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A transferência da Espanha para São Paulo das atividades do Grupo Telefônica na América Latina seguirá ao longo do semestre. De acordo com o presidente da companhia para a região latino-americana, Santiago Valbuena, a mudança dos funcionários passa por trâmites burocráticos, tais como os relacionados a vistos de trabalho. "Serão cerca de 200 pessoas trabalhando na área administrativa", afirmou.

O presidente mundial da Telefônica, César Alierta, destacou a importância do Brasil nas operações globais da companhia. "O País é chave para nossas estratégias", disse. O País é considerado prioritário, sobretudo em termos de potencial de expansão da empresa. As operações brasileiras contam com a maior base de clientes do mundo, com 91,1 milhões de acessos.

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A Telefônica reafirmou a meta de investimentos de R$ 24,3 bilhões para o período de 2011 a 2014. Estes valores incluem recursos para a implantação e ativação da rede de 4G, a partir de 30 de abril, inicialmente nas cidades sede da Copa das Confederações. Os executivos participaram da cerimônia de inauguração oficial de um novo prédio da empresa, em São Paulo.

A espanhola Telefónica sinalizou nesta quinta-feira que pretende levar para a América Latina o sistema de compartilhamento de redes de telefonia celular que já é usado pela empresa na Europa. Em teleconferência com investidores, o diretor de operações, José María López, disse que a empresa está satisfeita com os resultados europeus e, por isso, vai explorar o modelo na região.

"Estamos contentes com a situação em países como o Reino Unido, com a Vodafone, e também na Alemanha, com a Deutsche Telekom. É um modelo que faz sentido porque cria valor, permite um desenvolvimento e uma implantação mais rápida da rede e é mais eficiente", disse aos analistas. "Vamos explorar formas de colaborar com o compartilhamento de redes em toda a região (América Latina)", disse. "É uma estratégia que faz sentido e torna o negócio mais sustentável".

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No Reino Unido, por exemplo, a Telefónica, dona da operadora celular O2, decidiu se juntar com a britânica Vodafone para compartilhar a rede 4G. A decisão veio como resposta à estratégia da francesa Orange que se uniu com a Deutsche Telekom para formar a Everything Everywhere (EE) e operar a rede LTE. Dessa forma, o Reino Unido terá, na prática, apenas duas redes 4G: Telefónica/Vodafone e EE.

A espanhola Telefónica terá um encargo de 438 milhões de euros (US$ 585,37 milhões) sobre seus ganhos de 2012 para refletir o impacto da recente desvalorização cambial na Venezuela. A informação consta de um comunicado enviado pela empresa ao órgão regulador da Espanha.

A companhia acrescentou que a decisão anunciada pelo governo da Venezuela neste mês de desvalorizar a moeda local em 32%, para a taxa de câmbio de 6,30 bolívares por dólar, de 4,30 bolívares por dólar, vai resultar em 1 bilhão de euros em redução do valor de seus ativos líquidos no país. A Telefónica vai divulgar seus resultados de 2012 em 28 de fevereiro.

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A Telefónica é a mais recente multinacional em operação na Venezuela a revelar o impacto financeiro da desvalorização cambial. A fabricante de produtos de consumo norte-americana Colgate-Palmolive informou que terá uma perda de US$ 120 milhões, enquanto a provedora de serviços de petróleo norte-americana Halliburton registrará um prejuízo em moeda estrangeira de US$ 30 milhões no primeiro trimestre deste ano. As informações são da Dow Jones.

A Telefónica precificou 1,5 bilhão de euros em bônus de 10 anos com cupom (juro nominal) de 3,987% e spread de 230 pontos-base sobre os midswaps (taxa de referência para emissões em euros).

Os títulos vencem em 23 de janeiro de 2023 e têm classificação Baa2 pela Moody's, BBB pela Standard & Poor's e BBB+ pela Fitch. Os coordenadores da emissão foram os bancos CaixaBank, Goldman Sachs, Mizuho, Royal Bank of Scotland, Santander GBM e UniCredit. As informações são da Dow Jones.

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As operações da Telefónica na América Latina passarão a ser comandadas em dezembro a partir de São Paulo (SP), segundo informações da companhia espanhola. O responsável pela Telefónica América, que reunirá os ativos de todos os países da região centralizados a partir do Brasil, será Santiago Valbuena, atual presidente de Telefónica Latinoamerica.

A América Latina já é a mais importante área de atuação da espanhola. Segundo o último balanço da empresa, países como o Brasil, Argentina e Chile responderam por 49% de toda a receita no acumulado de janeiro a setembro de 2012.

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O grupo espanhol estuda ainda a possibilidade de o Brasil organizar as operações do Chile, Colômbia, Peru e México em Bolsa, segundo recentes declarações de Valbuena, o que deverá ser decidido no próximo ano.

Usuários poderão ganhar uma plataforma de vídeo elaborada de uma parceria entre a Telefónica e a Microsoft. Essa é uma busca por se reerguer de uma dívida de 50 bilhões de euros e ficar de fora da recessão da Espanha.

O serviço que será lançado dará aos clientes a possibilidade de multiplicidade de plataformas, além da função especial de timeshifting, que permite que o usuário assista e grave a programação para ver em outro momento. Com a função é possível ver e gravar a programação simultaneamente, além de escolher o que lhe é agradável ou não para ser gravado. 

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De acordo com a Reuters, o Chile, o Brasil e Espanha serão os primeiros países a receber a plataforma, mas o serviço não parará nessas três localidades e deve ser expandida para outros lugares. A Telefónica Digital espera obter uma receita de cinco bilhões de euros em receita até 2015.

A América Latina já é a mais importante área de atuação da espanhola Telefónica. Balanço divulgado nesta quarta-feira mostra que a receita gerada pelas unidades latino-americanas superou pela primeira vez os ingressos obtidos na Europa. Ao todo, países como o Brasil, Argentina e Chile responderam por 49% de toda a receita da empresa no acumulado de janeiro a setembro de 2012.

Segundo o balanço, a receita obtida na América Latina aumentou 5,9% na comparação com igual período do ano passado. Outro destaque foi o aumento da participação da receita com o serviço de internet móvel, que avançou 14,2% em todo o mundo. Ao todo, a Telefónica global registrou receita de 46,519 bilhões de euros no acumulado dos nove meses. Desse montante, quase um quarto teve origem no Brasil, que contribuiu com 10,252 bilhões de euros.

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O balanço da companhia afirma que o crescimento da América Latina aconteceu principalmente pelo avanço dos celulares e internet móvel. "Pela expansão da rede móvel, especialmente para suportar a forte expansão de dados e do crescimento de acessos, assim como pelo incremento do peso dos acessos de menor velocidade no serviço de banda larga fixa", explica o documento.

No balanço, a companhia afirma ainda que a América Latina e o serviço de internet móvel "continuam sendo as alavancas do crescimento do grupo". "Ambas as unidades reforçam o valor da diversificação dos negócios como uma fortaleza da Telefónica", diz a companhia em nota distribuída ao mercado financeiro.

Brasil

A companhia espanhola afirma que, de janeiro a setembro, a receita da subsidiária brasileira caiu 4,4% em euros, mas cresceu 2,1% em reais na comparação com igual período do ano passado. Ao todo, na moeda europeia, o resultado da operação brasileira cresceu 4,2% na comparação anual, para 2,339 bilhões de euros. Em reais, o valor cresceu ainda mais: 11,3%.

O balanço diz ainda que a companhia investiu 1,335 bilhão de euros nos nove meses no Brasil, principalmente "para a expansão da rede móvel". "Especialmente para suportar a forte expansão de dados e do crescimento dos acessos, assim como pelo incremento do peso dos acessos de maior velocidade no serviço de banda larga fixa", diz o documento.

No Brasil, a Telefónica acumulava no fim de setembro 92,2 milhões de clientes em todos os segmentos, com crescimento de 11% na comparação anual. Ao todo, a Telefónica registra 76,8 milhões de consumidores em telefonia móvel, número que cresceu 15% com destaque para a internet móvel, que já representa 13% da base celular. Na telefonia fixa, são outros 10,7 milhões de clientes. A companhia ainda registra 3,8 milhões de consumidores de banda larga fixa e 619 mil de TV a cabo.

Mundo

Em todo o mundo, o grupo Telefónica registrou lucro líquido consolidado de 3,455 milhões de euros, com crescimento de 26,4% em relação a igual período do ano passado. "No terceiro trimestre, se consolida a tendência de recuperação iniciada no trimestre anterior com importantes melhoras do lucro por ação que no trimestre subiu a 0,36 euro (0,98 euro até setembro) e volta à trajetória de crescimento em termos anuais", comemorou o presidente da companhia, César Alierta.

O executivo também destaca a melhora da situação financeira da empresa, resultado da redução da dívida e a estratégia de refinanciamento. Em setembro, a dívida líquida da companhia somava 52,823 bilhões de euros, com redução de 2,3 bilhões de euros no terceiro trimestre. Além disso, o balanço cita "uma eficiente gestão da carteira de ativos e um exitoso programa de desinvestimento que alcançou uma redução total da dívida de 5,5 bilhões de euros".

A Telefônica Brasil encerrou o segundo trimestre de 2012 com queda de 5,6% no lucro líquido, somando 1,08 bilhão de reais. Em igual período de 2011, a companhia apurou 1,14 bilhão de reais. Segundo balanço financeiro divulgado hoje (25/7) pela empresa, a queda aconteceu em razão de um aumento nas despesas financeiras, além do aumento da depreciação em função do crescimento do ativo imobilizado no período.

No segundo trimestre, a operadora de telefonia somou 90,9 milhões de acessos, sendo 75,7 milhões dos serviços móveis, crescimento de 18,2%, e 15,1 milhões de telefonia e banda larga fixa e TV por assinatura. Em igual período de 2011, a empresa tinha 64 milhões de acessos móveis e 15,2 milhões de telefonia e banda larga fixa e TV por assinatura.

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Os acessos em banda larga fixa somaram 3.717 mil clientes no segundo trimestre de 2012, expansão de 7,1% em relação ao ano anterior, favorecido, de acordo com a Telefônica, pelo recente foco no Vivo Fibra, cujos acessos somam cerca de 90 mil no trimestre.

A receita líquida de telefonia fixa da companhia teve redução de 11,7% no ano, totalizando 3,1 bilhões de reais. A receita de voz e acessos também caiu 17% em relação ao segundo trimestre de 2011, registrando 1,7 bilhão de reais. TV por assinatura obteve queda de 20,2%, de 188,7 milhões em 2011 para 150,7 milhões em 2012. O faturamento com serviços celulares teve alta de 10,9%, chegando a 4,96 bilhões de reais. O acesso de voz fixa corporativo cresceu 3,9% no período.

A receita líquida de serviços atingiu 8,075 bilhões de reais no trimestre, o que representa uma evolução de 1% em relação ao mesmo período do ano anterior. “A receita de serviços foi afetada por alterações regulatórias, que reduziram o crescimento em cerca de 2 pontos percentuais”, afirma a Telefônica.

O Ebtida [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização] atingiu 3,09 bilhões de reais, com margem de 37,5%, crescimento de 0,4 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2011.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que a Telefônica adote providências para diminuir o número de interrupções no serviço de telefonia fixa no Estado de São Paulo. A empresa terá de reduzir em 40%, no mínimo, no período entre 1º de julho deste ano a 30 de junho de 2013, as interrupções ocorridas entre os dias 1º de julho de 2011 a 30 de junho de 2012.

A empresa terá ainda que ressarcir os consumidores afetados pelas interrupções no prazo de cinco meses. O ressarcimento terá de ser feito a todos os assinantes, independente de solicitação. A Telefônica terá de enviar relatório mensal à Anatel demonstrando as ações e os resultados alcançados. A multa no caso de descumprimento da decisão é de até R$ 20 milhões.

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A Oi investirá cerca de R$ 500 milhões no Estado de Pernambuco nos próximos 12 meses. A proposta tem como objetivo expandir as redes 2G, 3G e também a banda larga oferecida pelas empresas. As instalações de novos equipamentos para melhorar os serviços oferecidos também fazem parte dos planos da empresa para o Estado.

Essa operação da empresa também abrange o atendimento de serviços que fazem parte do programa PE-Conectado, que entre outros serviços, trará a instalação de 11,5 mil pontos de videomonitoramento.

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A Oi fez o anúncio do investimento após o anúncio de que venceu a batalha judicial da empresa com a Embratel, que havia vencido uma licitação para fazer a manutenção da infraestrutura de telecomunicações do Estado de Pernambuco. Porém, a Oi entrou na Justiça afirmando que a empresa vencedora do edital não atendia ao que estava sendo pedido no edital.

Em nota, a Oi enfatizou que a desclassificação do consórcio 21 (Embratel, Claro, Hildebrando do Brasil e Americel) atende aos princípios legais. A empresa declarou também ter “convicção de que a proposta técnica da companhia está completamente aderente aos termos do edital e é a melhor opção apresentada na disputa”, afirma.

Com o pregão, o estado irá economizar R$ 232 milhões nos próximos quatro anos. A operadora afirmou que 1500 empregos serão gerados no Estado com a contratação de empresas locais e na operação das câmeras de monitoramento das ruas, além do gerenciamento da rede.

A Embratel também enviou o comunicado sobre o assunto. “O Estado de Pernambuco reconhece no Diário Oficial de hoje (13) a capacidade do Consórcio 21 para cumprir todas as exigências técnicas do edital PE Conectado. Por conta disso, foi com surpresa que recebemos a notícia de que não estaríamos habilitados para cumprir com o edital. Pernambuco perde com essa decisão, que inclusive prejudica a rápida modernização do Estado e a preparação para a Copa do Mundo”, diz a nota.

“A Embratel, como líder do Consórcio 21, reforça que está pronta para implementar a nova rede e sua participação em Pernambuco representará uma economia inicial de R$ 232 milhões ao Governo, além de beneficiar toda a população com a oferta de novos serviços, com uma nova e moderna infraestrutura de telecomunicações e com a real competição em banda larga e telefonia no Estado de Pernambuco, com reflexos na qualidade e na redução de preços”.

A Embratel ainda pode recorrer da decisão da Justiça que beneficiou a Oi.

Novos parceiros, como é o exemplo da Telefônica (oferecerá a plataforma aos clientes da operadora) e a Qualcomm (fornecerá chips para a plataforma), foram anunciados pela Mozilla, além do nome final do novo browser da empresa, o Firefox OS. A plataforma tinha o nome de Boot to Gecko, mas teve seu nome mudado.

Outras empresas também se pronunciaram para fazer parceria com a Mozila para oferecer aos seus clientes a nova plataforma. São os casos da Deutsche Telekom, Smart, Sprint, Telecom Italia e Telenor.

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O lançamento para o Firefox OS está previsto para o início de 2013 e o Brasil será o primeiro país a receber a plataforma nos telefones.

A empresa espanhola Telefónica SA afirmou, neste domingo, que irá vender uma participação de 4,56% da China Unicom para a China United Network Communications Group por 1,13 bilhão de euros. Em comunicado ao mercado, a Telefónica disse que a venda planejada de mais de 1,07 bilhões de ações na China Unicom é parte da administração proativa de seu portfólio de ativos. Quando completar a transação de venda no final de julho, a Telefonica ficará com 5,01% da China Unicom. A venda de parte de sua participação na empresa é um esforço da empresa para reduzir seu endividamento.

No mês passado, a Telefonica divulgou resultados menores que o esperado, à medida que suas operações continuam a ser afetadas pela crise europeia, tornando mais difícil atingir suas metas para reduzir sua dívida apenas com parte de seu lucro operacional. Com os investidores estrangeiros aumentando sua aversão a colocar novos recursos em empresas espanholas, em função da crise, as ações da Telefónica caíram de forma rápida nos últimos meses.

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Na Europa, a Telefónica está em processo de vender sua participação de 2% na Portugal Telecom. Além disso, ela está se preparando para vender a Rumbo, um serviço de reserva online, e Atento, uma empresa de telemarketing.

A expectativa é de que estes desinvestimentos gerem cerca de 1,5 bilhão de euros. A empresa também estuda a venda de outros ativos não estratégicos, ao mesmo tempo que poderá abrir o capital de algumas filiais na Alemanha e na América Latina para conseguir mais recursos. As informações são da Dow Jones.

Após um trabalho de 18 meses de integração de equipes, a Vivo lançou hoje, através de videoconferência com diretores e presidentes da empresa em São Paulo, seu nome como marca comercial, resultante da sua junção com a empresa de telefonia Telefônica Mundial. Isso quer dizer que, a partir de agora, os usuários poderão ter acesso a todos os produtos da Telefônica em nome da Vivo.

Para São Paulo a mudança será mais drástica, visto que a Telefônica é a líder de mercado no estado. Em breve até a cara dos orelhões irá mudar, passando a ter características exclusivas da Vivo. Já em Pernambuco, a empresa já abocanha uma grande fatia do mercado, chegando a ter cerca de 900 mil clientes, além de ser líder em conexão 3G.

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Com essa mudança, a Vivo passará a trabalhar com outros tipos de produtos, além dos já conhecidos serviços fixo e móvel, ela também irá dispor da Vivo TV por assinatura e internet banda larga para fixo e móvel. Junto com isso, Pernambuco também está nas metas de expansão de cobertura em mais municípios. Ainda não se sabe quantos e quais localidades deverão ter a empresa operando, já que é um processo que depende das leis federais e municipais, além da geografia local, no entanto, a operadora vem buscando esse avanço.

Junto com os novos produtos, foi adiantado que uma das vantagens para os clientes será o Favoritos, que consiste na possibilidade de comunicação ilimitada de um fixo para três móveis e desses móveis para um fixo.

Por enquanto, o Diretor-geral executivo da Telefônica Brasil, Paulo Cesar Teixeira, não quis se adiantar e dar previsão de quando os novos serviços estarão disponíveis em Pernambuco, pelo fato de ser um processo gradativo. No entanto, quando foi perguntado sobre ofertas especiais para os clientes do estado, ele explicou que os usuários pernambucanos poderão usufruir das vantagens disponíveis para todo o Brasil e acredita que possivelmente alguns pacotes especiais poderão surgir para o estado. “Naturalmente outros planos poderão surgir, mas os clientes de Pernambuco poderão usufruir também de todos os pacotes existentes para usuários de todo Brasil, como é o exemplo do Favoritos”, esclarece o diretor. 

A campanha em vídeo em TV começará a ser exibida no próximo domingo (15) e explorará as cores da marca, personagens em desenho e estruturas em 3D.

Como parte de seu processo de integração com a Vivo, a Telefônica anunciou ontem um plano de demissão voluntária para 1,5 mil pessoas, de um total de 20 mil funcionários. A partir da próxima quinta-feira, os serviços da empresa, como telefonia fixa, banda larga e TV paga, passarão a adotar a marca Vivo.

Cristiane do Nascimento, diretora do Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações (Sintetel), afirmou que a empresa planejava cortar um número ainda maior de funcionários. "Foi cogitado um corte de 2 mil pessoas", disse ela, que participou das negociações com a Telefônica. A Telefônica não comentou a decisão.

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Apesar de a redução ser equivalente a 7,5% do pessoal, Cristina considerou que o plano de demissão voluntária, com o pacote de benefícios oferecidos pela Telefônica, foi um bom resultado para o acordo. "Muitos aposentados e pré-aposentados têm a intenção de sair", disse a diretora do Sintetel. "O mercado está aquecido, principalmente nas áreas técnicas. Algumas pessoas podem sair por terem uma oportunidade melhor."

A Telefônica está oferecendo, a quem aderir à demissão voluntária, meio salário-base por ano trabalhado; indenização mínima de um salário e máxima de 10 salários, independentemente do tempo do contrato de trabalho; seis meses de plano de saúde; serviço de apoio à transição de carreira; doação do celular funcional; e o não desconto dos valores do vale refeição ou alimentação no mês de desligamento.

Os interessados têm até a próxima quarta-feira para aderir ao plano. Ainda não está definido o que será feito se a adesão não alcançar os 1,5 mil postos que são a meta da Telefônica. "Se não acontecer, vamos ter de negociar e decidir depois", disse Cristiane.

A Telefônica vai analisar individualmente cada inscrição de funcionário ao plano, e pode decidir que não interessa a ela demiti-lo. "Se todo um setor resolver aderir, a Telefônica pode decidir manter alguns funcionários, para que o setor continue funcionando", afirmou a diretora do Sintetel. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Telefônica Negócios e a Vivo Empresas iniciaram o cadastramento de parceiros de aplicativos focados em pequenas e médias empresas (PMEs). A iniciativa é para ampliar a oferta de soluções na loja virtual de produtos e serviços especializada no segmento, que deverá ser lançada no primeiro semestre de 2012.

A operadora desenvolveu uma infraestrutura baseada em cloud computing para oferecer software como serviço (SaaS) em parceria com a NEC. A fornecedora é parceiro global para da Telefônica para implementação desse modelo de serviços, que já está em operação na Espanha e na Argentina. O projeto deverá ser adotado pelos demais países da América Latina onde a operadora está presente.

A loja de produtos e serviços deverá oferecer uma ampla gama de ferramentas para a automação de escritório, como software de gestão de projetos, controle de estoque, soluções de segurança, como firewalls e antivírus, entre outros.

“Nosso objetivo não é comprar o software dos parceiros, mas oferecer a força da marca Telefônica|Vivo e a expertise da unidade de PMEs para ajudar a empresa a viabilizar a comercialização de seu produto a uma massa expressiva de clientes”, afirma Fabrício Bindi, diretor de produtos da Telefônica Negócios e Vivo Empresas.

De acordo com Herberto Yamamuro, presidente da NEC no Brasil, esta parceria marca definitivamente a entrada da companhia no segmento de cloud computing no País, consolidando a estratégia global da empresa para a oferta do serviço.

Nova Santa Bárbara, cidade a 361 quilômetros de Curitiba, conta a partir de hoje com sinal 3G da Telefônica/Vivo. Assim, a companhia completa 2 mil cidades do País atendidas pela tecnologia de terceira geração para acesso à web em alta velocidade, informa.

“A chegada da internet móvel a Nova Santa Bárbara reafirma o compromisso da Telefônica|Vivo de conectar com qualidade um número cada vez maior de pessoas em todo território nacional”, diz Antonio Carlos Valente, presidente do Grupo Telefônica no Brasil.

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De acordo com a operadora, a marca foi alcançada como resultado do Plano Vivo Internet Brasil, que, ao longo de 2012, beneficiará 2.832 municípios, onde vivem 85% da população brasileira.

A Telefônica|Vivo afirma que tem compromisso de longo prazo com o Brasil. Prova, diz, está no volume de investimentos no País, que será de R$ 24,3 bilhões entre 2011 e 2014, como anunciado em março deste ano pelo presidente mundial do Grupo Telefônica, César Alierta.

Após um longo debate sobre o futuro da tecnologia e seus impactos para os usuários, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje por maioria de votos e sem restrições a parceria entre Telefônica e Phorm para compartilhamento de tecnologia para expandir suas atuações no mercado de publicidade online. Apenas o presidente do órgão antitruste, Fernando Furlan, havia votado contra a operação em julho, quando pediu um prazo maior para analisar o caso. Furlan não estava presente na sessão de hoje.

Em sua diligência, Furlan concluiu que havia três mercados afetados pela operação: anunciantes na internet, usuários de banda larga e acesso à internet banda larga. Ele tinha votado a favor da operação, mas impondo restrições para que a Phorm não atuasse ao mesmo tempo com Oi e Telefônica. A justificativa do presidente era de que a atuação da Phorm em conjunto com as duas empresas poderia impulsionar vantagens ocasionais no futuro, que causariam posição dominante.

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Para o conselheiro Marcos Veríssimo, que também pediu vista do processo, no mercado de acesso à internet, a participação é quase inexistente na região de atuação da outra empresa. "Mesmo no mercado de provimento, Telefônica e Oi não são concorrentes entre si. São concorrentes da Net, e não entre si. Empresas não são sequer competidoras nesse mercado, pois possuem regiões geográficas distintas", argumentou.

Apesar disso, Veríssimo salientou que, do ponto de vista da perspectiva da privacidade, há preocupações importantes na tecnologia usada pela Phorm. Isso justifica o temor apresentado pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça com esta operação.

A Telefônica passou ter, desde ontem (29/9), o controle integral da operação de cabo da TVA em São Paulo. Em comunicado enviado hoje à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Telesp informou que adquiriu 49% do capital oridinário da Lemontree Participações que, por sua vez, era detentora de 80,1% da Comercial Cabo TV São Paulo, empresa que representava a operação de cabo da TVA em São Paulo.

A aquisição já era prevista por um acordo assinado entre a Telefônica e o grupo Abril em 2006, quando a operadora espanhola comprou os ativos de MMDS da TVA em em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba e passou a ter o capital total das operação de cabo em São Paulo, Florianópolis e Foz do Iguaçu.

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O negócio realizado ontem, que envolveu 68,5 milhões de ações ordinárias da Lemontree, foi possível graças à Lei 116, que define novas regras para o serviço de TV por assinatura no Brasil e foi sancionada pela Presidente Dilma Roussef no começo deste mês. A nova legislação abriu o mercado de TV para operadoras de telefonia e acabou com a limitação da participação de capital estrangeiro no serviço de TV a cabo.

A Telefônica passou ter, desde a última quinta-feira (29), o controle integral da operação de cabo da TVA em São Paulo. Em comunicado enviado hoje à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Telesp informou que adquiriu 49% do capital oridinário da Lemontree Participações que, por sua vez, era detentora de 80,1% da Comercial Cabo TV São Paulo, empresa que representava a operação de cabo da TVA em São Paulo.

A aquisição já era prevista por um acordo assinado entre a Telefônica e o grupo Abril em 2006, quando a operadora espanhola comprou os ativos de MMDS da TVA em em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba e passou a ter o capital total das operação de cabo em São Paulo, Florianópolis e Foz do Iguaçu. A operação ficou em pouco menos de R$ 1 bilhão pelos ativos que ela podia deter, de acordo com a legislação da época.

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O negócio realizado ontem, que envolveu 68,5 milhões de ações ordinárias da Lemontree, foi possível graças à nova Lei 116, que define novas regras para o serviço de TV por assinatura no Brasil e foi sancionada pela Presidente Dilma Rousseff no começo deste mês. A nova legislação abriu o mercado de TV para operadoras de telefonia e acabou com a limitação da participação de capital estrangeiro no serviço de TV a cabo.

Agora, Telefônica detém 5% do market share de TV por assinatura no Brasil, segundo dados de 2010 divulgados pela consultoria Teleco.

Pouco mais de um ano depois da compra da Vivo pela Telefônica, a companhia passa agora pela última fase de integração das operações, aponta o presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente. De acordo com o executivo brasileiro, o processo de unificação da operação foi concluído em julho deste ano e nas próximas semanas acontece a etapa final, que visa eliminar o último nível de cadeira societária.

Valente diz que muitos benefícios já puderam ser colhidos após a integração das atividades. Para ele, indicadores recentes mostram o acerto dessa operação. “Registramos crescimento das ações da empresa. Somos hoje a oitava companhia mais valorizada no Brasil e o nosso valor atual no mercado é de R$ 55 bilhões”, diz.

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Todos os esforços para estabelecer uma boa relação com o mercado e os acionistas, afirma Valente, se completam por meio da relação com os clientes, que somam 80 milhões atualmente. “Temos feito investimentos nos serviços de voz pré-pago, banda larga fixa e móvel.

A web é alvo constante da companhia, aponta. Segundo o presidente da companhia, a prova é o Plano Vivo Internet Brasil 3G, que cobre 1,506 mil cidades e 75% da população brasileira. A rede de fibra óptica da organização está disponível em 500 mil domicílios do estado de São Paulo. Fortalece o portfólio o serviço de rádio, chamado Vivo Direto, lançado neste mês, que concorre diretamente com o push to talk da Nextel.

Por outro lado, Valente reconhece a necessidade de levar conexões para além dos grandes centros. “A nossa aposta é desenvolver mercados importantes de médias e grandes cidades, mas também levar conectividade, não só serviços de voz, a localidades de 10 mil habitantes. Queremos chegar a mais de 2,8 mil municípios, conectando cerca de 85% da população”, assinala.

Quanto aos serviços de televisão, Valente diz que aguarda a sanção da lei para que seja iniciada a sua comercialização. “Estamos ansiosos e vamos fazer movimentos importantes nessa direção”, diz, sem revelar quais serão as estratégias adotadas.

Ele diz que está visitando pessoalmente localidades remotas para identificar as possibilidades de conexão. Recentemente, Valente esteve em Lago do Carro (PE) e Primavera (PA), com cerca de 12 mil habitantes cada.

Com essas movimentações, o presidente da Telefônica diz que a expectativa da companhia é crescer cerca de 20% em receita até 2013, alcançando faturamento da ordem de R$ 120 bilhões. Com forte aporta na banda larga, a organização espera ainda aumentar a penetração nesse mercado. Indicador apresentado por Valente mostra que a estratégia caminha nessa direção. De acordo com o executivo, em 2010, do total da receita total da companhia, 82% estavam relacionados aos serviços de voz. Em 2013, a Telefônica espera que 68% estejam relacionado aos serviços de voz.

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