo do encontro é proporcionar uma rede de colaboração e interação que estimulem negócios e fomentem o ecossistema empreendedor. “A ideia do evento é conectar pessoas, sejam empresários, alunos ou professores, e fazer com que eles conversem sobre empreendedorismo, economia, tecnologia e criatividade a partir de uma reunião informal, tomando uma cerveja com amigos”.

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O Drinkabout teve início na cidade de Londres, Inglaterra, e hoje já é realizado em mais de 30 cidades do mundo. Em Recife, 3º edições do evento já foram realizadas.

Ecossistema de startups gerou centro de inovação

Desde 2018, o Recife conta com um centro de inovação para alimentar o ecossistema de startups da capital pernambucana. O Overdrives, localizado no Centro da capital, oferece programas de residência e até mesmo processos de aceleração para as empresas. Para saber mais, clique aqui. 

O Startout Brasil está com inscrições abertas para missões de imersão em Santiago, no Chile. Os interessados têm até o dia 7 de janeiro para participar do processo seletivo, que visa selecionar até 15 empresas brasileiras que nunca ou que participaram pelo menos uma vez do programa, entre outras atividades. O programa será realizado de 24 a 29 março.

Estão habilitadas a participar startups que estejam faturando acima de R$ 500 mil ou que tenham recebido algum tipo de investimento. Além disso, os profissionais precisam ser fluentes em inglês e demonstrarem capacidade de expansão internacional sem comprometer os serviços no Brasil.

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As inscrições devem ser feitas através do site do StartOut Brasil, que é uma iniciativa conjunta dos Ministérios da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e das Relações Exteriores (MRE), Sebrae, Apex-Brasil e Anprotec. O resultado deve ser divulgado no dia 4 de fevereiro de 2019.

As selecionadas terão consultoria gratuita especializada em internacionalização, mentoria com especialistas no mercado de destino e treinamento de pitch, participação em missão com agenda voltada à prospecção de clientes e investidores e conexão a ambientes de inovação, com visitas a aceleradoras, incubadoras e empresas locais.

Além disso, os empreendedores vão poder aprimorar os conhecimentos adquiridos na fase de preparação e podem se conectar com alguns dos principais players locais e prospectar oportunidade de negócios. “É importante ficar atento a esse tipo de oportunidade, e participar de uma iniciativa que apoia startups de ponta a ponta, como esta missão a Santiago, no Chile”, disse a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, em entrevista à assessoria de imprensa do Sebrae.

A Associação Brasileira de Startups (Abstartup), órgão que representa as empresas do segmento no país, abriu inscrições e indicações para o Startup Awards. Neste ano, a premiação que é considerada o Oscar das startups do Brasil chega a sua 5ª edição. As indicações devem ser feitas até o dia 12 de outubro, pelo site da associação

Segundo a entidade, a premiação tem o objetivo de reconhecer os profissionais e empresas mais influentes do ramo de startups no Brasil. Os interessados podem formalizar suas indicações nas seguintes categorias: Investidor Anjo, Profissional de Imprensa, Universidade, Coworking, Aceleradora, Impacto, Mentor, Corporate, Herói/Heroína do Ano, Startup do Ano e Comunidade.

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Os três candidatos mais votados de cada categoria irão para uma espécie de júri final, composto por todos os ganhadores do prêmio nas três últimas edições, e ganhará reconhecimento no cenário nacional. O resultado da premiação será divulgado na Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (Case), que será realizado em São Paulo, no Centro de Eventos PRO MAGNO. 

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou nesta terça-feira (11) um inquérito civil público para investigar a obtenção de dados pessoais de brasileiros pela startup In Loco Media, empresa de tecnologia pernambucana que oferece publicidade geolocalizada em ambientes fechados.

Segundo o MPDFT, a empresa possui um sistema de geolocalização de ambientes internos e externos que chega a ser 30 vezes mais preciso que o GPS comum, presente na maioria dos celulares. A promotoria diz que a In Loco tem a capacidade de rastrear 60 milhões de aparelhos, com a possibilidade de seguir os passos de consumidores após uma interação com publicidade digital.

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A promotoria diz que os aparelhos geram, por mês, 250 bilhões de novos pontos de localização. A tecnologia, com precisão que varia de um a dois metros, contaria com uma rede de mais de 500 aplicativos parceiros, como Buscapé e Turma da Galinha Pintadinha. Ao baixá-los, o usuário permite o rastreamento em tempo integral de suas atividades.

O inquérito leva em consideração a regulamentação do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14), que considera como dado pessoal a localização ou identificadores eletrônicos quando estiverem relacionados a uma pessoa. O MPDFT também investiga o uso de dados dos usuários para envio das informações de geolocalização para a empresa. Para mais detalhes sobre o inquérito, acesse aqui.

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