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O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), descartou na quarta-feira, 18, a possibilidade de ampliar o valor dos repasses para as empresas de ônibus e disse que os recursos seguem fórmula "parametrizada" e prevista em contrato. "Isso nós não faremos. Nem teríamos receita para isso. Vamos respeitar o contrato e vamos exigir que eles respeitem o contrato também", disse.

Haddad admitiu, no entanto, que "se for necessário" pode suplementar os subsídios para cobrir as gratuidades, como o passe livre estudantil. Atualmente há, segundo ele, cerca de 600 mil estudantes com passe livre na capital paulista. "A Prefeitura está pagando a passagem desses estudantes que adquiriram o direito. Todo mês cresce esse número", destacou.

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A reportagem revelou na quarta-feira que a verba reservada no orçamento da capital paulista para este ano será suficiente para manter o subsídio às empresas de ônibus apenas até o fim de setembro, se mantido o ritmo atual de gastos com a área. Até a terça-feira, 17, a Prefeitura já havia gastado R$ 914 milhões em subsídios ao sistema de transportes, mais da metade da verba de R$ 1,8 bilhão prevista para este ano.

De janeiro a abril, pelo sistema passe livre, estudantes fizeram 61.226.682 viagens; os idosos, 93.603.021; e as pessoas com deficiência, 27.268.381, de acordo com dados fornecidos pela SPTrans.

Justiça

Temendo "exageros" por parte dos trabalhadores e falta de consenso com os empresários, o prefeito afirmou que pode tomar atitudes semelhantes a anos anteriores, quando recorreu à Justiça para garantir o serviço à população, além do mínimo de frota circulante em caso de greve. Por isso, há um "esforço" da administração em promover o entendimento entre o patronato e os trabalhadores.

"Haverá pressão, na forma da lei, se houver necessidade. Para garantir um serviço essencial, a Prefeitura não vai se furtar a cumprir as suas obrigações. Enquanto for uma coisa razoável, dentro do estado democrático de direito, haverá compreensão. De um lado, estamos fazendo todos os esforços para que as partes se entendam. De outro, estamos olhando para o usuário, que não pode ser prejudicado", explicou o prefeito.

Segundo Haddad, os advogados da SPTrans têm acompanhado a evolução das tratativas. "Se nosso entendimento for de que estão exorbitando o direito de manifestação, faremos como fizemos nos anos anteriores. Se tiver de recorrer à Justiça, vamos recorrer", afirmou o prefeito.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por causa da frustração de recursos, o governo vai jogar para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) uma parcela ainda maior da conta dos subsídios dos financiamentos do Minha Casa Minha Vida. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que, para deslanchar a fase 3 do programa de habitação popular, haverá redução dos recursos do Orçamento para subsidiar a aquisição das unidades habitacionais.

A parcela de recursos públicos como contrapartida aos subsídios é atualmente de 17,5% e deve cair para 11%. Para compensar a queda, a parcela do FGTS deve subir de 82,5% para 89%.

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Não é a primeira vez que o governo recorre à estratégia de aumentar o subsídio do FGTS para financiar as casas do programa, usado como vitrine eleitoral da gestão PT. Quando foi criado, em 2009, o Tesouro Nacional cobria 25% dos subsídios e o FGTS, os outros 75%.

Trata-se da única saída encontrada pelo governo para manter a média anual de contratar em torno de 400 mil unidades nas faixas intermediárias do programa, pelas quais os beneficiários financiam as casas com juros mais baixos e desconto.

Isso porque o orçamento para cobrir a contrapartida do Tesouro nessas faixas foi cortado de R$ 1,9 bilhão para R$ 918 milhões em 2016. Com esse dinheiro, só seria possível contratar a metade das unidades da média dos últimos anos. Os 11% da nova contrapartida do Tesouro foram calculados para manter a média das contratações de 400 mil unidades.

A falta de recursos públicos para o governo compensar sua parcela nos subsídios dos financiamentos do Minha Casa não é recente, mas agora o governo está impossibilitado de usar o subterfúgio dos últimos anos.

O FGTS desembolsava 100% dos subsídios para que o Tesouro pagasse a sua parte depois. No entanto, essa prática foi condenada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por ser considerada também uma "pedalada fiscal". No fim de 2015, o Ministério da Fazenda transferiu R$ 9 bilhões para quitar essa dívida.

Nova faixa. Com a medida, o governo vai conseguir tirar do papel a faixa 1,5, a grande novidade da terceira etapa do MCMV. Segundo as regras do programa, essa faixa contempla famílias com renda mensal de até R$ 2.350.

Esse público terá um desconto de até R$ 45 mil por moradia, de acordo com a localidade e a renda. Além disso, pagará 5% ao ano no financiamento pelas modalidades SAC (Sistema de Amortização Crescente) ou Tabela Price, num prazo de até 360 messes.

Membros do conselho curador do FGTS criticam o fato de que, como constatou o Estado no fim de 2015, cada vez mais o Minha Casa passa a ser um programa bancado com o FGTS, fundo privado formado com o dinheiro que é descontado mensalmente do salário de todo trabalhador brasileiro. "É fazer bondade com o chapéu alheio", afirmou um integrante. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), retirou verbas do Programa Mananciais - de urbanização de favelas, controle de enchentes e construção de habitações de interesse social - para aumentar as compensações tarifárias do sistema de ônibus, o chamado subsídio. Por já ter estourado os recursos neste ano, a Prefeitura está sem pagar as companhias desde o dia 12. A decisão de transferência foi publicada em decreto na terça-feira, 20.

A dívida chega a R$ 90 milhões, segundo as empresas do setor. O total transferido de outras áreas para o subsídio é de R$ 143,9 milhões. A Prefeitura promete regularizar os pagamentos para manter a operação do sistema de ônibus até o fim desta semana.

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Haddad afirmou na terça-feira que o montante é proveniente de recursos congelados referentes a dotações orçamentárias que, para ser usado, depende de repasses do governo federal. Segundo ele, as verbas da União não chegaram e, desse modo, o dinheiro transferido para o subsídio ficaria parado, sem uso.

"Só saíram recursos dos programas que dependiam de recursos federais, para os quais não há previsão de repasse. Os programas que dependiam só de recurso municipal não têm problema nenhum. Agora, aquelas rubricas de recursos federais que foram suspensos até segunda ordem, estes nós transferimos a rubrica. Se o governo federal amanhã disser que o recurso virá, eu reabro o crédito. Eu tenho autorização legal para reabrir o crédito, então não há prejuízo", afirmou Haddad.

Surpresa

Ao comentar o rombo nas contas, o prefeito responsabilizou a alta adesão à gratuidade da tarifa para estudantes. "(Para) o passe livre que foi criado neste ano, nós tínhamos uma estimativa inicial de 300 mil ou 350 mil beneficiários. Nós devemos atingir 500 mil na próxima semana. Então, superou muito a nossa expectativa do passe livre do estudante", afirmou o prefeito.

O passe livre para idosos também aumentou o gasto com o subsídio. "O idoso do sexo masculino só fazia jus ao passe livre aos 65 anos. Nós antecipamos isso para 60, equiparando com as mulheres. Esse segundo benefício já atingiu 300 mil idosos homens, entre 60 e 65 anos", afirmou o prefeito.

De acordo com o petista, neste ano 800 mil pessoas serão beneficiadas pelo passe livre e deixarão de pagar tarifa. "Se alguém deixou de pagar passagem, o Município tem de efetuar o pagamento. É por isso que houve esta necessidade de complementar os recursos", disse Haddad. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (7) a Medida Provisória (MP) 677, que autoriza a prorrogação de contratos da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobras, para fornecimento de energia com indústrias do Nordeste, classificadas como grandes consumidores até 8 de fevereiro de 2037. A matéria agora segue para a sanção presidencial.

Os contratos, firmados na década de 70, venceriam em junho deste ano, quando foi publicada a MP. Com o fim dos contratos, essas empresas teriam que comprar energia pelo chamado mercado livre, em que os custos chegam a ser três vezes maiores que os estabelecidos na MP 677. O subsídio será mantido depois de muito lobby das empresas, que ameaçavam fechar fábricas e demitir milhares de trabalhadores caso o benefício não fosse estendido.

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A MP 677 também autorizou companhia a participar do Fundo de Energia do Nordeste (FEN), com o objetivo de prover recursos para a implantação de empreendimentos de energia elétrica. Segundo o texto, o FEN será criado e administrado por instituição financeira controlada pela União, direta ou indiretamente, e seus recursos deverão ser investidos em empreendimentos de energia elétrica na seguinte proporção: "no mínimo, cinquenta por cento na Região Nordeste; e até cinquenta por cento nas demais regiões do País, desde que em fontes com preços inferiores aos praticados na Região Nordeste".

Em acerto com o governo, o líder do PMDB no Senado e relator da MP, Eunício Oliveira (PMDB-CE), também estendeu a indústrias do Sudeste e do Centro-Oeste de determinados segmentos com o mesmo benefício, com a criação de outro fundo.

No início do ano, a presidente Dilma Rousseff havia vetado dois artigos da Medida Provisória 656 que ampliavam o prazo desses contratos especiais até 2042. Na ocasião, Dilma justificou o veto alegando que "a proposta teria efeitos lesivos à modicidade tarifária do setor elétrico e à concorrência no setor beneficiado". Além disso, transferiria os riscos hidrológicos e eventuais variações nos custos da geração da energia a outros atores, criando possíveis desequilíbrios no mercado".

Em junho, indústrias eletrointensivas de São Paulo e Minas Gerais já haviam se manifestado afirmando que pediriam isonomia ao governo federal para também terem direito à energia barata e de longo prazo que foi concedida a sete indústrias localizadas no Nordeste por meio da Medida Provisória 677.

Desindexação

O relator da MP também permitiu, por meio de uma emenda, que a dívida em dólares da companhia de energia elétrica de Goiás (Celg) em reais, com a cotação de janeiro de 2015. A equipe econômica tem estudado alternativas para que o reajuste dos contratos de energia elétrica passem a ter como base também a inflação futura projetada, ou seja, uma espécie de desindexação dos contratos.

O líder do DEM no Senado e representante de Goiás, Ronaldo Caiado, protestou contra essa alteração específica. Caiado tentou, sem sucesso, votar em separado a inclusão da Celg. Para ele, a articulação tem por objetivo privatizá-la futuramente. "Esse ajeitamento não está sendo feito para resgatar a Celg. É para envelopá-la para ser vendida", criticou.

A senadora Lúcia Vânia (PSB), também parlamentar goiana, saiu em defesa da mudança. "Essa é uma proposta séria que vem resolver um problema pelo qual passa o Estado de Goiás", afirmou, ao destacar que a emenda, ao contrário do que alegava Caiado, não é de uma matéria "estranha" ao corpo da MP por se tratar de renovação de contratos.

Prefeitos e representantes dos municípios da Zona da Mata e da Região Metropolitana do Recife (RMR) participam, nesta quarta-feira (20), de reunião com analistas e técnicos do Escritório de Projetos (EP) da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag). No encontro, representantes da Seplag pretendem apresentar os produtos oferecidos pelo EP aos municípios, além de estreitar os laços com os gestores, recebendo colaborações e tirando dúvidas.

Na semana passada, o EP reuniu os 60 gestores do Sertão e do Agreste, entre prefeitos e secretários. De acordo com a gerente do EP, Daniela Medeiros, a ideia é ajudar as prefeituras a superarem as dificuldades no acesso a recursos sejam eles federais ou de órgãos externos. “Também pretendemos ajudar na elaboração de planejamentos estratégicos, definição de prioridades e cumprimento de metas. As prefeituras interessadas podem procurar o Escritório de Projetos para agendar encontros específicos com cada município”, afirmou Daniela.

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No encontro desta quinta-feira, o EP distribuirá uma cartilha aos gestores presentes esclarecendo todas as dúvidas com relação ao Edital de R$ 10 milhões para financiamento dos projetos, tendo em vista que o prazo para entrega das propostas é até o próximo dia 31. O edital está disponível no site da Secretaria de Planejamento e Gestão. As propostas podem ser apresentadas pelas prefeituras isoladamente ou através de consórcios municipais. Serão disponibilizados até o limite de R$ 200 mil por proposta. No caso de consórcio de municípios, o valor limite por proposta será diferenciado: R$ 300 mil, para consórcios com duas cidades e R$ 400 mil, para entidades com três ou mais cidades.

A Noruega deixará de subsidiar a caça a focas, uma decisão que pode colocar fim a uma atividade controversa no país, indicou nesta sexta-feira um parlamentar norueguês.

A maioria dos deputados votou na noite de quinta-feira pela supressão a partir de 2015 do subsídio anual de 12 milhões de coroas (1,3 milhão de euros) ao setor.

"É preciso ressaltar que o parlamento não decidiu proibir a caça de focas, mas tememos que a caça desaparecerá com o fim dos subsídios", disse à AFP Geir Pollestad, presidente da comissão parlamentar pelo Comércio e a Pesca, que se opunha à supressão.

"O setor está em uma situação difícil desde que o comércio com a UE de produtos derivados da foca foi detido", explicou.

Segundo a direção de pesca, os subsídios significam até 80% das receitas do setor da pesca de focas.

Em 2010, a UE instaurou um embargo sobre os produtos derivados da caça comercial de focas na Noruega (que não é membro da União) e no Canadá, uma medida justificada pelas "preocupações morais do público" frente aos cruéis métodos de caça.

As focas costumam ser caçadas com fuzis e "hakapiks", garrotes com um gancho na ponta.

O subsídio pago pela Prefeitura de São Paulo para manter a tarifa do ônibus a R$ 3 vai custar R$ 1,7 bilhão ao caixa municipal neste ano. Recorde absoluto, o valor quase dobrou desde 2012, quando o então prefeito Gilberto Kassab (PSD) deixou o governo pagando R$ 980 milhões em subsídios às empresas do setor. Se confirmada, essa quantia representará 70% do total de investimentos previstos para serem realizados na cidade em 2014 - R$ 4,2 bilhões -, a contragosto do prefeito Fernando Haddad (PT), que já declarou publicamente a necessidade de São Paulo investir recursos municipais em outras áreas.

Depois das manifestações de junho do ano passado, que levaram o prefeito Fernando Haddad (PT) a rever a alta de R$ 0,20 aplicada na passagem de ônibus, o investimento na área explodiu. Em 2013, o repasse em forma de subsídio às empresas de ônibus ficou em R$ 1,2 bilhão. Neste ano, como adiantado pela Prefeitura, vai superar a meta de R$ 1,4 bilhão prevista inicialmente.

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De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, a diferença com relação à previsão inicial de R$ 1,4 bilhão se dá por causa da redução de arrecadação do sistema após a implementação do Bilhete Único Mensal e da mudança na idade para concessão da gratuidade no transporte de 65 para 60 anos.

A pasta ainda cita outros fatores para explicar a alta de R$ 300 milhões, como o reajuste na remuneração dos contratos de concessão e a contratação emergencial de novas empresas, após o descredenciamento, por exemplo, do Consórcio Leste 4, que atuava na zona leste.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo reservou R$ 500 milhões para estimular a criação de rotas aéreas fora das capitais do País a partir de 2015. A ideia é pagar às companhias aéreas um valor por passageiro transportado, para baratear as passagens. Os recursos virão do Fundo Nacional da Aviação Civil (Fnac), que é alimentado pelas tarifas de embarque e pelos pagamentos que os concessionários de aeroportos fazem ao governo.

As estimativas iniciais do governo apontavam para um gasto de R$ 1 bilhão em subsídios. Porém, o programa ainda não estará funcionando a plena carga no ano que vem, informou o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wellington Moreira Franco. Com os subsídios, a expectativa é que novas rotas e novas companhias comecem a operar.

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O gasto será menor em 2015 também porque o desembolso de incentivos à aviação regional ainda depende de regulamentação. Essa, por sua vez, aguarda aprovação, pelo Congresso, da lei que institui o subsídio.

Pelo que está proposto, o incentivo será pago para até 50% dos assentos disponíveis ou 60 passageiros. Falta decidir os critérios e os valores desses subsídios. A ideia é que o incentivo varie conforme o tipo da rota (que tipo de cidade ela liga) e a distância. "Não vamos tabelar os preços", adiantou o secretário executivo da Secretaria de Aviação Civil, Guilherme Ramalho. O governo acredita que o subsídio fará a concorrência aumentar e derrubará os preços.

O governo também espera iniciar em 2015 o programa de construção e reforma dos aeroportos regionais, que pretende pôr em funcionamento 270 novas bases em todo o País. Os primeiros projetos de engenharia deverão ser entregues ainda este ano, o que permitirá contratar a construção já na virada do ano. Existe a possibilidade de as obras serem contratadas em lotes, o que dará ganho de escala para as construtoras e, em tese, baixará os preços.

Também nesse caso, como as obras ainda levarão algum tempo para começar, o orçamento é modesto: R$ 514 milhões para 2015. Para dar mais agilidade à execução do programa, a SAC contratou o Banco do Brasil.

O grosso da arrecadação do Fnac será usado para bancar investimentos em aeroportos que não foram concedidos e continuam a ser administrados pela Infraero. Para 2015, a previsão é de R$ 1,9 bilhão. A estatal esperava ter R$ 2,3 bilhões no ano que vem. Tal como outros fundos do governo, o Fnac teve parte de sua arrecadação destinada à reserva de contingência. Aproximadamente R$ 1 bilhão ficará nessa conta, de onde só poderá sair em caso de emergência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

JOÃO PESSOA (PB) - A Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) aprovou, na tarde desta quarta-feira (19), o novo Regime Interno da Casa. Entre as novas determinações está o aumento de 100% do salário do Presidente da CMCG.

Nomeada “verba de representação”, a Mesa Diretora da Câmara terá a gratificação já a partir do próximo pagamento. Com isso, o presidente da Casa de Félix Araújo, Nelson Gomes Filho (PRP), passa a ter remuneração de R$ 24.050,50, juntando a verba e o salário de R$ 12.025,25.

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Se comparado, o vereador Nelson Gomes começa a ter um pagamento maior que os vencimentos do prefeito da cidade. Romero Rodrigues (PSDB) recebe, mensalmente, R$ 20.042 como salário.

Os demais membro da Mesa também serão gratificados. A resolução determina o pagamento de um adicional de 20% do subsídio ao primeiro e segundo vice-presidentes, primeiro e segundo secretários.

Mas a Resolução Nº 054/2013 tem pontos positivos. Foi aprovada a redução das férias dos vereadores. O descanso passou de 90 para 67 dias por ano, acontecendo entre os dias 23 de dezembro a 10 de fevereiro e 20 de junho a 10 de julho de cada ano.

Há ainda a limitação de mandatos de presidente. Cada um poderá exercer o cargo por três vezes não consecutivas. Nelson Gomes Filho foi procurado por nossa reportagem, mas não atendeu às ligações.

Os defensores da primeira-ministra da Tailândia, Yingluck Shinawatra, acorrentaram a entrada da sede da Comissão Nacional de Combate à Corrupção. O órgão planejava investigá-la por má gestão do programa de subsídio governamental à produção de arroz.

Os apoiadores de Yingluck, chamados Camisas Vermelhas, estão copiando as táticas dos oponentes, que bloquearam várias agências governamentais desde janeiro para pressionar a premiê a renunciar.

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Os Camisas Vermelhas acorrentaram a entrada da agência anticorrupção por acreditar que o órgão está perseguindo Yingluck. O programa de subsídio de arroz acumula perdas de pelo menos US$ 4,4 bilhões e tem sido alvo de várias alegações de corrupção. Os pagamentos aos agricultores estão atrasados em vários meses.

Os oponentes de Yingluck querem substituir o seu governo por um conselho nomeado, que, segundo eles, iria introduzir reformas anticorrupção. Fonte: Associated Press.

A Índia terá que depender do seu orçamento para o ano fiscal que se encerra em março de 2015 para financiar parte dos subsídios ao petróleo no atual ano fiscal, alertou a Fitch Ratings. O governo alocou 650 bilhões de rupias indianas (US$ 10,4 bilhões) para subsídios ao petróleo no ano fiscal de 2014, sendo que deste valor o governo destinou 450 bilhões de rupias indianas para o pagamento do subsídio incorrido no último ano fiscal e 200 bilhões de rupias indianas para fechar a diferença entre o preço subsidiado e o preço de mercado no atual ano fiscal.

No entanto, a Fitch vê esse nível como insuficiente, o que provavelmente obrigará o governo a utilizar cerca de 450 bilhões de rupias indianas do orçamento do próximo ano. Pelas contas da agência de classificação de risco, os subsídios totalizaram 609 bilhões de rupias indianas na primeira metade do ano e devem alcançar 1,4 bilhão no ano fiscal de 2014, de 1,610 bilhão no ano fiscal de 2013.

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O modo como o subsídio ao setor será dividido entre o governo, as empresas de exploração e as refinarias ainda é incerto, afirmou a Fitch Ratings. "Com eleições gerais no começo de 2014, a habilidade do governo em passar grandes aumentos de preço do petróleo aos consumidores no topo dos pequenos aumentos mensais será limitado", disse, em comunicado. Ao mesmo tempo, o governo tenta reduzir o déficit orçamentário, en grande parte influenciado pelo subsídio ao petróleo.

Em janeiro deste ano o governo já tomou medidas para desregular o setor, permitindo que o diesel para uso industrial siga o preço de mercado e que as refinarias aumentem os preços do diesel no varejo em 0,5 rupia indiana por mês.

Pela avaliação da Fitch, as exploradores deverão pagar uma porção maior dos subsídios. No primeiro semestre, a ONGC e a Oil India pagaram 52,5% da diferença de preços, ante menos de 40% nos anos anteriores.

Não estava na agenda da presidente Dilma Rousseff (PT) que esteve em Pernambuco, nessa segunda-feira (20), a reunião com produtores de cana. Na programação presidencial, a petista participaria apenas das inaugurações do navio Zumbi dos Palmares, em Ipojuca, e da Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Mas, ela confirmou que disseram antes de decidir ir para Brasília: “Não, mas nós temos de ir a essa reunião porque é uma reunião muito importante” e posteriormente, confirmou o encontro com canavieiros na Associação de Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP) em Recife.

O encontro também teve a presença do governador Eduardo Campos (PSB), de ministros, dos senador Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT) e do presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB), do coordenador da bancada nordestina na Câmara, deputado federal Pedro Eugênio (PT), além do presidente da União Nordestina de Produtores de Cana (Unida), Alexandre Andrade e alguns canavieiros.

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A pauta principal da reunião foi a confirmação do subsídio já acordado semana passada entre o ministro da Fazenda Guido Mantega, o deputado federal Pedro Eugênio (PT) e o presidente da Unida Alexandre Andrade. A subvenção no valor de R$ 12,00, por cada tonelada de cana, foi acatada pelo Governo Federal após a divulgação nos meios de comunicação que a Unida realizaria um protesto em virtude do veto presidencial. A manifestação estava marcada para ocorrer durante inauguração da Arena Pernambuco. No entanto, na mesma semana que foi divulgada o ato, o governo se mobilizou, se reuniu com os produtores de cana e, em vez de R$ 10,00 como era solicitado, passou para R$ 12,00 o valor da ajuda.

Em discurso, Dilma demonstrou preocupação com o setor produtivo de cana de açúcar, mesmo soltando depois que iria para Brasília sem conversar com a classe. “Um governo não pode ficar insensível à força econômica em termos de repercussão social. O que é que eu chamo de força econômica que repercute socialmente? O fato de termos aqui em Pernambuco, no Rio Grande do Norte, na Paraíba, em Alagoas, nós termos produtores de cana e também alguns deles produtores também de etanol, que têm tido alguns problemas relativos à sua competitividade no mercado nacional”, declarou.

A petista ressaltou o problema da seca e tentou se justificar por ter vetado o subsídio em primeiro momento. “Daí porque nós, inclusive, vetamos a primeira proposta de R$ 10 porque o pessoal achava que tinha que haver uma discussão mais aprofundada para dar um diferencial, considerada o efeito seca. Isso fez parte da discussão, tanto com o senador Renan, quanto com o Pedro Eugênio. Esse foi o processo”, explica. 

Representante dos canavieiros, Alexandre Andrade, falou dos problemas enfrentamos pelos produtores de cana e agradeceu ao governo federal. “Quero agradecer imensamente à senhora presidente Dilma, por esta subvenção que dará sustentabilidade ao setor e também agradecer em nome dos industriais do Nordeste pelo incentivo econômico que tiveram e por justiça também foram premiados”, declarou.

Na medida Provisória de nº 615, o governo autoriza o pagamento de subvenção econômica aos produtores da safra 2011/2012 de cana-de-açúcar e de etanol da região Nordeste e o financiamento da renovação e implantação de canaviais com equalização da taxa de juros. Confira a MPR completa AQUI. 

Cenário Político – Administrado por Eduardo Campos, provável candidato às eleições presidenciais, Dilma Rousseff realizou em menos de dois meses sua segunda visita em 2013, em Pernambuco. O Estado passa a ser um dos focos da petista, principalmente, a partir das especulações da candidatura do socialista e, principalmente, pelas visitas estratégicas que ele vem realizando do Agreste ao Sertão. 

Conforme soltou no discurso, a presidente voltaria para Brasília após evento em São Lourenço da Mata, mas alguém a alertou para a importância de se reunir e possivelmente buscar alianças e forças com produtores de cana em Pernambuco e no Nordeste. “Eu teria de voltar para Brasília hoje. Aí me disseram: 'Não, mas nós temos de ir a essa reunião porque é uma reunião muito importante'. Eu falei: mas não é do ponto de vista do que já foi concedido. O que já foi concedido, concedido está. O que eu vim hoje dizer para vocês é que não se trata de agradecimentos porque vocês não precisam agradecer algo que é necessariamente indubitavelmente algo que uma presidenta sensível tinha de fazer por um segmento deste país”, confirmou a petista. 

A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta segunda-feira, 20, a subvenção do governo federal ao produtor de cana-de-açúcar e de etanol do Nordeste, durante encontro com produtores da cultura em Recife (PE). "O governo tem consciência de que existe diferencial entre produção de cana do Nordeste com o Sudeste e o Centro-Oeste", afirmou.

A Medida Provisória 615 publicada hoje autoriza o pagamento de subvenção econômica aos produtores da safra 2011/2012 de cana-de-açúcar e de etanol da Região Nordeste e o financiamento da renovação e implantação de canaviais com equalização da taxa de juros. A subvenção será de R$ 12,00 por tonelada de cana-de-açúcar e limitada a 10 mil toneladas por produtor fornecedor independente em toda a safra 2011/2012; e o pagamento da subvenção será realizado em 2013 e 2014, referente à produção da safra 2011/2012 efetivamente entregue a partir de 1º de agosto de 2011, observados os limites estabelecidos na MP.

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Segundo fonte do setor ouvida pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, cerca de R$ 520 milhões serão destinados ao incentivo de usineiros para o etanol. No caso da cana-de-açúcar, a subvenção aos agricultores, que passou de R$ 5 para R$ 12 por tonelada, resultará no desembolso de R$ 127 milhões.

"O governo não pode ficar insensível à força econômica. Produtores de cana e também de etanol (do Nordeste) têm tido problemas relativos à competitividade nacional e qualquer país do mundo tem de ter consideração pelas diferenças locais, que geram riquezas", afirmou Dilma. Ela citou ainda outras ações do governo para o combate à seca no Nordeste. "O governo vem sistematicamente estabelecendo subvenção, também por conta da seca".

Após receber elogios do governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), a presidente afagou ainda também os políticos no processo para a concessão dos benefícios para os produtores e usineiros. "É preciso reconhecer a importância dos parlamentares na interlocução", concluiu a presidente, citando nominalmente apenas o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE).

O protesto marcado para a próxima segunda-feira (20), na presença da presidente da República Dilma Rousseff (PT), durante a inauguração da Arena Pernambuco, no município de São Lourenço da Mata, mudou o foco.  Nessa quinta-feira (16), o presidente da União Nordestina de Produtores de Cana (Unida), Alexandre Andrade Lima se reuniu com assessores técnicos do ministro da Fazenda, Guido Mantega e com o deputado federal Pedro Eugênio (PT). Após encontro e liberação de subversão, o protesto se transformou em manifestação de agradecimento.


O setor estava insatisfeito com o veto presidencial ao subsídio econômico, destinado a 21 mil produtores nordestinos de cana atingidos pela seca. O subsídio cobrado pelos canavieiros foi liberado por três anos seguidos e provém do Ministério da Agricultura. O valor corresponde a R$10 para cada tonelada de cana podendo ser beneficiado o produtor que possua de uma até 10 mil toneladas.

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No entanto, na reunião desta quinta, segundo Alexandre Andrade, as solicitações e a situação dos produtores foram repassadas para os assessores técnicos de Mantega que se reuniram a portas fechadas por um período de 40 minutos. “Estávamos pedindo R$10 reais por tonelada de cana e quando mostramos a situação vimos que os técnicos não tinha conhecimento do problema. Eles não só acataram nossa reivindicação como foram além das expectativas com uma Medida Provisória que liberará R$ 12 reais a cada tonelada de cana que beneficia até 10 mil toneladas”, comemora Andrade anunciando em seguida que a medida será divulgada por Dilma na próxima segunda (20) em São Lourenço da Mata.


Manifestação – O ato público contra o governo federal marcado para ocorrer na Arena Pernambuco foi transformado em agradecimento. “A gente fica muito grato com o governo que foi sensível com a Zona da Mata porque até agora porque antes só mostravam os problemas do Agreste e Sertão. Nós agradecemos a Dilma e íamos fazer rum protesto e agora vamos faze ruma manifestação de agradecimento”, disse Alexandre Andrade. Para a ação está previsto cerca de 3 mil pessoas.


Próximos passos – Segundo o presidente da Unida, assim que a Medida Provisória for assinada já entra como Lei. Depois disso, os Ministérios da Agricultura e da Fazenda criarão uma portaria para que os produtores sejam beneficiados com o programa.


A expectativa é que num prazo de 60 dias os canavieiros estejam recebendo os valores. A subversão é contabilizada através da nota fiscal emitida pelos produtores que vão direto para a Secretaria da Fazenda.


 No programa anunciado por Dilma na próxima segunda (20) além dos produtores os fornecedores de cana do nordeste, chamados de industriais ganharão do governo, a titulo de ajuda de custo, R$ 0,20 centavos por litro de álcool comercializado.


Após ser anunciado que a presidente Dilma seria recebida com protestos na inauguração da Arena Pernambuco na próxima segunda-feira (17), o Governo Federal anunciou que vai conceder um subsídio de R$ 125 milhões aos produtores de cana-de-açúcar do Nordeste. A medida é um contra ponto as perdas ocasionadas estiagem na região.

O secretário-executivo substituto do Ministério da Fazenda, Dyogo Henrique de Oliveira, informou nesta quinta-feira (16) que será repassado aos agricultores o valor de R$ 12 por tonelada de cana, limitado a 10 mil toneladas por produtor. Serão beneficiados 17 mil produtores nordestinos.

“O objetivo da medida é manter a receita dos pequenos produtores rurais. Há uma perda estimada de 30% da produção e, mais grave do que isso, tem havido uma mortandade dos canaviais”, explicou Dyogo de Oliveira. O repasse dos recursos ocorrerá ainda este ano, tendo como base a safra 2011-2012.

Para ter acesso, os produtores terão que comprovar junto à Conab a entrega do produto por meio da apresentação de notas fiscais e os créditos serão feitos nas contas bancárias dos beneficiados.

Em virtude da forte estiagem, além da estimativa de perda da produção deste ano, em torno de 30%, os produtores nordestinos terão custos adicionais por causa da morte de canaviais. A produção total da região é de 18 milhões de toneladas por ano.

Na próxima segunda haverá um jogo entre os funcionários que trabalharam nas obras e membros da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida) prometeram um protesto por causa do vetado da presidência de um subsidio destinado a produtores.

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A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta sexta-feira (17), com vetos, a Lei nº 12.814, que autoriza a União a conceder subvenção econômica ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar os projetos de concessão de rodovias e ferrovias do governo federal. O texto permite ao banco conceder subvenção econômica na forma de equalização de taxas de juros. O valor total dos financiamentos subvencionados pela União é limitado ao montante de até R$ 312 bilhões.

Pelo texto, além das concessões de infraestrutura, o BNDES está autorizado a subsidiar, entre outras operações, aquelas destinadas à aquisição, produção e arrendamento mercantil de bens de capital, incluídos componentes e serviços tecnológicos relacionados e o capital de giro associado; à produção de bens de consumo para exportação; e ao setor de energia elétrica.

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Resultado da aprovação da Medida Provisória 594, editada em dezembro de 2012, a lei também altera artigos da Lei nº 9.718 sobre os limites para enquadramento das empresas nos regimes de tributação pelo lucro presumido e pelo lucro real. A nova redação prevê que poderão optar pela tributação pelo lucro presumido as empresas cuja receita bruta total no ano-calendário anterior tenha sido igual ou inferior a R$ 78 milhões, ou a R$ 6,5 milhões multiplicados pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 meses. A regra anterior estabelecia esses limites em R$ 48 milhões e 4 milhões, respectivamente.

Com a mudança, agora estão obrigadas à apuração pelo lucro real as empresas cuja receita total no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 78 milhões ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 meses. Essas alterações relativas ao regime de tributação das empresas entram em vigor apenas em 1º de janeiro de 2014.

Entre os vetos, a presidente Dilma rejeitou o artigo que previa prorrogação do Refis, programa de parcelamento de débitos tributos. Ela justificou a rejeição argumentando que estender o programa seria uma forma de privilegiar a inadimplência. "A reabertura de prazo do Refis privilegiaria a inadimplência e implicaria iniquidade com aqueles que aderiram ao Programa e mantiveram-se regulares em relação ao montante parcelado e ao pagamento dos débitos correntes. Além disso, a medida cria a expectativa de que haja periodicamente a instituição de parcelamento especial, estimulando o inadimplemento de obrigações tributárias", cita mensagem enviada ao Congresso Nacional em que expõe as razões do veto.

O governo vai universalizar a televisão digital, nem que tenha de pagar por isso. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, está em análise a possibilidade de conceder subsídios para que as famílias possam adquirir aparelhos digitais ou conversores (set-top box), e assim permitir que as transmissões pelo sistema antigo, o analógico, deixem de ocorrer.

"Precisamos acelerar a digitalização, e se não houver uma ação forte do governo, a meta de 2016 vai atrasar", disse Bernardo, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo. O estímulo para que famílias modernizem seus equipamentos de TV não é inédito. Nos Estados Unidos, por exemplo, o governo chegou a distribuir aparelhos quando decidiu utilizar apenas a TV digital. "E lá, a TV aberta nem é tão importante quanto no Brasil", observou o ministro.

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O governo também estuda medidas de incentivo para que as emissoras acelerem a digitalização. "Vamos precisar de medidas fortes", disse Bernardo, sem antecipar o que será feito. O problema está nos cerca de 500 municípios que utilizam a frequência de 700 megahertz (MHz), e que concentram perto de 80% da população brasileira. O governo quer que eles transmitam apenas sinais digitais, o que abriria espaço para licitar a faixa para a banda larga móvel de quarta geração (4G).

Essa é apenas uma das mudanças tecnológicas em curso que, na visão do ministro, ajudarão a elevar os investimentos do setor em 2013. Num momento em que despertar o "espírito animal" do empresariado é prioridade da presidente Dilma Rousseff, Bernardo avalia que o setor de telecomunicações deu uma contribuição importante.

As empresas investiram de 12% a 13% mais em 2012 do que no ano passado, e é possível que o volume chegue perto de R$ 25 bilhões. Se confirmada essa cifra, será batido o recorde de 2001, ano de privatizações, quando os investimentos chegaram a R$ 24,2 bilhões.

Outro setor que vai "bombar" investimentos no ano que vem é o que utiliza comunicação máquina a máquina. São serviços como monitoramento de veículos e câmeras de segurança por chip, que deverão decolar porque o Congresso Nacional aprovou recentemente a desoneração tributária das ligações entre chip e central. Falta a edição de um decreto, que deverá ficar pronto no primeiro trimestre de 2013.

Haverá investimentos fortes também na construção da infraestrutura para a telefonia 4G. A meta é que o serviço seja oferecido no ano que vem nas seis cidades-sede da Copa das Confederações, mas a expectativa é que ele chegue a sete ou oito capitais, incluindo São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Mais de 2 milhões de pessoas no Brasil já recebem das empresas onde trabalham subsídio para a compra de remédios, por meio do Programa de Benefício em Medicamentos (PBM). No entanto, a adesão de grandes empresas como: Petrobras, Unilever, Nestlé, Oi e IBM ajudou a promover o benefício, que passou a ser o desejo de muitos empregados e de outras empresas também. 

Com isso, a expectativa da Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM (PBMA) para 2013 é que outros 3,5 milhões de empregados tenham acesso ao benefício, chegando a cerca de 6 milhões de usuários. De acordo com a associação, as empresas subsidiam, em média, cerca de 50% do valor dos medicamentos, que podem ser adquiridos numa extensa rede de farmácias credenciadas.

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O diretor da PBMA, Fabio Hansen, falou sobre as vantagens para as empresas em utilizar o benefício. “As empresas estão reconhecendo as vantagens que o benefício traz tanto para o empregado quanto para a própria companhia. Além da promoção da saúde entre os funcionários, há uma considerável redução nos custos da empresa relacionados à saúde e um notável aumento da sua produtividade” afirmou. 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou que neste ano que os gastos com medicamentos estão entre os maiores dos brasileiros na área da saúde. As Pesquisas apontam que muitas pessoas deixam de seguir o tratamento medicamentoso prescrito pelo médico por não dispor mais de dinheiro para continuar comprando os remédios. 

 

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